Minha primeira vez com uma professora safada.

Um conto erótico de Mr. Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 2169 palavras
Data: 07/09/2023 21:10:32

Sou o Luan aqui de novo, e hoje vim contar a história da minha primeira experiência com uma professora.

Sou um cara moreno, 1,75m, olhos castanhos, cabelo preto curto, porte físico bom e 19cm de rola. E se tem uma coisa que eu gosto é de uma boa putinha pra dar rola e fazer gozar gostoso.

Essa história aconteceu quando eu tinha 18 anos, e ainda estava no Ensino Médio. Estudava em um colégio público da minha cidade, e lá tinha uma professora de inglês chamada Helen, que me deixava louco. Ela morava perto do colégio, tinha 27 anos, pele branca, olhos verdes claro, cabelo preto longe e liso, seios médios, coxas fartas e uma bunda grande e empinada de Academia.

Desde a primeira aula que tive com ela, comecei a conversar e pegar amizade. Na época a ideia de pegar uma professora era algo totalmente irreal para mim ainda, então comecei só na inocência. Quem deu o pontapé inicial pra esquentar as coisas foi ela.

Em um certo dia, ela veio pra escola usando uma blusa branca de botão com um certo decote, uma saia preta justa e uma sandália bege. O dia correu normal, mas tínhamos aula vaga depois das dela nesse dia, então fiquei conversando com ela até na sala dos professores, e eu resolvi ir conversando com ela no caminho porque ela morava perto do colégio e fazia o mesmo caminho que eu quando ia pra casa.

Conversamos sobre coisas normais como as aulas, planos pras férias, festas que estávamos ansiosos pra ir, e esse tipo de coisa, até que ela olhou pra mim com um olhar meio manhoso e ao mesmo tempo um sorrisinho inocente, e disse:

- Eu quero ir pra festa, mas não quero ficar lá de vela.

- Eu duvido muito que você fique haha! - Eu disse rindo. Afinal a mulher além de linda era muito gostosa, sem chance que ela ficaria sozinha numa festa.

- Na última festa eu fiquei de vela pra duas amigas. Não quero repetir a dose. - Ela me disse me olhando com um olhar ainda mais manhoso.

Embora eu fosse um banana pra ideia de pegar uma professora na época, também não era otário pra perder aquela chance. "Posso conhecer umas amigas gostosas dela nessa festa se for com ela" eu pensei enquanto dava minha resposta.

- Então vamos juntos. Ninguém fica sozinho e você arruma um esquema bem fácil lá.

- Sério? Tá combinado então - Ela me respondeu, dando um sorriso, mas ao mesmo tempo parecendo um pouco pra baixo.

Se eu fosse caleijado como hoje, saberia bem reconhecer esses sinais do que ela realmente queria. Mas no fim isso tudo acabou de rendendo uma bela de uma experiência.

O dia da festa chegou, e eu tinha me arrumado todo. Coloquei uma camisa polo Vermelha, uma corrente, um relógio dourado, uma calça jeans preta e um tênis sneakers branco. Tinha ido pronto pra uma noite de muita pegação, mas esqueci de colocar camisinha no bolso, porque não estava pretendendo chegar a tanto naquele dia. E esse foi um erro muito feliz.

Quando cheguei na festa, no lugar onde tinha marcado de me encontrar com a Helen, esperei só dois minutos até que ela chegasse. Ela tava usando uma blusinha branca e um short jeans bem curtinho. Estava com um batom bem vermelho que realçava bastante o rosto dela, mas tinha colocado pouca maquiagem. Só o cheiro do perfume dela já começou a me deixar louco, também pelo fato de que era a primeira vez que eu via ela usando aquelas roupas tão casuais, e aquilo me deixou um pouco excitado, embora por dentro eu ainda negasse com todas as forças a ideia de pegar uma professora.

Naquela noite nós bebemos com algumas amigas delas e amigos meus que tinham ido também, ela me chamou pra dançar e então dançamos bastante, mas ela tava passando um pouco do ponto na bebida. Eu não falei nada e só acompanhei, mas naquele momento já estava desistindo da minha primeira ideia de tentar pegar alguma amiga dela. Culpe a bebida ou o que quer que seja, o fato é que quanto mais bebíamos e dançávamos, mais uma única ideia crescia e ficava cada vez mais forte na minha cabeça.

