Tornando-se Gabriela: Cap. 6 - Acompanhante (Sexta-Feira)

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Crossdresser
Contém 2054 palavras
Data: 26/09/2023 01:32:14

Ainda não tinha conseguido se encontrar com Maria. As agendas não batiam e agora estava viajando para o Litoral. Uma semana antes tinha feito um ensaio sensual com Maria, para que seus perfis fossem lançados no site de acompanhantes que agora fazia parte. Um casal, na faixa dos 40 anos, gostou das fotos. Pediram por Gabriela, não por uma hora ou uma noite, mas um feriadão completo.

- Viu? Tem talento pra isso, disse Gusmão.

- Mas o feriadão completo, desde sexta-feira?

- Isso mesmo. Três dias com a Gabriela. É um casal bem discreto, gente com dinheiro e ao mesmo tempo, sacana.

- Quer dizer que tenho que me vestir como mulher o fim-de-sema inteiro?

- Exatamente! Se vestir, agir e ser a putinha que você está se tornando. Você é alto-padrão, sabia?

Como sempre imaginava o quanto isso era elogio. Ser prostituta estava longe de seus planos. Queria ser engenheiro, porém precisou desistir por causa da saúde de sua mãe. Era melhor trabalhar do que estudar, naquele momento. E dessa forma, por essa motivação usava calcinhas minúsculas e sutiã. Se sentia estranho, por um lado era um homem de jeans e camiseta, por outro lado, uma mulher de vestidos curtos. Essas coisas tão distintas, macho vs. fêmea, segredo vs. honestidade fazia como se sentisse diferente, único. Era uma sensação onde o perigo nunca estava ausente, e pior, lhe excitava.

Naquela conversa com Gusmão soube quem eram, viu as fotos. A mulher era uma coroa muito bonita, o homem, apesar da idade, possuía um tanquinho. Nunca havia participado de um trio, de ser a terceira pessoa. A curiosidade se misturava, o que aconteceria naqueles dias? E o fato de agora ter que apresentar como Gabriela durante 24 horas era surreal. Raquel ajudou comprar algumas roupas, todas curtas e reveladoras. Deveria ser um tanto exibicionista e estar sempre aberto para o sexo. Entre as roupas um bikini pequeno.

- Isso não vai dar em mim, é menor que minhas calcinhas.

- Testa primeiro, você nem sabe como vai ficar.

Ele colocou o bikini rosa. Apertava seus testículos mais que uma calcinha, porém era do tamanho correto.

- Aperta um pouco meu saco.

