MILF - Macumba Reforçada

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2458 palavras
Data: 22/11/2023 21:00:39

Era uma quarta-feira, mas Sebastião Silveira nem sabia mais que dia era.

Os acontecimentos de ontem foram exaustivos, Sebá fora ao motel Swingers encontrar-se com a terrível agente rival, Joyce Sommersby, que lhe aplicou uma sessão de tortura sexual avançada e o deixou completamente fora do ar, sem nem saber ao certo como voltou para casa.

O pior de tudo era que, somente agora, ele se dera conta de que seu objetivo ao decidir encontrar-se com a baixinha gostosa de rabo de cavalo saiu completamente da pauta daquela reunião e Joyce não lhe revelara nada que pudesse ajudar na investigação sobre o facínora traficante de lingeries eróticas, o Dragão Dourado.

Sim, aquela mulher veio como um caminhão de duas toneladas sobre ele, o achatou, o amassou e o esbagaçou - e depois fugiu da cena do atropelamento sorrateiramente, deixando-o atirado num acostamento da vida do qual ele custaria muito a sair.

Ao olhar para o lado, encontrou um bilhetinho de sua esposa, Djanira, dizendo que tinha mais um tratamento estético demorado e inadiável e que, portanto, caberia a ele levar e buscar Melzinha na Escola Internacional.

Sebá suspirou fundo, seu acordo com Djanira de que ela cuidasse dos horários da filha ao menos durante aquela semana durou apenas um dia! Mas afinal, que tantos tratamentos estéticos eram esses? Porque Djanira não podia ser uma mãe normal e ajudar um pouquinho mais na logística do cotidiano?

Enfim, não obstante sua insatisfação e o cansaço que sentia, ele tinha que encarar a vida e cuidar dos assuntos pendentes - e entre eles estava ter que tirar qualquer informação que conseguisse de Joyce para tentar dar um rumo nas investigações sobre o Dragão Dourado.

Por outro lado, ter um pretexto para voltar à Escola Internacional não deixava de ser uma boa oportunidade de verificar qual havia sido o efeito da nova carga de lingeries eróticas que o traficante deixara por lá em doação às mãezinhas.

Intimamente, Sebá se perguntava se as peças deste carregamento também continham a mesma mandinga dos anteriores, que deixava as mulheres loucas e com tanto desejo que eram capazes das maiores loucuras só para se satisfazerem, o que só cessava quando o negro alto e forte retirava as lingeries macumbadas de suas donas.

Bem, até agora a dinâmica era que ele dava uma peça erótica a uma mulher e ela se tornava obsessionada por ele, mas, diferentemente do usual, Henriette Brooksfield, a líder do grupo de maezinhas raivosas, havia retirado uma lingerie desta nova carga e se tornou obstinada em ser comida por Sebá, mesmo sem que ele houvesse lhe oferecido o conjunto de calcinha e sutiã de oncinha pintada que ela usava.

A sua vez, Joyce sequer acreditava que houvesse mesmo uma mandinga e achava que isso era pura imaginação de Sebá, muito embora ela mesma já houvesse vestido uma peça que ele enviou para análises laboratoriais e se tornado naquela ocasião apenas mais uma reles quenguinha submetida aos seus desejos sexuais - e isto, em se tratando de Joyce, para ele era a prova cabal de que existia mesmo um feitiço envolvendo as peças contrabandeadas.

Quando chegaram à escola, Sebá quebrou propositalmente uma regra só para chamar a atenção de alguma das mãezinhas raivosas, estacionando o carro e indo deixar Melzinha a pé no portão seis.

Dito e feito, quando voltava nem chegou a se aproximar do carro e já foi interpelado por uma das fiéis seguidoras de Henriette que policiavam tudo ali.

- Ora, ora, o criminoso sempre retorna ao local do crime! Tudo bem, Sebá? - disse uma voz às suas costas.

- Eh… Mas quem… Ah, sim, é você, Maribel! Tudo bem sim, e contigo?

- Tudo jóia, mas agora vai ficar melhor ainda. Você sabe que quebrou de novo a regra de deixar as crianças no portão, não é?

- Quebrei mesmo, e daí? Vai ir correndo me denunciar para a Henriette?

- Henriette? Não vejo porquê meter a loirona nisso, quando a gente pode muito bem acertar entre nós. Acho que a Henriette já teve o seu pedaço de felicidade faz uns dois dias, não é?

- Como assim? O que você sabe sobre meu encontro com a mulher do embaixador na segunda?

- Ah, ficou nervosinho, é? Você devia ver a sua cara agora! Pois eu posso cheirar daqui o sexo da Henriette em você! E não foi só ela não… Teve mais uma ontem, não foi? Deixa eu ver…. Nossa, Joyce Sommersby!

Sebá não podia acreditar nas palavras de Maribel Sanchez. Esse olfato aguçado para o sexo era mais um dos efeitos da mandinga das lingeries eróticas! Agora estava claro, se Maribel estivesse usando alguma das peças da caixa deixada como doação na escola, essa seria a prova de que o Dragão Dourado estava por trás daquilo!

