A mulher do semáforo 4

Um conto erótico de Renan
Categoria: Heterossexual
Contém 1649 palavras
Data: 03/09/2023 15:54:37

Naquela noite, Adriana e eu, Renan, rompemos o último tabu sexual entre nós; a iniciação anal de Adriana. Para que fosse possível aquela relação íntima, em todos os momentos juntos eu ia estimulando e preparando para o momento que ela desejasse se entregar.

Aproveitamos o clima mais fresco daquela noite e fizemos sexo anal mais uma vez além de gozarmos durante a madrugada num 69 que ela pediu.

De manhã eu saí e ela ficou em minha casa porque queria fazer uma arrumação, lavar algumas roupas e cozinhar.

Primeira vez que ela ficaria sozinha lá e me preocupava pelos vizinhos curiosos, mas isso ela sabia e certamente ia evitar se expor.

No final do dia comprei um presente simples para ela e voltei para casa.

Entrei em casa, entreguei seu presente e nos beijamos.

Quando eu olhei, parecia outro mundo. Adriana havia feito um excelente trabalho e até mudou a posição de móveis e decoração. Diferente a primeira vista porque eu me acostumei com o jeito que era, mas ficou ótimo.

Eu a agradeci pelo cuidado e nos abraçamos.

Convidei para tomarmos banho e nos despimos no quarto.

No banho, enquanto a água escorria sobre o seu corpo eu a massageava com espuma em movimentos suaves e por completo. Adriana se sentia leve e eu comecei a beijar sua boca descendo e explorando tudo até chegar em sua buceta molhada de tesão.

Ela virou de costas para mim, afastou as pernas e eu podia passear a língua por toda a sua grutinha molhada, seu cuzinho que piscava enquanto ela gemia.

O tesão cuidava dela e rapidamente ela se virou de frente para mim, pegou em meus braço e me levantou. Em pé e de frente, nos beijamos com bastante excitação. Sua mão tocou em meu pau e seu corpo foi inclinando para baixo até ela ficar ajoelhada e começar a me chupar.

A sensação que sua boca provocava tinha algo diferente, parecia que meu pau era sua energia.

Não deixei que ela prolongasse aquela chupada para não me estimular demais e eu gozar ali. Tocando em seus cabelos ela se levantou e de novo ficamos de frente para terminarmos o banho.

De banho tomado e roupas intimas como traje, fomos jantar. Dessa vez jantamos na sala sobre a mesa de centro como se fossemos orientais.

Jantamos tranquilamente enquanto conversávamos e Adriana sorrindo me disse que ficar o dia em casa me esperando deu a sensação da mulher esperando o marido e que aquela sensação a deixou excitada o dia todo.

Ela vestiu somente camiseta e por estar sem calcinha, durante a excitação ela passava o dedo na buceta e lambia o suco do tesão. Chamava pelo meu nome e gemia.

Saber daquilo foi excitante e passou a ser mais frequente ela ficar em casa e durante o almoço eu ia até lá para almoçar e aproveitar momentos com ela.

Após o jantar tomamos um pouco de vinho só para relaxar e ficamos deitados no tapete, abraçadinhos e vendo TV.

Logo a vontade de transar já tomou conta e ali mesmo no tapete nos despimos e começamos a nos beijar da boca até nossas intimidades que logo ficamos no 69 gostoso.

Adriana estava de fato muito excitada conforme ela havia falado e eu sugava todo o seu líquido que a buceta exalava. Adriana saiu da posição e me perguntou se eu queria ver ela se masturbando para mim. Eu aceitei e seria a primeira vez que ela faria isso.

Acho que o tesão que despertou durante o dia estando e minha casa provocou essa vontade, afinal, ela não tinha hábito de se masturbar.

Ela se levantou e ficou de frente para mim. Eu fiquei sentado e admirando aquela mulher nua e que ia se exibir para mim, o homem a quem ela se entregava por inteira.

Suas mãos começaram a explorar seu pescoço, a boca, os seios, descendo pela barriga até as coxas e lentamente tocavam a sua buceta. Uma mão acariciava a buceta e a outra os seios, pescoço e por vezes os dedos entravam em sua boca e ela chupava.

Seu semblante provocador de uma mulher que se dizia devassa, puta. Seus gemidos eram altos e me provocavam intensamente.

Adriana movia seu corpo para frente e logo colocou a sua buceta perto de minha boca me convidando a chupar enquanto ela acariciava o clitóris.

Seu jeito de se masturbar era provocante e ela não enfiava dedos na buceta, ela apenas acariciava os lábios vaginais com a ponta dos dedos provocando sensibilidade.

A mulher sabia que essa maneira de se masturbar deixava o prazer dela por toda a buceta e ela gozaria com muita facilidade.

Enquanto seu dedo acariciava o seu clitóris minha boca e língua exploravam aquela cavidade encharcada, engolindo todo o líquido que escorria.

Seu tesão estava muito forte e acho que pelo fato de ele ater ficado em casa e se excitado o tempo todo.