- Você se acostuma.

~~~

Estava a caminho em um Uber que era usado por todas as meninas que trabalhavam com Raquel. Era o Seu Jerônimo. Deveria ter seus 70 anos, muito conversador. A viagem até o litoral eram em torno de uma hora. Seu Jerônimo falava bastante, assuntos variados: futebol, notícias do dia e sua família. Era muito orgulhoso dos filhos que faziam faculdade.

- E seus pais, como estão?

- Bem. A minha mãe teve cancêr, mas já melhorou.

- Deus a abençoe.

E foi assim até a pequena cidade litorânea. Era muito bem cuidada e bonita. O bairro era composto só de casas enormes com carros caros na garagem. Jerônimo ia comentando sobre a cidade.

- O pessoal aqui tem muito dinheiro. Cada carro lindo!

Chegaram até um casa sem cerca. Em poucos minutos o portão da garagem se abriu e o carro que transportava Gabi pôde entrar. Dois carros muito caros foram expostos.

- Nossa, uma Ferrari e uma Lamborghini!

- Bonitos né?

- E como. Gabi, te cuida viu? Qualquer coisa tem meu número, se precisar ir embora logo dá um toque.

- Ah vai dar tudo certo! Obrigada por se preocupar comigo.

Ele abriu a porta do carro e saiu. Jerônimo deu um tchau e foi embora. A porta da garagem se fechou e em seguida uma mulher loira de bikini entrou.

- Olá! Tudo bem? Sou a Juliana, me chama de Ju.

- Oie! Sou a Gabi!

Juliana tinha quase 40, mas não parecia. Era praticante da vida saudável e dos exercícios diários. E quando isso não bastava recorria a plástica e botox. Seu corpo era perfeito, com seios fartos graças a um silicone que a deixava com aspecto natural. Suas coxas eram grossas, que definiam uma bunda grande que contrastava com uma cintura fina. Também resultado de uma cirurgia muito bem mantida em segredo. O rapaz nunca havia estado com uma mulher assim, ela parecia uma atriz pornô com verniz de uma pessoa muito, mas muito rica. A beleza poderia ser comprada e Juliana não sentia a menor vergonha do fato.

- Que lindinha que você é! Vem, entra, vou te mostrar a casa e vamos pra piscina.

A casa parecia de novela, de belos móveis e muito espaçosa. Era possível perceber que era o templo de Juliana, quadros e fotos de nus eram bem comuns. O marido não parecia tão arrojado, apesar de possuir um corpo musculoso. Aquilo era claramente obra da dona da casa que adorava se exibir para todos, ela entendia seu corpo como algo para ser visto. E usado. Ele admirou tudo, era algo impossível para ele ter. Pensava que talvez o sofá custasse o preço de um carro.

- Aqui é seu quarto, pode deixar suas coisas e pôr o bikini, amor.

Era um quarto com uma cama de casal, não tão ricamente decorado, porém de bom gosto. Estava nervoso com o prospecto de usar um bikini. Ela parecia uma pessoa que prezava o corpo, e se não gostasse do seu? A insegurança ia aumentando. De qualquer forma, estava ali e sabia que eles tinham visto suas fotos com Maria. Pensou um pouco em Maria, estaria com um cliente agora? Por fim se olhou no espelho e gostou do que viu, o bikini acentuava seu corpo quase feminino. Saiu do quarto e foi em direção a sala.

- Que bikini lindo, ficou ótimo em você! Vêm aqui.

A piscina era bem grande, com cadeiras ao redor. O mar estava próximo, era só descer alguns degraus e poderia colocar os pés na areia.

-Senta aqui, amor. Aceita um vinho rosé?

- Aceito. Obrigada.

Pegou o copo e percebeu o olhar penetrante de Juliana. Ela parecia uma fera com fome, muita fome. Despejou o líquido no copo e colocou a garrafa vazia ao lado

- O João já tá vindo. Foi no mercado comprar algumas coisas que estavam faltando. Ele não precisa ir, mas adora ir ao mercado. Daqui a pouco está aqui. O vinho está bom?

- Está ótimo. Adorei. Essa piscina é linda.

- Daqui a pouco podemos tomar um banho, vai adorar. Aliás, deita aqui, preciso passar filtro solar em você. Não quero te deixar vermelhinha.

Deitou de bruços na canga estendida no chão. Estava totalmente exposta para Juliana, que preparava o creme em suas mãos e iniciava passar nas costas de Gabriela.

- Eu adorei quando vi suas fotos. Eu que pedi pro João te chamar. Achei linda as fotos, o Carlos é um ótimo fotógrafo.

- Sim, ele é ótimo

Sentia as mãos de Juliana passando o filtro solar e ao mesmo tempo massageando. Ela sabia exatamente como fazer.

- A outra garota tem um corpão, mas você me deixou curiosa. Eu sempre tive curiosidade com crossdressers. Esse é o termo correto?

- Sim, é. Pode me chamar de ela e me tratar como uma menina

- Adoro isso. Você deixa os homens te usarem então? Você gosta?

- Sim, adoro.

Ela estava descendo as mãos em direção ao bumbum, o tocando levemente e apertando.

- Já deu muito essa bunda redondinha? Parece de mulher, fiquei impressionada quando a vi nas fotos.

- Sim, já. Adoro ser passivo, a sensação de ficar de quatro e um homem me dominar é muito boa.

- É verdade que você nunca usou seu pinto?

- Sim. Sou virgem.

