Olá amigos,
No meu último texto, contei como foi o dia em que a minha mulher, Verônica, aceitou iniciar no mundo do swing. Hoje, começarei a contar pra vocês como foi a nossa primeira visita a uma casa de swing.
Só para relembrar, somos um casal jovem e apaixonado. Eu me chamo Miguel, 28 anos, 1.86 de altura, 120 kilos, porte físico um pouco acima do peso, moreno de olhos castanhos escuros, cabelo e barba bem feitos.
Verônica, minha mulher, tem 26 anos, 1.63 de altura, 90 kilos, porte físico um pouco acima do peso, tom de pele parda, olhos castanhos um pouco claros, cabelo cacheado um pouco abaixo do ombro, seios médios e uma bunda invejável de tão grande que é. E é uma bunda de respeito, aposto que sempre tem alguém que olha pra ela quando passa.
Nós decidimos que iríamos vivenciar a experiência do swing. Em nossas conversas, tentávamos ser o mais sinceros e respeitosos um com o outro, para que isso fosse algo a agregar ao nosso relacionamento, e não para atrapalhar.
Fizemos alguns combinados, o mais importante deles, era não beijar o sexo oposto. Para nós, o beijo é algo muito especial, e não queríamos que isso fizesse parte da relação com outra pessoa.
Conversamos sobre os nossos fetiches quanto a isso. Ela teria vontade de me ver transando com outra, além de ter a curiosidade de como seria chupar uma mulher. Entendam, ela sempre demonstrou um pouco desse lado bi dela, ao achar mulheres lindas e gostosas, inclusive, já experimentou alguns beijos em outras mulheres, mas nada que fugisse disto. Desta vez, ela queria experimentar um pouco mais e sentir o gosto da buceta de outra mulher, para saber se o gosto era tão bom quanto o dela. E sim, ela sabe o gosto da buceta dela, sempre a beijo depois de chupa-la, e ela adora.
Já o meu fetiche quanto a isso, era vê-la tendo relação com outro homem, vê-la chupando outro macho, sendo penetrada que nem uma cadela no cio, ver aquela cara de prazer que eu adoro ver minha mulher tendo. Também desejo penetra-la junto com outro homem, para ver minha mulher delirando de prazer enquanto dois machos estão bem fundo nela.
Estes nossos fetiches, poderiam ser realizados facilmente em um local como uma casa de swing, afinal, lá é um lugar feito especialmente para este propósito.
Procuramos então, as casas de swing que poderíamos ir, e encontramos uma que parecia ser mais tranquila, muito por ser um recinto um pouco selecionado, somente 5 vagas para solteiros, com nome na lista, obviamente, não seria um lugar com muitas pessoas.
Nós preparamos a semana inteira para este evento. Ela pensou na roupa, sapatos, maquiagem, cabelo que usaria no dia. Eu, marquei horário na barbearia, me depilei pra que tudo estivesse mais higiênico lá embaixo.
Enfim chegou o dia, começamos a nos arrumar, e ela teve uma indecisão quanto a roupa que usaria.
Ela estava em dúvida entre usar um vestido preto super curto, que tampava somente quando ficava em pé, sem sutiã, uma calcinha de renda preta e salto alto, ou usar um top de renda branco, que tampava só os peitos, com um short de vinil preto e a mesma calcinha que descrevi acima, para finalizar, uma sandália com um salto menor.
Sinceramente, lá no fundo, eu queria que ela fosse com o vestido, bem provocante, fazendo-a chamar a atenção de qualquer um, mas no fim, ela escolheu a segunda opção, algo mais comportado mas que ainda assim estava sexy e chamativa.
Acabamos de nos arrumar, entramos no carro e fomos. Estávamos bem ansiosos, na expectativa de como seria, se iríamos achar estranho, ou se iríamos adorar a experiência e querer voltar mais vezes. No fundo, era um misto de medo, ciúmes, tesão e curiosidade.
