As aventuras de Sabrina 06: Mudanças e descobertas

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 3243 palavras
Data: 02/09/2023 11:42:00

As aventuras de Sabrina 06: Mudanças e descobertas

Depois daquela tarde intensa que tinha passado com Lucas, nada de muito excitante poderia acontecer na faculdade. Sabem, se minha vida sexual na casa do Lucas caminhava a passos largos, tal fato não era verdade com meu namorado, o Felipe, ele era um legal, me dava atenção e cuidava bastante de mim sempre me respeitando muito. Acho que ele tinha um pouco de medo deu reclamar com ele caso fizesse algum avanço sexual na nossa relação, provavelmente porque era virgem como eu. Ele costumava tentar pegar nos meus peitos e bunda quando estávamos sozinhos.

Na saída da faculdade vi que ele tentou fazer o de sempre dentro do carro quando foi de deixar em casa. Estava bem gostosinha aquela pegação meio adolescente em que ficávamos no carro, nessa pegada fui me soltando mais, em certo momento ele levou a sua mão até minha boceta por dentro da minha calça e sentiu que eu não raspava minha bocetinha. Nessa hora fez uma coisa que me brochou demais e tivemos nossa primeira discussão porque ele “mandou” que eu raspasse meus pelos pubianos.

Fui embora chateada com ele e dormi incomodada com tamanha infantilidade dele. Por mais que fosse legal ficar com ele, aquilo me levantava uma bandeira vermelha. Passei o começo da manhã ainda pensando nisso, mas logo deixei de lado quando comecei a me arrumar para ir trabalhar. Me preparei toda para o dia e segui para a casa do Lucas. Para minha mais completa frustração, Lucas me recebeu e logo disse que precisaria viajar para resolver algumas coisas em uma cidade próxima e levaria a esposa inclusive para visitar alguns parentes que tinha na região.

Voltei para casa decepcionada ficaria um tempo sem ver Lucas por causa dessa maldita viagem que faria. O que me restava era minha rotina de faculdade mesmo, o que me fez manter o pensamento no Felipe e na merda que ele tinha feito. Durante alguns dias, ele me sentiu meio fria e distante dele, com isso ele tentou de todas as formas me agradar ao ponto de marcar um churrasco, com os amigos na casa dele que tem uma piscina legal e tudo mais.

Aquilo me deixou empolgada, não tinha muita oportunidade de sair de casa por causa da condição dos meus pais que só de uns anos para cá deu uma melhorada, mas ainda cheia de restrições. Inclusive nunca tinha saído para comprar roupas só da minha vontade porque nunca tive a liberdade para tanto e agora, que ganhava meu dinheiro, decidi que compraria um biquíni novo para usar no dia.

Fui com algumas amigas comprar os looks que usaríamos no churrasco. Umas duas eram solteiras, mas tinham os boys que queriam ficar, outras já tinham seus peguetes ou namorados. Enfim, estávamos naquela pegada feminina de olhar a roupa que cada uma ia usar e dar palpites, etc. Sei que as meninas só pegavam biquínis bem pequenos que eu nunca tinha usado nada daquele tamanho. Alguns eram fio dental mesmo, outros um pouco maiores, mas bem cavados na virilha ou então o que eu mais gostei, um biquíni preto com branco, que tinha uma cintura mais baixa.

Independente de qualquer um deles, o problema é que, como eu não raspava meus pelos pubianos, nenhum deles ficava bom eles sempre ficavam aparecendo. Fiquei com vergonha de mostrar qualquer um deles para minhas amigas, só me limitava a dizer que eu não tinha gostado de nenhum. Os únicos que ficaram “bons” eram os muito grandes que não eram nada sexy. Fui para casa sem comprar nenhum biquíni, meio cabisbaixa. Quando eu estava entrando em casa, o carro de Lucas parou na porta de sua casa estando apenas ele presente.

