TADASHI VIAJOU PARA O JAPÃO E ME DEIXOU SUA ESPOSA QUIMIKO

Um conto erótico de Gil Tozzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1920 palavras
Data: 02/10/2023 19:29:19

As pequenas e simpáticas vilas estão em extinção, dando lugar aos chamados condomínios verticais. Morei em uma dessas vilas que era composta por dez sobrados e que, de tão pequena e particular que era esse conjunto de casas iguais, fazia com que todos os vizinhos se conhecessem. O nosso sobrado ficava de frente para o de um casal de japoneses, seu Tadashi, nascido no Japão, e sua esposa, dona Quimiko, nissei. Ele se aproximando dos 40 anos e ela já tendo passado um pouco dos 30 anos de idade, com menos de 1,60m de altura, magra como toda japonesa, seios pequenos, pele branquinha e um eterno sorriso tímido no rosto. Eu e Sandra, minha mulher chegamos a sair algumas vezes com o casal japonês, sempre levando nossos filhos pequenos e eles os deles, um pouco maiores que os nossos. Sandra mais jovem e atraente que Quimiko era alvo, como não poderia deixar de ser, dos olhares de seu Tadashi. Eu, por meu lado, flertava às vezes com a esposa dele como certo dia em que do quarto da frente da nossa casa, com a janela aberta, pude ver Quimiko no quarto do sobrado deles. Acenamos, ficamos nos olhando e sorrindo um para o outro. Disfarçávamos um pouco e nossos olhares tornavam a se encontrar e sorríamos naquele flerte descompromissado que nada prometia.

Dias depois Quimiko falou para minha mulher que o marido iria passar um mês em Yokohama, no Japão, a trabalho, engenheiro que era de uma multinacional com filial no Brasil. Seu Tadashi também me procurou e falou da viagem pedindo para, se eu pudesse e se houvesse necessidade, dar um apoio logístico à esposa para quem o botijão de gás pesava uma tonelada. Nada demais ocorreu nesse mês entre eu e Quimiko, a não ser o estreitamento da amizade com cumprimentos e troca de sorrisos mais assíduos, ocasiões em que eu sempre fazia questão de lembrar a ela que se precisasse de alguma coisa que não hesitasse em me chamar. Seu Tadashi retornou do Japão nos trazendo souvenirs como forma de agradecimento. Contou que Quimiko havia ficado muito contente pela atenção que dedicamos a ela, falando que a esposa não sabia que eu, Edgar, era um vizinho tão bom e preocupado e que isso a deixava bastante tranquila e feliz.

Semanas depois Tadashi me procurou e disse que iria voltar ao Japão, desta vez para uma permanência mais longa, de seis meses pelo menos. E o vizinho japonês foi direto ao ponto dizendo que a esposa diariamente falava de mim para ele, sempre demonstrando admiração e que me achava muito simpático, gentil e outros elogios. E que quando da primeira viagem eu fora bastante solicito procurando sempre agradá-la. Por fim Tadashi disse que não tinha ciúmes de Quimiko falar tanto de mim. Depois desse pequeno rodeio, Tadashi bastante sério me falou que se eu quisesse poderia ser amigo de Quimiko, amigo para tudo que ela precisasse, uma vez que ela ficaria por longo período sozinha. Diante do meu ar de espanto Tadashi completou dizendo que sua esposa se sentia cada vez mais atráida por mim e me perguntou se isso era recíproco. Apanhado de surpresa respondi que respeitava muito dona Quimiko e que, com todo respeito, a achava sim, atraente e que ela, como toda mulher oriental tinha um mistério provocante no seu jeito suave de agir e de falar. Eu disse ainda que não havia notado que a simpatia que ela tinha por mim era tão grande.

