REVEZAMENTO DE PICA NO CU DE LEIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4926 palavras
Data: 22/09/2023 06:14:48

Era tarde da noite e a linda travesti de 18 aninhos limpava com a boca o pau do fotógrafo Davi, que tinha acabado de leitar seu reto. E Leia fazia a limpeza feliz da vida com o gozo do macho e agradecendo.

- Que pau gostoso! Deixa eu limpar... slurp... limpar ele todinho... slurp... chup... chup... chup... obrigada, Davi... chup... chup... muito obrigada... chup... por me ter comido assim... chup... tão gostoso... chup... chup... chup...

- Porra, Viada! Tu devia fazer filme pornô!

- Quem sabe um dia... chup... chup... chup... quando eu conhecer... chup... alguém que filme... slurp... assim que nem tu... chup... chup... chup... com uma rola assim grossinha... chup... chup... que nem a tua...

- Porra... tu é foda, mesmo! Uma boa duma foda!

Davi levantou Leia e a beijou na boca, atrás do gosto das próprias porra e pica. Ele gostava muito de sentir gosto de rola naquela boquinha chupeteira. Melhor ainda se Leia tivesse acabado de tirar da boca a piroca de outro macho.

Mas o beijo foi breve. Davi logo interrompeu e saiu da cama.

- Tu é gostosa pra caralho, mas amanhã eu tenho um ponto muito cedo, de madrugada mesmo. É melhor eu ir.

- Tá bom, tesão.

Dois minutos depois, o fotógrafo já estava vestido e Leia já ia se despedindo dele, quando Davi lembrou de avisar a travesti quanto ao pacote e às fotos.

- Espia, gostosa. As fotos que tirei de tu, tão ali no envelope branco, com os negativos. Mas...

- E essa caixa, aqui?

- Era isso queu ia falar. É uma cópia do nosso filminho de fudelança. O Djalma pediu pra deixar essa cópia contigo, mas falou que tu tinha que jurar que só ia abrir depois de ver uma certa notícia nos jornais.

- Égua! Que notícia?

Davi sabia que a notícia a que Djalma se referia certamente teria a ver com a vingança do mecânico contra o empresário bandido Ademir, pai de Sandrinha, marido de Ivone e patrão do próprio Djalma. Mas Davi não podia falar nada disso para Leia e minimizou a “notícia” que sairia nos jornais:

- Acho que é da fugida do Sandrinho e da...

- Sandri-NHA! Teu leso! Tu gozou gostoso com a bicha e num quer chamar no feminino?

- Égua! Desculpa! Tá bom. Sandrinha. Acho que tem a ver com a fugida da Sandrinha e da mãe dela, pra França. Sei lá. Djalma deve ter armado pra sair numa seção de fofocas lá do jornal.

- Ah, tá!

Leia lembrou que Davi trabalhava de freela pro “Liberal” de Belém e se contentou com a explicação rasa. E o fotógrafo pediu pra travesti jurar:

- Tu jura que tu num vai assistir o filminho, antes?

- Eu, hein? Claro que juro! Aliás, tô sabendo da fuga desde sempre. Até ajudei nas passagens! Eu torço muito por elas!

Davi não imaginava como Leia poderia ter ajudado Ivone, a mãe de Sandrinha, com as passagens. Muito menos imaginaria que Leia tinha guardada com ela a carta em que Ivone explicava ao marido a fuga para a França. A travesti havia assumido o compromisso de postar a carta de um subúrbio de Belém para a casa de Ademir, no Umarizal, dois dias depois do voo de Ivone e Sandrinha para Paris.

Enquanto o fotógrafo fazia cara de bobo, surpreso com o envolvimento de Leia no plano da fuga, a travesti patolou o pau dele escondido sob calça e cueca e com a maior cara de piranha fez o juramento:

- Juro pelo teu pau durinho!

- Aaahhh... puta gostosa...

O macho já ia puxar Leia para um novo beijo, mas a piranha o deteve com uma mãozinha no peito do rapaz, lembrando que precisava conversar com ele sobre uma futura suruba.

