Atendendo dois jovens e gostosos pacientes

Um conto erótico de JovemMS
Categoria: Gay
Contém 2653 palavras
Data: 11/11/2023 04:33:35

Olá, nesse conto vou me identificar como Dr. M e todos os nomes dos personagens não serão seus nomes reais. Tenho 28 anos, sou médico com residência em Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular e Cardiotorácica, mas também faço clinica médica tanto no meu consultório e como no hospital onde faço plantão, acho importante na profissão a gente manter o básico sempre atualizado. Faço academia desde moleque, e mantenho o corpo em forma, e apesar do tempo livre escasso, tento manter sempre o treino em dia, sou moreno claro, olhos e cabelos escuros, 1,77m 70kg e sou bissexual. A academia onde eu malho fica próximo ao meu consultório e, acabei fechando um acordo com eles, onde eles me enviam os alunos que precisam fazer alguma avaliação médica e eu ofereço descontos nas consultas. Os alunos que veem para fazer avaliação acabam gostando do meu atendimento e se tornam pacientes regulares. E como eu faço clinica médica também eu acabo atendendo os mais variados casos desses pacientes e quando é algo que foge da minha área eu os encaminho para algum amigo médico especialista.

Enfim, esses dias eu estava atendendo no consultório já era por volta das 18h teria somente mais dois pacientes para atender. Meu assistente Rafael, um rapaz de 22 anos com quem rola umas brotheragem as vezes (mas é assunto para outro conto), me avisou que os últimos pacientes eram dois jovens e que estavam juntos, por isso talvez eles prefeririam entrar juntos na consulta para poupar tempo, já que seria os últimos pacientes e ele precisava ir embora pois teria aula na faculdade ainda. Eu disse que assim que os pacientes entrassem ele poderia se retirar pois, eu me encarregaria de fechar o consultório quando acabasse.

Fui até a sala de espera recepcionar os dois garotos, realmente eles pareciam estarem juntos, o que eu confirmei perguntando, então perguntei se eles queriam entrar juntos para a consulta ou se preferiam fazer a consulta separada. Ambos ficaram meio indecisos em responder, mas um deles falou que já que o problema deles eram semelhantes não teriam problema de serem atendidos juntos, mesmo assim eu senti uma certa tensão entre eles, eles pareciam meio nervosos e até um pouco constrangidos. Antes de ir adiante, deixa eu descrevê-los, ambos os garotos eram malhados e inclusive estavam vestido com roupas para academia: Camiseta colada no corpo que marcavam bem os músculos dos dois, bermuda e tênis, apesar das roupas pareciam que eles não tinham treinados naquele dia, estavam limpos demais. Um deles Phellipe, era moreno claro com os cabelos escuros, mais ou menos 1,70m o outro Ruam, era alguns cm mais alto, talvez 1,75m era mais branco e com os cabelos em um tom de loiro escuro ou algo assim, ambos na casa dos 20 anos o que confirmei durante a consulta, resumindo eram dois belos espécime de garotos. Os dois levantaram de seus acentos para irmos até o consultório, notei uma certa dificuldade em ambos para se levantar, logo imaginei que poderia ser algum problema muscular e seria esse o motivo da consulta deles.

Ao chegar no consultório, disse para que eles sentassem e ficasse a vontade, para quebrar o gelo perguntei se eles eram irmãos ou primos, me disseram que eram apenas amigos. Assim que me acomodei perguntei então qual seria o motivo da consulta. Novamente eles ficaram tensos e nervosos e olharam rapidamente um para o outro e baixaram a cabeça em silêncio. Então eu falei:

- Rapazes se vocês não me explicarem o problema de vocês não poderei ajuda-los.

- Dr. é que é complicado - disse Ruam o rapaz mais alto e loiro.

- É um tanto constrangedor na verdade - completou Phillipe.

- Olha garotos, eu faço plantão no pronto socorro, nesse tipo de trabalho a gente vê e ouve de tudo. Nada do que vocês me disserem vai me surpreender. Além disso nós estamos numa relação paciente/médico, o que significa que tudo que falarmos nessa sala ficara protegido pelo sigilo da profissão - expliquei a eles.