Perguntei como ele estava e ele me chamou para entrar porque tinha que arrumar algumas roupas porque passaria ainda mais tempo lá e tinha esquecido algumas coisas em casa. Adentrei na sua casa e fomos arrumando uma mala com diversos objetos e roupas que ele levaria para a casa dos parentes que moravam na cidade próxima onde ele ficaria por quase um mês. Me falou que viria para cá uma vez por semana apenas e que nesse dia eu deveria ir para fazer a limpeza da casa.

Aceitei e ficamos conversando um pouco enquanto arrumávamos tudo. Em alguns momentos, ele insinuava algo para tentar alguma sacanagem, mas estava com nenhum tesão naquele momento e ele percebeu inicialmente perguntando se estava tudo bem, depois me deixando mais quieta respeitando meu espaço. Uma vez que não havia clima para nossas intimidades, ele ficou falando amenidades e curiosidades sobre a vida em geral, aquilo foi me distraindo e me fazendo voltar para a normalidade.

Uma vez que terminamos de ajeitar tudo, sentamos um pouco para recuperar o folego quando ele voltou a me questionar se estava tudo bem, se tinha sido algo que ele tinha feito, aproveitou para conversar sobre a gente mesmo, falando que só estava fazendo aquelas coisas porque eu dei abertura, mas que só queria fazer coisas que fossem aceitas por mim também. Fui respondendo como podia, porque, agora, eu estava completamente envergonhada falando sobre tudo que passamos, mas consegui dizer que sentia muito prazer com ele e que o tesão que ele sentia em mim me fez me enxergar como mulher mulher e não mais como uma garota.

– Ah Sabrina, mas você continua sendo uma menina para mim, lhe vi crescer então quando vi seus petinhos e sua vontade de se exibir para mim, vi na verdade que você era, na verdade, uma menina safadinha – falou dano um sorriso meio safado e continuou – que você é uma putinha exibida.

– Que isso Seu Lucas – falei envergonhada e manhosa, mas adorando a conversa, inclusive já fica excitada. Aquele homem conseguia me acender com uma facilidade tremenda – não sou nada disso não.

– Admita minha putinha, admita que você é uma putinha exibicionista – disse como que querendo me hipnotizar e percebendo que já estava disposta entrar me meu personagem– assim que você entender o que você é vai se libertar para ainda mais prazer. Fica peladinha para mim e fala o que você é!

Fiquei estática digerindo aquelas palavras. Na minha mente passava um turbilhão de pensamentos e, no meu corpo, uma moleza nas pernas, palpitação na respiração e todos os primeiros sinais de que estava totalmente excitada. Aos poucos me posicionei melhor no sofá e comecei retirando minha blusa e sutiã deixando meus peitinhos à mostra. O tempo todo fiquei olhando as reações dele que estava no sofá perpendicular ao meu, lambeu os lábios como quem está salivando antes de comer algo muito gostoso, sentou-se como ele gosta com as pernas abertas e deixando em evidência seu pau, quase que me convidando a ficar aos seus pés e chupar aquele pau que era meu objeto de desejo.

Quando desabotoei meus shorts jeans que usava naquele dia, lembrei da vergonha que tinha sentido ao provar os biquínis. Exitei. Lucas percebeu que eu estava relutante e me encorajou dizendo que eu era linda, perfeita, por fim, uma putinha. Isso renovou minha decisão e fui tirando meu short e minha calcinha mostrando minha bocetinha peluda. Estava tão excitada que um fio da minha lubrificação pôde ser visto quando fiquei nua, enrubesci ainda mais. Era impossível disfarçar minha excitação. Sorrindo, ele fez um gesto com as mãos e eu abri mais minhas pernas.

– Vai Sabrina, fala o que você é.

– Eu sou… – engoli seco, um resquício da minha pureza ainda querendo prevaler me fez parar por um momento, mas seus olhares terminaram de aniquilar essa parte de mim – uma putinha.

– Que tipo de putinha?

– Uma putinha exibicionista!

– Toda putinha tem dono. Quem é o sue dono putinha?

– É você Lucas, eu sou sua putinha exibicionista.