- Euzinha jurei... mas quero uma coisinha em troca!

- É o que, Viado?

- É um servicinho pra tua rola... no outro sábado, sem ser esse. Tu pode?

- É o que? Fala!

- Uma outra festinha de piroca. Já combinei com o Rogério. Mas preciso que tu venha, também.

- Huuummm... e comé que... vai querer que eu filme?

Leia deu um selinho nos lábios do macho e respondeu passando as unhas nos poucos pelos do peito dele, pelo vão do blusão masculino entreaberto. Aquilo deu à travesti saudades do peito peludo e fortão de seu homem, Gil.

- Dessa vez né pra tu trabalhar, não, Davi. É só pra tu se divertir...

- Quer que filme, não?

Leia respondeu dando um novo apertão na pica já tesa do fotógrafo.

- Nããão... to te chamando por causa disso aqui, ó... e não por causa da tua filmadora.

- Caralho de piranha gostosa! Só eu, tu e Rogério?

- Mais ou menos... do teu lado, do time dos meninos, tu decide se chama teu amigo Djalma e aquele piruzão gostoso dele. Tu que escolhe. Mas do meu lado...

- Vai ter mais uma puta contigo? Do teu lado tem mais?

- Teeemmm... aí é que tá o presentão que vou dar pra vocês. Uma amiga minha, trans, vai tá junto. E garanto que tu vai gostar é muito!

Davi não era nada preconceituoso mas já tinha saído com uns travestis bem esquisitos, alguns tão esquisitos que ele quase não tinha sentido prazer algum. E ele achava Leia excepcionalmente bonita e gostosa. Pensando nisso, o fotógrafo agarrou a viada pela bunda e a puxou para mais um beijo lascivo, depois falando de pertinho:

- Duvido que tua amiga seja tão bonita quanto tu!

- Num é! Num é mesmo! Ela é muuuito mais bonita! E muuuito mais gostosa!

- Potoca! Num acredito!

- De pedra! Peraí, que vô te mostrar!

Leia correu em seu quarto e pegou a velha e desbotada foto polaroide com ela e Gilda de espartilhos e meias sete oitavos, ambas ladeando a amiga lésbica Teresa. E pegou também a foto dela e Gilda, com Gil no meio, no churrasco de fim de ano da antiga turma de escola das duas.

- Espia! Num é linda?

- Caralho! Ninguém diz que é trans! Cês passam por irmãs!

- Muita gente diz isso. Mas, na verdade, eu é que copio ela. Desde o início.

- Essa foto aqui tá velha... polaroide desbota logo. Pouca prata. Mas dá pra ver o corpão!

- Tem tempo! Acredita que foi na primeira vez que me montei de mulher? Quase cinco anos!

- Sério? E ela já tinha esse corpão todo? Então é bem mais velha que tu.

Leia hesitou por um segundo, sem saber qual mentira contar, mas escolheu o caminho dos hormônios.

- Né, não. É da minha idade. A gente era coleguinha de escola. É que ela começou a tomar hormônios bem mais cedo que eu. Eu só comecei com quase quinze aninhos, pouco antes dessa foto.

- Égua! Duas gostosas da porra! Ééé... olhando bem... tu mudou muito!

- Pra melhor, foi?

- Foi, gostosa!

Davi beijou Leia mais uma vez e ficou passando as mãos no bundão da viada, de novo cheio de tesão. Depois ele começou a perguntar sobre Gilda, pensando na foto das duas fêmeas com espartilho.

- Ela tem mó corpão, mesmo. Mas é só hormônio? Não tem silicone, não?

- Zero silicone! A bunda é linda e é maior que a minha. E a bunda e esses peitões, é tudo hormônio. Muitos anos de hormônio.

Davi não acreditou que o volume todo nos seios de Gilda que ele vira nas fotos, fosse só de hormonização, mas se aquietou pensando que logo descobriria.

- Qual o nome dessa outra boneca linda, tua amiga?

Leia não podia dizer “Gilda” e nem tinha tempo para inventar um nome à altura da cunhada gostosona e então desconversou falando rápido:

- Tu já quer comer ela, é, safado?

