Amiga porrólatra

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 1415 palavras
Data: 10/09/2023 21:39:16
Última revisão: 11/09/2023 11:07:45

Flávia Bianca fez 51 anos no mês passado. E essa minha amiga ficou viúva, por ocasião do Covid, aos 48 anos. Por 2 anos, aguentou e segurou a barra, de não sair atrás de qualquer pau, a qualquer hora. Ela ainda “dá para o gasto”, mesmo sendo gordinha e, um tanto baixinha. Durante a pandemia pegou um vício de assistir filmes de boquete. E era até ridículo: esperava suas duas filhas voltarem para casa, para seus respectivos maridos, para ficar assistindo filmes e tocando as siriricas.

Trocamos muitas mensagens, desde o começo deste ano, aqui na cidade de Londrina-Pr, onde foi só festas, quando o prefeito desobrigou o uso de máscaras. Fiquei sabendo que Flávia ficou bem de vida, já que o seu falecido marido era policial militar, sargento ou major, não entendo muito desse assunto de patentes. Mas, o que ela queria mesmo, era dizer sobre a sua tara adquirida: engolir esperma.

Marcamos de nos encontrar em uma boate, num sábado à noite. Aqui nessa cidade, dentro dessa boate, é só a mulher admitir que engole, que os muchachos já levam para o quartinho. Dali a pouco, entram os “fornecedores” para gozarem na boquinha.

Coloquei uma calça feia, e uma camisa masculina igualmente horrível, que era para “entrar como lésbica”. – Eu queria ver, mas não queria engolir porra nenhuma. Também, conhecer a casa, para que de fato, eu tenha consciência do que realmente não quero. Já a Flávia Bianca, colocou um vestido de peça única, com uma meia-calça por baixo, afim de dar um ar de mistério, além da indireta de que não queria meter.

Chegamos, e para todos os efeitos, eu era a “sapata masculinizada”, e a Flávia, a chupadora bi, mas que nesse momento, só queria quem produz o produto. Pensei numa outra maneira de convencer, que era fumar e beber pra caralho, mas achei que não daria conta. Dos tira-gostos, ela também abriu mão, que era para dar mais espaços para a porra que iria chegar ao estômago.

O ambiente estava muito movimentado, e mesmo “pagando de lésbica”, alguns caras vieram me bolinar (porque sou bonitinha), e tive que dar umas bifas para espantar. Fiquei até com medo (pois se eu bater demais, posso me apaixonar), mas eu estava ali pela curiosidade. Por fim, fiquei com a Flávia, sentada numa mesa, tomando pé da situação, e vendo que o ambiente, realmente inspirava segurança. Estalei o dedo para o “garçom”, dizendo depois:

− Minha amiga está afim de engolir muita porra!

Fiquei vermelha, depois roxa, e finalmente, só com taquicardia, por conseguir falar isso. Flávia Bianca ficou serena, só observando e mordendo os lábios, quando vi que o garçom agiu com a maior naturalidade, dizendo:

− Claro! Será como as senhoras desejam! Eu aviso quando estiver pronto.

Já passava das 23, e peguei na mão de dona Flávia. – Estava quente. Percorri a região da cintura, roçando por cima, e sentindo a delimitação da “tanga de vó”. Realmente, essas viúvas de militares são muito reprimidas. Entrei debaixo da mesa e meti a cabeça por baixo da saia. Senti o calor que estava nas coxas, e até a minha inclinação homo quase me jogou no abismo das luxúrias. Flávia reagiu, me dando um empurrão, que me deixou estirada no chão. Foi quando chegou o “garçom”, dizendo que poderíamos nos encaminhar à “sala secreta”.

Dali a pouco, Flávia estava sentada no banco baixinho, e eu de pé, quando entraram os primeiros 8 marmanjos. Tiraram os paus para fora, ficando com a calça à meia-coxa, quando perguntei ao primeiro:

− Você tomou banho hoje?

− Não é da sua conta! – respondeu.

Mal minha amiga cinquentona abriu a boca, e o carrasco enfiou a tora, que passou direto para a garganta. Tirou e deu crise de tosse nela, quando ele prendeu-lhe as mandíbulas e castigou novamente, na garganta profunda. Deu uma suspirada e me falou:

− A próxima é você, anjinho!

Me aproximei e cuspi na fuça dele, que ficou tranquilo. Flávia deu uma gargalhada, e o brucutu sapecou um tapa na cara dela. Com o barulho, o encarregado da segurança entrou pela cortina da porta, perguntando:

− Tá tudo bem aqui?

Flávia que tinha voltado a chupar a rola do indivíduo, fez sinal de positivo. O inspetor de surubas olhou para mim, quando lhe dei um sorriso amarelo, e ele se afastou.

