A veterinária 3

Um conto erótico de Renan
Categoria: Heterossexual
Contém 2024 palavras
Data: 12/11/2023 12:32:26

Continuação entre Renan e Geovanna.

A primeira e carinhosa noite que passamos juntos em sua casa, já sabíamos que éramos um casal de namorados. Geovanna e eu dormimos relaxados, mas acordando algumas vezes durante a noite.

Nesses momentos de acordar aproveitamos para nos beijar e ter algum toque íntimo sem avançar.

Pela manhã acordamos, fomos tomar banho e dessa vez juntos. Durante o banho começamos a ter contatos de nossos corpos. Eu a abraçava por trás com nossos corpos nus encostados e assim eu sentia o calor e a maciez de sua bunda sendo tocada pelo meu pau ereto.

O abraço a envolvia abaixo dos seios e aos poucos eu a beijava no pescoço, as mãos exploravam seu corpo enquanto o meu mexia atrás dela. Geovanna colocava as mãos sobre as minhas e acompanhava meus movimentos. Aos poucos ela começou a tocar minhas coxas com as mãos e acariciar o meu pau colado em sua bunda.

O som da água caindo estimulava a nós dois. Nossas carícias resistiram aquele banho e saímos para nos enxugar e nos vestir.

Ainda era cedo e fomos para a cama aproveitar melhor o tempo juntos.

Deitamos e sem demora passei a beijar sua boca, seu pescoço descendo para os seios, barriga, coxas até encontrar a sua buceta já molhada.

Ajoelhado na cama coloquei as pernas de Geovanna dobradas sobre os meus ombros elevando o seu quadril. Essa posição a deixava confortável e ele podia mover o quadril em todas as direções.

Era o começo de uma relação e o sexo oral ainda era ofertado de mim para ela e isso dava prazer tanto para ela quanto para mim. Sentir a sua excitação e receber o seu gozo em minha boca era um presente especial.

Por bastante tempo ficamos naquela posição até que Geovanna começou a gemer e apertar minha cabeça com as coxas anunciando o gozo. O gozo foi demorado e intenso que a fez colocar o peso de seu corpo sobre as pernas.

Quando percebi que ela estava relaxada saí da posição e me deitei a seu lado, abraçando- a e beijando a sua boca.

Geovanna me olhou sorridente e com a voz ainda ofegante agradeceu.

Deitada e ainda se recuperando do intenso gozo ela apenas me beijava e acariciava o meu peito com a mão enquanto eu passeava a mão pelas suas coxas.

Eu estava tranquilo por tê-la feito gozar sem me preocupar comigo.

Geovanna continuou a me beijar e foi descendo a boca pelo meu peito até o umbigo e com a mão passou a me masturbar devagar. Sua mão macia me masturbava e eu acariciava suas costas até a bunda.

Ela não tinha pressa e à medida que eu lubrificava ela passava a mão sobre a cabeça de meu pau e espalhava o meu líquido aumentando o meu tesão.

Enquanto sua mão me masturbava Geovanna voltou a me beijar da boca até a barriga, indo e vindo.

Ficamos nessa sintonia por longo tempo e quando meu pau começou a pulsar ela percebeu minha respiração aumentar e acelerou os movimentos com a mão até que eu comecei a gozar. Sua mão abraçou a cabeça de meu pau e foi sendo preenchida pelo meu sêmen que saia em jatos volumosos.

Com o gozo espalhado em sua mão, Geovanna, enquanto me beijava, massageava meu pau e subia pela barriga espalhando o meu gozo. Um amanhecer caloroso e de prazer ainda sem penetração.

Depois de meu gozo eu a beijava nos seios e desci pela barriga até a sua buceta que exalava o cheiro do prazer.

Rapidamente fomos tomar banho novamente, eu me vesti e antes de eu sair Geovanna me disse que me esperava no final da tarde para passar a noite com ela novamente.

Esse novo convite, que para mim não foi surpresa, indicou que entre nós já existia um relacionamento consolidado.

Durante o dia trocamos várias mensagens de carinho e divertidas, nada além da serenidade.

