As Lorotas de Paulo Boi: uma narrativa de Fernanda, a vaca prenhe

Um conto erótico de NKOSI ᓚᘏᗢ
Categoria: Heterossexual
Contém 846 palavras
Data: 04/09/2023 00:58:01
Última revisão: 07/09/2023 23:21:41

As marcas registradas do meu marido são as histórias que ele inventa na cara de pau, sempre causando risos nas pessoas e me fazendo passar vergonha. Uma das mais vexatórias ele costuma contar que estava na selva amazônica com o exército, onde teria escapado de um ataque de onça pintada sussurrando uma música de um famoso intérprete da região. Bem, foi graças à língua solta e falsa dele que esta breve história começou. Certa vez, no ápice do verão fluminense, a gente estava com amigos numa casa que alugamos. A gente passava o tempo comendo, bebendo e jogando baralho, revezávamos na churrasqueira e nas compras de cerveja e gelo. Como ele dizia, era "churrasco de homem": só rolava cerveja, carnes e farofa, o que até era bom porque dava menos trabalho que ficar providenciando um monte de complementos como arroz, salada etc.

Era o terceiro dia, o último da farra do fim de semana prolongado. Estávamos jogando copas-fora, um jogo no qual vence quem faz menos pontos e para isso uma das tarefas de cada jogador é dar pontos aos demais. Eu gosto desse jogo porque ele é individual, não tem a pressão de quando jogamos de dupla como na sueca e outros jogos. Paulo estava se achando o maioral. Quando dava pontos a alguém, mesmo que fosse eu, de vangloriava, o que me deixava puta mas eu disfarçava sorrindo. Em dado momento ele começou com as gracinhas a se pavonear:

- Uma vez eu estava jogando sueca, né, na época em que eu trabalhava de porteiro... Éramos eu e o Sérgio Pedreiro. A gente estava de boa quando o chefe chegou e nos pegou no flagrante, jogando em horário de expediente. Mas aí é que tá, quando ele tentou começar a dar esporro eu falei: "Meu chefe, peraí, vamos devagar" — nisso, eu e um amigo, que também se chamava Sérgio, nos entreolhamos sorrindo discretamente. E meu marido prosseguia desfiando um rosário de vantagens tal que até parecia que ele era o próprio Saci, ou pelo Malasartes, ou mais apropriadamente Pinocchio. O caso é que enquanto ele falava senti um pé no meu. Como estava alegre não me sobressaltei. Então o pé se moveu para minha panturrilha e o sorrisinho do nosso amigo me mostrou mais da safadeza dele. Eu também sorri enquanto Paulo blablahablava, digamos assim. Eu me levantei, fui á churrasqueira, Sérgio dei um minuto e foi atrás de mim e já chegou apertando minha bunda. Quando eu ia dizer que não é assim, ele deu um tapa no meu rabo, mas abafou para não ouvirem da mesa. Ele sabia esconder a mão na frente do próprio corpo e meu marido esteva de costas. Ele me puxou pra trás da churrasqueira, me beijo e já foi levantando minha saia, enquanto eu tentava raciocinar. Mas fato é que minha buceta piscava! O medo e o tesão misturado, você sabe como é... 🥵

O desgraçado me virou de costas e disse "Pega o meu pau e bota na sua bunda, Fernanda!" Que cara abusado! Peguei no seu pau e direcionei à minha buceta, e ele empurrou, mas só algumas vezes. Logo tirou e mirou no meu cu. "Cara, aí não, pera...", tentei protestar, mas ele sabia que eu estava à sua mercê, pela situação em geral. Com o pau melado da buceta ele foi enfiando aquela tromba na minha bunda, devagar mas com firmeza. Ele sabia que não tínhamos muito tempo, na verdade nem tínhamos tempo nenhum. Sérgio começou a bombar devagar e tapou minha boca com aquela mão imensa dele. Socava, socava e rosnava na minha orelha, beijava meu pescoço, apertava meus peitos, parecia que ele era dois homens. Aos poucos acelerou socando muito, meu rabo doendo mas estava gostoso, meu coração acelerado de medo de alguém chegar. "Vaca, piranha!", disse ele, me comendo. Eu queria ter voz pra dizer que vaca e piranha são dois bichos diferentes mas a verdade é que eu era tudo isso, além de uma mulher dando o cu ao amigo do marido em pleno domingo à tarde, atrás de uma churrasqueira, com a saia levantada e a bunda de fora. Ai, que gostoso aquilo, eu nem queria mais saber de nada além de pau. "Goza logo...", tentei dizer por baixo da mão dele. Então ele tirou o pau da minha bunda, eu achei que quisesse gozar na minha boca mas ela continuou tampada por aquela manopla. Ele mirou na minha buceta e com poucas bombadas eu gozei como uma vaca. De pois disso ele liberou minha boca, segurou com força minha cintura com ambas as mãos e socou sem pena, até gozar e encher minha buceta de porra. Sérgio ainda ficou socando por quase dois minutos depois de gozar, mordendo minha nuca, o filho da puta. Depois saiu, guardou o pau e foi para a frente da churrasqueira.

Dois meses depois descobri que estava grávida e não sabia de quem era. Por sorte tanto ele quanto meu marido são pretos. Só espero que se for do Sérgio, não se pareça com ele. Paulo Boi, meu marido, não pode desconfiar!

NKOSI ᓚᘏᗢ

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