A Mulher da Dengue (Parte 2 - A Amiga Carente)

Um conto erótico de Homem De Preto
Categoria: Heterossexual
Contém 3789 palavras
Data: 14/10/2023 17:32:47

Aquele havia sido um dia de foda espetacular com Patrícia, “a Mulher da Dengue”. Mas, era verão, chuvas contínuas e o calor intenso acelerava a proliferação dos mosquitos. Tanto que a prefeitura aumentou o número de contratações emergenciais, determinou que as visitas fossem feitas em dupla para acelerar as vistorias e diminuiu a periodicidade das visitas dos agentes nas casas.

Patrícia, ficou sabendo que teria que voltar no mês seguinte e, como minha rua fazia parte da sua rota, programou sua agenda com Ana Carolina que era sua amiga e fazia dupla com ela nas vistorias. Patrícia e Ana eram muito amigas, ao ponto de confidenciarem tudo.

Ana Carolina era solteira, um pouco mais alta do que Patrícia, loira, olhos verdes, seios grandes (siliconados), cintura fina, bumbum grande, coxas definidas... toda malhadinha de academia. E ainda, estava amamentando há quatro meses. Ela tinha uma filha de quatro meses que cuidava com a ajuda de sua mãe. Era mãe solteira e foi abandonada pelo pai da menina desde que ela descobriu a gravidez. Dali em diante ela não havia ficado com mais ninguém – mais de um ano sem sexo.

Era um sábado muito quente de janeiro, por volta de umas 9:30h quando o interfone tocou. Era folga da empregada e lá estava eu novamente acabado de sair do banho, só de toalha preparando meu café.

Atendi e ela respondeu: “Sou eu, a Patrícia, da Secretaria”.

Eu: “- Ok, só um momento”

Fiquei pensando: Já!? Só tem um mês que ela veio... Fui só de toalha mesmo atendê-la. Afinal, nada que estivesse embaixo da toalha seria novidade para ela. kkk

Dessa vez prendi o cachorro antes e fui. Do canil ao portão fui lembrando do que fizemos na outra visita e meu pau já pulsava, estufando a toalha. Ao abrir o portão vi as duas e fiquei surpreso. Não tinha o que fazer, eu estava de pau duro.

As duas me olharam de cima a baixo com sincronismo e pararam seus olhos no meu pau. Fiquei meio envergonhado, pois não sabia que a Ana estaria com ela. Convidei-as para entrar, lhes ofereci café, elas aceitaram e fomos para a cozinha. Pus à mesa e disse que se servissem.

Enquanto tomávamos café, falei sobre o retorno tão rápido e elas me explicaram sobre as determinações da Prefeitura, sobre aumento do surto e que a Prefeitura determinou visitas mensais até reduzir o número de casos.

Imaginei que não fosse acontecer nada além da vistoria devido a estarem juntas. Grande engano!

Terminamos o café levantei e disse a elas que ficassem à vontade, que eu iria colocar um short. Patrícia então disse: “- Não precisa, Max! Fique à vontade você também, afinal, é sua casa, né!?”

Fiz sinal com os olhos apontando para Ana e ela disse: “- Fica tranquilo, somos amigas e ela sabe de tudo o que aconteceu naquele dia! Aliás, além de nós, ela é a única que sabe! Kkk”

Ana olhou para mim e disse: “- Sim, Max. Sei de tudo, e pelo pouco que vi até agora, ele não mentiu. Kkk!”

Confesso que um milhão de coisas passaram pela minha cabeça naquele momento e, inevitavelmente meu pau pulsou mais forte estufando mais a toalha.

Eu disse para elas que Patrícia já conhecia a casa e que enquanto elas estivessem realizando a vistoria eu iria arrumar a mesa e as coisas na cozinha. Mas antes iria confirmar se o cachorro estava bem preso para não haver surpresas novamente.

Passaram-se uns 20 minutos e elas voltaram elogiando meu cuidado com a casa e o quintal e que não detectaram nenhum foco de mosquitos.

Já eram 10:25h e o sol escaldante. Elas, mesmo de chapéus estavam com o rosto rosado, as roupas ensopadas de suor. Ana tinha tirado o avental do uniforme e sua blusa branca já estava transparente, o que me permitia ver a renda do soutien (meia taça), o contorno dos seios e a sombra dos mamilos.

