Tornando-se Gabriela: Cap. 3 - Consumação

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Crossdresser
Contém 2370 palavras
Data: 20/09/2023 01:22:04

Agora levava vida dupla. De manhã, trabalho e roupas masculinas. Seriedade. De noite estava sendo treinado para se tornar Gabriela. Nunca havia explorado tanto sua sexualidade como nessas duas semanas, seu corpo usado quase que diariamente por Raquel. Ela gostaria que possuísse alguma experiência sexual para satisfazer homens. No ânus virgem, um plugue anal era inserido diariamente. Já não doía mais tanto e a sensação, por mais que não gostasse de admitir, era boa. Estava se acostumando em ser dominado. Raquel também usava um consolo em sua boca: queria que acostumasse com uma rola sendo inserida profundamente em sua garganta. Nesses momentos sentia que não deveria estar fazendo aquilo, pois nunca sentiu atração pelo mesmo sexo, mas aquilo estava começando o excitar. Talvez por Raquel o dominava com tanta maestria.

Se olhou no espelho, maquiado, de peruca ruiva e um vestido preto apertado, marcando seu corpo. Sentia como se estivesse nu, os detalhes do seu corpo sendo expostos tão facilmente. A calcinha apertava seus testículos e roçava seu ânus. Estava pronto pra mais uma noite com Raquel. O porteiro do prédio parecia o esperar diariamente, para olhar fixamente para seu corpo. Subiu de elevador e apertou a campainha.

- Oie, Gabi, tá linda!

- Boa noite! Obrigada!

Deram os dois beijinhos. Ele tentou emular os movimentos femininos. Ao entrar, automaticamente levantou o vestido e tirou a calcinha. Raquel então trancou seu pênis com o cinto de castidade. Ele já estava mais acostumado, conseguia passar algumas horas com o equipamento. Colocou de volta a calcinha e arrumou o vestido no lugar. Raquel o puxou pela mão.

- Gabi, tenho uma novidade pra você! Sabe aquela festa que te falei? Vai ser na próxima semana!

- Ah, é mesmo? Ai, assim fico nervosa. Você acha que estou bem assim? Ainda preciso de peruca né.

- Ahh tudo bem, os convidados vão ser informados. Não se preocupe, vai passar uma noite muito boa! Mas assim, tem uma semana pra treinar mais ainda viu? Vamos até fazer uma dieta especial, tá? Quero esse rabinho perfeito pro teu primeiro macho!

Sorriu, mas por dentro estava apavorado ao imaginar ser pertencido por outro homem. Era diferente ser dominado por Raquel. Ele sentia atração genuína por ela e sabia que nunca poderia dizer ou agir dessa forma. Então se voltaram ao treino, que no dia consistia de aprender a agir como uma mulher, sendo mais delicado nas ações. Também iria ser penetrado, tanto na bunda quanto na garganta.

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A semana passou rápido e ele estava tenso. Aquele era o dia da festa, do leilão que teria a virgindade vendida. Seu corpo estava totalmente depilado, a pele macia e muito bem cuidada. Tinha perdido talvez 1kg durante a semana, fazendo com que o vestido rosa que usaria naquele começo de noite se ajustasse perfeitamente ao seu corpo. Por baixo, sutiã e calcinha de renda. Um cinto de castidade novo, de um metal brilhante. Estava sendo maquiado por uma profissional, que disse o quanto feminino ele era. E realmente, ao se olhar no espelho sentiu que se não tinha a virilidade necessária para ser um macho, e que poderia ser uma bela mulher.

Estava em companhia de outras 4 garotas. Talvez estivessem na mesma situação financeira? Ele não sabia. Eram todas jovens e perfeitas. Seus corpos eram esculpidos perfeitamente, cada uma de seu jeito. Estavam se arrumando, se trocando. Uma delas apenas de calcinha. Tentava desviar o olhar. Isso era muito excitante, nunca havia ficado nessa situação. O cinto de castidade fez seu trabalho em evitar que ficasse duro, sentia dor e isso fez com que sentisse mais prazer ainda. Tinha que se controlar, Raquel poderia aparecer em qualquer momento e não queria ser castigado. A porta se abriu.