No final da tarde eu enviei mensagem avisando que estava indo até a casa dela e ela apenas respondeu que ia chegar em uma hora no máximo. Segui para a sua casa, mas no caminho aproveitei e comprei alguns itens para fazer uma refeição ou usar como petiscos durante um bom vinho.

Cheguei e a esperei na entrada do prédio.

Ela chegou e sinalizou para eu entrar com o carro no estacionamento.

Estacionamos e descemos do carro, nos abraçamos e trocamos um beijo não demorado.

Subimos para seu apartamento, deixamos as compras na cozinha e ficamos conversando após um longo beijo. Os olhares demonstravam a intimidade que se aproximava.

Depois de algum tempo conversando fomos tomar banho e nos excitar sob a água e com a espuma de sabonete. Um banho relaxante com algumas encoxadas, beijos na boca e chupadas nos seios. Geovanna estava mais solta e expressava em seus movimentos.

Após o banho preferimos jantar com tranquilidade e em seguida sentamos no sofá para uma rápida sessão de TV sem nada específico.

Não demoramos no sofá e o convite para irmos para o quarto foi feito com brilho nos olhos e os mamilos eretos.

Na cama e com música suave começamos a nos entregar como namorados aos beijos e carícias pelo rosto. Geovanna respirava lentamente e de maneira ofegante.

As roupas iam sendo tiradas devagar, ditando o ritmo da noite tão aguardada e que nos envolveria sem tempo pra nos preocupar. Geovanna de lingerie azul escuro estava deslumbrante e sexy. Seu olhar hipnótico expressava desejo e sedução, era apaixonante.

Os beijos tomavam conta de nossos lábios e desciam até o pescoço provocando excitação. A respiração quente e ofegante contrastava com os gemidos e apertos de suas mãos.

Minha boca desceu para seus seios ainda protegidos e em seguida para a sua barriga que contraia ao toque. Eu percebia suas pernas se esfregando sobre a cama em sinal de prazer.

Não tinha pressa, mas aquele momento ia evoluindo e minha boca já estava sobreas as suas coxas, beijando e mordiscando de leve até passar pela lateral da calcinha e sobrea buceta já molhada.

Geovanna era especial e logo comecei a despi-la do sutiã exibindo os seios lindos e de mamilos pequenos e eretos. Ali minha boca se aninhou e passou a beijar, chupar, morder enquanto suas mãos apertavam minha cabeça e as minhas mãos acariciavam a sua barriga apenas tocando levemente.

Coloquei o meu corpo sobre o dela e senti suas pernas me abraçarem enquanto eu beijava sua boca e seus seios. A posição deixava nossos órgãos encostados e eu podia me esfregar nela devagar. Geovanna mordia os lábios toda vez que nossos órgãos se tocavam.

O momento era de avançar e calmamente sai da posição e comecei a tirar a sua calcinha que já estava encharcada. Geovanna ajudou movimentando o quadril para cima e dobrando as pernas.

Em seguida juntos tiramos a minha cueca e assim estávamos nus.

Ajoelhamos na cama e nos entregamos a um beijo quente com os corpos colados.

Deitamos na cama com Geovanna de barriga para cima e comecei novamente a beijar a partir de sua boca, descendo pelos seios, corpo até chegar a sua buceta molhada. Ajoelhei-me no chão do quarto e aos pés da cama colocando as pernas de Geovanna sobre os meus ombros e passei a chupar intensamente aquela grutinha sedenta. Ela estava encharcada e eu podia passar a língua até o seu cuzinho e voltar.

Naquela posição ela se deixava ser explorada e amada. O sentimento era de amor.

Sua excitação era tanta que logo ela começou a gemer, apertar minha cabeça com as coxas e gemeu que ia gozar. O momento da explosão do prazer dela em minha boca, inundando de sabor amargo e levemente salgado.

Esperamos algum tempo e me deitei a seu lado na cama. Ela feliz, beijou minha boca e deitou a cabeça em meu peito colocando a perna sobre a minha. Ela apenas fechou os olhos e relaxou.

