Iniciando a esposa do amigo (parte 4 de 5)

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Grupal
Contém 2492 palavras
Data: 06/11/2023 11:09:19
Última revisão: 05/01/2024 14:35:22

Minha rotina de sexta-feira é bem tranquila, não tenho compromissos acadêmicos de manhã, apenas a noite na Direção, mas nada obrigatório. Costumo ir na academia logo cedo, após o café da manhã, passo no meu escritório maior parte da tarde e eventualmente a noite dou uma passada no Campus, verifico pendências, assinaturas e atendimento de coordenadores de turmas e eventualmente algum aluno, mas é raro isso. Eu mantenho um escritório perto do Taquaral, em um edifício comercial, lá mantenho a maior parte de minha biblioteca jurídica, e arquivos, e também é um local onde recebo, quando necessário clientes, mas é raro, pois costumo me dirigir até seus endereços, já que são empresários ou famílias abastadas e preferem o atendimento personalizado em seus locais. Naquela sexta-feira, eu combinei de almoçar com a esposa do meu amigo, a Camila na Cantina Fellini, que fica próximo à clínica e de lá já partiríamos para São Paulo. Cheguei no horário combinado, as 13 horas, já tinha uma mesa reservada por ela, que costuma apreciar comida italiana e sempre vai naquele restaurante com o marido. Esperei pouco mais de 10 minutos e ela chegou, esbaforida pelo atraso, pediu desculpas, me cumprimentou e sentou-se na minha frente. O garçom chegou para tirar bebidas e nossos pedidos, o que fizemos rapidamente e ele se retirou. E ela começou a falar:

- “Joca, você é danado mesmo, conseguiu agendar um jantar para hoje à noite e ainda deu certo de almoçarmos, muito bom mesmo”. Eu ri do comentário e respondi:

- “Camila, você queria conversar e eu queria ficar mais tempo contigo fora do consultório, algo mais intimista, então achei que esse almoço iria calhar. Mas e aí, o que você queria conversar?”. Ela respondeu:

- Depois daquele almoço lá em casa no aniversário do meu marido, eu confesso que fiquei muito assustada com tudo que me falou e a forma como você fala isso com uma naturalidade e queria saber mais, principalmente a parte em que você transa com uma mulher casada em São Paulo. Por acaso o jantar hoje à noite será com ela?

Eu comecei a responder:

- “Camila, eu já fui casado, não deu certo, não tenho filhos e também não quero ter, o que me resta a fazer, a não ser me divertir e sentir prazer? Veja, hoje estou muito feliz com a vida que levo, tenho um amigo bacana em Carmo de Minas que é fazendeiro e aprontamos bastante entre quatro paredes, eu e ele. As vezes saímos com o irmão e a esposa e fazemos um sexo mais abrangente, por assim dizer”. Ela me interrompeu dizendo:

- Você quer dizer suruba? Sexo abrangente é muito gentil da sua parte.

Eu expliquei que era mais que suruba, pois o meu amigo é pai dos filhos do irmão com a cunhada, ele é infértil, isso os aproximaram demais, e se amam de verdade. Eles curtem muito sexo e não precisam procurar fora, algo que eles resolvem internamente e eu os conheci e aprecio bastante isso, mas não tem envolvimento emocional e nem propriedade sobre nenhuma das pessoas envolvidas. De qualquer forma, quando vou a fazenda é porque quero me divertir com meu amigo e tudo que vier a partir disso é saudável para todos.

- “Ele sabe da mulher casada de São Paulo?”, ela perguntou.

- “Claro que sabe, e inclusive conhece a Keyla e o marido que já estiveram lá comigo na fazenda, e nos divertimos bastante, eles são maravilhosos. E respondendo sua pergunta, sim, hoje à noite a Keyla irá jantar conosco, quero que você a conheça. Vai ser bom você tirar suas dúvidas com outra mulher de mente aberta”.

O garçom que já tinha trazido nossas bebidas uns 15 minutos antes, agora trazia nossos pratos. Interrompemos nossa conversa, e apreciamos o almoço, sem tocar mais no assunto. Assim que terminamos, pedi um café expresso para mim, ela não quis. Pedi a conta e acompanhei ela até o carro, e combinamos de deixar o carro dela na casa deles em Joaquim Egydio e depois irmos com o meu. Segui-a até o condomínio, no caminho eu mandei uma mensagem de voz para o Marcos, comentado que tinha almoçado com a esposa dele, e estávamos a caminho de São Paulo na sequência. Ele deu sinal de joia apenas. Acho que estava nervoso com os acontecimentos.

Camila guardou o carro, entrou na casa por alguns minutos e voltou com uma bolsa de couro para os dias em São Paulo, colocou no banco traseiro junto com minha mochila e partimos para São Paulo. Peguei o anel viário Magalhães Teixeira e depois rodovia Bandeirantes, minha favorita para ir para São Paulo. Durante o caminho, a conversa ficou restrita ao relacionamento dela com Marcos, reclamou que ele não estava procurando-a ultimamente, estava se sentido carente e solitária, ele trabalhava muito e isso o deixava distante.