- Oi meninas! Tudo bem com vocês? Prontas pra festa de hoje?

Riram e concordaram. Estavam em clima de festa, menos o rapaz e uma moça morena de olhos verdes. Ao entrar ele percebeu aquela presença, que diferente das outras, estava bem séria, distante. Na opinião dele, era a mais linda que estava ali. O vestido verde curto mostrava curvas estonteantes.

- Ei vocês dois, sorriam! Vamos! Vocês vão adorar! Antes preciso dar instruções para vocês. Eu e Gusmão gostamos de regras, senão as coisas podem sair do controle. Primeira delas, nada de drogas. Nem um baseado. Sempre temos problemas com garotas que usam, logo evitamos. Se soubemos que usam algo, rua. Nem cigarro, queremos vocês cheirosas e lindas. Quanto a bebida, em moderação, nada de ficarem bêbadas. Gostamos de oferecer um serviço de qualidade. Qualquer quebra de regras pode gerar problemas pra vocês, compreendido? Os clientes não precisam usar camisinha, pois para conseguir o convite precisam de exame de doenças venéreas. Ou seja, engulam tudo. E pra finalizar, o leilão é feito discretamente. Uma vez o preço pago, o cliente recebe a chave do quarto. Eles então vão procurar por vocês e mostrar uma chave rosa. É com ele que passarão a noite. Então não flertem com ninguém, outras meninas já possuem esse trabalho. Pois bem! Agora vamos nos divertir, o que acham de um espumante?

Um garçom entrou com garrafas de Mumm e distribuiu entre as garotas. Elas começaram a rir, a brincar e conversar. A garota de olhos verdes se aproximou do rapaz e falou baixo.

- Preciso de algo assim pra me dar coragem.

- Também preciso. Estou nervosa.

- Eu estou braba. Odeio essa situação. Fez empréstimo também?

- Sim.

Então ela o olhou com mais atenção. Os olhos verdes o fitaram e ela parecia ter percebido algo.

- Você não é uma menina, certo?

- Não.

- Está pagando assim?

- É.

- Nossa. Você está pior que eu. Sou Maria, você?

- Gabriela.

- Hahahaha, aposto que esse não é seu nome!

Ele apenas sorriu. Porém Raquel, com a voz alta de costume e atitude mandona voltou a gritar.

- Agora sim! Vamos festejar agora!

Saíram do quarto que estavam. Como haviam chegado por trás da casa, não sabiam como era o lugar. Era uma mansão espaçosa, com decoração elegante e minimalista. Parecia com o escritório de Gusmão. Haviam muitos homens e mulheres. Todos pareciam felizes, riam a conversavam, se misturando com o som de música. Algumas mulheres andavam de bikini, algumas fazendo topless. Gemidos vinham de uma direção não específica. O cheiro de sexo e da comida de confundiam. Naquele grupo, apenas a garota de olhos verdes e o rapaz pareciam distantes. As outras garotas pareciam deslumbradas e começavam a se divertir entre si com suas taças de espumante. A garota se aproximou do rapaz.

- Que lugar é esse? Nunca vi algo assim, é bonito. Nem sei como me portar, olha essas pessoas!

- Nem eu. Acho que podemos ficar por aqui, o que acha?

Após um tempo Gusmão aparece com um copo de uísque na mão. Ele olha diretamente para Maria e o rapaz. É como se estivesse hipnotizado pelas duas, como se guardasse informações sobre cada parte do corpo.

- Vocês estão lindas! E você Gabi, quem diria, como fica bem de vestido! Como te disse aquele dia, você tem potencial! E você Maria, adorável como na primeira vez que lhe vi. Ah se pudesse, pagava por vocês duas agora!

Maria parecia soltar farpas pelos olhos. Disse nada e ficou com uma expressão brava no rosto. Ele chegou perto do rapaz e o pegou pela cintura.