Tadashi me explicou que os japoneses, diferentemente da maioria dos brasileiros, aceitam quando o cônjuge quer ‘namorar’ alguém fora do casamento, desde que não houvesse traição, ou seja, tudo fosse feito de modo transparente. Falou que como ele iria permanecer tanto tempo longe dela, seria natural ela se relacionar comigo. Ainda atônito diante do que ouvi balbuciei: “Então quer dizer que eu posso namorar dona Quimiko?” Seu Tadashi respondeu dizendo que era para eu chamá-la só de Quimiko e que lhe prestaria grande favor em ser amigo íntimo de Quimiko, isto se minha mulher não ficasse contrariada. Ponderei a ele que, não seria bom falar sobre isso com Sandra, pelo menos por enquanto e que aquele tipo de amizade com Quimiko teria que ser escondido de minha mulher pois ela não compreenderia e não aceitaria, com o que Tadashi concordou. Nessa noite fomos à casa deles e notei que seu Tadashi estava muito mais alegre, ele que é quase sempre sisudo e de riso difícil, ria a todo momento tentando ser mais simpático com Sandra, com quem mais conversou. Brindamos o encontro com o sakê que ele visivelmente já havia tomado algumas doses e ficou claro que tudo que Quimiko porventura precisasse, poderia nos chamar, a mim ou a Sandra. Minha mulher, depois de tomar a dose única de sakê falou “Seu Tadashi, o Edgar vai ser o marido de aluguel da Quimiko”. O casal de japoneses riu como se tivesse ouvido a piada mais engraçada do mundo e Quimiko enrubesceu. Mal Sandra poderia imaginar o que havia sido conversado entre eu e Tadashi, sem o seu conhecimento. O vizinho oriental embarcou para o Japão e eu passei a fazer os planos para poder sair com Quimiko, com a permissão de Tadashi e sem o conhecimento de Sandra.

Naquele tempo ainda sem internet a comunicação era feita por telefone fixo e foi pelo telefone que eu e Quimiko passamos a conversar mais. A primeira vez que ela me pediu para ir à casa dela foi para justamente trocar o botijão de gás e quando nos vimos a sós, eu a abracei e a beijei, sendo correspondido com calor. Minhas mãos percorreram o corpo dela e pude sentir que a bunda de Quimiko era bem menor que a de minha mulher, mas os beijos foram ardentes como quem de há muito quisesse me beijar. Nosso namoro consistia mais dos telefonemas e dos olhares pelas nossas janelas quando eu mandava beijos para Quimiko que os retribuía triplamente. Com alguma constância Quimiko pedia a Sandra para eu verificar ou a torneira que pingava, ou o chuveiro que não ligava e até um brinquedo do filho que parara de funcionar. Não passava uma semana sem que eu fosse resolver algum problema para a mulher do seu Tadashi. Certa vez Sandra comentou: “Essa japonesa está ficando abusada. Está sempre inventando alguma coisa. Ontem ela veio me pedir para ensiná-la a fazer strogonoff”. Pensei comigo: “Edgar, cuidado que essa japa está apaixonada.”

Surgiu a oportunidade e nos encontramos para irmos a um motel. Mal entramos e Quimiko me abraçou e beijou sofregamente enquanto eu me preocupei em despi-la porque queria muito vê-la nua. Despidos, eu acariciava seus seios, bunda e buceta, quando ela superando a vergonha e segurou meu pau que estava duro, apertando-o. Perguntou se podia beijá-lo. Respondi que ele era todo dela e Quimiko agachada, primeiro beijou e depois passou a chupar meu pau cada vez com mais entusiasmo. Levantei-a, coloquei-a na cama, já sabendo que não precisava usar preservativo porque ela havia comentado com Sandra ter feito cirurgia para não ter mais filhos. Beijei-a na boca, acariciei e beijei seus seios pequenos mas bonitos e cheguei à bucetinha de Quimiko, levando-a ao delírio com ela chegando a se apoiar nas plantas dos pés e nas palmas das mãos, com o corpo todo levantado para melhor eu chupar aquela grutinha que se abria toda para mim. O mel nipônico escorreu lambuzando todo meu rosto e Quimiko gemeu e gritou de prazer.

Após enxugar sua buceta ela pediu para eu colocar meu pau nela dizendo que meu pau era delicioso, maior e mais grosso que o de Tadashi. Ao senti-lo todo dentro dela, Quimiko gemeu e gritou tanto que cheguei a temer que ela não estivesse bem. Eu nunca havia feito sexo com uma oriental e as imaginava frias e Quimiko, ao menos ali comigo, era um pequeno vulcão em erupção. Ela gozou pelo menos três vezes, até gozarmos juntos. Beijei-a novamente com prazer porque percebi que Quimiko gostava mesmo de mim e gostava de foder. Descansamos um pouco e eu a virei de costas acariciando-a inteiramente e me detendo no seu cuzinho rosado, o qual beijei delicadamente e percebi que ela não praticava com frequência sexo anal com Tadashi. Sussurrei ao seu ouvido que gostaria de comer o buraquinho dela e Quimiko respondeu: “Aí dói muito, Edgar, mas eu , mas eu gostaria de dar ele para você, para agradar você”. Havia gel e depois de excitá-la ao máximo com minha língua adentrando seu cuzinho iniciei a tentativa de penetração.