– Muito bem – falou sorrindo de ponta a ponta – agora venha chupar meu pau, hoje eu quero uma chupeta muito bem feita e você vai engolir tudo como uma boa putinha viu? Outro dia, com mais tempo, vou lhe comer como você merece.

Eu nem pestanejei, fiquei logo de joelhos aos seus pés tirei seu pau já firme para fora da bermuda e comecei um boquete do jeito que nós dois gostamos. Lentamente, sentindo toda a extensão do seu membro, cada veia, cada centímetro dele que eu sentia em meus lábios e boca era como um choque que ia direto para a minha boceta que já escorria livremente. Hoje Lucas não quis parar de falar. Enquanto eu chupava seu pênis ia conversando comigo.

– Que delícia de boquinha que você tem. Foi feita para chupar rola e você adora chupar não é? – Eu só afirmava com a cabeça – A partir de agora eu vou lhe usar sem restrições entendeu? – Mais uma confirmação minha, não conseguia raciocinar mais, estava entregue àquele homem e seu pinto maravilhoso que ficava cada vez maior e mais duro na minha boca.

– Mais uma coisa, putinha tem que ser verdadeira com seu dono. Quando eu lhe perguntar algo, você responde mesmo que não queira ou sinta vergonha entendeu? – Depois de mais uma afirmativa ele puxou meu cabelo e olhando para mim perguntou – Qual foi o problema de hoje? Porque ficou receosa em ficar nua para mim?

– Estava com vergonha da minha boceta peluda – respondi sem pensar direito, dominada por aquele homem – Primeiro foi o Felipe que pediu para eu raspar minha boceta e depois quando fui escolher um biquíni e nenhum ficou bom por causa deles.

Lucas só acenou com a cabeça, largou meu cabelo e ficou pensativo por um momento. Entendi como uma deixa para voltar a chupar seu pau. Continuamos na nossa intimidade por um tempo quando senti novamente meu cabelo ser puxado e soltei seu membro.

– Putinha, só saberemos se sua boceta fica melhor peludinha ou lisinha vendo.

Falou já me puxando para o banheiro deles onde tinha um banquinho. Me colocou no banco e saiu. Fiquei ali sem entender direito o que aconteceria. O que ele queria dizer com só saberemos se é melhor uma boceta peluda ou lisa? De repente ele volta ao banheiro agora nu e com uma sacolinha. Era a primeira vez que via seu corpo nu, tinha uma certa barriga de idade mesmo, seu peito era peludo cheio de pelos brancos, pernas peludas também. Era um homem das antigas, nada desses meninos mais novos todos lisinhos, me intimidava um pouco, era bom e agradável também. Gostei do que vi.

Lucas abriu a sacola e vi que era um estojo de barbear. Me entregou o estojo para segurar e tirou um vasilhame e colocou uma pasta nele, abriu o chuveiro colocando um pouco de água quente e começou a mexer a mistura com um pincel de barbear de forma lenta enquanto olhava para mim. Abaixei meus olhos e vi sua pica na altura da minha boca, não esperei qualquer convite e a coloquei na boca. Percebi agora que ele preparava tudo para eu me depilar bem na sua frente, fiquei ainda mais excitada com isso, a medida que ia chupando aquele pau me mexia um pouco no banco e comecei a sentir que deslisava pelo mesmo. Minha boceta escorria tanto que já tinha lubrificado inclusive o banco onde estava sentada.

Quando a mistura ficou pronta, ele se afastou de mim e fiquei sem meu objeto de desejo na minha boca, um fio de saliva ainda ficou entre minha língua e seu pau. Olhei para ele e quando fui entregar o seu estojo para passar aquela mistura na boceta ele se ajoelhou entre minhas pernas que já estavam abertas, dada a nossa proximidade.

– Abra mais as pernas putinha, vou lhe depilar agora.

