Um dia inusitado na fazenda (parte 2)

Um conto erótico de esmagador-de-bagos
Categoria: Gay
Contém 2716 palavras
Data: 30/09/2023 15:15:00

Os homens da família estavam sentados no banco da varanda da casa. Os três, pelados, respiravam pesadamente e tentavam se recuperar dos certeiros e doloridos chutes que o caseiro desferiu contra seus bagos, que agora estavam inchados. Sr. Martins é o que tinha o saco mais inchado, já que havia recebido muito mais chutes do que os seus filhos, mas Fernando e Guilherme também tinham ficado com as bolinhas maiores e levemente roxas.

Cleiton observava os três, orgulhoso do estrago que fez nos bagos da família toda. Sua piroca, presa na calça jeans apertada, estava dura feito pedra e ele quase gozava só de pensar em voltar a chutar o saco dos homens a sua frente.

— Pai, isso foi incrível. Quem diria que levar porrada nos bagos seria tão divertido. — Disse Fernando.

— Que bom que vocês gostaram. A gente pode repetir isso sempre que vocês quiserem.

— Vamos querer repetir com certeza! — Disse Guilherme.

Cleilton sorriu e disse:

— Eu vou estar sempre a disposição pra acabar com o saco de vocês. Nada melhor do que ver um macho gemendo de dor.

Fernando tem um pau de respeito, com 19 cm, branquinho, a cabeça rosa e os pelos aparados. Mesmo com as bolas roxas e inchadas seu pau ainda apontava para cima, deixando a babinha melar seu abdômen. Guilherme tem o pau menor do que o do irmão, com 15 cm, branquinho, bem cabeçudo e grosso, com os pelos não aparados. Guilherme acaricia o pau e as bolas aproveitando a sensação de dor, que o deixa ainda mais duro. O pai da família tinha o maior pau dos três, com 20cm, branco e com a cabeça rosada como o pau dos filhos. O seu saco era o mais inchado, já que ele havia sofrido com os chutes do caseiro por mais tempo. Cleilton, por sua vez, tem um pau que condiz com o seu porte físico: incríveis 26cm, grosso, moreno como a sua pele e uma cabeça roxa em forma de cogumelo.

— Então… a gente precisa dar um jeito nas nossas pirocas, não? — Disse Fernando, sorrindo travesso.

Os quatro se olharam com tesão.

— A pergunta é: vocês querem gozar com ou sem dor? — Perguntou Cleilton

— Bom, acho que os meus filhos aqui ainda aguentam um pouco mais de porrada nos bagos. O que vocês acham?

— Minhas bolas estão sensíveis, mas eu adoraria que o senhor me desse uma bela surra nos bagos. — Disse Guilherme.

— Eu também! Mas eu quero dar e levar uma boa mamada também. — Disse Fernando, girando a própria piroca, mostrando para os homens como ele ainda estava duraço.

Sr. Martins sorriu e levou a mão até a cabeça do pau do filho, raspando o dedo na baba que escorria e levando até a boca. A piroca de Fernando deu uma pulsada com o toque do pai.

— Safado. Eu já vi vocês caindo de boca um na piroca do outro. Já estão acostumados a mamar rola, né? Quero ver você conseguir chupar a rola do papai e do Cleilton.

— Faz tempo que a gente repara na pirocona do Cleilton. Antes de dormir a gente sempre bate uma juntos pensando nessa jeba, né Fernando? — Guilherme disse.

Cleilton sorriu malicioso e passou a abrir o zíper e o botão da sua calça jeans. Seu pau duro já quase não cabia dentro da cueca vermelha. O caseiro alisou o seu volume, provocando os todos os membros da família.

— O pai de vocês já tá acostumado a beber o meu leite quente depois de uns bons chutes nos bagos. Hoje vocês vão levar também.

— Porra pai, você tava chupando esse pauzão e nunca chamou a gente?

— Que tal a gente ir lá pra dentro? — Sugeriu o pai.

Os quatro homens vão para o quarto do Sr. Martins, ansiosos para aliviar o tesão acumulado. Cleilton tira toda a sua roupa e fica totalmente pelado como os outros. Fernando e Guilherme não conseguiram não se impressionar com o tamanho e grossura do pau dele. Logo os irmãos se aproximaram dele, alisando o seu corpo com as mãos, lentamente descendo até a sua piroca. Os irmãos levam os lábios até os mamilos de Cleilton e passam a chupá-los, cada um de uma lado, fazendo movimentos circulares com a língua.