Mas como ele poderia descobrir? Maribel tinha um olhar felino e seus peitos grandes estavam agitados com sua respiração, num claro sinal de tesão, logo, aquela mulher não entregaria nada de bandeja a Sebá que não fosse seu próprio corpo.

Bem, as cartas estavam na mesa e o agente da Repartição teria que apostar tudo se quisesse mesmo descobrir a verdade!

Alegando que aceitava a proposta de Maribel de chegarem a um acordo por conta da regra quebrada, ele deixou que ela a conduzisse até o seu carro estacionado mais adiante.

Uma vez sentados no banco de trás de um carro enorme, Sebá simulava interesse beijando o pescoço da mãezinha boliviana e apalpando seus seios avantajados, ao que ela suspirava e retribuia apertando o membro do negro sobre a calça.

Quando Maribel Sanchez puxou a calça de Sebá e seu membro já saltou teso dali de dentro, por mais que ela já conhecesse o tamanho e o calibre da serpente negra, não pôde evitar de dar um gritinho de surpresa e animação com o que via.

- Ah, aí está minha carneassada, tal como eu me lembrava dela!

- Eh… Maribel, quer dizer que você lembra dessa parte do meu corpo?

- Ora Sebazinho, mas que pergunta é essa? Como eu me esqueceria de você me comendo naquela noite num beco atrás do Motel Swingers? Você é inesquecível!

Agora, enquanto Maribel se inclinava sobre Sebá para tentar abocanhar o máximo possível de seu membro, o negro alto e forte pensava intrigado como aquilo era possível. Ele não havia dado uma nova lingerie à Maribel e, até onde sabia, quando se encontraram por acaso na segunda-feira, ela demonstrou não se lembrar de nada do que ele havia feito com seu corpo moreno de cintura fina e peitos avantajados quando estava sob os efeitos da mandinga.

Bem, quando ele afastou Maribel Sanchez de seu membro e começou a desabotoar a blusa da mulher, ela, afoita tratou de arrancar as próprias roupas e então a verdade começou a se revelar.

Maribel trazia uma lingerie na cor alaranjada, o sutiã na verdade eram só umas tiras passando ao lado dos mamilos e deixando os bicos dos seios empinados entre as cordinhas, enquanto a calcinha minúscula era quase transparente, deixando ver a pequena fileira de pelos que descia até seu sexo.

Maribel apurou-se em se colocar de quatro com as nádegas magras voltadas para Sebá, e agora ele podia ver que atrás da calcinha quase não havia rendas, somente as mesmas tiras do sutiã descendo pelo rego daquele traseiro muito branco e desaparecendo entre as nádegas da boliviana.

Ora, essa lingerie era demasiado erótica para uma mãezinha que acordou de manhã e foi deixar a filha na escola! Era evidente que devia ser mais uma das peças macumbadas do Dragão Dourado, mas mesmo assim Sebá precisava de uma confirmação explícita de Maribel para acreditar no que estava acontecendo.

- Então negão, como é? Vai meter essa coisa aí na sua quenguinha ou vai ficar só olhando a paisagem? - Disse Maribel parecendo um tanto aflita.

- Nossa, mas que lingerie maneira, hein? Onde você arranjou, Maribel? É daquela caixa que apareceu aqui na escola? - Perguntou ele já entrando no assunto e buscando uma confirmação.

- Marda negão, eu estou aqui toda ansiosa e oferecida, querendo dar até ficar arriada e você quer ficar de conversinha? Porquê está tão curioso assim? É só uma lingerie, a la madre que lo parió!

-Eh, calma aí Maribel! Que mal há em conversar durante o sexo?

- Durante não tem problema, mas, convenhamos, antes do sexo não há o que dizer! É mais, eu não vou falar nada até você começar a me comer!

Encurralado e sem ter mais opções, Sebá pegou seu membro e ficou passando a cabeça entre os lábios do sexo de Maribel pela fenda da calcinha. A mulher então pareceu enlouquecer com aquilo de tanto tesão que a iminência de ser penetrada pelo negro alto e forte lhe causava.

Não aguentando esperar mais, aproveitou-se quando a cabeça da serpente negra passou pelo ponto certo e ela mesma deu um tranco com o quadril para trás, forçando a penetração pela qual tanto ansiava.

Quando o membro avantajado penetrou seu sexo de uma só vez, ao contrário de colocar-se alerta ou demonstrar algum incômodo, Maribel Sanchez pareceu enfim relaxar, deixando os ombros caírem sobre o assento e elevando ainda mais o traseiro para facilitar as investidas de Sebá, que ficou surpreso com essa reação.

Agora, uma vez cumprida a exigência de Maribel, Sebá voltou a interrogá-la enquanto desfrutava daquele sexo úmido e escorregadio entre as pernas longas da mulher, apesar de começar a sentir os efeitos que as lingeries enfeitiçadas causavam nele mesmo, tornando-o num abusador voraz.

- Fala, cadela, onde é que você arranjou essa roupinha erótica safada?

- Aí negão, me come assim, tá gostosinho…

- Confessa, piranha! Confessa! Essa calcinha de piranha veio daquela caixa deixada aqui na escola, não é?

