Paixão Familiar - Capitulo 3

Um conto erótico de oloucotavares
Categoria: Gay
Contém 1404 palavras
Data: 17/10/2023 12:17:59

Meu pai se chama, Leonardo Castro Lopez.

Eu sou a cópia dele em aparência, ao mesmo tempo em que minha irmã, é a versão feminina dele. Nós todos temos o mesmo tom de cabelo castanho escuro, eu tenho a cor de olhos verdes iguais ao do meu pai, enquanto Mirela possui um tom mais âmbar.

Mas eu tenho uma característica herdada da minha mãe. Uma marca de nascença, uma mancha rosada na minha pálpebra direita que sobe até um pouco acima da minha sobrancelha. As pessoas dizem que ela me deixa levemente mais charmoso, enquanto eu já achei feio.

Quantas vezes perguntei ao meu pai se havia algum tratamento para as manchas? Tanras vezes que já perdi as contas. Tão como, comprei diversas pomadas e cremes que prometiam remover marcas e nascença.

Nunca cheguei a obter o resultado desejado por mim.

Tadeu foi o primeiro garoto a falar sobre isso com certa admiração. Foi na primeira vez que ficamos, em uma festa na casa de um colega em comum. Enquanto o Hélio tinha ido pegar bebidas para a gente, nos enfiamos no meio da multidão e ficamos. Paramos segundos antes do Hélio surgir em nossa frente e eu disfarcei indo ao banheiro.

Meu amigo, todo bobo ficou ao redor do Tadeu, garoto que enfiou a língua na minha boca.

Mas isso me faz lembrar dos meus dezesseis anos de idade, quando meu pai sempre levava uma mulher para o quarto dele sempre que íamos dormir. Eu ouvia os gemidos dela a noite toda, iam parar lá pelas cinco da manhã, quando a porta se abria e ela ia embora.

O engraçado é que nunca ouvia ela saindo pela porta da frente da nossa casa. A vadia era silenciosa para escapar depois de beijar meu homem.

Mas o foco central é outro. E sim o sentimento de mágoa que eu sentia depois. Meu pai nessa época tinha encontrado alguns vídeos pornográficos com dois homens em meu celular, por isso estava me tratando com indiferença. Nisso, juntou a mágoa por sua indiferença e a raiva por ele levar uma mulher para a nossa casa, foder com toda a sua força e nunca me dar migalhas de atenção.

Lembro dessa época como as seis semanas de ouro do Gael. Eu fiz a vida do meu pai um inferno, desobedeci todas as regras dele, quebrei coisas, cometi leves delitos, tudo em forms de protesto. A feição decepcionada dele doeu mais do que ouvi-lo foder outra pessoa.

Mas ele tinha que entender... Eu estava magoado.

E isso me faz pensar em como o Hélio reagiria ao descobrir que fiquei com o Tadeu. Um sentimento de culpa surge em meu peito, mas sei que não vai durar muito. Na próxima vez que o Tadeu me chama para chupar seu cacete, eu irei sem nem pensar.

Tadeu que me desculpe, mas sentar no pau do crush dele é muito bom.

Sinto as mãos habilidosas de Tadeu brincarem com meu buraquinho, dedilhando e acariciando toda aquela região como se fosse a coisa mais preciosa de sua vida.

Aperto meu rosto contra o travesseiro, sempre fui exageradamente sensível naquela região.

Meu pau está babando, apertado contra o sofá e movimento meu quadril para esfregar a cabeça contra o tecido grosso e azulado. Preciso me estimular, preciso ser tocado.

— Aaah, Tadeu... — solto em um suspiro. — Não me tortura, me fode como uma putinha!

Então, sinto o Tadeu dar uma cusparada contra meu ânus, a saliva escorrer e espero apenas que penetre seus dedos, mas o que acontece é sua língua se chocar contra minha pele sensível. Pisco em sua boca, mordo sua língua com meu cuzinho.

Meu gemidos são tão incontidos, que os vizinhos devem estar morrendo por terem sua noite atrapalhada.

Um arrepio percorreu meu corpo quando o Tadeu beija meu ânus, contrário todos os meus músculos por conta disso e meu pai pulsa. É quando seus dedos de apertam contra o meu orifício, forçando espaço por entre as contrações, rasgando-me por inteiro.

Sua falta de piedade com meu cuzinho apertado é o que mais me excita:

— Sua vadia! Nunca se acostuma com meus dedos, né? Será que aguenta três?

Inclino minha cabeça para trás o máximo que posso, olho em deboche para ele que entende como um passe livre para destruir meu rabo.

Tadeu enfia os três dedos de vez, começando a fazer movimentos rápidos e fortes. Uma dor forte toma conta, misturado a um prazer delirante que me faz rebolar.