O filho da puta continuava castigando a garganta de Flávia Bianca, enquanto os outros 7 continuavam alisando os cacetes. Dali a pouco, soltou uma gozada farta. – Vi quando o branco surgiu dos lábios de Flávia, voltando para o saco do cidadão.

Trocou-se o cara da mamada. Este era mais negão, e menos atrevido que o outro. Porém, ficava alisando, e dando uns tapinhas no rosto de Flávia.

− Você chupa também? – perguntou um outro, que veio esbarrar o pinto na minha mão.

− Cuidado, que sou jardineira, e o tesourão tá na mochila! – respondi.

Ele ficou maluco com a minha resposta, e foi se juntar ao outro. Foi quando Flávia Bianca conseguiu encaixar 2 cacetes na boca. Fez a brincadeira de esfregar um pau no outro, e tomou mais 2 tapas na cara. – Um de cada cidadão.

Aquilo era surreal, ver Flávia mamando, tomando esporradas na boca e apanhando. O líquido ia escorrendo pelo rosto e pelo queixo, manchando o seu vestido cor de menta. Mas enquanto essa obscenidade ia sendo processada, o cu dela estava livre de perigo, e o meu, mais ainda!

− Não vai beijar a sua namorada? – me falou ao ouvido, um engraçadinho.

− Cala a boca, imbecil! – respondi, dando uma cotovelada. Depois, fiquei com pena, pois vi que pegou bem no flanco e ele ficou sentindo.

Com o tempo, uns 5 caras gozaram na boca de Flávia Bianca, que mostrou a boca cheia, antes de engolir. Fiquei com ojeriza de ver aquilo, mas os caras bateram palmas.

Entraram mais 4 caras. Um deles já chegou me agarrando, roubando-me um beijo. Até que ele beija bem, e correspondi. Mas tive que meter a bofetada em seguida, pois senão, ninguém me respeitaria ali dentro.

Flávia Bianca, indiferente a tudo isso, já tinha agarrado, e estava chupando, revezando entre duas picas. Estes, não lhe tinham o menor respeito, e simplesmente, lhe estupravam a garganta, num frenesi maluco. Foi assim com os 4, que gozavam, e Flávia continuava chupando. Teve um que segurou a cabeça dela, e senti que estava gozando (aquele momento que o cara dá uma tremidinha), e o líquido desceu direto, goela abaixo da Flavinha.

Já passava das duas da manhã, e o “chapa” veio ver se estava tudo em ordem. Flávia Bianca perguntou se não tinha mais ninguém no recinto, quando ele respondeu:

− Além de mim, tem o segurança e mais dois pivetes que lavam a louça.

− Pode ser! Eu chupo também! – respondeu ela.

O administrador fez uma cara indescritível, mas pude ver que não era gay, já que a “barraca estava armada”. Saiu, e fez-se um suspense por quase 5 minutos, com dona Flávia Bianca permanecendo sentadinha. Logo após esse tempo, entraram os dois pivetes, acompanhados do encarregado / garçom, e ficaram só zoando e rindo da Flávia, que a essa altura, já estava ajoelhada no chão (estes eram mais baixos). Depois de posicionados, ela ficou lambendo e beijando as cabecinhas das rolas, acho que querendo demonstrar submissão.

Eu distraída, e de repente entra o segurança, me pegando pela cintura, dando-me uma rodada. Girei com o impulso, e acelerei um tapa violento na cara dele. Ele deu um sorriso, tirou uma bota e a meia, e foi passar o pé na cara de Flávia Bianca, que tirou a boca de um pau, passando a mamar no dedão do pé do segurança. Este deu uma gargalhada, e olhando para mim, apontou 2 dedos para os próprios olhos, e depois apontou com eles para mim. – Acho que quer dizer: “Vai vendo!”

Flávia Bianca agora, revezava entre 3 paus mais curtos, dando aqueles chupões estalados. O segurança folgado retirou a benga meio-mole, e começou a mijar em cima. Minha amiga milf parou de chupar, e direcionou a boca para o jato de urina, dando uma gargarejada. Depois, ele guardou a pica, e ela voltou na chupação, agora com a intensidade de quem “quer porra”. E queria, pois após os 3 gozarem, e ela engolir, ficou olhando para mim, como quem diz: “Isso aqui é só a entrada!”

Levei-a para a casa dela, pensando que “se eu não matar a Flávia Bianca, vou levá-la para o sítio do meu pai em Astorga, para que ela satisfaça aqueles peões tarados, que tem na vizinhança”.

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Comentários

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Larissa, se você tava na rede, e te deram como peixe, devia experimentar essa loucura!

Eu fico com a calcinha da Flávia Bianca, mesmo sendo "de vó".

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