- Quero! Tu fica bolada?

- De jeito nenhum! Gostei muito do teu pau e quero mais é que ela aproveite também! Mas ela só vem pra suruba com duas condições. Tu precisa concordar e me ajudar. Rogério já topou as duas condições, mas preciso da tua ajuda pra controlar ele! Tu sabe comé que ele é, né?

Davi rememorou a imagem de Rogério desobedecendo à viada e se recusando a sair da dupla penetração em Leia antes de gozar. Com aquela memória visual, o fotógrafo respondeu rindo.

- Eu sei. E teu cu sabe mais ainda, né?

- Aff! Pior que sabe! Me arrombou foi toooda!

Os dois riram e o fotógrafo perguntou:

- Tá. Quais as condições?

- Primeiro, ela né como euzinha, não. Ela exige que todo mundo use camisinha.

- É. Gosto não, mas ela que tá certa. Tem acordo. E a outra?

- É que... bem... ela num tem mais pau, não. E...

Davi experimentou susto e decepção ao mesmo tempo. A notícia de uma trans operada era rara na Belém daquela época. E inesperada. Mas a decepção ele sentiu porque pelo corpão de Gilda ele já imaginava que a outra “travesti” tivesse um pau grande e gostoso de chupar.

- Jura? Ela operou?

- Foi. E...

- Pelo Círio! Eu nunca que vi uma bucetinha construída a partir dum pau. Quero ver e fotografar!

- É... bem... se tu convencer ela, tu pode fotografar. Mas num pode meter, não.

- Égua! Por que?

Leia repetiu a mentira que tinha contado pra Rogério.

- Ela tá operada de pouco. Ainda tá até usando um troço que nem um OB grandão.

- E já pode brincar noutros lugares?

- O médico já liberou o cuzinho... e ela... sabe?

- Que, que tem?

Leia respondeu de modo lento e muito malicioso, passando a mão no pau de Davi.

- Ela tá muito precisada de pica. Daí pensei que tu e Rogério poderiam ajudar...

- Égua... espia, gostosa... eu topo. Mas ó só o que tu fez!

Davi apontou para a própria piroca, tesa dentro da roupa e Leia segurou com as duas mãozinhas a nuca do macho, beijando-o sensualmente na boca para depois dizer bem devagar, enquanto abria o resto do blusão do fotógrafo e o despia.

- Isso eu resolvo fácil... rapidinho... mas..

Davi já ia abrindo a própria calça quando as mãos de Leia detiveram as dele. Delicadamente a travesti puxou as mãos do macho para o laço da blusinha do baby doll, que ainda cobria os belos seios da viada.

- ...mas, dessa vez... tu tira minha roupinha e deixa que eu é que tiro tua roupa!

Davi levou dois segundos para tirar de Leia a pequena lingerie que faltava, deixando a travesti toda nua. E novamente o fotógrafo babou pelos lindos seios naturais, que massageou por um instante, fazendo Leia gemer.

- Aiiinnnhhh... Davi...

- Tu é um tesão de viada!

- Brigada!

Em seguida Leia, se esforçando para fazer tudo em gestos lentos e demorados, primeiro tirou a blusa do macho e depois se abaixou de cócoras e abriu cinto, botão da cintura e braguilha da calça de Davi, enfiando ali uma mãozinha para massagear a piroca ainda guardada na cueca.

- Huuummm... ééé... tu tem razão... huuummm... tu tem um problema, aqui... e o problema tá graaande... será que consigo ajudar, mesmo?

- Consegue!... consegue, sim...

Leia arriou a calça de Davi até os tênis, querendo deixá-lo preso pelos pés e depois, com ainda mais vagareza, abaixou a cueca até junto da calça embolada nos tornozelos de sua vítima, expondo o caralho teso.

A pica cheirava levemente a macho, mas o aroma predominante era o de pau coberto pela saliva da própria viada. E o cheiro excitou Leia.

- Aaah... achei o teu problema!

- E qual que é?

- Paudurescência...