Eles ponderaram sobre o que eu disse, então Phillipe pediu para que eu não os julgasse pelo que eles iriam explicar, o que eu prontamente concordei.

- Sabe a gente é amigo há algum tempo, nos conhecemos na academia começamos a malhar juntos e nos ajudar durante o treino o que acabou desenvolvendo uma boa amizade entre a gente - começou falando Ruam.

- certo - eu disse.

- há umas duas semanas nós tínhamos acabado um treino na academia e, como ela estava praticamente vazia, resolvemos aproveitar para tomar um banho no vestiário - continuou a história Philippe - (nesse momento eu já sabia onde essa história iria terminar, mas deixei eles terminarem o relato) durante o banho, não sei se pelo vestiário estar completamente vazio ou pela situação em si. Mas nós começamos a ficar ambos excitados e com tesão. Olha, não era a primeira vez que a gente se via pelados, mas naquelas situação sozinhos no vestiário e com o nossas picas duras. Sugerimos aliviarmos o tesão ali mesmo com uma punheta. O tesão foi crescendo cada vez mais, e a gente um do lado do outro cada um se tocando. Quando a gente se deu conta estávamos... - ele fez uma longa pausa.

- Começando uma brotheragem - Completou Ruam, e continuou - (de fato o que eles me disseram não me surpreendeu, vocês não podem imaginar as situações que chegam para um médico plantonista e as oportunidades que nós temos com essas situalções. Mas ouvir esses dois gostosos confessando que fizeram uma brotheragem no vestiário da academia, fez minha imaginação ir longe por alguns segundos, e claro fez meu pau sair do repouso) a principio seria só uma mão amiga para tirarmos o tesão um do outro. Nós dois sempre nos relacionamos com garotas, inclusive estamos os dois saindo com duas meninas da faculdade, ainda que não seja nada sério. Mas naquele momento a gente queria aproveitar o que estava rolando. Avançamos para um beijo com uma bela pegada entre dois garotos até então héteros. E por fim experimentamos um sexo oral com ambos gozando na boca um do outro.

- Nunca gozamos tanto e tão gostoso - Phellioe falou.

- De fato - concordou Ruam - bom nos dias que se seguiram a gente continuou nessa brotheragem, mas nada além de uns bons beijos e umas chupadas. Mas ontem, meus pais viajaram e fiquei com a casa livre só para mim. Combinamos do Phellipe passar a noite lá. Óbvio que gente aproveitou essa oportunidade para fazer o que a gente vinha fazendo quase todos os dias. Mas dessa vez, embora tenhamos começado do mesmo jeito, só que tesão estava mais alto, propusemos avançar um pouco mais nessa brincadeira. A gente queria experimentar um troca troca. Eu queria muito comer o Phellipe, mas queria muito dar para ele também.

- o mesmo que eu, e eu fui o primeiro a experimentar ser passivo - disse Phellipe - no começo foi difícil e até doloroso, mas quando ele conseguiu meter o pau todo no meu cuzinho e depois de um tempo, a única coisa que senti foi um prazer incontrolável.

- Comigo foi a mesma coisa - Ruam completou - alias, se eu soubesse que dar o cu seria tão bom eu teria feito isso mais cedo. Eu sei que isso não mudou minha masculinidade, nem diminuiu meu desejo pelas mulheres. Mas o sexo que nós experimentamos ontem foi de outro nível.

- De fato, tanto que nós tranzamos a noite toda, nos comemos e damos um ao outro, em varias posições e gozamos varias vezes. Mas quando acordamos hoje de manhã. Com o tesão de ontem controlado. Sentimos bastante incomodo tanto no pau, mas principalmente no nosso cuzinho. A ponto de não conseguirmos nem malhar hoje. E é esse o motivo de nós estarmos aqui. Estamos preocupados que por conta da euforia, nós tenhamos nos machucados essa noite - concluiu finalmente Phellipe.

Eu ouvi atentamente o que eles relataram, tentando me manter o mais profissional e compreensivo possível, embora o meu tesão naquele momento tivesse subido absurdamente.

- Certo Garotos. Olha como eu disse esse relato não sairá dessa sala, como médico de vocês, eu preciso que vocês confiem em mim. Eu vou precisar examina-los para termos certeza se vocês realmente se lesionaram ou não mas, antes eu preciso fazer algumas perguntas.