Chegamos no local, e entramos, por ser um evento que tinha horário para começar e terminar, imaginei que já estaria cheio, mas não, quando chegamos, havia somente uns 3 casais e 1 solteiro, todos no bar. Fomos recebidos pela stripper que iria dançar na boate mais tarde, e senhores, era uma baita mulher, ela era tão gostosa que até a Verônica ficou com vontade de beijá-la. E como o evento da noite, era a "noite do top-less", essa stripper estava com uma blusa quase transparente, que mostrava todo o peito dela. O que se passava na minha cabeça naquela hora, era eu fudendo a verônica de quatro enquanto ela chupava aquela mulher.
Ela nos mostrou a casa inteira, mostrou boate, as cabines, o dark Room. E em todos os momentos em que ela nos acompanhou, eu via no rosto da Verônica, a vontade de pegar aquela mulher, e isso me dava mais tesão.
Assim que finalizamos a visita guiada, sentamos em uma mesa no bar, e pedimos algumas bebidas. Como nós não bebemos álcool, todos os nossos atos dentro do recinto foram de decisão sóbria, então qualquer coisa que saísse do combinado, não poderíamos usar a desculpa de estarmos bêbados.
Enquanto estávamos sentados no bar, outros casais foram chegando, e afirmo, nós éramos além dos mais novos, os mais bonitos daquele lugar. Não que os casais que estavam ali, fossem totalmente feios, não é isto, alguns casais, (maioria mais velhos), despertavam um certo interesse em nós, mas ainda assim, a nossa atração sexual era a maior e percebemos os olhares dos outros casais nos desejando.
Em determinado momento, chegou um gogo boy, que iria fazer uma performance de strip tease também, e neste momento, eu percebi o olhar de Verônica para ele. Dava pra ver o claro interesse dela naquele homem. Pelo olhar dela, na minha cabeça já imaginava tudo que ela estava tendo vontade de fazer. E não era por menos, o rapaz era alto, provavelmente da minha altura, negro, com corpo atlético e musculoso, creio que não teve uma mulher ali que não o olhou com malícia.
Ele foi para o recinto da boate se preparar para o show e nós continuamos no bar. Não chegamos a sensualizar com nenhum outro casal neste momento, estávamos um pouco tímidos com essa primeira experiência.
Quando deu meia noite, chamaram todos que estavam na casa para ir até a boate, para assistir aos strippers realizando suas performances.
Fomos até a boate, e paramos relativamente perto do palco de pole-dance. Após alguns minutos, começou a performance do gogoboy. Tudo certo até então, ele sensualiza na frente das esposas, pegava as mãos delas para passar em seu corpo, essas coisas, nada que não fosse esperado, se tratando do ambiente.
Em média,havia uns 10 casais no evento, e uns 2 homens solteiros. O stripper passava por todos os casais sensualizando, e até mesmo puxava a outra stripper para participar da performance dele.
Logo após passar por todos, ele subiu ao palco, e começou a tirar a roupa, até ficar de cueca. Novamente, algo que já era esperado.
Neste momento, tudo evoluiu muito rápido. Claro, as esposas estavam babando naquele cara dançando. E ele então ficou mais ousado, começou a puxar algumas esposas para o palco, para sensualizar para elas longe dos maridos.
A primeira, estava com uma roupa bem curta, mini saia e top, e uma calcinha tão fina, que dava pra ver ela passando em meio a sua buceta, deixando ela bem partidinha.
Ele a levou até o palco e começou a dançar pra ela, subiu sua saia, deixando a parte de baixo dela toda a mostra, a pegou no colo e a deitou no chão do palco, e começou a simular uma transa, era algo bem excitante, imaginar aquela cena ali, bem na minha frente, mas eu já estava esperando que isso poderia acontecer com a minha mulher também.
Após esta mulher ir, ele a devolveu ao seu marido, com todo respeito, pediu aplausos para ela. Achei isso muito legal da parte dele, mostrando que era apenas um show e que ela foi corajosa de participar. Isto me deixou um pouco mais seguro quanto o restante do show, o que foi um erro meu, mas que foi um erro que me proporcionou uma das sensações mais gostosas que já senti.
Logo depois, ele veio até nós,pegou a verônica pela mão, foi até o ouvido dela e falou:
- Me dá a honra de participar?
Ela respondeu que sim, me deu uma olhada bem safada, como se dissesse com os olhos, que iria deixar rolar e aceitar o que acontece. Ela foi até o palco com ele, subiram e começaram a sensualizar.
