Tornando-se Gabriela: Cap. 7 - Acompanhante (Sábado)

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Crossdresser
Contém 1597 palavras
Data: 02/10/2023 00:58:53

Acordou com um ótimo humor. Pela primeira vez dormiu com uma camisola. Era branca, semitransparente e curta, não fazendo nenhuma questão de esconder seu bumbum. O tecido era macio e confortável, de corte justo, mas não apertado. Era um tanto vergonhoso, porém sabia que o tornava sexualmente atraente. Apesar de tudo aquilo ter um objetivo, estava começando a gostar. Comia bem, era bem tratado e até agora só havia conhecido luxo. Era desejado tanto por homens quanto por mulheres, sentia como se seus pés estivessem entre dois mundos diferentes. Decidiu que deixaria Gabriela aflorar e fazer com que ele fosse regido por ela. Iria agir de forma mais feminina, sensual, assim como Raquel havia lhe ensinado e que ainda não havia aplicado em sua totalidade. Em outros dias trocaria a roupa por algo menos chamativo, mas decidiu que não, que iria mostrar seu corpo sem vergonha alguma.

Desceu as escadas do sobrado, já havia escutado as vozes do casal rindo, tomando o café da manhã. Tentou caminhar com um leve rebolado, tal como fora ensinado. O casal o olhou com os olhos famintos, de cima a embaixo.

- Bom dia, linda, falou Júlia. Bela camisola.

- Bom dia! Obrigada!

Tentou se mover de forma mais feminina possível. João a observava, sorrindo.

- Bom dia. Sim, está bonita. Café? Acabei de fazer.

Ela então fez algo que nunca imaginaria. Se fosse para ser uma sedutora, era o momento. Em vez de sentar em uma cadeira em frente, sentou no colo de João.

- Eu acho que aqui é mais gostoso de sentar.

Júlia sorriu e João deu um beijo no seu pescoço.

- Safada, dando em cima do meu macho na minha frente. Merece um castigo.

Ela chegou perto e a beijou nos lábios.

- Mas não agora, amor. Toma seu café primeiro, quero te levar na praia.

Ele congelou. Uma coisa era usar uma camisola reveladora dentro de casa, outra um bikini para todos verem. Era tentador por um lado, por outro tinha receio de ser visto dessa forma. E se percebessem que não era uma garota e sim um garoto?

- Nunca usei bikini em público. Sou envergonhada.

