Amiga chupou minha pica e me deu a boceta e o cu no banco da praça!

Um conto erótico de Leo_2023
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 15/10/2023 00:01:52

Seis meses após eu ter chegado a uma cidade em que vivi durante 10 anos, e onde trabalhava em uma empresa a dois quarteirões da minha casa, sempre que ia ao trabalho, cruzava com Danielle, 26 anos, falsa magra, com tudo no lugar certo. Mas nosso contato não passava de um sorriso e de um “bom dia”. A coisa evoluiu e passamos aos apertos de mão, desejando também um “bom trabalho”. Mais uns meses, passamos aos abraços e beijinhos no rosto.

Um dia ainda bem cedo para entrar no trabalho, paramos para conversar. Eu soube que ela, mesmo ainda bem jovem, já havia tido dois maridos, mas não se acostumara à vida de casada. Quanto a mim, já quarentão, contei a ela que também já havia sido casado duas vezes, mas também não havia me acostumado às uniões estáveis. Na despedida ela me surpreendeu com um selinho e um cartão com o número do celular.

Naquele mesmo dia, liguei para Dani, como ela gostava de ser chamada na intimidade. Marcamos um encontro para a aprazível pracinha atrás do fórum, às 19 horas. Era um local mal iluminado - mais por conta do vandalismo do que pelo descuido das autoridades – e cercado de arbustos. Mesmo assim, as pessoas faziam caminhadas por ali.

Como namorados, nos abraçamos, nos beijamos, nos acariciamos, pude sentir melhor o sabor dos lábios e da língua de Dani, que se entrelaçava com a minha. Nossas bocas se procuravam ávidas, como se quiséssemos engolir um ao outro.

Desabotoei a blusa de Dani, soltei a presilha do sutiã e minha boca encontrou seios médios, mas durinhos, firmes, com grandes bicos que foram acariciados pela ponta da minha língua e depois sugados com avidez, mas sem machucar.

Dani gemeu e desceu o zíper das minhas calças, enfiou a mão na cueca e encontrou meu pau duro, passou a acariciá-lo devagarzinho, tocava, apalpava, passava as unhas, mas sem arranhar, sentia que ele pulsava mais ainda e começou uma deliciosa masturbação.

Tudo isso acontecia com pessoas caminhando em volta da pracinha, o que aumentava a excitação por estar fazendo aquilo em público, mas sem que as pessoas vissem, mas imaginassem o que estava se passando. Algumas até forçavam os olhos, mas, cercado por três arbustos, o banco em que estávamos, era quase totalmente encoberto pela sombra.

Não satisfeita ainda, Dani abotoou a blusa, deitou-se de lado sobre as minhas pernas e passou a mamar a minha pica. E que mamada, assim como beijava muito gostoso, ela chupava como se estivesse com fome de rola.

Dava beijos molhados na glande, fazia biquinho e se concentrava ali, mamava só a cabeça da pica enquanto massageava o corpo do pau, não era punheta, era massagem mesmo, apertava cada centímetro, sentia o pau pulsar, acariciava, era maravilhoso.

Da minha parte, enfiei a mão por dentro da minúscula calcinha dela e senti uma boceta, com os pelos aparados bem rentes à pele - ela não depilava a xota, mas não deixava peluda -, pequenos e grandes lábios encharcados e um grelo saliente, durinho, pulsando.

Acariciei bastante aquela boceta, massageei com carinho, a fodia com dois dedos, enquanto Dani aumentava a intensidade da mamada no meu caralho. Com a boceta dela escorrendo, levei o dedo médio ao grelo, o qual passei a massagear em círculos, depois para cima e para baixo, em seguida de um para outro lado, em seguida aumentei a pressão e isso fez com que Dani gemesse alto, com o barulho sendo abafado porque ela estava com meu pau na boca.

Instantes depois, ela levantou a cabeça e balbuciou, com voz entrecortada de excitação "não quero gozar assim" e quase num salto se sentou de frente para mim encaixando as minhas pernas entre as dela e alojando meu pau naquela boceta gulosa, me dando tempo apenas de baixar um pouco as calças.

Ainda falei "olha as pessoas aí", ao que Dani respondeu com um fio de voz "foda-se" e passou a cavalgar lentamente o meu pau enquanto voltei a alternar minha boca e minha língua entre um e outro seio. Mesmo com o temor de que alguém pudesse nos ver fodendo e chamar a polícia, aquilo estava muito bom.