- Isso, isso, assim, mete mais fundo, negão, mete na sua quenguinha!

Vendo que Maribel ainda assim não cooperava com a investigação, Sebá usou de um artifício para trazer a mulher de volta à realidade: sem nenhum aviso, enquanto seu membro seguia fustigando o sexo da boliviana, Sebá enfiou o polegar no pequeno ponto escuro logo acima, forçando de uma vez seu ingresso.

A reação de Maribel foi imediata, era como se voltasse de uma parada cardíaca com um choque de duzentos volts em seu ânus, ela levantou os ombros do assento e arqueou as costas, crispando as unhas compridas no banco de couro.

- Conta, vadia, conta tudo sobre essa calcinha tesuda!

- Aí negão! Meu traseirinho! Sim, eu confesso, essa lingerie veio daquela bendita caixa!

- Agora sim! Conta mais! Quem pegou calcinha da caixa? Foi só você ou teve mais gente?

- Todas nós pegamos! Todas nós! Acho que todas as mães da Escola Internacional possuem ao menos um conjuntinho erótico daqueles! Aí, pauzão gostoso, me fode mais forte, Sebá!

- Todas as mãezinhas tem um conjunto de lingerie da caixa? Droga!

- Um não! Ao menos um! Eu mesma peguei vários, como outras! A caixa ficou vazia!

- Essa não, vai ser impossível resgatar essas peças! Agora vai ter um bando de mãezinha tarada atrás de mim!

- Pode apostar que sim! Qual doida não vai querer um negão gostoso? Além do mais, quando a gente pega uma dessas lingeries, é como se uma vozinha sussurrasse o seu nome dentro da nossa cabeça!

- Caraca, essa não!!

- Qual é a sua, negão? Por acaso não está gostando de me comer? Vai dizer que não vai sair por aí fodendo todas as mãezinhas?

- Ô piranha, eu sou casado, está entendendo? Eu sou casado! Vocês vão foder o meu matrimônio!

- Bem, pelo visto, a única fodida aqui sou eu, que vou ter que dividir você com um monte de mulher! E por falar em foder…E esse dedo aí atrás? Porque você está metendo ele aonde não devia?

- Fran, você agora está enfeitiçada e vai virar minha vadia! Você por acaso se lembra o que eu faço com as minhas quenguinhas? - Disse Sebá agora já completamente dominado pela mandinga das lingeries contrabandeadas.

- Sim, meu dono, eu lembro bem do que você faz nos traseiros das suas piranhas… Então, está esperando o quê? Mete a serpente na minha toca de uma vez e termina de me usar como você deseja!

Sem esperar mais nada e totalmente fora de si, o negro recolheu o mel que escorria do sexo de Maribel Sanchez para umedecer ainda mais o seu alvo, ajustou a cebeça da serpente e começou a empurrá-la para frente, fazendo a mulher uivar dentro do carro.

Apesar dele já haver estado ali antes, o pequeno ânus de Maribel ainda resistia bravamente a ser penetrado por algo tão volumoso, o que fez com que aquela investida por trás de Maribel levasse um bom tempo até que Sebá se satisfizesse com tudo enfiado dentro da boliviana.

Quando terminou, foi como se um golpe de realidade o atingisse no rosto: Maribel Sanchez estava desacordada, jogada no banco traseiro do carro, as pernas entreabertas e com uma gosma espessa escorrendo entre suas nádegas magras.

Sebá saiu apressado, mal eram oito horas da manhã e ele recém abusara de uma mãezinha enfeitiçada pelas lingeries do Dragão Dourado. Quando entrou no carro, verificou seu telefone e haviam diversas mensagens não lidas. Várias delas eram das outras mãezinhas raivosas do grupo de Henriette, as quais ele já possuira sob os efeitos da terrível mandinga.

Contudo, uma em especial chamou sua atenção: Joyce Sommersby, quem lhe enviara diversos arquivos de imagens.

Não, Sebá não estava pronto para ela, se Joyce havia caído novamente na mandinga das lingeries isso teria que esperar. Resolveu nem abrir os arquivos e foi direto à Repartição, onde poderia pensar com calma no que fazer.

A Mandinga havia sido reforçada, o facínora Dragão Dourado dera um golpe baixo em Sebá ao deixar aquela caixa de lingeries na Escola Internacional e agora, mais do que antes, ele precisava avançar nas investigações daquele caso misterioso!

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos eu encontrá-la, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Não sei o que pensar, é uma torturadora sexual voraz, mas eu confesso que gosto de estar com ela."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada, líder das mãezinhas raivosas, me odeia por ser negro e pobre, mas foi minha quenga por uma noite.”

“Maribel Sanchez, mãezinha boliviana da escola internacional com um passado barra-pesada, havia deixado de ser minha quenga, mas agora voltou com a mandinga renovada.”

“Alice Chen, Buppha Saetang, Francesca Vitta e Inga Olson. Todas se tornaram minhas quengas no passado e agora possivelmente estão mandingadas de novo por um golpe baixo do Dragão Dourado.”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Depois de ser sequestrado pelo Dragão Dourado, o cara melhorou muito e até ajudou na investigação."

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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