Arregalei os olhos sem acreditar que aquele homem me depilaria. Ainda tentei falar alguma coisa, mas as palavras não saiam, fiquei meio que gaguejando sem formar qualquer palavra que fizesse sentido. Tirou o estojo das minhas mãos e me empurrou um pouco para trás ficando minhas costas contra o azulejo frio do banheiro que me deu o choque de temperatura. Então começou.

Primeiro iniciou passando o pincel com a espuma por toda a extensão da minha bocetinha. Eu não sabia onde colocar minhas mãos, porque a cada passada do pincel era como se um choque percorresse meu corpo, minha boceta hipersensível não estava suportando o tratamento, todas as vezes que eu tentava fechar as pernas para contrair a boceta era parada pelos ombros largos de Lucas que impediam a chegada do meu orgasmo.

Ele tomava o seu tempo, passando o pincel aos poucos, dando especial atenção ao meu clitóris. Eu já estava suada, tentava a todo custo chegar no meu orgasmo, mas as ações de Lucas eram aleatórias, não ficavam concentradas em um lugar só, sempre que ia chegar no meu orgasmo, ele mudava de local e eu perdia meu foco. Já tremia toda de tesão, volta e vira precisava me ajeitar no banco porque, por causa da posição, ia deslisando dado meu estado de excitação.

Quando já não aguentava mais aquela doce tortura, Lucas sentindo meu completo desespero de vontade de gozar, levou seus dedos dentro da minha boceta e continuou com o pincel bem encima do meu clitóris. Aquilo foi demais para mim, tendo inclusive esguichado nele tamanho o meu orgasmo. Bati minha cabeça na parede, assim que tive o reflexo de esticar meu corpo, mas nem senti nada na hora. Me desequilibrei e Lucas teve que me segurar para eu não cair do banco e me machucar. Me abracei com ele saindo do banco para o seu colo, nessa hora se eu tivesse mirado direito o pau dele teria entrado de vez em mim, mas podia sentir seu membro duro contra minha barriga.

Ficamos assim por alguns instantes enquanto me recuperava daquele maravilhoso orgasmo. Quando me soltei, não resisti e o beijei como que o agradecendo por tudo. Passado aquilo, voltei para o banco e ele terminou de passar a espuma e começou então a raspar meus pelos. Demorou um pouco, porque toda hora ele tinha limpar a lâmina. Com muito cuidado, retirou todos os pelos deixando minha bocetinha lisinha. O produto deixava uma sensação de frescor e uma leve ardência gostosinha por toda a extensão dela. Deixou os grandes lábios para o fim e tomou muito cuidado com essa parte, o contato da lâmina nessa região me estimulava e comecei a me sentir excitada de novo.

Quando terminou tudo, pude ver toda a minha bocetinha sem a presença dos pelos. Gostei do que vi e Lucas pareceu gostar também porque seu pau que tinha ficado mole começada a dar sinais de vida. Estávamos suados depois de tudo, aproveitamos o espaço para tomarmos um banho rápido, limpando a sujeira que ficou da depilação. Tentei começar algo ali no box, mas Lucas queria sair logo dali.

Ele me levou para sua cama, onde fui jogada caindo de barriga para cima. Tive certeza que seria comida ali e não criei qualquer tipo de dificuldade, já fui abrindo minhas pernas deixando minha boceta livre e desimpedida para ele. Lucas então se deitou por cima de mim, fazendo uma pressão deliciosa sobre o meu corpo, iniciou chupando forte meus petinhos. Doeu um pouco, mas não fiz qualquer menção de parar ele, eu estava entregue e queria que ele fizesse o que quisesse comigo. Foi descendo beijando minha barriga e chegou até minha boceta, onde começou a me chupar deliciosamente para o meu delírio. Sua língua percorria toda a minha boceta e, em especial, meu clítoris. Me contorci por inteira, sua barba rala roçava gostosamente pela minha boceta lisinha, podai sentir tudo o calor da sua respiração, a ponta do seu nariz, as vezes seu queixo. Não tinha mais dúvidas, melhor coisa que já tinha feito foi ter raspado minha boceta.

