A LOJA DE FOTOS - PARTE 13

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 2591 palavras
Data: 23/11/2023 05:37:06

Eu não tinha certeza se estaríamos cercados de pessoas ou não, então eu tinha que ter certeza de que tínhamos espaço privado o suficiente para foder, certo?

Com Wilson do lado de fora arrumando a área de cozinha sob a varanda da tenda, Luna se aproximou de Marcos, deixou cair o colete jeans no chão da tenda e colocou os braços em volta dos ombros dele. Ela o beijou apaixonadamente.

- Você fez um grande esforço por min. Obrigado.

- Está tudo bem. É muito especial para min dividir este lugar com alguém. Sempre venho aqui sozinho.

Marcos trouxe um biquini para Luna, caso eles precisassem ficar vestidos enquanto nadavam se houvesse pessoas por perto. Ele vestiu para ele enquanto a familia ainda permanecia brincando e ajeitando as tralhas lentamente antes de partir. Como você pode imaginar, o biquinho era branco de fios entrelaçados e ficava completamente transparente quando molhado.

- Mas você está oficialmente vestida, disse Marcos. Beijando-a dentro da água quando ela viu como o biquini ficara. Enquanto isso o pobre Wilson arrumava a grande cama e acendia uma fogueira.

- Você deveria deixá-lo ir para casa? Luna sugeriu.

- Você quer que ele vá embora para que eu possa te comer?

- Estou surpreso que você ainda não tenha feito isso, você é muito paciente.

- Não se preocupe com isso.

- Ok, avise quando me quiser.

- Eu vou agradecê-lo por sua dedicação em nos deixar confortável, é o mínimo que posso fazer.

- Você vai ter problema ao sair daqui, por causa do biquini.

Luna não pode evitar passa pelo país daquele grupo de familia com seu biquini molhado e transparente, só para irritar a mamães. Isso ajudou com que elas arrumassem as coisas mais rapidamente para partir. Não muito depois deles, Wilson se despediu enquanto Luna ficava nua sob a varanda da tenda para se secar.

- Vejo você amanhã ao meio-dia? Disse Marcos para Wilson.

Olhou para Luna sentindo uma pontada de culpa.

- Normalmente você fica aqui de domingo até segunda à noite, não é? Luna perguntou.

- Sim, mas você pode ir para casa amanhã. Está tudo bem, Wilson virá buscá-la.

Luna respirou fundo.

- Se eu conseguir falar com minha avó... ficarei aqui com você voltara até você voltar na terça.

- Tem certeza? Quer mais dinheiro para isso? É um dia a mais.

- Claro que não Marcos, por favor... adorei que você tenha escolhido esse lugar. E sei que peguei seu dinheiro, mas não sou uma prostituta, por favor, acredite em min. Você pode me foder o tempo que quiser.

- Tudo bem, Marcos disse a Wilson. Sorte que trouxemos bebida e comida extra. Vejo você aqui às onze da manhã de terça-feira, certo?

- Sim senhor.

E então Marcos e Luna ficaram sozinhos na floresta em uma linda tarde ensolarada.

- Eu sei que acabamos de vir de lá, mas você se importa de nadar de novo, desta vez sem roupa de banho? Luna perguntou

- Claro.

Luna deixou cair a toalha em uma cadeira e os saíram juntos pelo acampamento vazio de volta ao rio. Marcos deixou sua própria toalha e seu calção de banho na beirada e os dois entraram na água juntos e nus. Não demorou para que Luna estivesse abraçada nele, beijando-o apaixonadamente.

- Isso não é o que eu esperava para nosso encontro, disse Luna

- É bom, certo? Combina com você aqui, vi isso desde a primeira vez que te vi nua, Mais do que algum hotel da vida. Você é uma Kalon.

- Eu sou uma Kalon? O que é Kalon?

- Você pode procurara mais tarde na rede, ele riu

- Humm, Luna disse, intrigada. Estou com você há horas e você ainda não me comeu. Isso também não era o que eu esperava.

- Foi divertido te conhecer

- Sim, Luna concordou beijando-o. Eles nadaram, subiram a pequena cachoeira, tomaram sol nas pedras e conversaram muito sobre a vida um do outro. Marcos obviamente tinha mais o que falar dada a sua experiência, mas também ouviu bem Luna.