Então falei para elas tomarem um banho e se refrescarem. Convidei ainda para tomarmos um banho de piscina, já que seria difícil trabalhar naquele calor. Elas se olharam e Patrícia disse: “- Não podemos, com as novas ordens da Secretaria, nossa rota aumentou. E também não queremos incomodar. Além disso, não trouxemos biquinis! Kkk!”

Rimos e eu disse: “- Patrícia não perde essa mania, né!? Como se precisasse! Kkk! Aguardem um momento!”

Fui no meu quarto, peguei duas toalhas e disse: “- Peguem! Tomem um banho ali no banheiro ou no chuveirão e venham aproveitar um pouco a piscina comigo!”

Elas pegaram as toalhas e foram para o banheiro. Patrícia veio primeiro, enrolada na toalha, me agarrou e me beijou intensamente. Enfiamos nossas mãos nos transpassados das toalhas; ela apertando meu pau; eu tocando seu grelinho meladinho, apertando os mamilos... Nossas toalhas caíram, ficamos nus e ela me disse sussurrando: “- Ai que saudade de sentir esse pau na minha mão, dentro de mim, esse beijo... Minha amiga está muito carente e toda assanhada, sabia? Kkkk!”

Em seguida Ana saiu do banheiro também enrolada na toalha e nos viu agarrados. Se aproximou sem que percebêssemos e disse: “- Nossa! Estou atrapalhando? A festa começou e estou de ‘penetra’?”

Nos separamos, Ana ficou uns segundos olhando meu pau e disse que iria na bolsa pegar seu protetor solar. Aproximei minha boca do ouvido de Ana e disse: “- Aqui você sempre será convidada. Mas penetrar é algo bem sugestivo!”

Ana ficou arrepiada, suspirou e disse: “- Penetrar é mais do que sugestivo, mas só de olhar para ‘ele’, assusta. Nunca tive um desse e não sei se aguento.”

Eu: “- Claro que aguenta! Com jeitinho e carinho você aguenta tudo.”

Patrícia voltou e pediu para eu passar o protetor em suas costas. Ana também pediu.

Eu disse que se deitassem na espreguiçadeira de casal sob o sombreiro. Patrícia logo se deitou e disse: “- Primeiro eu, estou doida para entrar na água! Kkk!”

Quando Ana tirou a toalha, forrou a espreguiçadeira, quase em câmera lenta e se deitou de bumbum para cima, exibindo sensualidade, meu pau que estava duro transformou-se numa pedra.

Terminei de passar o protetor em Patrícia e me virei para Ana. Quando ela virou seu rosto em minha direção, me olhou e disse: “- Caramba! O que vocês fizeram? Ele parece maior!”

Olhei para ela, sorri e comecei a acariciar seu corpo, deslizando o protetor, lentamente, com bastante suavidade, explorando cada milímetro de sua pele sedosa. Minhas mãos massageavam suas costas, do pescoço aos pés. As unhas arranhavam suavemente os ladinhos de seu corpo, contornando as laterais dos seios, esmagados pelo seu corpo. Ela soltava gemidos de tesão, sua pele arrepiava, sua respiração ofegante, e o tremor dos músculos quando eu tocava seus pontos sensíveis.

Estava delicioso tocá-la daquele jeito, descobrindo suas sensibilidades e fragilidades. Ela empinava o bumbum e abria as pernas ao sentir minhas mãos deslizando por elas e contornando suas coxas. Aquilo me permitia a bela visão de sua bocetinha já escorrendo de tão melada.

Minha mão direita deslizava por entre as coxas, tocando seus lábios, a entradinha dela e o grelinho. Ela abria mais as pernas facilitando a entrada dos meus dedos na bocetinha apertadinha e gemia manhosamente rebolando timidamente. Ela suava e se entregava cada vez mais. Meus dedos totalmente dentro de sua bocetinha acelerando o vai e vem, sentindo-a pulsando, contraindo... até que coloquei o polegar no seu cuzinho, ela gemeu alto e se contraiu toda.

Naquele momento, Patrícia que nos observava apoiada na borda da piscina, percebeu que Ana acabara de gozar e disse: “- Uau! Vocês não perderam tempo hein! Venham para a água! Kkkk!”

Ana respirando ofegante, arrepiada, trêmula, disse: “- Nossa, você me fez gozar só com os dedos!”

Eu passei a acariciar seu rosto e disse: “- Calma, respira devagar, relaxa... você é irresistivelmente linda. Merece orgasmos intensos. Quando você estiver recomposta entraremos na piscina.”