O meu orgasmo veio rápido e fulminante, já estava sensível da gozada no banheiro e todas aquelas sensações foram demais para mim. Segurando sua cabeça, apertei o apertei com força entre minhas pernas suspendendo minha boceta para que ele pudesse fazer o máximo de pressão possível gozei virando meus olhos.

Lucas se levantou e deitou do meu lado, puxou minha cabeça e a levou para seu pau. Comecei mais um boquete ainda tonta do meu orgasmo. Quando ele viu que eu não conseguia me controlar direito, segurou minha cabeça e começou a literalmente foder minha boca. Seu pau estava como uma pedra de tão duro. Sem se controlar muito colocava o máximo que podia do seu pau na minha boca me fazendo engasgar diversas vezes.

Sempre que lhe chupava via que faltava uma boa parte do seu pau fora da minha boca, mas dessa vez podia ver que cada vez entrava mais, ele forçava e forçava minha cabeça para baixo. Eu já chorava e comecei a ficar sem ar, quando ele tirou e voltou a me foder rápido foi quando senti seu pau começar a latejar, a cabeça do seu pau inchou e preencheu toda minha boca, numa última empurrada seu pau começou a despejar toda aquela porra grossa e pegajosa que ele tem. Como uma boa putinha fui tentando beber tudo, mas era difícil eu engasgava para conseguir engolir e não parava de vir porra.

Fui tirando seu pau boca e engolindo o que podia da porra. Mesmo quando tirei tudo, ainda escorria um pouco de porra pela ponta do seu pau, engoli tudo que tinha na boca e voltei a chupar seu pau para tirar o que restava do gozo, deixando seu pau limpinho. Fiquei nesse movimento fazendo ele aproveitar por mais tempo seu orgasmo, até que ele me puxou e eu deitei do seu lado. Ficamos assim por um tempo, tinha adorado tudo que aconteceu nessa tarde, na minha cabeça só vinham pensamentos de felicidade e prazer por estar com ele. Tudo estava certinho até que ele se levantou e disse que tinha que ir embora. Acenei com a cabeça e fomos nos vestir para irmos embora.

Enquanto eu separava minha roupa, conversamos um pouco e não pude deixar de me olhar no espelho que tinha no quarto. Realmente tinha gostado do meu novo visual. Lucas pareceu gostar também, porque não tirou os olhos de mim, levei minha mão até minha boceta sentindo a minha pele sem nenhuma obstrução. Era bem gostosinho tocar nela desse jeito, Lucas também se aproximou, agora já vestido, levou suas mãos nos meus ombros e foi descendo pelas minhas costas chegando na minha bundinha e descendo o dedo pelo meu rego. Empinei minha bunda e abri as pernas para ele e seu dedo entrou novamente na minha boceta me fazendo fechar os olhos e apoiar minhas mãos na parede para me apoiar.

– Ficou melhor assim minha putinha novinha – disse Lucas enquanto tocava minha boceta – Agradeça seu namoradinho pela ideia e vá comprar seu biquíni. Quero fotos, qualquer dia desse marcamos para você usar ele comigo.

– Uh hum – Confirmei gemendo, rebolando levemente – Tudo que você quiser.

– Muito bem, agora vamos que já estou atrasado – Falou tirando seus dedos para o meu desespero – vou deixar uma chave da casa para ti, caso eu precise que faça algo você vai poder entrar. Me espere bem tesuda semana que vem.

Assenti, me vesti rápido e saí de lá satisfeita mas com a boceta ainda molhada dos seus últimos toques. No sigilo do meu quarto voltei a me despir para ver minha boceta lisinha, me deitei na cama e posicionei um espelho que tinha para poder me ver enquanto me tocava pensando em Lucas me chupando, mas só cheguei mesmo no orgasmo quando imaginei ele enfiando a rola na minha boceta.

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Comentários

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Esses intervalos entre contos me matam de ansiedade kkkkk parabéns querida, cada vez melhor. Beijo

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