De volta a margem tremendo de frio, Luna deitou-se na toalha e abriu as pernas.

- Me aqueça, por favor, pediu ela levantando levemente o quadril para deixar perfeitamente claro o que ela queria de verdade. Marcos sorriu, desceu sobre ela e deslizou para dentro da sua boceta facilmente.

- Uau! Isso foi muito fácil, você foi muito usada, ele sorriu para ela de cima.

- Recentemente, sim, admitiu Luna. Mas não com qualquer cara que eu precise fazer isso de novo, felizmente.

- Bem, é bom ter minha vez.

- Ohh!! Luna gemeu enquanto Marcos deslizava para dentro e para fora de sua boceta escorregadia. Isso é muito bom, ter seu pau dentro de min.

A conversa foi trocada por uma interação sexual firme e vigorosa com Marcos dando o melhor do seu pau para ela. Marcos era experiente e habilidoso. Ele se moveu para brincar com o clitóris de Luna enquanto o pau fodia a boceta dela – isso a deixava louca. Quando ela se sentou em cima, aproveitou para lhe retribuir, estendendo a mão para alcançar sua bolas e aperta enquanto saltava em seu pau.

- Alguém está nos observando, disse Luna, diminuído a velocidade e sentando-se ereta, tentando parecer que não sabia que estava sendo observada.

- Sério? Onde? Marcos perguntou baixinho.

- Não olhe rápido, Luna disse calmamente, ainda fodendo lentamente. Duas horas, ela disse se referindo a posição do observador. O que fazemos?

- Espero que não sejam crianças.

- Não, acho que não, acho que é pelo menos mais velho que eu.

- Bem... até que eles reclamem, continue fodendo.

- Sério?

- Se tivermos mais gente no acampamento, talvez não tenhamos a chance de fazer isso aqui novamente. Portanto, podemos dizer genuinamente que pensávamos que que estávamos sozinhos, aproveite a oportunidade.

- Oh Deus, eu posso vê-lo bem agora!

Marcos estendeu a mão e pegou Luna pelos seios.

- Esses peitos são tão lindos. Nem muito grandes, nem muito pequenos, na medida certa.

Ele a puxou para baixo para chupá-los e, apanhada pelo exotismo disso, Luna começou a bombar os quadris novamente também. Eles se beijaram apaixonadamente antes de Marcos empurrar Luna girando-a para inverter a posição. Depois ele a rolou com a bunda para cima, o rosto dela na toalha enquanto ela a pegava maliciosamente por trás. Instantes depois ele mudou de posição para ficar por trás dela com o pau dentro dela, os seios e sua boceta nua voltado para onde estava o observador.

- Ele ainda está lá?

- Eu ainda o vejo, acho que sim, discreto, mas sim

Marcos levantou a perna de Luna para deixar claro seu pau deslizando lentamente para dentro e para fora de sua boceta raspada.

- Isso é tão bom!

- Você vai ter bastante disso, Marcos assegurou-lhe

- Bom. Você quer gozar em min?

- Mais tarde. É bom estra dentro de você, eu não quero acabar nunca.

- Eu gosto disso também.

Marcos abaixou a perna de Luna e eles ficaram imóveis por um tempo, tomando sol, conectados por uma boceta.

-Umm! Com licença, disse uma voz que os assuntou. Olhando de soslaio para o sol, eles viram um homem de cerca de quarenta e poucos anos, vestido com shorts de verão conservadores e uma camisa polo parecendo nervoso e envergonhado.

- Sim? Disse Marcos o mais neutro que pôde.

- É só que... estamos esperando há um tempo.

Luna e Marcos olharam para ele ainda conectados.

- Esperando?

- Somos um grupo. Nos instalamos o mais longe possível do seu acampamento, mas algumas das senhoras com a gente esperavam nada um pouco enquanto ainda está quente. Percebemos que vocês estavam aqui, então estávamos esperando. Eu deveria voltar e dizer para os outros quando vocês tivessem acabado. Mas... não tenho certeza... vocês terminaram? Será que poderíamos nadar um pouco no rio?

- Claro! Marcos disse. Sentimos muito, pensávamos que estávamos sozinhos. Deixando escapar um sorriso levemente atrevido.