A travesti iniciou mais um tratamento de genitália masculina do jeitinho que ela mais amava, com beijos, lambidinhas e esfregadas de rosto em todo o conjunto de escroto e pau do fotógrafo.

- Aaaahhh... gostoso... teu saco... assim... lisinho... quentinho... huuummm... esse pau...

- Assim tu num tá ajudando, não!

Leia fez uma teatral cara de espanto e de olhos muito arregalados perguntou:

- Tô não?

- Tá não! Ele tá ficando mais duro, ainda!

Era brincadeira mas a dureza era de verdade. A viada sentiu com bochecha e dedinhos que a rola do fotógrafo estava no ponto máximo de tesão. E imediatamente Leia quis aquela pica tesa de volta em seu rabinho.

- Comé que eu posso deixar ele molinho, antão?

- Tu tem que tirar leite, dele! Daí ele vai ficar molinho.

- Aaah, tá! Não sabia que tinha que tirar leitinho dele! Faz seguinte! Vem aqui pro sofá!

Leia se levantou e amparou Davi enquanto sorrindo com a brincadeira o macho se dirigia para o sofá aos pulinhos. E encostando no móvel ele perguntou:

- E agora?

- Sentaí! Assim... agora... agora eu vou tirar leitinho do teu pau duro... mas antes...

A travesti se ajoelhou no assento do sofá, ao lado de Davi e mergulhou de boca para um rápido garganta profunda na piroca. E foi muito rápido, mesmo, porque Leia não queria que o macho gozasse em sua boquinha.

- Prontinho... tá bem lubrificado... agora... eu vou tirar leitinho dele... mas é... com meu cuzinho, sabe?

Deixando a rola toda babada com sua secreção de garganta, Leia montou de frente para Davi, com os joelhos no cantinho do sofá, um de cada lado do macho e nisso a travesti esfregava seu piruzinho flácido no corpo do fotógrafo. Então, se erguendo mais um pouquinho, ela ajeitou com uma mãozinha pra trás a piroca do visitante para que voltasse a visitar sua olhota, onde já havia gozado.

- Assim... aiiinnnhhh... assim eu gosto, sabe?

- Huuummm... é?

- É... desse... jeitinho... assim... de frente... eu... aiiinnnhhh... eu vivo gozando... huuummm... gozo muito... na barriguinha do meu namorado... aiiinnnhhh...

- Jura?

- Aiiinnnhhh... ééé... e... aiiinnnhhh... tu vai gostar... de saber... duma coisa...

Leia apoiava as mãozinhas nos ombros de Davi e fazia micro movimentos agasalhando com o cu a pica dele, mas sentia que entrava pouco da caceta em seu tubinho anal.

- Tu vai gostar... aiiinnnhhh... de saber... que o teu amigo Rogério...

- Com aquela pica compridona...

- Isso... aiiinnnh... teu amigo Rogério... huuu... com aquela pica compridona... ele... aiiinnnhhh... me comeu desse jeitinho... bem aqui... onde tu tá me comendo...

- Foi?

- Foi... aiiinnnhhh... e tem mais... ele... aiiinnnhhh... ele...

A cara risonha e sapeca de Davi estava pouco abaixo e à frente da boca da piranha e cada um dos amantes olhava os lábios do outro com desejo.

- Tem mais o que?

- Foi assim... desse jeitinho... aiiinnnhhh... que nem a gente tá, agora... que ele me beijou... na boca... aiiinnnhhh... a gente bem gozou... juntinho... aiiinnnhhh... se beijando na boca... huuummm... bem aqui, mesmo.

- Ele seria muito idiota, se não te beijasse!

Davi e Leia se beijaram com muito tesão e se agarraram com força, mas a rola do fotógrafo escapuliu do cuzinho da viada.

- Aaahhh... peraí... deixa eu ajeitar de novo... prontinho... veeemmm...

O casal voltou a se atracar num novo beijo, mas o resultado foi o mesmo. Quando eles se agarravam e começavam a se beijar e se mexer com paixão, a pica de Davi escapava do anelzinho do amor de Leia. E escapando do cu em série, a rola de Davi começou a ficar borrachuda e Leia sentiu.