Ela sorriu e disse: “- Você é muito carinhoso e tem uma pegada que sabe dominar uma mulher e dar a ela o que ela deseja. Estou bem, realmente foi intenso. Patrícia não mentiu mesmo. Deixa eu passar o protetor em você e vamos para a água!”

Quando a vi em pé, de frente pude perceber seu corpo todo e o quanto ela era linda. Peguei sua mão devorando-a com os olhos e a elogiei copiosamente. Entramos na piscina e ficamos brincando os três.

Patrícia me olhou e disse: “- Por favor sente-se aqui na borda e vamos conversar!”

Sentei, ela chamou Ana para perto, pegou no meu pau e disse: “- Isso não está certo. Você nos recebe em sua casa com tanta cordialidade e nós ficamos apenas vendo essa joia rara e não fazemos nada? Nada disso! Vamos Amiga, vamos equilibrar as coisas!”

Dito isso, elas passaram a chupar, morder, acariciar, masturbar deliciosamente meu pau. Ana saiu da piscina, pegou a toalha, estendeu atrás de mim, me deitou e deitou-se sobre mim num 69 lindo. Patrícia chupava meu saco, engolindo as bolas, punhetando devagar, puxando a cabeça de Ana, fodendo sua boca. Ana se engasgava com a boca toda preenchida, tentando chupar.

Eu me deliciava sentindo aquelas bocas me devorando, enquanto chupava aquela bocetinha e o cuzinho rosadinhos de Ana, admirado com tanta beleza. Cada vez que eu chupava seu cuzinho ela se contraia, arrepiava e tentava gemer com Patrícia fodendo sua boca com meu pau.

Ana tinha orgasmos múltiplos e se contraía denunciando que já já viria um gozo intenso. Aquilo me deixava louco de tesão e elas perceberam meu pau pulsando mais e inchando.

Patrícia diante daquilo se masturbava com a outra mão e disse: “- Vamos amiga! Chupa mais! Chupa que ele vai gozar! Ele tá resistindo mas tá quase gozando!!”

Quando percebi que não aguentaria mais, massageei o grelinho de Ana no lugar certo para um squirt. Meti um dedo em seu cuzinho e dei uma chupada forte na bocetinha dela. Ela tirou a boca do meu pau e : “- Ai, ai, ai ai! Aaaaaaaaaiiiiiiiiiinnnnnnnnnnn! Caralhoooooooo! Que loucuraaaaaaa! Gostosooooooo! Aaaaaaaaaaaiiiiiiii! Vou goz... aaaaaaaaaiiiiiiiiiinnnnnnn!”

Ela ficou desnorteada, trêmula, ofegante, acelerada, sem saber o que fazer. Queria sair dali, mas não tinha forças. E eu só parei de tocar e chupar quando ela terminou aquele orgasmo intenso e perdeu os sentidos sobre mim.

No mesmo momento, Patrícia colocou meu pau na boca, continuou punhetando e não resisti. Gozei tanto que ela se engasgou tentando engolir tudo e gozou também, tocando sua boceta.

Coloquei Ana na espreguiçadeira, voltei para dar a mão à Patrícia e a conduzi também à espreguiçadeira deitando entre elas. Com seus corpos abraçados ao meu, relaxamos e dormimos por algum tempo.

Acordamos às 13:20h e pedi nosso almoço no restaurante de sempre. Estávamos famintos...

Conversamos enquanto almoçamos, deitamos um pouco na minha cama e dormimos até aproximadamente 15:10h, quando acordei com suas bocas me chupando o corpo todo. Patrícia ao perceber que acordei, disse: “- Agora é minha vez de gozar nessa boca gostosa no 69”.

Ela se acomodou e passei a tocar e chupar gostoso sua bocetinha toda melada. Enquanto ela e Ana se deliciavam no meu pau. Suas bocas novamente dividiam meu pau com tanta volúpia que o deixavam todo molhado. Patrícia não demorou a se contrair, arrepiar, gemer manhosinha, dando sinais de que iria gozar. Ela viu como Ana havia gozado e entendeu como ela também havia gozado na nossa primeira vez.

Acelerei, sincronizei os movimentos e seu corpo ficou mais trêmulo, sua respiração mais ofegante até que gritou: “- Ai caralhooooo! Vou gozar daquele jeito outra vez! Ai, ai, ai! Isso, não para! Ai, que gostoso! Ainnnnnnnn! Ainnnnnnnnnnn! Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnnnnnn!”