- Vocês podem nadar, é claro, disse Luna, levantado a perna para tentar tirar o pau de Marcos da boceta lentamente. Ui! Isso doí!. Ele está dentro há muito tempo.

O visitante não conseguia tirara os olhos do ponto onde Luna sentiu o desconforto. Lembrando que uma vez, há vinte anos antes, ele havia escolhido uma garota como a deslumbrante Luna. Apenas uma vez na vida – em uma festa fazenda de um primo. A visão de Luna puxando lentamente o pau duro de dentro de si fez varrer uma onda de nostalgia sobre ele.

- É um grupo grande? Perguntou Marcos, levantando-se tentado se separar da areia nas pernas

- Três famílias que largaram os filhos na casa dos avós para se divertirem por alguns dias. Só os pais. Os filhos ainda vão para a escola.

O cara estava hipnotizado pela nudez de Luna. Ela sempre causava isso nos homens quando nua.

- Eu sou Luna, para trazer a atenção do homem para os olhos dela. Este é Marcos

- Eu sou Raj, e estou aqui com minha parceira Clara.

Marcos tinha um short para vestir, mas Luna caminhou nua até o rio

- Onde vocês estão, podemos voltar assim, os outros verão?

- Use a toalha, disse Marcos, pegando-a e entregando-a; Luna sacudiu a areia e tirou a areia dela, não era grande para encobri-la, então ela a segurou na mão e seguiu marcos pelo caminho nua mesmo. Raj estava atrás, admirando a visão de Luna caminhando naturalmente como se isso fosse seu normal. Tudo que ele pensava era como se livrar da enorme ereção dentro da suas calças antes de chegar no seu próprio acampamento

Luna sentou-se ainda nua na cadeira em frente a barraca, apenas com a tolha na frente do corpo. Os três casais de meia idade apareceram e caminharam em direção ao rio. Ela acenou para eles ao longe e eles acenaram de volta.

- Obrigado! Uma senhora gritou.

- Foi por isso que trouxe uma barraca grande, disse Marcos. Não podemos esperar ficar completamente sozinhos durante todo tempo que estivermos aqui.

Assim que os casais desapareceram de vista, Luna se levantou, largou a toalha e o beijou.

- Ainda posso ter alguns momento ao sol, ela sorriu para ele. Eu preciso ligar para minha avó, posso ver se consigo sinal no seu celular?

- Você não vai conseguir ligar para um telefone fixo com ele.

- Posso deixar mensagens no celular dela.

- Sua avó usa celulares?

- Ela pode atender uma ligação, mesmo que não consiga fazer uma, disse Luna vestindo uma camiseta, mas ainda sem calcinha.

Elaborou uma desculpa simples para poder ficar mais tempo. Disse que havia pegado umas roupas emprestada e resolveram acampar até terça-feira – uma surpresa genuinamente agradável para Luna. Ela mostrou o acampamento para avó gravando alguns vídeos

- Estou muito feliz por você, querida, disse a avó. Você está gostando.

- Estou. E estou feliz, Luna respondeu.

Ela havia acabado por conseguir sinal do seu próprio celular a aproveitou para verificar sua mensagens rapidamente enquanto estava conectada.

- Uau! Uma mensagem do Sr. Paulo, disse Luna.

- Que é ele? Quis saber Marcos.

- Conselheiro escolar. Uma longa história. Você se importa de eu fazer uma ligação?

- Claro que não. Vá em frente. Mas porque você está tirando a camiseta. Por que precisa estar completamente nua?

- Eu te explico depois, ela sorriu verificando se os seios estavam bem enquadrados na câmera. Ele provavelmente não responderá a vídeo chamada.

- Ele respondeu, no entanto.

- Luna? Ele disse

- Sr. Paulo, ela sorriu orgulhosa da aparência do seios na tela.

- Nada mudou, então. Eu acho, ele sorriu.

- Não. Exceto que não sou mais uma estudante do ensino médio, então o senhor não precisa mais se preocupar comigo.

- Como foram os exames? As coisas estavam complicadas, mas os professores disseram que você voltou ao normal com as aulas preparatória para os exames.

- Sim. Eu acho que os exames correram bem, talvez até melhores do que bem depois do seu aconselhamento.

- Realmente isso é excelente. Mas percebo que você ainda está na fase de ...