Eu expliquei que o oficio deles exigia muito e no caso dele, especialista em uma área delicada, era muito mais, era requisitado a todo instante, pois sempre tem um metido a esportista que arrebenta o joelho ou as costelas e ele tinha que atender em qualquer horário, mas não poderia deixar um mulherão como ela dando sopa. Ela riu disso, e me perguntou se eu realmente a achava assim interessante. Eu ri da pergunta e respondi:

- Camila, você é uma mulher deslumbrante, eu adoro seu corpo, você é delicada e bonita demais, sua conversa é gostosa, sempre objetiva e desinibida, não tem como não admirar uma beldade como você. Eu respeito muito o Marcos, senão já tinha te cantado e faria de tudo para termos uma tarde de prazer em algum lugar gostoso. Percorrer seu corpo com minha boca, beijar essa sua boca gostosa, sentir seu cheiro, segurar seus seios com minhas mãos e morder os bicos que já estão durinhos, como posso perceber agora, seria um sonho. Mas como já disse, você é mulher de meu amigo. Não abusaria dessa confiança dele em mim.

Ela se assustou com minhas palavras e olhou para meu pau. E disse: “Realmente você me acha isso mesmo, não consegue esconder o interesse enorme embaixo dessa cueca.” Eu dei uma apalpada no meu pau, que estava realmente saltado, e olhei pra ela e disse: “Você é um tesão!”. Ela respondeu com uma pergunta:

- “Você quer me foder de qualquer jeito, não é mesmo?”

Eu respondi:

- Não quero foder de qualquer jeito Camila, eu vou foder você de um jeito muito especial, mas para isso, seu marido vai consentir.

Ela me olhou assustada e disse: “Que isso!!! Você está louco em pensar que eu trairia meu marido, eu amo o Marcos”. Eu imediatamente disse:

- “Camila, eu jamais iria trair a confiança do Marcos e tentar te comer pelas costas dele, jamais agiria assim, por mais gostosa que você seja, e realmente é, eu só comeria você com a autorização dele!”

Nisso, eu abri meu zíper, e tirei meu pau pra fora, ele estava babando, cabeça vermelha e veias saltadas, deixei ela olhar, ficou olhando meu pau, sua boca ligeiramente aberta. Fiquei olhando a reação dela, que não sabia se gritava, xingava ou abaixava e caia de boca. Antes que ela caísse de boca, eu pedi a ela: “Por favor Camila, pode guardar meu pau na cueca?” Ela me olhou e disse: “Você está de brincadeira comigo, seu filho da puta”. Eu continuei olhando para ela e apontei meu pau: “Guarda meu pau ou cai de boca”.

Ela se inclinou ao meu lado, enquanto eu continuava dirigindo, pegou no meu pau, sentiu a grossura, sentiu ele pulsar, passou o polegar na cabeça do meu pau, sentiu o liquido escorrer no dedo, tirou o dedo, levou até a boca e lambeu a babinha, voltou a segurar meu pau e guardou na cueca e fechou o zíper. Estava vermelha, ofegante, o bico dos seios se destacava na blusa de seda. Eu continuei olhando para rodovia, deixei ela ficar com seu desejo aguçado, o corpo ardente, o desejo a flor da pele.

Aumentei o volume da música que tocava, e apenas escutei a canção do John Legend – “All of me”:

What would I do without your smart mouth?

Drawing me in and you kicking me out

Got my head spinning, no kidding

I can't pin you down

What's going on in that beautiful mind?

I'm on your magical mystery ride

And I'm so dizzy, don't know what hit me

But I'll be alright

My head's under water

But I'm breathing fine

You're crazy and I'm out of my mind

'Cause all of me

Loves all of you

Love your curves and all your edges

All your perfect imperfections

|Tradução|

O que eu faria sem a sua língua afiada?

Me atraindo e me afastando

Minha cabeça está girando, sério

Eu não consigo te decifrar

O que está acontecendo nessa mente linda?

Estou em sua jornada mágica e misteriosa

E eu estou tão tonto, não sei o que me atingiu

Mas eu ficarei bem.

Minha cabeça está debaixo d'água

Mas estou respirando bem

Você é louca e eu estou fora de mim

Porque tudo de mim

Ama tudo em você

Amo as suas curvas e seus contornos

Todas as suas imperfeições perfeitas

Ela me observa cantarolando a letra e disse que era uma canção muito linda. Eu respondi que sim, era um hino de amor de um homem a uma mulher, na letra estava seus desejos e admiração pela beleza dela, seu corpo e suas curvas.