Dani rebolava no meu pau, subia, descia e rebolava, até que levei a mão à bundinha dela, lubrifiquei o dedo médio no que escorria da boceta e enfiei a ponta no cuzinho, depois um pouco mais.

Ela soltou um suspiro alto e acelerou os movimentos, perdeu o controle e, quando percebi que ela estava gozando, a apertei contra o meu corpo colei minha boca na dela num beijo e assim abafei o urro alto que ela deu, ao estremecer da cabeça aos pés e gozar mordendo a minha língua.

Ficamos assim, por uns dez minutos, eu com o pau ainda duro na boceta dela, que respirava fundo, tentando se recuperar, enquanto eu continuava a estocar, devagar, cadenciadamente, aquela boceta quente, molhada, gostosa.

De repente, Dani me surpreendeu, a respiração passou de profunda a ofegante e ela recomeçou a cavalgada com muita força e rapidez, tendo um segundo orgasmo rapidamente, desta vez com gemido alto, que não pude evitar. Por sorte, umas pessoas que caminhavam em grupo já estavam indo embora, na ponta da praça, e provavelmente, não ouviram.

Dani, com as pernas trêmulas, se recuperou aos poucos, voltou a deitar nas minhas pernas e disse que agora queria "leitinho", abocanhando meu pau, sentindo o sabor do próprio gozo e me proporcionando um orgasmo arrebatador, dada a habilidade como ela chupava uma pica. Do esperma não sobrou uma gota que não tivesse sido absorvida por ela, que deixou meu pau limpinho.

Porém, Dani ainda não estava conformada. Queria mais e queria minha rola no cu, ali mesmo, na pracinha, com pessoas passando em volta. Disse que era um fetiche, uma tara que tinha de realizar naquela noite, pois estava “embalada, com muito fogo na boceta e no rabo” e que eu a aticei ao enfiar o dedo no anelzinho de couro, enquanto lhe fodia a boceta.

Em seguida, se deitou de novo no meu colo e voltou a chupar a minha pica, enquanto eu, salivei o indicador e depois o médio e enfiei os dois dedos no cu dela. Já não nos importávamos se alguém visse ou não. Mas apenas dois casais já caminhavam em volta da praça e, um deles, de repente se encostou em uma árvore frondosa e, encoberto pela sombra, passou a se esfregar ali mesmo.

Com o meu pau já bastante rígido, Dani pediu “come o meu rabo, me enraba”. Retirei os dedos do cu dela, lubrifiquei aquele cu sedento com saliva, a fiz sentar de costas para mim e fui metendo a rola naquele ânus, já acostumado a levar pica. Não parei, comecei a enfiar até meu púbis encostar na bunda dela. Dani começou um sobe e desce combinado um rebolado lento, com meu pau dentro do brioco.

Da minha parte, levei a mão para a frente e passei a dedilhar o grelo de Dani, que naquele instante parecia ter sido ligada a uma tomada de 220 volts. Queria cavalgar com mais força, queria gemer alto, queria ficar de quatro em plena praça, o que, mesmo na penumbra, seria perigoso. A segurei forte pela cintura, a forcei a manter o ritmo. Ela começou a ficar ofegante, gemer muito, virou o pescoço para trás e procurou a minha boca, nos beijamos com força e ela gozou pelo cu e pela boceta, ao mesmo tempo. Logo em seguida, enchi aquele reto de porra.

E, assim, foi o primeiro encontro de outros mais que tivemos. Não nos tornamos namorados, mas “amigos com bônus” e fodemos muito, por um bom tempo, sempre naquela e em outras praças pouco iluminadas daquela cidade, com pessoas passando ao lado, numa mistura de tesão, tara e adrenalina.

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Foto de perfil de Leo_2023Leo_2023Contos: 41Seguidores: 75Seguindo: 70Mensagem Heterossexual, amante de muita putaria.

Comentários

Foto de perfil de atencioso.df@gmail.com

Pra sentar tão fácil, ela devia estar de saia. Tenho tara em foder na rua, o tesão vai a mil. Se a safada libera o anel de 1ª, nem se fala 😈

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Foto de perfil de Tito JC

Um dos maiores afrodisíacos na minha modesta opinião é o risco de ser pego ou o tesão de ser olhado, enquanto fode-se. Eu faço muito isso e sempre gosto e gozo muito. Parabéns pela delícia de texto. Abraços!

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