"Quem eu quero é essa mulher que tá aqui bem na minha frente". Eu pensava enquanto nos divertíamos dançando e bebendo, sem perceber nem o tempo passando. Ela já estava a se esfregar bem coladinha em mim, e ficava com a mão boba passado perto do volume na minha calça, que já estava piorando com as esfregadas que ela dava com aquela raba em mim. Eu já tinha tacado o foda-se completamente pra frescura de não pegar professora, e foi então que enquanto eu segurava a cintura dela, eu deslizei minha mão até sua cabeça e dei um beijo de língua bem molhado e demorado na safada. Ela retribuiu colocando uma das mãos no meu rosto enquanto a outra brincava com meu pau por cima da calça, alisando ele bem devagar. Eu já não conseguia me aguentar de tesão, e foi aí que falei bem no ouvido dela.

- Que tal a gente brincar de algo mais quente em outro lugar - Eu falei sussurrando no ouvido dela com uma voz de safado que não aguentava mais de tesão por aquela gostosa.

- Eu pensei que você não fazia isso com professoras. - Ela respondeu com uma voz de safada, mordendo os lábios e depois dando um sorrisinho malicioso.

A safada mesmo bêbada estava me provocando, mostrando que já tinha percebido a muito tempo aquele limite que eu tinha com ela, mesmo com os sinais que ela mostrava. Aquilo foi a gota d'água pra mim. Peguei ela pelo braço e fui com ela até a casa dela, que ficava bem perto de onde era a festa. Ela tinha me dito que estava sozinha porque a irmã que morava com ela não ia voltar nem tão cedo da festa, mas não que bêbado como estava estivesse pensando tanto.

Assim que chegamos na casa dela, eu já comecei a beijar ela bem gostoso e brincar com seus peitos, acariciando eles enquanto baixava minha mão pra apertar a bunda dela, enquanto ela brincava com meu pau pela calça. Depois disso comecei a passar a mão na buceta dela por cima do shortinho, que já dava pra perceber que estava bem molhadinha, e quando eu comecei a desabotoar o ele, ela pegou no meu braço e me arrastou pro quarto dela.

Assim que chegamos, ela já começou a tirar minha camisa e minha calça, e eu também tirei aquela blusinha e o shortinho que ela usava, e já comecei a chupar aqueles peitos bem gostoso enquanto brincava com os biquinhos. Ela gemia bem gostoso sem tirar a mão do meu pau, que já estava completamente duro e latejando de tesão por aquela vagabunda. Sem aguentar mais, eu joguei ela na cama pra começar a provar aquela bucetinha que me dava água na boca.

A buceta dela era rosinha, lisa e bem depilada, com os lábios bem fininhos, e já estava pingando com melzinho. Louco de tesão, eu comecei a chupar ela toda, metendo minha língua dentro daquela buceta e depois os dedos enquanto sugava o grelinho dela. A safada gemia alto de tesão enquanto segurava minha cabeça bem forte, me pedindo pra não parar.

- Me chupa vagabundo! Chupa essa bucetinha da sua professora vai! Chupa o melzinho da professora, seu cachorro!

Ela falando me deixava com ainda mais tesão, e o sabor daquela buceta já estava me viciando. Eu dei uma olhadinha de canto de olho pro rosto dela enquanto não parava de chupar aquela buceta, até que ela não aguentou mais.

- Ahhh eu vou gozar seu cachorro! Não para de chupar sua professora seu safado! Eu vou gozar pra você! Vou dar melzinho pro meu putinho! Tô gozando!!!

Ela jorrou melzinho enquanto gozava gostoso, a mão que segurava minha cabeça perdendo as forças enquanto as pernas dela tremiam de tesão. Eu não perdi tempo e coloquei ela de joelho na cama enquanto batia com meu pau na cara dela.

- Agora tá na hora de chupar a pica do seu aluno safado, sua putinha! - Eu falava enquanto batia na cara dela com a minha pica bem gostoso.

- Me dá essa pica vai vagabundo! Me dá ela seu puto!

Foi aí que enfiei toda minha rola de uma vez na boca dela, ela quase sem aguentar, mas segurou nas minhas pernas e quando eu tirei, ela começou a chupar minha pica inteira, da cabecinha até a base, brincando e chupando minhas bolas enquanto subia e descia com a boca no meu cacete.

- Que tesão do caralho porra! Chupa essa pica sua vagabunda, chupa!

Ela chupava minha rola como uma verdadeira puta, usando a língua de todas as formas possíveis pra me levar a loucura de tanta vontade de fuder ela bem gostoso.

- Que pica gostosa de chupar, seu putinho!