Depois de relaxada, Geovanna começou a me beijar na boca e a acariciar meu corpo com a mão passando pelo peito, barriga, coxas e repousar sobre o meu membro ereto. Sua mão acariciava devagar subindo e descendo pelo corpo até parar na cabeça e ficar acariciando com o dedo.

Fazia movimentos circulares na ponta enquanto sua boca se entregava à minha.

Aos poucos Geovanna foi descendo seus beijos pelo meu corpo e calmamente beijou a cabeça de meu pau e passou a língua, provocando uma sensação espetacular. Sua boca quente, de lábios salientes e sua língua molhada aguçaram o prazer. Eu só gemi a palavra delícia.

Ali naquela posição ela ficou por alguns instantes e voltou a meu lado. Seu olhar parecia preocupado e ela apenas se desculpou dizendo que não sabia fazer sexo oral. Eu beijei sua boca com carinho, acariciando o seu rosto, e em seguida disse que o que ela fez foi muito gostoso e que para ela não pensar naquilo, apenas deixar que o amor nos guiasse. Eu sabia que ela praticamente não tinha experiência em sexo.

Aquela frase que parece nada foi a parte muito importante em nossa relação desde então. Eu acho que ela tinha medo de ser menos amada ou até me decepcionar. Isso não aconteceria, afinal a relação era entre duas pessoas que queriam se unir e não duas pessoas que queriam sexo. E mesmo que fosse só sexo essa situação não me incomodaria porque eu nunca me preocupei em ser prioridade e sim, dar prioridade. Geovanna é linda, gostosa e sedutora.

Deixamos essa preocupação de fora e continuamos a nos beijar e no ritmo da excitação fui descendo a boca até novamente chegar a sua buceta molhada onde fiquei alguns instantes provocando e preparando a mulher que eu teria para amar sem pressa naquela noite.

Aos poucos fui levando meu corpo encostando ao seu. Nossos olhares se miravam e Geovanna começou a abrir as pernas encaixando meu corpo entre elas. Devagar ela dobrou as pernas permitindo que eu me encaixasse totalmente entre elas.

O brilho em seu olhar me convidava a mover o corpo devagar sobre o seu e sentia meu pau roçando em sua buceta e por vezes em sua pélvis.

O toque de nossas partes íntimas trouxeram as mãos de Geovanna até o meu pau e mansamente ela foi encaixando na entrada de sua buceta e fazendo movimentos para cima e para baixo espalhando seu suco por todas as partes.

Olhando em meus olhos ela parou o meu pau com a cabeça encostada na entrada de sua buceta e suavemente sussurrou: penetra com cuidado.

Lentamente eu ia movendo o corpo tentando penetrar sem pressa e sentindo a sua mão ali aconchegando o meu pau. A medida que ia sendo penetrada Geovanna erguia e abria um pouco mais as pernas até eu estar totalmente encaixado e meu pau abrigado em sua buceta.

Assim que a penetrei totalmente desci meu corpo até tocar o dela e devagar ia movimentava para frente e para trás enquanto a beijava e as vezes chupava os seus seios. Geovanna gemia e apertava minhas costas com as mãos. A primeira vez e dava pra sentir a leveza daquele momento que aconteceu com respeito e cuidado.

O casal se entregando com carinho, responsabilidade e certeza de que era o caminho certo.

O silêncio da noite só era quebrado por nossos gemidos e sussurros. As bocas colavam sem pressa e os corpos já eram um só com a sintonia dos movimentos.

Não precisou muito tempo para ouvir o som de uma voz anunciando o gozo. Apertando minha cintura entre as suas coxas e minhas costas com as mãos, Geovanna gemeu em minha boca o gozo que explodiu em meu pau. O calor aumentou dentro dela e continuei a movimentar no vai e vem e meu gozo estava chegando e senti ser apertado mais forte por suas coxas e sua voz apenas me pedia para gozar dentro dela.

A pulsação de meu pau era tão intensa que os jatos saiam fortes e longos inundando aquela buceta bem no fundo.

Nos entregando aos beijos e nossos gozos se misturando dentro dela, nossos olhos marearam de felicidade e consumação daquela relação que apenas estava começando, assim como aquela noite.

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