— Caralho, isso, bem assim mesmo porra. Parece que a família toda sabe chupar bem. — Disse Cleilton, com os olhos fechados, gemendo cada palavra.

Fernando e Guilherme passam a sugar os peitos do caseiro, fazendo-o gemer mais alto. Cleilton segurava os irmãos pelos cabelos e pressionava suas faces contra seus mamilos, fazendo eles sugarem com ainda mais intensidade. Seus gemidos graves preencheram o quarto todo e se algum outro funcionário da fazendo estivesse por perto ele certamente teria escutado.

— Sente o gosto da baba do seu irmão, sente. — Dizia Cleilton, forçando os irmãos a se beijarem brevemente, logo voltando-os aos seus mamilos.

Isso não era nenhuma novidade para Fernando e Guilherme. Desde a adolescência, quando se descobriram sexualmente, os irmãos passaram a ter juntos relações muito mais íntimas do que o habitual. Eles já haviam se masturbado um ao lado do outro incontáveis vezes. A primeira vez em que um provou o sabor da porra do outro foi eletrizante para ambos. Eles se beijaram ainda com a boca cheia de leite e a partir deste momento a relação entre eles foi de mais absoluta intimidade.

Mas, para Cleilton, ver os irmãos, juntos, mamarem o seu peito e se beijarem era o ápice das suas fantasias. Desde que começou a trabalhar na fazenda, dois anos atrás, ele imediatamente começou a notar os olhares de Fernando e Guilherme. Eles praticamente o comiam com os olhos. Cleilton logo passou a provocá-los e sempre que passava perto deles ele apalpava o volume da calça apertada ou coçava o seu saco enfiando toda a sua mão dentro da calça.

Durante a noite, quando podia usar seus shorts de futebol, ele fazia questão de não usar cueca, deixando seu pau meia bomba e, quando se sentava, deixava as pernas bem abertas, revelando o contorno do seu mastro.

Mas não foi somente Fernando e Guilherme que o caseiro provocou. Logo ele percebeu os olhares de seu patrão também. No início ele achou que talvez estivesse interpretando as coisas de maneira errada, mas os olhares continuaram e piadinhas de duplo sentido começaram a surgir a todo momento. “Caralho a família inteira de viado, minha rola vai fazer a festa”, pensou Cleilton ao se dar conta de que de fato o Sr. Martins realmente estava dando em cima dele também.

— Bora patrão, tá esperando o que? Pode começar a mamar os bagos inchados dos seus filhos. Eu quero ver eles gemendo de dor com a sua chupada!

O pai então se aproximou dos três e se ajoelhou, seu pau duro tocava a perna de Cleilton, que aproveitou a proximidade e desferiu um chute certeiro contra as suas bolas.

— Não deixa esse pau encostar em mim que eu sou macho. — Disse o caseiro, rindo do gemido e da expressão de dor do pai da família.

Cleilton nunca pensou que chutar os bagos de outro macho poderia ser tão prazeroso. No início ele era cabreiro, mas não tardou para ele pegar gosto pela coisa.

Sr Martins se aproxima das três pirocas a sua frente. Ele nunca havia imaginado esta cena nem em seus sonhos mais proibidos. Antes de se dedicar as bolinhas, que na verdade haviam se transformado em bolonas inchadas, dos seus filhos, o pai agarrou o pau grosso de Cleilton com as duas mãos e levou sua boca até aquela cabeça grande e roxa, que naquela altura já babava tanto que pingava sobre o chão. Sr. Martins abriu bem a boca para conseguir acomodar bem o tamanho do pau do caseiro e sugou toda a baba que saia daquele instrumento gigantesco, como já havia feito dezenas de outras vezes. Cleilton gemeu alto ao sentir a língua envolvendo a sua glande.

— Primeiro as bolas do meu caçula. — Disse o Sr. Martins, tirando a piroca de Cleilton da boca, passando a se dedicar a Guilherme.

Ele segurava o pau de Guilherme com uma mão, deixando apenas a cabeça exposta, enquanto a outra mão masturbava Cleilton. Antes de começar torturar os bagos de Guilherme com a boca ele deu uma lambida da cabeça do pau de Guilherme, engolindo toda a baba que também escorria dali.