- Maria, não fica brava! Lembra o que conversamos? Fica tranquila, bebe mais um espumante. Brava assim seu valor não sobe muito, viu? Gabriela, já tem alguns lances pra você. Adoraram quando souberam de sua presença.

Ele apertou a cintura e chegou perto do ouvido.

- Depois desse leilão vai ser minha vez com você.

Ele soltou a cintura e chamou atenção das garotas.

- Olá garotas, vocês estão lindas! Precisam mostrar essa beleza para os convidados. Então quero que circulem pela festa e mostrem seus dotes.

Maria pegou na mão do rapaz e disse.

- Vamos ficar juntas.

E saíram para conhecer a casa. Além de ser grande por dentro, possuía um belo jardim. Uma banda tocava música e pessoas dançavam alegremente. O leilão iria até as 21:00, onde finalmente conheceriam seus homens. Só poderiam comer após o encontro. Resolveram ir para o jardim, um pouco mais distante das pessoas.

- Tô nervosa Gabi. E se for um velho feio?

- Calma, tem que pensar por quê você tá fazendo isso.

- Meu pai ficou doente. Precisei de dinheiro e acabei aqui. E você?

- Minha mãe. Câncer.

- Temos histórias parecidas. Queria ter te conhecido em outra situação.

- Eu também.

- Você é gay?

- Não.

- E você aceitou isso.

- Sim

- Deve amar sua mãe.

- Sim.

O tempo passara enquanto conversavam e não perceberam que a hora chegou. Um homem jovem alto veio na direção das duas. A chave rosa estava escondida na mão esquerda.

- Maria?

- Sou eu.

Ele a pegou pela mão. Ela olhou para o rapaz e sorriu. Não era um velho e sim um rapaz bonito. Ela pensou que talvez conseguisse fazer isso.

- Boa sorte, Gabi. Vai lá pra dentro, não fica sozinha.

Deu um beijo na boca enquanto o rapaz esperava. Eles saíram em direção a casa. Ele havia ficado sozinho e iria seguir o conselho de Maria. No caminho um homem mais velho, forte e de cabelos e barba grisalha olhou para ele. Sorriu e mostrou a chave rosa.

- Olá Gabriela. Sou Ricardo, tudo bem?

- S-sim. E você?

- Você vai me deixar bem.

Ele colocou a mão na cintura e a apertou levemente, conduzindo para dentro da casa. Era possível escutar gemidos nos quartos, será que Maria estava em algum deles? Entraram no quarto, a cama com lençois brancos. Na cabeceira um tubo de KY e um balde de gelo com um espumante dentro.

- Vem aqui, linda.

Deu um beijo de leve na boca de Gabi. Ele sentiu o cheiro de homem os músculos empurrando seu corpo quase feminino. As mãos nas costas, massageando. Fechou os olhos e lembrou do beijo de Maria.

- Que beijo gostoso que você tem. Adorei seu cheiro.

- Obrigada.

- Adoro garotos que se vestem de garotas. Quando te vi sabia que precisava ser teu primeiro homem. Você nunca fez nada disso?

- Nunca. Sou virgem. Quero dizer, brinquei um pouco, mas nunca estive com um homem.

Então ele foi até a garrafa do espumante e abriu. Colocou o líquido nos copos e ofereceu a Gabi.

- À sua primeira vez.

Então o guiou até a cama e o deitou. Começou com alguns beijos e a passar a mão no corpo, principalmente nas pernas. Sentiu o corpo quente e masculino ao seu lado. Ele parecia cada vez mais excitado. Se levantou e foi até a garrafa de champanhe e dessa vez pegou apenas um copo. "Sente-se na beira da cama, por favor". Então ele abriu o zíper da calça e exibiu uma cueca preta, dentro um volume enorme. Ficou nervoso e sentiu que agora não havia mais volta. Ele se aproximou. Ela abaixou a cueca, liberando um pênis grosso e grande. Ficou olhando, imaginando o que ia acontecer agora. Então Ricardo pingou algumas gostas do espumante no pênis.

- Lambe.