- Tira as roupas com homens?

-Sim, isso, disse o Sr. Paulo. Pensei que talvez fosse uma reação ao estresse dos exames. Mas agora que terminou, ainda sente as mesmas tendências de comportamento?

- Hummm, acho que ainda estamos no mesmo caminho, Luna assentiu. O Senhor acha que estou bem?

- Você vem para sua casa em algum momento? Poderíamos nos encontrar.

- Eu vi meus pais na semana passada, eles estiveram na cidade para uma visita. Eu disse a eles que voltaria a nossa cidade para passar um tempo antes dos estudos para a faculdade.

- Avise-me quando estiver aqui. Devemos tomar um café?

Luna viu que Marcos tinha se afastado de proposito para não escutar a conversa.

- Mas não sou mais sua aluna. O senhor não precisa mais se preocupar.

- Ainda posso me preocupar com você, certo. Posso verificar se você está bem, não preciso estar na folha de pagamento da escola para fazer isso.

- Bem, disse Luna, então, se tomarmos um café... talvez seja melhor escolher um lugar mais privado. Eu posso querer lhe mostrar o meu humor.

- Oh... Sr. Paulo engoliu em seco.

- Você poderia? Disse Luna. Eu não seria mais uma estudante. Eu seria apenas eu mesmo, a Luna de verdade, certo? Luna disse deixando ele ver que ela estava completamente nua.

- Acho que poderia, disse ele ficando vermelho. Embora ainda fosse necessário uma certa discrição... talvez ainda fosse... melhor.

- Eu concordo, disse Luna. Meus pais poderiam me odiar por isso. Se eu deixasse o senhor entrar em min, o senhor se sentiria mal por isso? Ela perguntou se convencendo que gostava de fazer aquilo. De provocar homens maduros. Isso a deixava excitada.

- Eu não terei certeza até termos feito isso, ele sorriu.

- Mas vai tentar? Luna sorriu

- Avise-me quando voltar. Encontrarei um lugar bem privado para tomarmos café.

Eles desligaram.

. Após a ligação. Luna foi até Marcos, pegou sua mão e o puxou-o para dentro da barraca.

- Fôda-me, ela exigiu caindo de costas e abrindo as pernas

- Quem era aquele cara? Marcos perguntou indo até ela e se ajoelhar entre sua suas coxas abertas O cheiro e o calor de Luna inundaram a barraca.

-- Alguém que quer me foder.

Marcos sorriu, acenou com a cabeça, e fodeu com ela

O outro grupo no acampamento era um grupo normal, jovial e nerd de mães e pais agindo como crianças porque não havia crianças com eles para serem responsáveis. O tema da viagem era totalmente assexuado, mas divertido. Raj trouxe Clara para apresentá-la e dar-lhes uma garrafa de um bom vinho como agradecimento por termos aberto o caminho tão gentilmente para eles nadarem Luna e Marcos estavam em suas cadeiras de acampamento ao redor de uma pequena fogueira. Luna estava seminua com uma tolha jogada sobre a frente do corpo.

- Não é caro, mas é bom para acampamento, tampa de rosca, copos descartáveis e tudo mais.

-Obrigado Raj, muito atencioso, disse Marcos realmente agradecido. Se precisar de alguma coisa de nós, avise-nos.

Eles não focaram por muito tempo, simplesmente se apresentaram entregaram o presente e voltaram. Luna e Marcos sentaram-se calmamente perto da fogueira bebendo o vinho de Raj e, quando acabou, beberam do vinho que Marcos trouxe.

- Nossa, Luna disse quando provou a nova garrafa. Oh querido. Acho que não teria bebido o vinho de Raj se tivesse bebido dessa garrafa primeiro.

- Foi por isso que fiz assim. Sempre guarde o melhor para o final. Mas foi um gesto simpático da parte dele.

Depois de uma tarde barulhenta de sexo e jantar com duas garrafas de vinho e algumas dose de vodca, a noite na tenda foi relaxada e tranquila. Marcos deu a Luna um longo, íntimo e prolongado sexo hetero durante a noite, algo que ela sempre desejou. E com uma tenda confortável, de primeira linha, havia um fluxo de ar maravilhoso sem um único mosquito. O final perfeito para Luna para um dia inesperado na natureza.

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