Sua intensidade nas carícias em seu clitóris e buceta aumentou e ela avisou que ia gozar em minha boca. Coloquei a boca envolvendo quase toda a buceta e logo Adriana começou a tremer e gemer e seu gozo desceu, sendo todo depositado em minha boca.

Parecia que ela ia desabar de tanto que tremia e assim que ela relaxou me levantei e a beijei ainda com o seu gozo na boca.

Estávamos os dois felizes por aquele momento diferente e que mostrou um lado da mulher que eu ainda não havia visto.

Adriana me beijava sugando a minha boca, invadindo com a língua para tomar o seu gozo especial naquela noite.

Relaxamos um pouco e ela me chupou por alguns minutos sem me fazer gozar. Apenas me motivou para o que logo viria.

Levantamos, nos lavamos um pouco e fomos para o quarto.

Na cama ela se deitou de frente para mim me convidando a penetrar a sua buceta que já estava molhada novamente. O dia em casa mudou o seu tesão.

Devagar fui penetrando e logo estava todo dentro dela e nos beijando, chupando os seus seios. Ela gemia sem medo e se movimentava com força me travando entre as suas coxas.

A sua vontade parecia que ia me quebrar com a força que ele travava as coxas.

Os gemidos com a voz abafada e seu hálito quente se misturavam com as palavras que não entendia direito. Eu apenas entendia que ela gemia pedindo para eu gozar dentro dela com força.

Não demorou e ela começou a gozar e pouco depois o meu explodia. Nossos gemidos se misturavam assim como nossos líquidos.

Ficamos deitados naquela posição nos beijando até meu pau sair de dentro dela. Logo ela fechou as pernas segurando o meu gozo lá dentro.

Continuamos deitados por uns dez minutos, fomos tomar banho e voltamos para a cama.

Adriana estava bastante feliz, se sentindo leve e cheia de vontade.

Nossas conversas continuavam ali na cama e ela falava do quanto se sentiu confortável em casa durante todo o dia, do quanto ela adorou o sexo há pouco e do tesão que explodiu num orgasmo forte.

Relaxamos por longo tempo, conversando e tomando vinho.

Adriana começou a me beijar e acariciar meu pau e sussurrou em meu ouvido: quero fazer sexo anal, enfie no meu cu, de quatro.

Aquelas palavras demonstraram o quanto ela se dedicava a nossa intimidade e que se entregaria ao sexo anal por desejo.

Ela se posicionou de quatro na cama e foi curvando o corpo ficar com a bunda empinada e o corpo quase encostado na cama. Eu por trás comecei a passar a língua na sua buceta e no seu cuzinho estimulando devagar.

Peguei o lubrificante e passei ao redor e dentro de seu cuzinho e em meu pau.

Adriana abriu a bunda com as mãos para facilitar. Encostei a cabeça na entrada e fui forçando devagar e percebendo os movimentos de corpo dela para ser tranquilo, deixando-a relaxada e sentindo prazer.

Ela gemia a cada mexida e entrou um pouco e fiquei parado até ela relaxar e assim fui. Passou a cabeça e eu ouvia seus gemidos. Nesse momento ela tirou as mãos da bunda e segurou no lençol e travesseiro. Aos poucos meu pau foi entrando e ela apertava o travesseiro com força e gemia. Quando tudo estava dentro ela disse que estava gostoso e para eu mexer devagar.

Meus movimentos eram para frente e para trás, debrucei meu corpo sobre ela e minha mão acariciava o seu clitóris. O vai e vem naquele cuzinho quente e apertado me deixava com muito tesão e eu sentia o dela através de seus gemidos, da sua lubrificação e as tentativas de contrair o cuzinho.

Adriana levantou um pouco o corpo e se virou para nos beijarmos. Nessa posição eu deixava meus movimentos mais lentos e a beijava sem pressa. Seu hálito quente e sua respiração ofegante mostravam a sensação boa que ela tinha naqueles momentos.

Com os movimentos lentos, os beijos e as carícias em seu clitóris, Adriana sussurrava que estava adorando e que não queria que acabasse aquela penetração, que ela passaria a noite toda dando o cu para mim.

Palavras que deram o tom do sexo naquele momento. Sem pressa os movimentos continuaram e a sensação de prazer era diferente. Sentir o meu pau engolido por aquele cuzinho quente, molhado e guloso era tudo o que a fêmea desejava e acho que desde a iniciação anal.

Minha mão que acariciava o seu clitóris sentia a lubrificação aumentar e Adriana rebolava enquanto o meu pau se mexia dentro dela.

Por uns vinte minutos ficamos nessa sintonia e aos pouco seu corpo foi se entregando ao prazer e sua voz anunciava que ia gozar. Adriana teve um gozo pela vagina e um pelo cuzinho que esquentou o meu pau e logo eu estava enchendo ela de sêmen.

Passamos aquela noite juntos novamente e por outras vezes nos amamos com sexo vaginal e anal.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Regisrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Saga maravilhosa, romântica e tesuda.

Parabéns por este belo conto.

0 0