Patrícia teve um squirt mais forte do que da primeira vez e relaxou sobre meu corpo sem forças, muito trêmula.

Ana a auxiliou a sair de cima de mim e a deitar. Em seguida veio ao meu ouvido com voz sensual e disse: “- Você é um Dominador? Sabia que faz nos rendemos ao que quiser?”

Eu olhei em seus olhos, sorri e disse: “- Ao que eu quiser?”

Ana: “- Sim, ao que você quiser!”

Sentei na cama, peguei-a pela nuca, segurando seus cabelos, beije-a trazendo seu corpo de encontro ao meu e a coloquei sentada em meu colo, de frente para mim, sobre meu pau que pulsava entre seus grandes lábios e cuzinho.

Abraçados, minhas mãos acariciavam seu corpo sedoso. Eu já havia descoberto suas sensibilidades e as explorava ao máximo. Ela deslizava a bocetinha pelo meu pau, deixando-o todo melado. Minha boca chupava seu pescoço, orelhas, a língua penetrava seu ouvido enquanto eu sussurrava com a voz bem grossa dizendo o quanto ela era gostosa. Deslizava a barba e a língua pelo colo, entre os seios, contornava o esquerdo, chupando e mordiscando o mamilo, enquanto massageava o direito.

O tesão dela era tão grande que os mamilos rígidos começaram a jorrar leite conforme eu chupava e massageava. Ela começou a gemer alucinada, rebolava mais no meu pau, apertava minha cabeça contra eles e gemia dizendo: “- Ain! Isso, chupa! Não para! Chupa mais! Mais! Maisss! Isso é covardia, vou gozar de novoooo! Aiiinnnn! Ainnn que gostosooooo! Mete esse pau em mim, vai! Mete, mete, mete! Aaiiiiiiiiiiiiiiii! Estou gozandooooooo!”

Inclinei seu corpo para trás, fui descendo, deslizando a barba, a língua, até encontrar sua bocetinha e chupei todo seu mel, me lambuzando todo. Seu corpo trêmulo e com a respiração ofegante, ela pedia: “- Mete, mete em mim! Você já me dominou, sou sua para fazer o que quiser, mas mete em mim, por favor! Quero esse pau todo dentro de mim. Não aguento mais!”

Patrícia recuperou os sentidos e, ainda trêmula, passou a acariciar Ana e se masturbar. Eu posicionei as duas em 69 e passei a chupar o cuzinho de Ana, fazendo um beijo grego bem gostoso.

Eu chupava aquele cuzinho rosadinho, com admiração e tesão. Ana se contraía enquanto recebia minhas chupadas e as de Patrícia e implorava para eu meter nela. Coloquei a cabeça do meu pau na entradinha da sua bocetinha e fui deslizando bem suave, fazendo o vai e vem bem devagar para ela sentir conforto e as veias dele pulsando, até que senti tocar o colo de seu útero.

Ana rebolava, gemia e chupava Patrícia cada vez mais forte, no compasso das minhas metidas que gradativamente eu acelerava e socava fundo. Subi na cama e passei a socar “de galo”. Ela pedia mais e anunciava um novo gozo.

Deitei na cama e a conduzi a sentar nele de costas para mim. Passei a socar de baixo para cima, fazendo-a pular como uma amazona. Ana gemia, gritava e rebolava gostoso. Suas pernas não obedeciam mais; seu corpo arrepiado, os gemidos e as contrações denunciavam um novo orgasmo intenso.

Tirei-a de cima de mim, coloquei-a deitada de ladinho, de conchinha comigo, e ela falou manhosinha: “- Poxa, você é malvado! Por duas vezes parou de meter na hora que eu iria gozar... Não faz isso, deixa eu gozar gostoso, me dê esse prazer!”

Eu: “- Quer gozar minha putinha?”

Ela se arrepiou ao ouvir minha voz sussurrando aquilo ao seu ouvido e disse: “- Sim, por favor! Não aguento mais, você sabe o momento exato em que eu vou gozar e para. Me deixa gozar, vai! Eu imploro!”

Eu: “- E o que você está disposta a fazer para eu te deixar gozar gostoso?”

Ela pegou meu pau, duro como pedra, colocou na entradinha do cuzinho e disse: “- O que você quiser”.