- Ái... assim num dá certo, não. Pau fujão... Mas... deixa eu chupar ele mais um pouquinho só, por favor?

A travesti então se levantou do sofá e voltou a mamar o pau do visitante com muita vontade. Mas quando Leia percebeu que de novo a pica de Davi chegava perto do ponto de esporrar, ela pediu com muito dengo.

- Ái, Davi! Eu até te pago, se tu quiser. Mas goza me comendo de quatro de novo, por favor! Por favorzinho!

- Égua! Eu que te pago!

E Leia, se ajeitando de quatro com as mão apoiadas no encosto do sofá e toda empinadinha oferecendo o bundão já esporrado pro macho voltar a meter, respondeu dengosa:

- Me paga em pica, antão! Me paga em porra! Bem lá no fundo... bem dentro deuzinha... Vem!... Áaahhh... isso... assim... me come...

De novo Leia sentiu a piroca de Davi abrindo caminho entre as popinhas de seu bundão e depois dilatando seu anelzinho do amor. Com o brioco já esporrado, a penetração foi só prazer para os dois.

- Aiiinnnhhh... delícia... isso!... mete... me come... todinha...

Davi metia para gozar. Ele já nem pensava que iria dormir pouco naquela noite e sequer se preocupava com o prazer de Leia. A vida dele, naquele instante, se resumia a agarrar com gosto aquele bundão lindo de carnudo, meter naquele cu gostoso com vontade e ficar olhando fascinado as ondas de choque nas carnes da travesti.

- Viada gostosa da porra!... puta que pariu...

- Porra... isso... aiiinnnhhh... porra... é porra que eu quero! Me enche de porra... aiiinnnhhh...

Era uma enrabada saideira e Davi desde o início comeu Leia em ritmo de gozo, curtinho e rápido. E em poucos minutos ele urrou:

- UÁÁÁHHH!!

A travesti ganhou exatamente o que queria, quando pedira ao macho para repetir a foda de quatro. Com o alargamento da piroca grossa e a pouca penetração, mais uma vez Leia sentiu direitinho todos os jatos de leite disparados pela caceta do fotógrafo.

- Aaahhh... que delícia!!!... aaahhh... gostoso demais!!! Puxa!... que bom!

Davi estava exausto e banhado em suor quando pela segunda vez naquela noite tirou a pica esporrada de dentro de Leia e se deixou cair no sofa, dessa vez ganhando um grato e gostoso beijo na boca de sobremesa. Depois do beijo, uma Leia com felicidade estampada no rostinho redondo voltou a agradecer.

- Obrigada, tesão! Tu é muito gostoso!

A anfitriã ainda lhe ofereceu tomar banho, mas o fotógrafo recusou, embora com uma indireta que em condições normais a travesti acolheria. Mas não naquela noite.

- Eu moro sozinho, gostosa... não tem problema chegar assim em casa, não. Sabe?... eu podia até dormir fora e ir direto pra onde vou fotografar amanhã cedo.

Davi era um tesão de macho e gente boa. Mas Leia se fez de desentendida ante a oferta indireta de companhia e em poucos minutos os dois se despediram entre mais beijos, com a travesti fazendo o fotógrafo jurar que participaria da nova orgia.

Completamente nua, a trans abriu e fechou a porta da rua mostrando só o rostinho e escondendo seu corpo de qualquer possível olhar. Depois ela pegou do chão as duas pecinhas de renda do baby doll, ouvindo o barulhento fusquinha de Davi se distanciar na noite.

O esperma dos dois gozos do fotógrafo ameaçava escorrer de seu cuzinho e Leia sentia vontade de tomar banho, mas decidiu vestir de novo a lingerie para segurar um pouco da porra e intencionalmente melar as rendinhas do shortinho enquanto examinava as fotos que Davi trouxera.

O verdadeiro motivo de Leia não querer que Davi dormisse com ela, eram planos inconfessáveis da travesti para aquele fim de noite.