- ok! - ambos concordaram.

- Vocês chegaram a usar preservativos ontem?

- Não usamos, mas desde que a gente começou a nos divertirmos, a gente não transou com ninguém - respondeu Ruam.

- Certo, usaram algum tipo de lubrificante na hora da penetração?

- Só nossa própria saliva! - disse Phellipe.

- Não estranhem essa pergunta por favor! - eu os adverti - Mas vocês conseguem me dizer qual o tamanho do pênis de vocês?

- 19 cm - falou Phellipe.

- 20 cm - falou Ruam

- Certo, o tamanho dos instrumentos aliado ao fato de ter sido a primeira vez de vocês pode ser a causa do incomodo pelo qual vocês estão passando hoje. Com relação ao pênis, vocês estão sentido dor?

- É mais uma ardência no corpo e na cabeça do pau - explicou Ruam.

- Alguma dor no saco ?

- Uma leve dor, mas sim - Disse Phellipe.

Após a sessão de perguntas, fiz as anotações necessárias nas fichas dos pacientes. E disse que iria examina-los agora. Então falei para eles entrarem na porta que dava acesso a sala onde tenho a maca e os materiais necessários, e expliquei que eles precisariam tirar toda a roupa para ter a melhor precisão no exame.

Eles se dirigiram para lá enquanto eu finalizava as anotações, e aproveitei para ajeitar a pica na calça que já me incomodava desde que eles começaram seu relato. Quando me dirigi para a outra sala, os dois já estavam completamente pelados. E não pude deixar de olha-los de cima a abaixo e concluir, como de fato aqueles dois moleques eram gostosos. Extremamente bem malhados, com abdome e tórax bem definidos, os músculos do braço bem desenhados, os dois estavam de frente para mim e já com menos receio, não se preocupavam em esconder a pica. E duas belas picas, do Phellipe era no tom de sua pele moreno claro, com a cabeça num tom rosado quase indo para um roxo, mesmo mole era um tamanho que dava para admirar. O pau do Ruam não ficava nada atrás, era levemente maior do que a do Phellipe o que justificaria o 1 cm a mais de diferença quando ela estivesse rígida. era branca como ele tinha a cabeça rosada parcialmente coberta por prepúcio mas que quando estivesse com pau duro certamente teria a cabeça totalmente exposta.

Depois da completa que eu fiz da parte da frente de seus corpos, pedi para um deles subir na maca para examina-los, como era a primeira consulta deles comigo, eu disse que faria já um Check up a mais. Phellipe foi o primeiro a ser examinado, ele deitou na maca com a barriga para cima, comecei aferindo sua pressão, que estava excelente, escutei seu coração e pulmão, tudo dentro da normalidade, examinei as glândulas do pescoço, apalpei abdômen, fiz o exame tátil vesícula, sem qualquer problemas e finalmente fui examinar sua pica. Logo de cara já notei um certo avermelhado no corpo dela, peguei seu pau nas mãos ele sentiu um leve desconforto ao meu toque, perguntei se estava dolorido o que ele confirmou, enquanto segurava a pica dele com uma mão, com a outra eu fui tateando seu saco, e perguntando se sentia dolorido ali também, o que ele prontamente afirmou. Depois retrai a pele do pau, para expor completamente a cabeça da e com a ponta do dedão fui tateando, e a cada toque ele se sentia incomodado. Pedi para ele descer da maca, em seguida foi a vez do Ruam. Fiz exatamente os mesmos exames nele, e a única coisa que estava "fora do comum" era sua pica e saco, que apresentava as mesmas condições, mas como o Ruam tinha a pica mais branca, o vermelho que se mostrava nela era mais evidente. Ruam também saiu da maca e os dois ficaram em pé na minha frente, eu comecei explicando que o vermelhidão e o incomodo que eles estavam sentindo em suas respectivas picas, pelo tempo em que eles usaram elas na noite anterior, e o incomodo no saco provavelmente era pela quantidade de vez que eles gozaram em um curto espaço de tempo. E que a pesar de estarem doloridos não tinham nada para se preocupar, em 2 ou 3 dias eles estariam 100%, mas que poderia dar a eles uma amostra grátis de uma pomada que iria aliviar o incomodo no pau e no saco e acelerar a recuperação, também orientei que eles fizessem compressa com gelo, duas vezes por dia.