Depois um rala rasga minah nádega direita, arrancando-me um grito incontidos, não posso mais segurar o meu prazer. O mundo tem que saber:

— Vai fode o meu rabo, seu gostoso!

— Eu vou socar tanta pica nesse rabo... — solto um gemidos e confirmação, sinto seu dedo médio raspar em minha próstata. — Não sente pena do Hélio?

— Ele é um otário, não fale sobre ele enquanto estiver fodendo minha bunda.

Ele tira os dedos de uma vez, sinto um vazio desesperador.

Preencha todos os meus buracos. Os buracos que meu pai não preencheu.

A pica dele entra sem nem um aviso, meu pai começa a dar sinais de estar chegando no seu limite. A dor que o Tadeu me causa, é o que mais me excita, ela elimina a culpa por ser apaixonado por meu pai, odiar minha mãe e estar traindo a confiança do Hélio.

O Tadeu pode ser gostoso, socar do jeito que eu sempre gosto, porém nunca demorou a gozar. Deve ser por causa do jeito frenético com que enfia sua pica em mim.

Tadeu se joga em cima de mim, movendo os quadrinhos de um jeito mais solto, indo fundo dentro de mim.

Seu corpo começa a tremer, sua boca solta gemidos sofridos e então ele para de meter. Ele sai de dentro de mim, tira a camisinha e joga aos pés da cama, depois me puxa para o banheiro. Tomamos um banho juntos, rápido e o Tadeu puxou assunto enquanto eu me arrumava:

— Estava pensando aqui... O seu amigo tem uma bunda gostosinha... Acho que vou comer ela no sigilo, afinal, ninguém precisa saber que eu comi aquele veado sem senso de ridículo.

Não sei bem o que responder, devia me sentir culpado por ouvir ele falando dessa forma sobre meu amigo. Só que ele não mentiu. O Hélio é um garoto sem noção ou dignidade alguma.

Tão dignidade quanto eu, que transo com um cara apenas para sentir dor e aliviar minha culpa. E olha, eu nem gozei, como tantas vezes em que transamos.

— Se for comer ele, por favor não ilude o Hélio. Deixa explícito o que quer apenas sexo. Ele é um sem noção, mas não merece passar por isso.

— Olha quem fala isso para mim... O amigo dele que transa com o garoto que ele gosta. Acho que é melhor você ir embora, cara.

Dou ds ombros e saio da casa dele. A ida até minha casa parece ser demorada demais, tudo por conta dos meus passos lentos e sem um pingo de ânimo. Um calafrio estranho toma conta de mim.

Eu esqueci minha chave, se meu país estiver dormindoz terei que acordar já que ele pensou que iria dormir fora de casa, hoje. Mas eu nunca durmo com o Tadeu, apenas levo pica e vou embora.

Quando chego em frente a porta do meu apartamento, olho para o vaso de flores ao lado da porta e me abaixo. Atrás do vaso de flores, puxo o chão falso e pego a chave reserva. Tinha me esquecido dela. Abro a porta e logo sou recebido por gemidos femininos, a voz me é familiar.

Um leve pensamento passa por minha cabe. Já que, para meu pai, não estou me casa, posso vê-lo transar com essa mulher. Ter essa visão gravada em minha cabeça para todas as futuras punhetas que eu for bater.

Piso na ponta dos pés em direção ao quarto dele, após fechar a porta de entrada. Os gemidos de intensificam, aquela sensação de familiaridade com aquela voz me deixa abismado. A porta está entreaberta, e aproveito para abri-la mais um pouco.

Observo pela festa e tomo um susto com a visão que tenho. Tomo um susto por que vejo quem é a pessoa que meu pai está fodendo freneticamente.

Lágrimas imediatamente brotam em meus olhos.

"Ah, meu Deus! Por que? Por que eles fizeram isso comigo?!"

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E então? O que acharam deste capítulo? Quem vocês acham que está transando com o pai do Gael?

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Comentários

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CREIO QUE JÁ DEVO TER LIDO ESSE CONTO ANTERIORMENTE. MAS TUDO BEM.

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Oi! Deve ter sido uma nem parecida, porque estou escrevendo essa história agora, é totalmente nova.

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Foto de perfil de Jota_

Ai caramba...a irmã??

Sua escrita é boa cara. Não sou tão chegado a incesto assim, mas a sua história está me prendendo

PS: desconfiava que o sexo não seria entre Gael e o pai, ia ser entregar o ouro cedo demais haha

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Pode ser qualquer pessoa kkkkkkk

Fico feliz que tenha se aventurado em um tema que não gosta, também me alegra saber que minha escrita está agradando

PS: Ia ser rápido mesmo.

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