A partir deste momento, todo o diálogo entre eles que contarei aqui, foi ela quem me descreveu quando estávamos indo pra casa.
Em cima do palco, ela a virou de costas para ele, de forma que ela ficasse de frente pra mim. Ele a encochou, e ela deu uma suspirada, aquela safada estava com um sorriso no rosto, estava gostando daquela situação. Ele começou a alisar, começou com as mãos nas coxas dela, ia subindo passando pela cintura, chegando nos peitos, onde ele ficou, abaixo o top dela e ficou a tocando nos bicos dos seios, que estavam bem excitados. Enquanto isso, ela estava ficando com muito tesão, fechava os olhos para sentir outro homem a tocando na frente do seu homem.
Ele então, percebendo que ela estava gostando, falou no ouvido dela:
- "posso beijar sua boca?
Ela me olhou com uma cara de safada, e simplesmente inclinou sua cabeça para trás e o beijou enquanto ele tocava seus peitos.
Ela simplesmente ignorou nosso combinado, e deu um baita beijo naquele homem, claramente excitada, estava se entregando a ele bem na minha frente. Aquilo me deixou cheio de raiva, mas eu não pude fazer nada, somente assistir. E eles se beijavam de forma apaixonada, eu sabia que com aqueles beijos, ela já estava ficando molhada, e não demoraria muito querer dar bem gostoso.
De certa forma, eu estava furioso por ela quebrar nosso combinado, mas também estava com tesão de ver aquela cena que eu sempre imaginei na minha cabeça.
Enquanto se beijavam, ele desceu uma das mão, passando pela barriga dela, e a enfiou dentro da sua calcinha, começando a dedilhar aquela pepeca que a este momento já estava molhada de tesão. Dava pra ver que ele estava com o dedo dentro da buceta dela, mesmo o beijando, ela fazia leves movimentos de sentir aquela penetração. Ele tirou a mão de dentro da calcinha dela, e colocou o dedo que estava masturbando ela entre o beijo dos dois. Imagina só, aquele beijo gostoso com o sabor daquela bucetinha. Minha vontade nesse momento era participar com os dois, chupando a buceta dela enquanto se beijavam.
Após esse beijo gostoso, ela olhou pra mim com uma cara de quem tava louca de tesão. Ele a virou de frente pra ele, e começou a chupar os peitos dela. Ela estava de costas para o ferro do pole dance, e se agarrou ao ferro com as mãos para cima, se entregando a aquela sensação.
Ao parar de chupar os peitos dela, ele levou a mão dela até a cueca dele para que ela o ajudasse a tirar. Nunca vi uma cueca sair tão rápido, ela parecia feita para este tipo de evento, parecia que era de velcro e com uma puxada já se soltou, mostrando pra verônica todo o dote dele.
Ele pegou a mão dela e levou até o pau dele já duro, e não era um pau tão pequeno, ele não era tão grosso, mas era um pau grande, que poderia tocar o útero dela facilmente.
Ela então começou a punhetar ele, enquanto ele a beijava novamente. Ela estava adorando, e eu adorando junto.
Logo depois, ele foi até o ouvido dela novamente, e disse:
- Se você quiser, pode me chupar.
Ela então olhou pra mim com um sorriso de safada, e foi escorregando encostada no ferro do pole dance até ficar com a boca na altura do pau dele, o pegou com as duas mãos, passou a língua na cabeça e começou a chupa-lo.
E ela o chupava de uma forma que ele parecia ficar mais duro ainda de tesão. Ela engolia cada centímetro do pau dele. Chegou a fazer garganta profunda, a ponto de não conseguir mais enxergar o pau dele, que já estava todo dentro da boca dela.
Ela engasgava com aquele pau, e parecia que estava gostando, pois engolia de novo até engasgar mais.
Ela chegou a lacrimejar de tanto engolir aquela rola, deixou o pau dele todo babado, e com certeza, ela já estava escorrendo de tesão.