- “Joca, o que você acabou de fazer é algo que eu jamais imaginaria na minha vida, foi de um abuso sem igual. Eu não sei o que dizer nem como me sentir, você mal me conhece, me mostrou seu pau assim numa cara de pau sacana. Eu não consigo te entender. Num instante fala que quer me comer, mas se recusa a avançar e no outro mostra esse pau grosso e roliço!”. Eu olhei pra ela e disse:

- “Camila, eu sei justamente o que está dizendo, mas sei que seu corpo está “falando o contrário”, pois te deu tesão, você ficou molhada, tenho certeza. Se eu parasse o carro em algum lugar dessa rodovia, tenho certeza que teríamos uma bela trepada onde gozaríamos muito, mas isso não vai acontecer dessa forma. Tudo tem seu tempo”. Ela me olhou e disse:

- “Você é muito convencido ou cheio de si”. Eu olhei pra ela e disse:

- “Não sou mesmo, mas com a experiência que tenho com homens e mulheres, eu sinto e noto suas expressões e desejo. Quando você pediu para almoçar comigo, você queria era sair do restaurante e ir trepar comigo em um motel. Era esse seu desejo de fêmea louca para dar para um macho. Negue isso se for capaz!”.

Ela me olhou nos olhos, e disse: “Joca eu estou louca para trepar de verdade, e me irrita que você não avançou o sinal. E olha que eu dei vários sinais”. Eu ri disso, peguei a mão dela e coloquei em cima do meu pau, que estava duro embaixo da calça, mas ela sentiu o volume e deu uma apertada de leve, e depois tirou a mão.

Depois dessa conversa, mudamos de assunto, e conversamos banalidades por um tempo, e ela voltou a tocar no assunto sexo:

- “Seu pau não é muito maior que o meu marido, mas é bem grosso. Essa cabeça é muito bonita. Me deu vontade de chupar muito. Tive que me segurar muito Joca! Você é um filho da puta de mão cheia”.

Eu ri disso. Não falei nada mais. Chegamos a marginal tiete em São Paulo, que cruzei e fui pelo Altos da Lapa até a região da Bela Vista e logo eu a deixaria no hotel onde ficaria com o marido. Antes de chegar na frente do hotel, eu fiz um pedido, aproveitando que ela estava de saias:

- “Camila, por favor, poderia me dar sua calcinha, ainda dá tempo de você tirar antes deu eu parar na frente do hotel”. Ela me olhou vermelha, me encarando, ergueu a saia até um ponto em que poderia puxar a calcinha e tirou, uma linda peça, branquinha, de rendas, fio dental maravilhoso. Pegou nas mãos, me entregou a peça, que recebi com uma mão e levei ao nariz, senti seu cheiro, uma delícia. Coloquei no bolso do blazer, parei o carro, ela antes de descer, veio me dar um beijo no rosto, eu me virei e dei um beijo na boca dela, de leve, mais que um selinho. Ela travou e depois voltou e me deu um beijo na boca com vontade e depois disse:

- Te vejo mais tarde Joca.

Eu mandei um beijinho para ela com a mão, ela fechou a porta do carro e eu sai em direção ao meu hotel. Cheguei lá, fiz o check in e fui para o American Bar tomar uma bebida, enquanto esperava o Marcos chegar e colocar ele a par dos últimos acontecimentos. Não demorou muito mais de meia hora, eu já estava começando minha segunda dose de Macallan, quando ele veio até o balcão onde eu estava sentado, me deu um abraço, eu o beijei no rosto, ele deu uma ligeira travada, como sempre, muito medroso.

Pedi ao garçon uma dose do mesmo whisky para ele, e disse os acontecimentos do almoço, sobre as conversas na vinda, dela ter pego no meu pau, sentindo meu volume e minha vontade de possuí-la, mas ao mesmo tempo, deixando claro que só iria rolar quando e se você permitir. Ele estava vermelho e eufórico, sem palavras. Engoliu a dose em dois goles e pediu outra ao garçom e começou a dizer:

Joca, estou com muito medo de onde isso vai levar, mas também estou com muito tesão, eu sinto que ela precisa de um outro pau dentro dela e eu preciso compartilhar ela com você, é um desejo forte. Eu nem sei como dizer como me sinto, mas estou de pau duro e louco para gozar agora.

Eu fiquei observando as expressões dele, o brilho nos olhos, a vermelho das bochechas, realmente ele estava vivo, com muito tesão, e eu aumentei a dose disso tudo. Enfiei a mão em meu bolso do blazer e tirei a calcinha dela, e coloquei em cima da mesa. Ele viu a calcinha e pegou imediatamente, reconheceu a peça, levou ao nariz, reconheceu o perfume na calcinha, o cheiro da mulher dele. Pediu desculpas e foi ao banheiro, fiquei esperando-o na mesa, depois de uns 5 minutos ele volta, mais calmo, meio esbaforido. Me devolveu a calcinha, disse que era minha, um presente digno de um amigo de confiança, me agradeceu muito o carinho em compartilhar a calcinha dela. Disse que tinha ido bater uma no banheiro, cheirando a calcinha da esposa que outro homem entregou a ele, foi rápido, mas um gozo forte e intenso, sem poder gritar de prazer, solitário no box do banheiro, mas os pensamentos estava nela, em nós três.

Ele estava pronto, e ela também!

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Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 56Seguidores: 79Seguindo: 6Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Narrativa excitante e inteligente na direção certa da sedução e conquista.

Adoramos e iremos ler os anteriores

CRS 18.377

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Sem palavras adequadas para colocar aqui tamanha a perfeição do capítulo

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