- Não fica assim. Eu e o João vamos cuidar de você.

~~~

Ele se arrumou, vestindo o bikini por baixo de um short jeans curto. Colocou uma camisa por cima, exibindo levemente o sutiã do bikini. Desceu e eles estavam prontos, porém Júlia estava apenas de bikini e João de sunga. Nos pés chinelos e só. João, sorrindo começou a falar.

- Você tá vestida demais pra ira pra praia! Não precisa disso, é pertinho, fica só de bikini. Deixa de vergonha! Adoro exibir a bunda da Júlia, com você não vai ser diferente.

Ela tirou a roupa e ficou exatamente como eles disseram. Iria andar assim pela rua! Ficou excitado se algum homem gostaria de seu corpo. Saíram em direção da praia, que era muito perto, talvez 5 minutos andando. João caminhava, enquanto segurava a bunda feminina do rapaz. Júlia estava excitada com a cena. A praia era uma larga faixa de areia, emoldurada com coqueiros altos, até onde a vista possibilitava ver. Apesar disso, não era muito extensa. Parecia um lugar secreto, perdido entre tantas praias e coqueiros. O rapaz sentiu uma paz que apenas a beleza natural consegue transmitir. Porém sentiu-se um tanto traído quando percebeu gente na praia. Parecia ser outro casal.

- Oi! Chegaram! Que demora!

- Oi amiga! É que essa garota aqui se arrumou demais pra vir. Gabi essa é Márcia.

- Ah você que é a Gabi! A Júlia falou de você. Falou bem demais de você.

Deram dois beijinhos. Ela tinha idade similar de Júlia. Não tinha como saber, porém era tão bonita quanto. Percebeu seus seios enormes, que apesar do tamanho, pareciam bem durinhos. Os cabelos negros e encaracolados emolduravam seu rosto fino, destacando um belo nariz construído pelo mais caro cirurgião plástico. O marido era alto, talvez 1,90. Era um homem grande, o que atiçou a curiosidade de do rapaz-Gabriela. E pela primeira vez pensou, quero ser desse homem.

- Olá garotas! João, tudo bem?

O homem se chamava Antônio. Cumprimentou João e começaram a conversar, apenas os dois. Percebeu que Márcia e Júlia estavam tirando a parte de cima do bikini.

- Gabi, é pra tirar também!

Tirou e ficou apenas de bikini. Então uma passou filtro solar na outra.

- Márcia, passa na Gabi. Sente como o bumbum dela é durinho.

Sentiu as mãos o afagando, a excitação dos dedos passando entre suas nádega era muito bom. Márcia passou em Júlia e Júlia em Márcia. Ele ficou triste foi achou que iria tocar em uma delas, o que não aconteceu. Depois deitaram de bruços para pegar sol e ficaram assim um tempo. O sol queimava sua pele, que regia. Pensou que iria ficar com marquinha de bikini, o que ele sempre achou sexy. Agora ele seria sexy e mal esperava pelos elogios.

Os homens conversavam e bebiam cerveja de um cooler. Percebeu que olhavam para ele e percebeu como Antônio olhava fixamente para suas nádegas. Resolveu atiçar o homem, ajustando o bikini de forma inocente.

- Meninas, que calor! Vamos tomar pro mar, falou Márcia.

Elas se levantaram e viu novamente aqueles belos seios. Como queria ter uma ereção! A negação já estava demais. Nesse momento Antônio chegou próximo e puxou assunto. Falaram sobre o tempo, mas havia algo no olhar do homem.

- Você é bem bonita. Você me deixa confuso, sabia?

- Como assim?

- Sei que você não é uma garota biológica.

- É, não sou - falou e olhou para baixo. Ficou envergonhado.

- João disse que você é crossdresser. Você é tão feminino, parece tanto com uma menina. Baixo, magrinho, com essa bundinha redonda. Tem belos lábios também. Você me excita.

Não respondeu, estava profundamente envergonhado em escutar isso. Porém em vez de fugir, chegou mais perto do homem.

- Você me excita também.

Percebeu que mais a frente João beijava Márcia e que Júlia participava da ação. Ele olhou para os olhos castanhos de Antônio e se aproximou para um beijo. Se beijaram e percebeu o quanto Antônio estava excitado. O calção de banho não conseguia esconder mais o que ele tinha guardando entre as pernas. Sentiu as ondas batendo em suas pernas. Se ajoelhou e baixou a sunga boxer e liberou o que ele tanto queria. Queria sentir tudo aquilo dentro de sua boca e começou lambendo o pau inteiramente. Estava salgado de um banho de mar tomado anteriormente. Enquanto chupava, percebeu que alguém chegava ao seu lado. Era João, que oferecia seu pau. Ele estava com duas pirocas grandes, duras na sua frente. Chupou o pau de João enquanto masturbava Antônio. "Você é uma puta chupadora da rola", pensava. Intercalava entre chupar um pau e masturbar o outro. Antônio com sua voz grossa mandou que Gabriela tirasse o bikini. Ele sabia o que iria acontecer e seu cuzinho mal esperava por ser enrabado.

- Então é isso que é um cinto de castidade? Perguntou curiosamente Márcia, que observava a cena. É tão pequeno!

Isso o excitou mais ainda. Ficou de quatro, sua posição predileta. Antônio começou a encaixar o pau no seu, usando saliva como lubrificante. João enfiava seu pau na boca. E assim sentiu-se no ápice do sexo, com seus buracos preenchidos.

- Vou fazer essa boquinha de boceta!

João começou a penetrar seu pau na boca do rapaz-Gabriela enquanto Antônio penetrava seu cu vagarosamente.

- Que cu apertadinho!

Em um dado momento o ritmo em sua boca e em seu cu eram similares. Os homens gemiam. Se não fosse o pau em sua boca, também gemeria.

- João, hoje eu primeiro e depois você, certo? Da outra vez foi ao contrário!

- Tá bom, tá bom.

Ele tirou o pau da boca. Respirou aliviado, sentia o gosto de rola em sua boca e a mandíbula doía de manter a boca aberta tanto tempo. Então sentiu que Antônio jogava seu corpo em cima dele. Procurou por seus braços, o obrigando a ficar de bruços. Antônio empurrou o corpo do rapaz na areia, o dominando completamente. Sentia o corpo do homem colado no seu, cada cemtímetro estava em contato com suas costas. Seu pau estava gravado no seu ânus, que já havia se aberto totalmente. Sentia as bolas do homem no seu corpo, ele estava enfiando de uma forma tão profunda e dominadora que não havia nenhuma possibilidade de sair debaixo. As mulheres olhavam a cena.

- Márcia, você aguenta desse jeito no rabo?

- Nem pensar! É muito grosso.

- Só uma piranha como essa aí pra aguentar essa rola - disse Júlia, olhando para o rapaz, complementando: Você gosta de rola?

- G-g-gosto.

- Fala mais alto, sua putinha.

- Adoro rola!

- Aonde gosta de rola?

- No meu cu!

- Pede pra ele te comer mais!

- Antônio, me come! Goza em mim! Não aguento mais!

Como tivesse sido comandado o homem urrou e enfiou o pau com toda e força em Gabi, que deu um gemido. Era como se tentasse injetar o seu esperma o mais fundo possível. Ele tirou o pau e Gabi sentiu alivio, que fora apenas momentâneo.

- Agora eu!

João não deixou que ele se levantasse e o penetrou.

- Entrou muito fácil! Que cu mais arrombado! Vou meter em você com vontade!

E assim o fez, pois era muito mais fácil penetrar. Gabi apenas recebia as estocadas profundas, que davam um prazer imenso. Em um certo momento João aumentou o ritmo, fazendo mais rápido que profundo. Novamente sentiu o esperma em seu corpo e acompanhando, gozou na areia. João saiu de cima. Todos o estavam olhando, deitado na areia com a bunda para cima. Márcia falou, alto.

- Gabi, você aguenta uma rola como eu não aguento!

(Continua)

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Comentários

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Não sei se é real, mas como é delicioso acompanhar a jornada da Gabi. 😏🔥

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Amei gostaria de viver uma experiencia dessas,maravilhoso,continua e escreva vários contos das aventuras de Gabriela.bjs

MarthacdzinhaGaúcha

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