Leia pensava em vestir o shortinho e curtir as fotos sentadinha de lado, deixando todo o esperma das duas gozadas de Davi escorrer de seu cu para o baby doll. Seria a primeira etapa de um rito que continuaria com um bom banho. Então, toda enrolada em toalhas, Leia iria para a área dos fundos de sua casa, lavar no tanque a lingerie melada de leite de macho.

A ideia da viada era recriar as mesmas condições do primeiro encontro entre ela e o vizinho taradão, o pervertido sargento Carvalho, para ver se ele apareceria. Depois da pica de Davi, Leia queria a rola daquele macho e, subconscientemente, queria apanhar.

A jovem travesti teve tempo de pensar tudo isso, mas não teve tempo nem de vestir a pequena peça que pegara no chão.

Leia ainda não havia passado nem o primeiro pezinho pela boca do shortinho quando ouviu as quatro batidinhas rápidas e discretas na porta de aço. E ela reconheceu as batidinhas e sabia quem era! Era quem ela queria que fosse!

Abrindo a porta sem vestir o shortinho e de novo só com seu risonho rostinho à mostra no vão, Leia deu de cara com Carvalho, mais uma vez vestindo camiseta regata e cueca samba canção.

- Vizinho!

Dessa vez Carvalho nem falou nada. Ele só entrou, fechou a porta atrás de si e imediatamente arriou a cueca samba canção, livrando-se da peça num gesto impaciente do pé.

E o macho realmente não precisava falar nada! Toda nua e com porra escorrendo de seu fiofó, Leia puxou uma almofada para seus joelhinhos sentindo que tinha um prazeroso dever por cumprir. O dever de endurecer a pica flácida do pervertido sargento Carvalho, até que o membro estivesse no ponto ideal de dureza necessário para que ela agasalhasse mais aquela rola em seu cuzinho.

Diferente das outras vezes, o pau moreno de Carvalho estava todo caído, com o prepúcio cobrindo toda a glande e Leia começou tocando tudo, virilhas, sacão, pica, com a delicadeza das pontas dos dedos.

- Ooohhh... teu pau é bonito, vizinho...

A travesti então repetiu o que mais gostava nas preliminares orais e cheirou, lambeu, esfregou o rostinho, beijou a piroca e de novo sentiu o leve cheiro de macho misturado a sabonete. Carvalho voltava à sua casa sem ter comido a esposa logo antes ou, se tinha comido, tendo se lavado direitinho. Leia se sentiu lisonjeada com isso. Mas ela enrolava, disposta a resistir o quanto pudesse à tentação de abocanhar a rola, querendo que o sargento ordenasse. E a ordem veio:

- Chupa logo, Viado!

Satisfeita, a travesti segurou a base da pica já quase toda dura e abocanhou o pau, passando a mamar com uma vontade de quem não via piroca há muito tempo, nem de longe parecendo que tinha acabado de ser muito bem comida.

- Chup... chup... chup... gostoso... vou engolir tu-di-nho...

Aquele pau era amigável para Leia fazer garganta profunda e logo ela literalmente fodia a rola com a boca e o início de sua garganta. E ela gemia de boca cheia e revirava os olhos de prazer, quando Carvalho começou a perguntar sobre Davi.

- Tu comeu mais um freguês, foi, Viado?

Concentrada na mamada, a bichinha pensou que era verdade. Realmente seu cuzinho é que tinha comido a piroca de Davi nas duas fodas de há pouco. Mas Leia não quis tirar a caceta de Carvalho da boca e respondeu de boca ocupada. E o macho não gostou:

- U-hummm

Carvalho deu um tapinha indolor na cabeça de Leia, que ainda estava de rabo de cavalo e por isso não sentiu muito. E o macho cobrou educação:

- Fala direito, Viado. Tira o pau da boca pra falar!

- Áiii... comi... e gozei na boca dele!

PLAFT!

Carvalho aplicou no rosto de Leia o primeiro tapa daquela noite e de novo viu a piranha colocar uma mãozinha sobre o lugar do rosto onde a mão do macho a havia agredido. E viu Leia olhar pra ele com aqueles olhos de profunda ternura, soltando um gemido lamentoso.

- óóóhhh...