Patrícia, que observava a cena se masturbando e nos acariciando, abriu a gaveta, onde ela sabia que estava o K.Y, pegou, colocou bastante no meu pau e na entradinha do cuzinho de Ana. Ana suspirou e pegou no meu pau e espalhava mais o gel, enquanto eu lubrificava seu cuzinho metendo um, dois, três dedos.

Quando sentiu que tirei dois dedos ela pegou meu pau colocou novamente na entradinha, empurrou seu bumbum contra o meu corpo e disse: “- Vem, fode meu cuzinho e me faz gozar como nunca! Te ofereço ele para você meter esse pauzão gostoso! Me faz gozar por trás!”

Coloquei a cabeça dele na entradinha e forcei lentamente, parando e metendo conforme contraía e relaxava. Ela gemia e dizia: “- Nossa! Muito grosso! Tá doendo! Você tá me rasgando, mas tá gostoso demais! Continua assim, não para, seu safado comedor de cu!”

Peguei sua mão direita e disse para abrir o bumbum ao máximo que conseguisse, disse para tocar o grelinho com a esquerda, forçar o cuzinho para fora como se fosse evacuar e mexesse o quadril para acomodá-lo e facilitar a entrada dele.

Era muito apertadinho, ela gemia, chorava baixinho, e fazia tudo o que eu mandava. Até que a cabeça dele entrou, eu empurrei metade para dentro e parei.

Ela gritou, mordeu o travesseiro e disse: “- Puta que pariu! Que caralho grosso da porraaaaaaaa! Grosso e gostoso demais!”

Seu cuzinho contraía, apertando forte o meu pau. Falei ao seu ouvido: “- Calma, já vai passa! E você terá a experiencia mais gostosa da sua vida!”

Patrícia foi tomar um banho, enquanto ficamos ali parados. Até que Ana relaxou e passou e fazer o vai e vem, sentindo-o deslizar. Segurei seu quadril e passei a acompanhar seus movimentos, metendo cada vez mais, até entrar tudo. Ela, virou o rosto para trás e disse: “- Você sabe mesmo como dominar uma mulher e comer o cuzinho dela! Parabéns! Meu cuzinho está em chamas. Agora me fode gostoso e me faz gozar daquele jeito que você falou!”

Depois desse sinal verde, passei a fazer o “vai e vem”, tocando seu grelinho, até perceber que seus movimentos e gemidos mostravam prazer. Coloquei dois travesseiros à sua frente, na direção do quadril e girei nossos corpos, sem deixar sair de dentro dela, de modo a coloca-la de bruços, com o bumbum empinado.

Nessa posição o cuzinho fica mais apertadinho e passei a meter, acelerando os movimentos gradativamente, até que já socava tudo nele.

Ana gemia, gritava e pedia mais. Xingava dizendo: “- Vai safado! Fode meu cuzinho! Soca forte! Soca esse caralho todo! Ele tá me rasgando ao meio, mas tô amando isso!”

Eu acelerava mais e mais, socava tudo, tirando quase todo e socando fundo, conforme ela pedia. Fiz sinal para Patrícia abrir a outra gaveta, pegar o vibrador (varinha mágica), ligar e colocar na bocetinha de Ana.

Ana já dizia que iria gozar, que não aguentava mais... Quando sentiu o toque do vibrador no grelinho e na entradinha da bocetinha, com vibração máxima, não aguentou. Gritou mais alto, tremeu todos os músculos. Ofegante, se contraiu toda e gozou tão intensamente que seu “squirt” se misturou com urina, em jatos fortes. Ela se contraiu tanto, que seus seios também molharam os lençóis com tanto leite que saiu deles.

Ana perdeu os sentidos, ficou molinha, respirando ofegante. Patrícia ficou assustada, colocou o vibrador na sua boceta, gritou também com a intensidade e ficou deitada se masturbando com ele.

Tirei os travesseiros de baixo de Ana e deitei entre elas acariciando-as até Ana recuperar os sentidos. Enquanto ela recuperava os sentidos, Patrícia me disse que havia lhe contado todos os detalhes da nossa primeira vez e Ana, que estava tão sensível, gozou na sua frente, apenas com poucos toques sobre a calça, enquanto ouvia atentamente.