Fechou os olhos e com a língua lambeu o pau que pulsava, pedindo por sua boca. Sentiu o sabor levemente doce da bebida, misturado com algo que nunca tinha sentido na vida. Repetiu o ato novamente.

- Agora lambe de baixo pra cima.

E assim o fez. O pênis era tão grande que tocava no seu rosto enquanto fazia o ato. Ricardo então se sentou, pegou uma almofada e jogou no chão. O rapaz entendeu e se ajoelhou olhando para o pênis. Pegou com as mãos e masturbou um pouco, até que Ricardo guiou seu pênis até a boca de Gabriela. Foi colocando aos poucos na boca, até conseguia.

- Isso Gabi, mama meu pau.

Continuou assim durante um tempo, até sentir algo salgado na boca. Era porra, algo que nunca tinha sentido antes.

- Para, senão vou gozar. Vamos fazer outra coisa agora. Tira o vestido.

Se levantou e tirou o vestido. Exibiu a lingerie, a calcinha e sutiã de rendas. Ele pegou no cinto de castidade e acariciando as bolas disse.

- Me deram a chave, mas você não vai usar isso.

E puxando pelas bolas o fez subir em cima dele. Sentiu o pau grande roçar entre suas nádegas. Ele começou a massagear a a beija-lo.

- Se entrega, seja minha putinha.

Então começou a procurar pelo cu, puxando a calcinha para o lado, o massageando.

- Isso, vai, geme.

E gemeu. Era melhor que os dedos finos de Raquel. Ficaram assim um tempo até que ele a fez se levantar. Baixou a calcinha e ficou só de sutiã.

- Você é muito gostosinha, Gabi. Fica de quatro pra mim e exibe esse cu virgem.

Ele então ficou de quatro, assim como Raquel ensinou. Fechou os olhos e esperou pela penetração, mas sentiu algo molhado. Ele estava lambendo o seu cu e a sensação era maravilhosa. Gemeu novamente.

- Safada, sabia que não ia aguentar.

Em seguida duas mãos em seus quadris e sentiu o pau roçando o cuzinho, mas sem penetrar, apenas massageando. A sensação era boa. Começou a forçar o pau no rabinho de Gabi, que aos poucos ia aceitando seu destino. Finalmente a cabeça entrou.

- Delícia, que apertadinha!

E com cuidado foi penetrando aos poucos. Sentia o pênis invadindo seu corpo, que apesar da dor, deixava com que continuasse. Era uma sensação humilhante, porém o deixava querendo mais. Ricardo começou a efetivamente a penetrar, em um vai-e-vem lento.

- Isso amor, isso. Você leva jeito pra submissão.

Arrebitou a bunda, para receber melhor aquele pênis grosso. Aos poucos a dor ia desaparecendo, apesar do ritmo aumentar. Em um certo momento Ricardo já bombava com mais vontade, como se fosse uma vagina sedenta por piroca. Ao perceber que o clímax ia acontecer ele enfiou finalmente o pau inteiro.

- Ai, calma!

Ricardo fez que não escutou e continuou a penetrar profundamente. O rapaz sentia que nada poderia fazer, apenas relaxar. Agora não tinha mais controle sobre o que acontecia, estava sendo feito de vagabunda. Esse pensamento em vez de deixa-lo nervoso, o deixou excitado. Enquanto sentia o líquido quente gerado pelas bolas enormes de Ricardo enchendo seu cuzinho começou, a gozar como nunca. Ficou de quatro até que Ricardo tirou o pau do seu cu, que foi efetivamente arrombado.

- Sabia que ia gostar de pica. Descansa que a noite só tá começando, Gabriela.

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Comentários

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Nossa tá muito bom vc e um belo escritor

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Que conto maravilhoso!Talvez o melhor que já li. Seria incrível ser adestrada assim, e terminar leiloada em uma festa. Sou crossdresser, esse conto despertou um gatilho enorme. Quem quiser conversar, passo meu whats por e-mail. semelesecret@gmail.com Um beijo. Brunna Tavares

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