Aquela doce visão de ternura no rostinho feminino de Leia impactou Carvalho. Pela primeira vez o sargento teve uma vontade genuína de beijar na boca a travesti vizinha. Uma vontade de dar carinho e tratar a trans como mulher. Mas logo Carvalho pensou que aquela mesma boquinha de lábios grossos e sensuais que ele queria beijar, devia ter mamado a pica do cara do fusquinha, que ele vira sair da casa da viada. Isso fora os outros clientes que a puta podia ter pego, naquele dia.

- Mas tu gosta é de dar, né Viado?

Carvalho fez a pergunta retórica segurando no queixo de Leia e a olhando nos olhos. E mesmo lembrando que ela era puta, o macho teve que se concentrar para resistir à ainda presente vontade de beijar a viada.

- Gosto! Muito!

- Pois agora, eu é que vou te comer, tua puta! Tu vai sentar na minha rola!

- Oba!!!

- Alevanta daí! Vem cá! Deixa eu sentar aqui...

Carvalho sentou no sofá e puxou Leia pra perto de si pelas coxas, depois pegando forte nas duas tetinhas da puta.

- Aiiinnnhhh... Vizinho...

- Tu gosta que te mamem as tetas, gosta, Viado!

- Eu... aiiinnnhhh... eu a-mo!

- Antão se abaixa um pouquinho aqui... assim!

Leia se curvou um pouquinho pra frente oferecendo os seios e Carvalho mamou com muita força cada um deles. Se não ia beijar a piranha na boca, pelo menos ele podia mamar aqueles peitos de mocinha!

- Aiiinnnhhh... aiiinnnhhh, comé bom!... aiiinnnhhh...

- Agora senta aqui, de bunda pra mim... isso... faz um pocotó, pocotó aqui, no colinho do tio!... assim... gostoso... égua!... tu tá com o cu todo melado, Viado? Isso é gala, é?

- Aiiinnnhhh... é, sim... ele gozou em mim...

- Foi um troca troca, antão, é?

Segurando os joelhos de Carvalho, Leia esfregava com tesão a piroca do sargento no próprio rego lambuzado do esperma de Davi quando respondeu sensualmente e mentindo:

- É... foi... eu... eu gozei na boca dele... depois... aiiinnnhhh... depois comi ele... e depois... ele me comeu.

PLAFT!

-Áiii...

Apesar de não ter problema em meter pica numa buceta ou cu recém esporrados por outro macho, Carvalho não queria a gala de outro sujeito escorrendo pra cima de seu colo. O sargento então fez estalar sua mão no alto externo da coxona direita de Leia, acompanhando o tapa com um xingamento cheio de desejo e com uma ordem:

- Viado filha-da-puta! Alevanta daqui!

- Tááá...

- Alevanta e vira pra cá...

Olhando para o vizinho com sua melhor cara de “piranha ingênua”, Leia de novo exibiu os lindos seios naturais e ficou ordenhando as tetinhas sem ter tempo para extrair leite pelos mamilos, mas extraindo do macho um comentário admirado.

- Puta que pariu, Viado!

Carvalho revia com tesão aquele corpo andrógino. O piruzinho era infantil ao lado das coxonas grossas. E aqueles seios...

- Vem cá, Viado! Dá essas tetas aqui, pra mamar de novo!

- AAAhhh... gostoso... isso... aiiinnnhhh...

O sargento atacou, dessa vez chupando com ainda mais força um peitinho e depois o outro, sem demorar em nenhum deles e espetando gostosamente o alto das auréolas das tetas de Leia com seu bigode aparado. Mas logo ele soltou a travesti. Como nos outros encontros, Carvalho tinha pressa, sempre preocupado com a esposa dormindo ali perto, embora à base de soníferos.

- Fica de quatro, aqui no sofá!

Leia obedeceu rapidamente, reassumindo a posição que adorava e na qual Davi tinha esporrado seu cu há poucos minutos, exatamente ali, no sofá. E também rapidamente o vizinho se ajeitou de pé, atrás do rabão empinado da puta, com a pica apontada pro lugar certo.