Depois de chupa-lo bastante, ele, com o pau mais duro que aquele poste do pole dance, a levantou, e a virou de costas para ele novamente, ficando de frente pra mim. Ele desabotoou o short dela, e foi retirando ele junto com a calcinha enquanto ele se abaixava. Ele deixou aquela bunda a mostra para todos que estavam ali vendo. Como se não bastasse, pegou a roupa dela e veio até mim entregar, e quando me entregou, me perguntou:
- Me dá sua permissão?
Confesso que por um momento, só queria enfiar um soco na cara dele, mas eu estava com tanto tesão vendo meu fetiche se realizando, e vendo ela se derretendo de prazer, que eu só respondi com:
- Permito.
Ele então deu um sorriso enquanto retornava para o palco. Eu já imaginava o que ia acontecer, e a expectativa disso me deixava mais excitado ainda.
Ele então se posicionou atrás dela, se abaixou, abriu sua bunda, e deu uma linguada tão funda na buceta dela, que ela deu um gemido muito alto, ela estava possuída de tesão, e sabia que estava sendo preparada para uma das fodas mais gostosas que provavelmente todos ali já tinham presenciado.
O recinto ecoava o tesão que havia entre os dois, todos já tinham percebido que aquilo era inevitável. Alguns casais inclusive já começaram a se amar ali mesmo. Vi esposas com a mão dentro da calça de seus maridos, e vestidos levantados com mãos bobas dentro.
Logo após chupar a buceta molhada dela, ele se levantou, e se posicionou atrás dela, com o pau bem duro, que até envergava pra cima. Ela então se inclinou, de forma a ficar com a bunda bem empinada para ele e com a buceta pronta para ser penetrada. Ele então segurou a cintura dela, e sem precisar segurar o pau, enfiou tudo bem devagar na minha mulher, foi bem fundo, deu para ouvir o gemido de tesão dela.
- Aaaaaaa!
Foi uma cena que me fez tremer as pernas por um momento. Ele a penetrou uma vez só e ficou com o pau dentro dela por alguns tempo, só curtindo aquela buceta escorrendo de tesão no pau dele. E ela, estava adorando aquele pau tocando seu útero no pelo. Uma sensação que depois ela descreveu como perigosa mas deliciosa.
Ficaram assim imóveis por alguns segundos, só curtindo um ao outro, até que ela começou a fazer movimentos de rebolada, e cada movimentação ela gemia bem gostoso.
Vendo aquela cena, eu só imaginava o quanto ela estava morrendo de tesão, e isso me deixava muito excitado.
Os dois fizeram somente nesta posição, o sexo estava tão intenso que eles não queriam parar pra mudar de posição. Enquanto fodiam gostoso, se beijavam de forma apaixonada, ambos sentido o gostinho da buceta dela que ele havia chupado.
Com tanto tesão que os dois estavam, o óbvio aconteceu, a velocidade e força das penetrações aumentaram, e eu a vi gozar no pau dele como nunca antes, as pernas tremiam, os gemidos eram altos de forma a se ouvir mesmo com a música tocando. Ela gemia e o beijava enquanto gozava pra ele com o marido vendo tudo. Não demorando muito, ele também gozou, sem camisinha, bem fundo na minha mulher. Ele gozava beijando o pescoço dela, enquanto ela olhava pra mim, vivendo aquele momento gostoso de chegar ao ápice com outro homem enquanto seu marido assistia tudo.
Eu estava morrendo de tesão, só queria entrar ali no meio daquela foda e gozar junto com os dois.
Meu pau estava tão duro que marcava na calça,e ela percebeu isso.
Assim que acabaram, com a buceta cheia porra, ela a trouxe ate mim, e ao entregá-la a mim, disse:
- Nunca senti tanto tesão em fuder alguém quanto senti agora. Parabéns pela esposa que tem.
Agradeci, e a ajudei a vestir a roupa, e enquanto a ajudava, ela se aproximou do meu ouvido e disse:
- Eu ainda estou morrendo de tesão e quero que você foda minha buceta cheia de porra de outro homem.
Eu que já estava com tesão fiquei ainda mais. E durante o show da stripper, eu só tinha olhos pra minha mulher, nós pegamos como se fosse a primeira vez, com o tesão à flor da pele. E assim que acabou o show, fomos para as cabines pra ver se conseguimos uma para transar, mas isto, eu conto na parte 2 dessa aventura.
Até a próxima.
