Meu Aluno Mestre - Capítulo 5: Junior (Parte 1)

Um conto erótico de Junior
Categoria: Gay
Contém 1247 palavras
Data: 12/09/2023 18:43:36

Desculpem pela demora. Correria da vida. Hoje conto o ponto de vista de Junior.

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Talvez esteja na hora de vocês descobrirem a minha versão dessa história. O meu nome é Junior. Tenho 35 anos. Apesar da pouco idade, estou no auge da minha vida profissional, além de ter do meu lado o cara mais incrível no mundo, meu namorado Igor. Faz 6 meses que trabalho no meu emprego atual, e 6 semanas que a minha vida mudou completamente.

Naquele dia, eu saí de casa cedo, mal tive tempo de dar um beijo no meu namorado. Eu soube de uma oportunidade de me tornar sócio da empresa onde eu trabalhava e decidi mostrar a que vim. Naquela manhã, o senhor Miguel estava chamando os concorrentes para uma conversa na sala dele. Saber que eu seria o último me deixou muito nervoso. Quando ele me chamou, entrei o mais rápido que pude. Julio era aquele tipo de homem que te faz quebrar o pescoço na rua. Aos 45 anos, aquele homem enorme demonstrava ótima forma e uma cara de safado que fazia as suas funcionárias se molharem.

- Bom dia, Junior. Pode se sentar.

O som da voz daquele homem parecia um estrondo de tão grave.

- Bom dia, senhor Julio. É um prazer revê-lo. - eu estava tão nervoso que liguei meu modo bajulador sem perceber.

- Então quer dizer que você está interessado em se tornar sócio da firma?

.- Sim, senhor. Eu sinto que estou pronto e posso acrescentar muito a empresa como sócio.

- É de fato você tem um bom currículo e um ótimo desempenho...

- Obrigado, senhor.

- Mas eu estou procurando algo mais. - disse ele, num tom estranhamente intencional.

- E o que seria, senhor?

- Junior, você já teve um dono?

A pergunta me confundiu.

- Não entendi, senhor.

Ele então se levantou e se posicionou, recostado na mesa, ao meu lado.

- Você já foi dominado por um homem? Já esteve completamente submisso as vontades de outro macho?

- Isso é alguma brincadeira? Porque com todo respeito eu...

Antes que eu pudesse terminar de falar, ele agarrou meu pescoço se aproximou e disse:

- Parece que eu tô brincando?

Eu fiquei apavorado, mas ao mesmo tempo meu pau endureceu em poucos segundos. Meu pau não era nada pequeno, então deu pra ver nitidamente que eu estava excitado.

- Eu não tô gostando desse assunto.

- Ah não tá? Então por que seu pau tá duro?

Eu olhei pra ele, assustado. E não disse nada. Ele então começou a apertar o meu pescoço.

- Acha que eu não percebo o jeito que você olha pra mim? Quando acha que eu tô distraído?

- Senhor, eu...

- Eu tô te sacando desde o seu primeiro dia aqui, Junior. Paga de Gay Ativão, mas você tá doido de vontade de dar pra mim, né?

Eu não respondi nada, só dei um meio sorriso.

- Ah! Eu sabia. - ele disse, e então soltou meu pescoço. Começou a andar pela sala, rindo.

- Senhor, isso tem algum propósito? Porque se o senhor for me demitir, eu...

- Te demitir? Eu tô aqui te oferecendo tudo que você quer, e você ainda fala de demissão?

- Tudo que eu quiser? Como assim?

- Além de esquisito você é lerdo... Eu quero dizer que a partir de hoje você pode ser sócio da empresa e ganhar uma boa grana...

- Sério?

- Sim. Eu já tinha te escolhido desde o primeiro dia. O resto foi só formalidade.

- Obrigado, senhor.

- Mas, isso vem com um preço.

- E qual o preço?

- Você vai ser meu sócio profissional e minha puta particular.

Eu não consegui disfarçar o meu tesao em ouvir aquilo. Levantei da cadeira e olhei diretamente para ele, com meu pau duro quase rasgando a calça.

- É sério, senhor?

Ele nada respondeu. Deu um sorriso, tirou a calça, e mostrou aquela rola gigante de 24cm. Eu fiquei enlouquecido, sedento pra mamar. Mas antes que eu me aproximasse...

- Ei... quieto. Não mandei você fazer nada.

- Sim, senhor.

Ele então tirou a cueca e vestiu novamente a calça. Com a cueca usada na mão, Miguel veio na minha direção.