Ana recuperou os sentidos, mas ainda estava trêmula e ofegante. Coloquei Patrícia de barriga pra cima e passei a meter gostoso em sua boceta, enquanto chupava seus seios grandes com mamilos rígidos. Ela gemia e dizia: “- Ai que saudades desse pauzão me fodendo!”

Ela envolvia minha cintura com as pernas e pedia mais. Não demorou muito e ela estava gozando e pedindo: “- Fode meu cuzinho também, fode! Estou morrendo de saudades. Estou sem foder desde que você me comeu no mês passado!!!”

Sussurrei no seu ouvido, mandando-a pegar a cinta “strap” dupla na outra gaveta e colocar, sem deixar que Ana visse. Patrícia sorriu e fez carinha de safada quando meteu o pau da cinta na sua boceta e viu o outro pra frente.

Peguei uma echarpe e vendei os olhos de Ana. Coloquei-a deitada de barriga para cima sinalizei para Patrícia meter nela (em posição de “papai e mamãe”).

Coloquei o pau da cinta na entradinha da bocetinha de Ana e mandei patrícia meter suavemente no início. Ana se assustou ao sentir Patrícia sobre ela, metendo um pau diferente. Tirei a venda dos seus olhos e ela entendeu o que acontecia.

Fui tomar um banho e, quando voltei, ambas gemiam e gritavam sentindo os paus da cinta entrando e saindo se suas bocetas. Peguei o KY, lubrifiquei meu pau e o cuzinho de Patrícia, subi na cama e fui metendo no seu cuzinho. Ana pedia mais e Patrícia não parava de meter nela e rebolar para acomodar meu pau no seu cuzinho que já o havia experimentado havia um mês.

Patrícia estava tão excitada, que conseguia relaxar ao máximo, permitindo a penetração. Mas, mesmo assim dizia: “- Caralho! Que delícia! Mas vai devagar, já senti ele antes, mas é muito grosso para meu cuzinho!”

Fui metendo no seu compasso e não demorou já estava todo dentro. Ana pedia mais e Patrícia pra socar nela fazia o vai e vem no meu pau até senti-lo todo dento dela. Eu aumentava a velocidade das metidas e elas gritavam pedindo mais e mais. Patrícia e Ana revezavam chupando seus seios, se beijavam e gemiam.

Eu socava no cuzinho de Patrícia sem dó e elas anunciavam o orgasmo. Acelerei mais as metidas e urrei dizendo que iria gozar. Meu pau duro como pedra diante daquela visão através do espelho, pulsava indicando o gozo.

Elas, em coro, gritaram e se contraíram, ficando arrepiadas. Com toda aquela energia que nos envolvia, gozamos juntos, intensamente. Patrícia saiu de cima de Ana, sem se desconectar de mim e deitamos de conchinha até seu cuzinho expulsar meu pau. Estávamos exaustos, Elas respiravam com dificuldade, ofegantes, trêmulas e molinhas. Deitei novamente entre elas e as acomodei em meu corpo, abraçando e acariciando-as até nos recuperarmos e entrarmos na hidro para um banho relaxante.

Já passava das 20h, quando saímos da hidro e fomos para a cozinha jantar vestidos apenas com roupões. Os lindos seios de Ana molhavam o tecido com leite, quando sua mãe lhe enviou mensagem, perguntando se iria demorar, pois o estoque de leite que ela deixara para sua filha havia acabado.

Terminamos o jantar, elas se vestiram e foram embora no carro de aplicativo que eu chamara.

Antes de sair Ana e Patrícia me agradeceram, com lágrimas nos olhos, por todo cuidado e prazer que eu havia lhes proporcionado. Eu as beijei e disse que tinha sido um prazer recíproco. E completei: “- Até o próximo mês! Rs!”

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Comentários

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Seu estilo de escrita é dez. texto com mais de duas pessoas( sem deixar um dos personagem de lado)não é pra qualquer um. votadssmo

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Foto de perfil de Lady Diva

Show de continuação. Pelo jeito a pegada na Patrícia foi tão boa que ela quis repetir a dose. E ainda trouxe outra para a brincadeira. É bom quando se tem um amante fogoso pronto para nos satisfazer. Valeu as 3 estrelas. Bjs, Val.

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Foto de perfil de Mallu 💋

Desconfio que essa mulher da dengue vai vir sempre fazer vistoria em teu quintal. Tanto que desta vez, trouxe até uma colega. Rsrs. Mais um bom conto, como sempre escrito com primor. Beijos.

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