Ela fez o que queria com o bumbum do rapaz, o apertou, massageou, tocou. Estava excitada com a situação. Foi descendo para as pernas.

- A Raquel me disse que você fica com um cinto de castidade.

- Sim. Acostumada.

- Não tem curiosidade em comer uma mulher?

- Um pouco, mas não consigo.

- Por quê?

- Sou muito pequeno. E Raquel quer que eu seja passivo.

- Ela me deu sua chave e disse que podemos fazer o que quiser com você.

Juliana então fez com que ele se virasse. Estava excitado com a ideia de finalmente poder perder a virgindade. Seu pênis tentava ter uma ereção. Juliana começou a passar no peito, massageando os mamilos.

- Hummm acho que você tá desenvolvendo peitinho.

- Tô sim.

A sensação era ótima. Então ela foi descendo para a barriga, até chegar acima do bikini. Desamarrou cada lacinho do bikini, revelando o pênis enjaulado, que pedia para ser liberado daquela pequena prisão.

- Que pequenino! Ele fica durinho?

- Fica, mas não é muito grande.

- Ah, é bem bonitinho. Parece ser bom pra chupar. Já te chuparam antes?

- Não.

- Tô louca de tesão! Mas prometi ao meu marido que ia esperar por ele. Ele quer assistir. Ele é meu corno.

Então elas ouviram a porta da garagem abrir. Ele amarrou o bikini e acomodou o pequeno pau dentro do bikini. A taça de vinho já estava vazia.

- Oi amor! Ah, nossa amiga chegou. Tudo bem? Gabi, certo?

- Sim, tudo bem. Isso, Gabi.

- Ótimo! Esperem um pouco, já volto.

Juliana em seguida convidou Gabi para a piscina. A água estava perfeita. Então sem aviso algum Juliana deu um beijo de em Gabi. Colocou as mãos entre as pernas do rapaz e apertou o volume.

- Você vai ser mulherzinha do meu marido agora. Quero ver ele te fudendo de uma forma que eu não deixo que ele faça em mim. Seu cuzinho é meu. Vai sair arrombada da nossa casa.

Apenas gemeu, sentindo que cada palavra o deixava excitado. Então escutou um barulho estranho. Olhou para trás era João, que se masturbava olhando a cena. Seu pênis parecia pesado e estava quase que totalmente duro.

- Continuem.

Então Juliana tirou a parte baixo e de cima do bikini de Gabi. João foi até a borda da piscina e se sentou, com as pernas na água. Seu pau estava pulsando de excitação. Juliana então abriu a boca de Gabi e encaixou a rola cheia de veias, fazendo com que engolisse tudo. Juliana controlava a cabeça de Gabi em um movimento suave.

- Sua boca é como se fosse uma buceta.

Ficaram assim um tempo, ele sentia o pênis volumoso totalmente na sua boca e era difícil respirar. Por um motivo estava adorando. Uma hora sentiu um jato quente diretamente na sua garganta e o homem gemeu um pouco. Ela aumentou o ritmo e ao perceber que o orgasmo estava chegando, removeu o pênis e fez com que gozasse no rosto de Gabriela. Ele sentiu o líquido quente em seu rosto, molhando seus olhos e escorrendo. Juliana passava o dedo e oferecia a Gabi, para que engolisse o sêmen.

- Você é mais puta do que eu!

Saíram da piscina e Gabi foi lavar o rosto. Sua garganta doía, não sabia por quê, mas tinha adorado o que havia acontecido. Era um pouco violento, mas excitante. Quando voltou eles estavam na piscina.

- Vêm aqui, amor. Senta aqui na beira da piscina.

Ela sentou. Então sentiu as mãos de João tocando seu corpo e os lábios de Juliana nos seus. João tocava nos mamilos, os apertando. Ficaram um tempo assim, trocando beijos, João beijava Gabi que beijava Juliana.

- Amor, mostra esse rabinho pra mim.

Ele a obedeceu e ficou na posição. Então viu Juliana pegar a garrafa vazia de vinho, sentiu o bikini sendo colocado de lado, exbindo seu ânus. Juliana cuspiu. Então sentiu ser penetrado pela garrafa.

- Meu marido é pirocudo. Tem que abrir esse cuzinho um pouco.

Ela continuou com o movimento. Nunca havia dado no seco. João apresentou novamente seu pau, que rapidamente foi abocanhado.

- Que putinha! Estou adorando te comer.

Ela enfiava rapidamente e seu corpo já havia se acostumado com o movimento. Então Juliana parou com o movimento e João tirou o pênis da boca de Gabi.

- Amor, deita de costas.

Deitou. Então Juliana sentou em seu rosto, esfregando uma vagina linda e úmida em seu rosto. Em seguida levantou as pernas de Gabi, exibindo um buraquinho recentemente penetrado por uma garrafa. Nem se quisesse poderia evitar ser penetrado nessa posição. Sentiu a cabeça grossa do pau de João tentar lhe penetrar. Ele forçou a entrada, até que sentiu seu cu se abrir totalmente, recebendo o pênis. Enquanto isso lambia a vagina de Gabi, deixando seu rosto molhado com sua lubrificação eficiente. João não tinha paciência e ia lhe penetrando, e ele sentia que nada poderia fazer naquela posição. Estava exposto por Juliana. Por fim escutou os gemidos de Juliana, em seguida o semên quente lhe enchendo o cu e por fim ele gozou.

- Ufa! Cansei! Daqui a pouco tem mais!

(continua)

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