Agora era a hora de examinar seus "culos", dessa vez Ruam se prontificou em ser o primeiro, nessa sala de exames eu tenho um sofá que as vezes eu uso para esticar as costa e descansar quando algum paciente falta ou desmarca a consulta em cima da hora. Eu disse a ele que seria melhor examina-los ali. Olhando as bundas deles dois, certamente esses moleques não pulavam o treino de perna, e faziam umas boas série de glúteo, pois o que eu vi ali era perfeito, e vi porque os dois gastaram uma noite se comendo. Pedi para Ruam subir no sofá com os joelhos na ponta do sofá para que pudesse ficar de quatro e a bunda virada para o meu lado, coloquei uma luva na minha mão direita e disse que iria introduzir um dedo em seu cu para garantir que não teria nenhuma lesão séria por dentro. Ao aproximar dele dei uma leve apalpada em sua nadega, e pedi para ele afastar mais as pernas para ficar o mais aberto possível. Abri sua bunda, e era visível que aquele cú tinha sido usado na noite anterior, a região estava com um leve vermelho na entrada. E afastando ambas as nadegas, o cuzinho se abria um pouco mais do que o normal, quando alguém é virgem ou fica um tempo sem fazer sexo anal. eu passei um pouco de gel lubrificante no dedo e passei na entrada do cu dele, levemente fui introduzindo meu dedo do meio naquele cu que entrou sem nenhuma dificuldade. fui tateando e girando o dedo dentro dele a cada toque ele dava um leve gemido, provavelmente por estar dolorido ainda, mas não pude deixar de notar que seu pau saiu de um estagio de repouso para um ponto semiereto. O que nesse tipo de exame é perfeitamente normal até para o cara mais hetero. Como ele estava com o cu mais receptível eu introduzi um segundo dedo nele, e fui massageando ate chegar a sua próstata, com o meu toque ele deu mais uma leve gemida e seu pau subiu mais um pouco, mas não chegou a ficar completamente duro. A próstata estava do tamanho normal e sem qualquer alteração e não encontrei nenhuma lesão séria no cuzinho dele também. Em seguida fiz exatamente o mesmo exame no cu do Phellipe, que teve a mesma reação até na semiereção do pau, e conclui a mesma coisa. Expliquei aos dois que não havia nenhuma lesão séria e que o incomodo que eles estavam sentindo no cu, era pelo fato deles terem tido a primeira vez e claro pelo tamanho do pau que os dois tinham, além do fato deles terem transados a noite toda. Antes de dar o exame encerrado por completo, eu passei uma pomada anestésica em meus dedos e introduzi no cu dos dois para aliviar a dor. Recomendei que ele fizessem um jejum de sexo por 3 dias para seus corpos se recuperarem por completo, ainda fiz um pedido de alguns exames de sangue para descartar completamente qualquer infecção e aproveitei para pedir exames de algumas DST's também. Pedi para que eles retornassem para uma nova consulta no fim dos 3 dias, para reavalia-los.

Vou encerrar o conto para não ficar muito grande. Mas na segunda parte, é que vai vir a coisa boa dessa consulta. Fiquem ligados

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Comentários

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Que delícia. Minha pica está imensa e meu cuzinho piscando cheio de tesão. Continue. Leia as minhas aventuras.

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EXCELENTE. QUE BOM QUE OS DOIS SE PREOCUPARAM COM A SAÚDE E QUE FIZERAM TUDO JUNTOS. CONTINUE RAPIDINHO.

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Ótimo conto, ansioso pela continuação.

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Gostoso demais, preciso fazer exames com um médico assim. Parabéns, ansioso pela continuação.

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fetichista de plantao, de olhos nos details.

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Adoro, teria como marcar uma consulta com vc? tu é de qual cidade? me mande sim o segundo conto: euamoavida2020@gmail.com

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Um médico gostosinho assim, quem aguenta...heehh

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Caralho!! Minha cabeça foi longe lendo esse conto cara, delícia demais! Ansioso pra continuação!

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