Todas as vezes que a cabeça de meu pau forçava o anel do cuzinho de Quimiko ela gritava e pedia para eu parar. Pacientemente fui forçando devagar, acariciando o clitóris dela, beijando suas orelhas e costas, até que senti a cabeça de meu pau, que é bem dimensionada, ultrapassar a resistência. Quimiko gritou de dor e quase chorando pediu para eu parar, o que fiz por breve momento permanecendo imóvel dentro dela. Quimiko foi se acostumando com a invasão de seu cuzinho e mesmo sentindo muita dor passou a mexer a bunda devagar numa espécie de rebolado. Foi quando passei a bombar aquela bundinha branca de nádegas pouco carnudas e à medida que meu pau se movimentava no cuzinho de Quimiko ela gemia, primeiro de dor, depois num misto de dor e prazer. Perguntei se estava bom e Quimiko respondeu que estava doendo mas para eu não parar se eu estivesse gostando. Aumentei o ritmo até que gozei no cu da minha vizinha japonesa. Deliciosa vizinha japonesa.

Ficamos conversando um pouco e Quimiko deslizou a mão para o meu pau, colocou o rosto sobre ele, esfregando os olhos nele, depois o nariz e passou a beijá-lo e a beijar meu saco. O pau enrijeceu e voltei a foder sua buceta, desta vez colocando Quimiko sobre meu corpo e assim podendo acariciar seu cuzinho agora mais laceado, beijando seu rosto e sua boca. Quimiko me apertou e disse: “Eu amo você, meu vizinho tarado”. Ela estava precisando daquela foda mais completa e comigo, o que há tempos ela queria. Depois daquele primeiro encontro houve uma ocasião em que fodi com Quimiko na casa dela, na cama do casal. Quimiko contou ao marido, por telefone, que havíamos nos tornado amantes e quando Tadashi retornou fomos ao aeroporto esperá-lo, eu e Sandra acompanhando Quimiko e as crianças. Sandra nunca suspeitou do que acontecia e para isso contribuiu o comportamento discreto tanto de Quimiko como de Tadashi. Este por sua vez tentou se insinuar junto à minha mulher, quando passamos a nos reunir mais vezes. Sandra, porém, nunca quis intimidade com o japonês que me cedeu a esposa e imaginava ser possível uma troca de casais. Ele nunca me cobrou isso por perceber a frieza de minha mulher em relação a ele.

Após mais duas viagens a Yokohama, Tadashi recebeu uma oferta irrecusável para trabalhar na matriz e levou Quimiko e os filhos, mudando-se definitivamente para o Japão. Um ano depois voltaram ao Brasil a passeio, ficando na casa de parentes, quando eu e Quimiko pudemos nos encontrar e foder mais uma vez e que seria a última. Japoneses não só são cordiais e extremamente educados como também têm um tipo de comportamento em relação ao sexo que só nas últimas décadas se manifestou em parte dos brasileiros. Ah, alguns anos depois acabei contando a Sandra sobre Quimiko e Tadashi e o mundo não se acabou por causa dessa traição, que para os vizinhos japoneses era algo prazeroso.

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Comentários

Foto de perfil de Gaucho macanudo

Baita conto este, amigo. Só quem já experimentou uma japonesinha sabe como elas são apertadinhas e gostosas. Que sorte a tua de ter conhecido esse casal. Demorou muito tempo, mas, eu também consegui transar com uma e deixei o relato aqui. 3 estrelonas para este tesão de conto. Abs calientes.

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Foto de perfil de kzdopas48ES

Gil, anal é uma "sobremesa no sexo".......sobre isso, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

O

R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Foto de perfil de Loirinha gostosa

Oba, primeira a comentar. Conto delicioso, muito bem escrito, gostei. Venha ler os meus. Bjus.

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