O nascer de uma putinha - O DESPERTAR PARTE 4

Um conto erótico de Lia Ninfetinha
Categoria: Heterossexual
Contém 691 palavras
Data: 28/09/2023 10:53:55

Continuação.

Meu cunhado parecia sedento, fora de si.

Quando senti o impacto, ele me penetrou de uma vez, suas bolas batiam em minha bunda em um barulho seco e oco. Respirei fundo, com lágrimas nos olhos querendo soltar todo o gemido preso.

Carlos estava em um ritmo frenético, forte duro, rígido.

Seu corpo parecia me castigar, os tapas em minha bunda enquanto prendia minhas mãos me faziam delirar em uma mistura de dor e prazer, eu queria mais. Queria implorar, mas tinha medo que não me deixasse gozar.

Senti seu corpo por cima do meu, e então o ardor no meu ombro, meu cunhado estava me marcando, mordendo como se quisesse deixar registrado onde esteve. Ofeguei.

- Ca-rlos.. por..por favor

Choraminguei

- Por favor o que, putinha?

Ele disse baixo, feroz, mordiscando minha orelha.

- Q..que-ro... quero g..

Antes de terminar ele parou, senti seu peso saindo de cima de mim e lutei para segurar o grito de frustração.

Não deu tempo, ele me puxou pelos cabelos, e me colocou sentada de costas em seu colo, e agarrando firme minha cintura, me fez cavalgar em seu colo.

Eu fechava os olhos, sentia o orgasmo vindo, me sentia febril, delirante de tanto prazer.

Quando Carlos leva seus dedos a meu clitóris, agarro em seus braços bruscamente, sentindo que não aguentarei mais segurar o orgasmo.

Sou pega de surpresa por sua mão em meu pescoço, tirando meu oxigênio e raciocínio, luto pelo ar enquanto ele intensifica a siririca que bate pra mim, tento parar os movimentos

- Continua cavalgando porra!!

E com sua voz emanando poder, continuo, mesmo lutando pelo pouco de ar que passa, não paro.

E Carlos muito menos. Ele esfrega, de um lado pro outro, aumentando o ritmo em que me masturba, ao mesmo tempo que sua mão não sai de minha garganta.

- Goza pro seu dono, ninfeta

E com suas palavras em meu ouvido, meu corpo se rende. O orgasmos vem de forma bruta, avassaladora. Meus olhos se reviram, o quarto some e meu corpo treme, é uma sensação forte e que nunca senti antes, meu cunhado não para com nada que fazia, mas me sinto fora do corpo, é tão intenso que choro

Quando, minutos depois retorno as sensações do orgasmos mais poderoso, me sinto sensível, dolorida, mas Carlos ainda está dentro de mim e não parece que esta perto de gozar

- Chupa

Ordena, colocando seus dedos em minha boca.

- Sente o que seu dono faz com você, putinha

Isso parece me acordar do torpor, porque chupo seus dedos como se fosse seu pau, louca e excitada novamente.

Carlos me coloca no chão rapidamente

- Abre a boca

Obedeço, como fiz a madrugada inteira

Ele fica em pé e coloca seu pau em minha boca. Ele não quer que eu lhe chupe, ele quer foder minha boca.

E é o que faz. Agarrado aos meus cabelos ele dita o tempo, de maneira forte e rápida, sinto seu pau em minha garganta, e o primeiro tapa na cara vem.

Mais um puxão de cabelo, mais uma estocada em minha boca, outro tapa.

O terceiro.

Quando o quarto tapa chega, sinto os jatos fortes em minha garganta que me fazem sufocar

- Engole tudo porra

E eu faço. Engulo tudo e deixo tudo limpinho.

Ele me puxa para sentar em seu colo e me beija de maneira dolorosa e bruta.

Depois, passa a dar atenção aos meus peitos, que já estavam doloridos. Ele parece querer me punir. Tapas, beijos, chupadas e moridas, me deixam acessa novamente.

- Você vai juntar suas coisas e ir pro seu quarto. Isso não acaba aqui Lia, lembre-se a quem você pertence agora.

Disse me empurrando de seu colo, e indo pro banheiro.

Coloquei minha blusa de qualquer jeito e apanhei o que restou da calcinha. Sai do quarto sem olhar pra trás.

Quando cheguei no meu, fui direto ao banheiro, passei pelo espelho e parei observando meu corpo nu.

Carlos tinha feito seu ponto.

Meu corpo estava coberto de mordidas, marcas arrecadadas e vermelhidão.

Ele me marcou como dele.

- Amanhã terei que usar um maiô para cobrir essas marcas.

Suspirei.

Não sabia o que me aguardava nos próximos dias.

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