- Coloca ela todinha na boca vai, sua piranha! Engole esse cacete todinho, deixa ele molhadinho vai!

- Que delícia de pica, cachorro!

Eu já não aguentava mais, e foi quando eu peguei ela pelo cabelo e disse:

- Fica de quatro pra eu te arrombar todinha, sua professora vadia!

A vagabunda ficou de quatro na cama, empinou o rabo que nem uma puta e colocou a mão pra abrir a bucetinha.

- Enfia essa pica na minha buceta, seu cachorro safado.

- Vou arrombar essa buceta de puta todinha agora, safada! - Eu dizia enquanto pegava meu pau pra esfregar bem gostoso na buceta daquela vadia.

- Enfia logo ele, seu cachorro safado! Eu quero sentir essa pica na minha bucetinha safada!

- Então pede pra eu enfiar essa pica em você, sua cadelinha safada! - Eu disse enquanto enchia aquele rabão dela de tapa enquanto ela gemia gostoso.

- Enfia essa pica em mim, cachorro! Maceta a bucetinha da sua professora vai! Soca ela seu putinho!

Sem aguentar mais, eu enfiei meu pau inteiro na buceta da minha professora, que já estava parecendo um rio de tão molhada que estava.

- Aiiii que delícia!! Come essa buceta vai safado! Soca ela seu putinho! Fode ela todinha vai. - Ela gemia gostoso enquanto eu bombava sem dó a bucetinha apertada dela. Ela me apertava que nem uma cadela, enquanto eu socava forte, fazendo sons bem altos quando eu batia minha virilha no rabão dela.

- Me fode vai! Me fode mais forte cachorro! Soca a buceta da sua putinha vai! Me arromba todinha seu vagabundo safado!

- Vou deixar essa bucetinha toda arrombada sua puta!

- Deixa vai! Fode essa buceta seu puto, fode! Aii fode vai! Que delícia de pica na minha buceta, safado!

Eu batia na bunda dela enquanto bombava aquela buceta sem parar, ela gemendo cada vez mais alto e apertando minha rola na buceta dela. Foi aí que eu tirei minha pica e deitei, pegando ela pelo cabelo e dando um tapa na cara dela enquanto dizia:

- Mama essa piroca e senta nela bem gostoso agora, sua vagabunda!

Ela começou a mamar na minha pica como a putinha que ela era, depois sentou na minha barriga e começou a esfregar a buceta no meh corpo, enquanto pegava no meu pau pra encaixar ele. Eu apertava os peitos dela e estapeava com força a sua bunda, que já estava toda vermelhinha de tanto apanhar.

Ela começou a sentar no meu pau com vontade, rebolando aquela bunda grande e gemendo alto na minha pica enquanto eu batia na bunda dela.

- Senta nessa piroca vai, come essa pica com essa sua bucetinha, sua cachorra safada!

- Aaaiiii que delícia de piroca, seu safado!

- Senta mais forte sua cadela, acaba com essa pica, sua puta vagabunda!

- Aiii que tesão de piroca, gostoso!

Nós continuamos fudendo assim até eu ficar perto de gozar. Com um pequeno gemido, eu olhei pra aquela putinha.

- Eu vou gozar nessa sua cara, sua puta!

- Enche minha cara de porra, vai! Me dá seu leitinho, seu cachorro!

Eu joguei ela pra cabeceira da cama, subi em cima dela e comecei a punhetar minha piroca até jorrar porra em cima da cara daquela putinha.

- Aaa eu vou gozar! Toma leitinho, toma sua vagabunda! Toma essa porra todinha!

- Aii que delícia de porra! Dá leitinho pra sua professora, dá!

Esporrei muito na cara dela, e ela bebeu todo leitinho que caiu na sua boca. Depois disso ela limpou meu pau todinho, o que rendeu outra gozada na boca dela. Depois disso tomamos um banho bem gostoso e fizemos mais uma rapidinha no banheiro. Só foi então que lembrei que tinha esquecido as camisinhas, mas ela me disse que de qualquer jeito ia querer minha pica sem ela mesmo. Então depois de tudo isso eu fui pra casa

Encontrei ela no dia seguinte, e assisti a sua aula como sempre, com a diferença de alguns sorrisos mais insinuantes de vez em quando. Passei numa Federal e mudei de escola depois, mas não antes de ter fodido ela mais uma vez. E nessa ela até me pediu pra foder seu cuzinho, mas isso é história pra outro conto...

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Comentários

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Ótimo relato, estarei esperando este próximo relato sobre vc e essa sua professora, até mais

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