— Tá porra pai, que boquinha gostosa do caralho! — Gemeu Guilherme.

O pai deu mais uma boa lambida na cabeça do pau de Guilherme e em seguida agarrou as suas bolas, fazendo-o gemer de dor e prazer. Sr. Martins começou dando lambidas de leve no saco peludo de Guilherme, deixando cada centímetro dos ovos do filho coberto por sua saliva. A cada lambida ele aumentava a pressão que exercia contra as bolas, até engoli-las completamente, ficando com a boca preenchida pelos bagos de Guilherme. Mesmo com os ovinhos sensíveis, Guilherme agarrava os cabelos do pai e estimulava-o a continuar chupando o seu saco.

E assim ele fazia. Sua língua se movimentava em torno das bolas, alcançando as suas partes mais sensíveis, separando-as e pressionando-as contra o céu da sua boca. A esta altura Guilherme já quase delirava de prazer. Sentir a boca quente do seu próprio pai chupando as suas bolas era indescritivelmente prazeroso.

Sr. Martins passou a sugar os bagos com vigor, criando uma espécie de vácuo em sua boca. As bolas de Guilherme ficavam cada vez maiores e mais doloridas.

— Gostou desta mamada dolorida filhão?

Guilherme apenas acenou com a cabeça e continuou a chupar os mamilos do caseiro.

— Agora é minha vez pai, acaba com os meus bagos. — Disse Fernando.

— Vai ser um prazer. O que você quer que eu faça primeiro? Uma bicuda nas bolas, um socão?

— Pode fazer o que quiser, meus ovinhos são todos seus!

Fernando parou de mamar os peitos de Cleilton e foi para a lateral da cama, afastou as pernas, deixando seus ovos bem vulneráveis e começou a se masturbar. Guilherme então aproveitou para se ajoelhar e começar um boquete no caseiro, lambendo cada centímetro daquela rola grossa, sentindo cada veia na sua língua e deixando-a coberta pela sua saliva.

— Se prepara filhão! — Disse Sr. Martins, dando dois passos para trás, como se fosse cobrar um pênalti, e desferindo um chute certeiro nos bagos do filho. Fernando geme com a dor e cai sobre os joelhos.

— Porra que delícia! Esmaga os meus ovinhos pai, esmaga!

Seu pai então lhe dá outro chute, seguido de outro e mais outro. A piroca de Fernando batia contra seu abdômen a cada chute e suas bolinhas, que já estavam inchadas, ficaram ainda maiores.

Após os doloridos chutes, seu pai se aproximou e deitou no chão, colocando a sua cabeça embaixo do saco de Fernando e abocanhou os seus ovos, fazendo o filho soltar um gemido alto de dor. Enquanto chupava as bolas ele agarrava o pau e fazia movimentos ritmados, passando o polegar pela glande, deixando a baba do pau sujar toda sua mão.

Enquanto Sr. Martins chupava as bolas de Fernando, Guilherme se deliciava com a piroca de Cleilton, que era grande demais para caber por completo em sua boca. Mas Guilherme fazia o melhor que podia, colocando em prática todas as técnicas que aprendeu depois de anos chupando o pau do irmão. Ele sugava a cabeça com força, introduzindo levemente a língua no orifício do pau. Guilherme babava toda a extensão do membro, não deixando nenhum centímetro longe do alcance da sua língua.

— Mama as minhas bolas, mama! — Cleilton disse, direcionando suas bolas graúdas na direção da boquinha de Guilherme, que as colocou na boca sem pestanejar. — Se você machucar os meus bagos eu te dou uma surra!

Guilherme continuou mamando os bagos enormes do caseiro, mas a ideia de levar uma boa surra do homem contaminou sua mente imediatamente. Assim como o seu pai, ele se aproximou e roçou seu pau na perna de Cleilton que reagiu imediatamente.

Para a felicidade de Guilherme, Cleilton lhe deu um belo chute nos bagos, fazendo-o gemer ainda com as bolas na boca. Com um sorrisinho malicioso Guilherme expõe os dentes e dá uma leve arranhada no saco em sua boca. Cleilton gemeu pela leve dor repentina e puxa as suas bolas para fora da boca de Guilherme.