- Tu vai me comer, vai?

PLAFT!

- Tu acha que vim aqui pra que? Vou te carcar é agora!

- ÁÁÁHHH!!!

PLAFT!

- Num grita, Viado! Minha mulher tá dormindo!

PLAFT!

- De... desculpa...áiii...

PLAFT!

- Catiroba escandalosa!... – PLAFT! – Mas tu tem é o maior cuzão... pai d’égua!

PLAFT!

Logo os tapões na nádega direita de Leia cessaram, porque Carvalho acelerou bastante as pirocadas e precisou segurar com as duas mãos nas ancas da viada para entrar em seu ritmo do gozo.

- Aaahhh... me come... isso... aiiinnnhhh... meu De-eus... comé bom... isso..

Leia delirava com a enrabada. Carvalho tinha menos rola do que Davi, que frequentara o cuzinho da travesti até há pouco, mas o sargento compensava o pau menor com uma pegada feroz, que balançava todo o corpo da travesti.

- Viado pai d’égua... filhodaputa...

- Isso... come... aiiinnnhhh... come teu viado... come muito...

As carnes do bundão e quadril de Leia eram espancadas pelo corpo do macho. O piruzinho minimizado e as lindas tetas da bicha balançavam loucamente no ritmo das pirocadas, lembrando à travesti que ela era fêmea. Fêmea invadida por aquela coisa dura como aço, aquele pau teso que entrava pelo cu no corpo da viada e fazia a mágica que a transformava em mulher completa. Leia estava feliz!

- TUA PUTA! EU VOU TE GALAR!

- VEM! ME ENCHE DE PORRA!

Passaram-se poucos minutos até que o macho urrasse vitoriosamente e muito alto para quem tava preocupado com o sono da própria mulher.

- AAARRRGGGHHH!!!... ÚÚÚHHH...

- Ái... que gostoso... obri...

PLAFT!

- Áiê!

- Fica quieta, porra!

Assim que terminou de gozar, o macho tirou a pica de dentro de Leia e a travesti sabia que ele iria embora imediatamente, sem sequer se despedir. Então Leia atacou com a velocidade de um raio, atrás do que ela queria! E anunciou o ataque com seu agradecimento pela rápida enrabada.

- Obrigada!

Pulando para se ajoelhar aos pés do sargento, enquanto ele pegava do chão a própria cueca, Leia pegou com a mão o pau lambuzado de porra de Carvalho e caiu de boca, sugando o que podia dos restinhos de sêmen daquela pica normal, menos grossa do que a de Davi. E o ataque oral da travesti surpreendeu seu comedor.

- É o que?... Porra, Viado!

No fundo, Leia não queria agradecer, nem limpar a pica que acabara de galar seu reto. Inconscientemente Leia queria é contrariar Carvalho para apanhar na cara. E conseguiu.

Sem falar mais nada, o macho agarrou Leia pelo rabo de cavalo e puxou a cabeça da travesti pra trás apenas o suficiente para lhe dar um estalado tapa no rosto.

PLAFT!

Leia, que estava ajoelhada, tomou o tapão no lado esquerdo da cara e caiu para a própria direita, com o bundão pousando no chão bem ao lado dos calcanhares e com as pernocas e coxonas grossas coladas uma na outra e dobradas juntinhas. A viada teria caído de lado com o ombro no chão se não houvesse se apoiado rápido com a mão direita.

Com a mão esquerda espalmada contra o rostinho estapeado, Leia olhou doce e apaixonadamente para Carvalho, que já se vestira e saía pela porta sem ver nem o olhar terno nem a pose sensual da travesti.

Se Carvalho tivesse olhado para trás, antes de sair da casa de Leia, teria visto algo importante, além daquele corpo tesudo e do olhar apaixonado.

O macho teria visto que a travesti havia se esporrado no segundo exato em que tomara o tapa na cara.

Leia havia gozado apanhando com um só tapa e sem sequer ficar de piruzinho duro. Um gozo de fêmea, quietinho, fluído, escorrido como as porras misturadas de dois machos que escorriam de seu cuzinho.

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