- Gosta de cheiro de macho?

- Gosto muito, senhor.

Ele então segurou meu rosto e começou a esfregar a cueca na minha cara. Eu fechei os olhos e comecei a sentir aquele cheiro delicioso de macho impregnando minhas narinas e invadindo meus pulmões. Eu delirava de tesão.

- Você gosta né, sua porca?

- Gosto muito, senhor?

- Então sente... sente o cheiro do pau do teu macho. Sente.

Depois de alguns segundos esfregando a cueca na minha cara, ele me mandou abrir a boca. Em seguida, começou a enfiar a cueca na minha boca até ela desaparecer. Minha boca estava cheia.

- CACHORRA! AGORA COSPE!

Eu tentava mais não conseguia, enquanto ele ria da minha cara.

- Você é muito patético, Junior.

Ele então puxou a cueca da minha boca de uma vez. Cai no chão, tossindo e chorando.

- E então, tá gostoso ser minha puta?

Eu demorei pra responder. De joelhos e ofegante, fiquei de joelhos e olhando pra ele dei um sorriso e disse:

- Eu quero mais, senhor.

Rindo, ele mandou eu me vestir. Obedeci. Ele então pegou a cueca e colocou na minha bolsa.

- Senhor, por que isso?

- Pra você levar pra casa. Eu vou te dar uma tarefa.

- Mas senhor... eu tenho meu marido, eu não posso...

- Não me interessa. Foda-se seu marido. Você vai dar um jeito.

Eu então me submeti.

- Mais tarde eu vou te ligar. Você vai pro banheiro e vai atender. Depois eu te digo o que mais deve fazer.

- Sim, senhor.

Assim que o expediente acabou, eu fui pra casa. Durante a madrugada, Miguel me ligou. Igor estava dormindo profundamente entao eu atendi.

- Miguel?

- Oi, cadela.

- Não fala isso. Meu marido tá do meu lado.

- Já disse que eu não ligo. Pega a cueca que eu te dei e vai pro banheiro.

Eu obedeci. Quando cheguei no banheiro. Ele tinha desligado. Assim que olhei, recebi uma mensagem dele.

- "Aproveite o show."

Logo depois da mensagem, outra chamada de Miguel, mas dessa vez era de vídeo.

- Assim que atendi; vi a cena que quase me fez perder a minha sanidade: Miguel comendo Filipe, meu principal concorrente para sócio da empresa.

- Meu Deus...

Eu tentei falar com ele, mas ele havia bloqueado o som. Ele olhou pra mim sorrindo, enquanto metia no cu do Filipe.

- Isso, cachorra! Rebola pro teu macho! Rebola!

- Me fode, Miguel. Isso... arromba meu cu.

Eu sentei e comecei a me tocar quase que involuntariamente. O que aquele homem causava em mim já era enlouquecedor, mas ver ele comendo outro... era demais pra eu suportar. A cada metida que ele dava, eu gemia como uma puta, desesperada, louca pra estar no lugar do Filipe. Coloquei a cueca de Miguel no meu rosto e comecei a dedar meu cu. Miguel viu e começou a rir, enquanto metia.

- Isso. Eu quero te ver assim. Enlouquecido, desesperado.

Foi quando eu comecei a chorar de tanto tesão, dedando meu rabo e gemendo de vontade. Foi quando ele acelerou ainda mais as medidas até que enfim gozou no Filipe. Logo depois ele pegou o celular e foi pro banheiro.

- E aí, puta? Curtiu o show?

- Faz comigo... - disse eu, já fraco.

.- Fazer o que com você?

- Me come também Por favor.

- Você quer muito essa pica?

Eu não só quero. Eu preciso. Preciso dela dentro de mim.

- Puta! - ele disse.

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No próximo capítulo descobriremos um pouco mais da relação entre Junior e Miguel (as melhores pitarias vêm aí) e enfim seguiremos de onde paramos.

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Comentários

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LAMENTÁVEL. MELHOR ENTÃO SE SEPARAR DO SEU MARIDO E FICAR COM SEU PATRÃO. NÃO CURTO ESSE LANCE DE TRAIÇÃO.

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Hipocrisia que chama, É só “desler” em todos os contos da série teve traição e tu ainda tá aí lendo. Com certeza deve ter gozado horrores aí, e agora fica aí fazendo c# doce.

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Olha só! Pai e filho hein...eu prefiro o filho hahah

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