— Viadinho desgraçado! — Disse Cleilton, já desferindo tapas no rosto de Guilherme, deixando suas bochechas vermelhas. — Você quer apanhar? Então você vai apanhar!

Cleiton agarrou Guilherme pelos cabelos, deixando-o de pé e lhe deu outro tapa. Ainda o segurando pelo cabelo, jogou-o sobre a cama, de barriga para baixo, deixando sua bunda exposta aos seus tapas. Cleiton, com sua mão grande e pesada, estapeou a bunda de Guilherme, preenchendo o quarto com os estalos de suas palmadas e os choramingos do caçula da família.

— É pra você aprender a nunca mais morder os meus bagos! — E continuava a bater, deixando vermelha a pele alva da bunda de Guilherme.

— Mama o meu pau? — Pediu Fernando.

— Deita na cama. — Pediu então o pai. Fernando se deita e seu pai começa a mamar sua piroca. Os gemidos de prazer de Fernando fizeram Sr. Martins chupá-lo com ainda mais vigor.

Fernando, que ainda não havia tido a oportunidade de pagar um boquete para Cleilton, olhou para ele e implorando.

— Vem aqui e enche a minha boca de piroca, vem? Deixa eu sentir o gosto dessa jeba de macho!

Rapidamente o caseiro posicionou seus joelhos nas laterais da cabeça de Fernando e passou a esfregar a pica em sua cara. A baba que saia de sua piroca de misturou a saliva do Guilherme, deixando o rosto de Fernando todo lambuzado.

— Abre a boquinha viado, abre.

Fernando obedeceu e o caseiro enfiou seu pau o mais fundo que pôde. Ele sentiu a piroca fundo na garganta. Ele estava em êxtase.

— Agora eu entendi porque você chupa tanto o pau do seu irmão. — Disse o pai da família, olhando para Guilherme, roçando a cabeça fo pau de Fernando nos lábios. — Que delícia de piroca! Vem chupar comigo.

Guilherme então se juntou ao pai e os dois mamavam a piroca de Fernando. Sua línguas se misturavam e eles trocavam beijos com o pau de Fernando no meio.

Sentindo a piroca quente de Cleilton na boca, que esfregava e o seu saco contra os seus olhos, e a mamada que seu irmão e seu pai lhe davam, logo Fernando chegou ao seu ápice e gozou, enchendo a boca de seu irmão de leite.

Cleilton, após fuder a garganta de Fernando, ofereceu seu pau para Sr. Martins, que passou a mamar com maestria, como já havia feito outras vezes.

Fernando e Guilherme se juntaram para se divertirem com o pau e com as bolas de seu pai. Guilherme passou a mamar a piroca enquanto Fernando dava lambidas nos ovos.

— Esmaga os ovinhos do papai! — Implorou o pai ao sentir a lambidas.

Fernando e Guilherme não perderam tempo e, mesmo vendo como as bolas de seu pai estavam castigadas, revezavam socos que atingiam dolorosamente os ovinhos do progenitor, que gemia de dor com a rola do caseiro na boca. Não tardou para que Sr. Martins também gozasse, sujando seu abdômen de porra.

Guilherme, após a gozada farta do pai, levou seu pau na direção da boca do homem, que chupava agora duas rolas, a do caseiro e a de Guilherme. A diferença de tamanho era imensa, mas Sr. Martins se dedicava igualmente às duas. Com um grunhido alto Guilherme goza.

— Agora eu vou encher a cara de vocês de leite. Ajoelhem no chão e abram a boca. — E assim fizeram os três homens da família.

Cleilton masturbava seu enorme pau na frente deles, que ansiosamente esperavam pelo leite que iria jorrar.

O caseiro batia sua piroca na cara dos homens ajoelhados, fazendo-os sentirem o peso de seu instrumento. Esfregava-o na cara de todos e forçava a entrada em suas boca, e todos engoliam sua jeba com muita vontade.

Com um grito Cleilton jorrou seu leite quente na cara da família toda. O caseiro tinha uma gozada farta, e parecia que ele estava guardando seu leito por semanas.

— Gostaram do meu leite, viadinhos? — Perguntou o caseiro, enquanto espalhava sua porra pela cara dos três com as mãos.

— Eu quero beber ele todos os dias! — Disse Guilherme.

— Nosso cuzinho vai ser o próximo depósito de porra! — Disse Fernando, sorrindo.

(continua….)

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