Tornando-se Gabriela: Cap. 10 - Chantagem (II)

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Crossdresser
Contém 1262 palavras
Data: 12/11/2023 14:05:44

O Rapaz passou a semana se sentindo desconfortável com a situação ocorrida com o homem do outro setor. Até o momento Gabriela era o segredo mais importante que tinha em sua vida. A dívida, a sua mãe, eram outros segredos menores perto deste. Era uma vida onde pela manhã era uma pessoa e a noite outra. Existia uma divisão muito clara entre o universo das coisas que ocorriam de manhã, com as coisas que ocorriam à noite. Esses universos eram auto contidos e até agora um não invadia o outro. As pessoas e situações nunca se cruzavam, não se influenciavam entre si. O fino equilíbrio foi perturbado depois da noite que passou com seu colega de trabalho.

Foi algo inesperado, pois nunca se sabe quem era o cliente da noite. Naquela noite José, um dos diretores, usou de seus serviços. Eles se cruzavam nos corredores, apenas olhares eram trocados, sem nenhuma palavra. Às vezes o diretor sorria leve e confiantemente. Outras horas olhava de forma penetrante, como se dissesse "ei, sei que te dominei e te fiz gemer que nem um garota". O Rapaz sentia um pouco de medo do segredo ser revelado, mas imaginou que o Diretor estava no mesmo barco. Sabia que era um homem casado, logo pagar por garotas (ou garotos) de programa não era algo que um homem casado faria.

Essa ilusão de segurança um dia foi quebrada. Um dia o Rapaz estava no banheiro e o Diretor entrou e foi urinar ao lado do Rapaz.

- Preciso me aliviar. Moro aqui perto, passa no meu apê na hora do almoço. Vou te passar o mapa.

- Eu não trabalho de manhã.

- Não vai ser trabalho e sim prazer. Olha teu celular.

Ele tinha acabado de receber um vídeo. Era ele de roupas reveladoras, maquiagem e peruca castanho-claro.

- Também tem as fotos do site.

- Você vai ser exposto também.

- Quem tem fotos e vídeos de calcinha é você. Eu posso negar e as pessoas sabem que sou levemente bissexual. Minha mulher participa, sabia?

- Psst fala baixo! Tá bom, tá bom.

Recebeu um link com o mapa e o horário.

- Terminei. Agora pega um papel higiênico e limpa meu pau.

~~~~~

O plano era simples. José, o Diretor, iria sair em torno de 10 minutos antes. Ele iria depois. O condomínio era enorme, de alto padrão. Sua entrada foi permitida e foi até o duplex que ficava em um andar alto. Era algo totalmente diferente do que estava acostumado. Tocou a campainha.

- Olá! Pode ir entrando. Tenho algo aqui pra ti.

Ele trouxe um vestido vermelho curto, uma calcinha e salto alto.

- Veste. É da minha esposa. Por sorte, tem uma peruca aqui. Pode usar a maquiagem dela. A calcinha também.

Ele pegou as roupas e foi se trocar. A calcinha era menor do que estava acostumado, suas bolas não cabiam na calcinha e tiveram que ficar para fora. O vestido era bem apertado, revelando a curva da sua bunda. Seu pequeno volume aparecia no vestido. Se maquiou rapidamente e colocou a peruca. Estava bom o suficiente. Saiu.

- Agora sim! Prefiro a Gabriela, mostra o rabinho pra mim.

Ele se virou e sentiu as mãos do homem o tocando, apertando.

- Ficou bem gostosinha. Vai ser uma rapidinha.

Havia uma mesa próxima. José o dobrou na mesa e o Rapaz sentiu o gelado da tampa de mármore da mesa.

- Minha esposa não me deixa comer o cu.

Sentiu o vestido sendo levantado e sua bunda ficando nua.

- Na verdade ela odeia ser enrabada.

Então sentiu que o seu saco foi agarrado.

- O saco não deu na calcinha? Suas bolas são tão pequenas.

- O número é pequeno demais pra mim.

- Você sempre tá com esse cinto de castidade? O tempo todo?

- Maior parte do tempo sim.

- Por quê?

- Não posso usar meu pau. Não pode ficar duro.

- Ah lembrei dessa história.

Ele baixou a calcinha.

- Bom, acho que você não precisa dele. Mostra o cu pra mim.

Abriu as nádegas e exibiu o ânus. O homem usou um pouco de lubrificante e em seguida o penetrou segurando na cintura. Ele deu um gemido, mas aguentou a tora entrando impiedosamente no rabo, sem se importar com qualquer resistência que as pregas anais tentavam fazer. Ele deu um tapa na bunda.

- Adoro comer bunda de viadinho. Aguenta mais que mulher.

Ele começou a meter vigorosamente e o Rapaz continuava a gemer fino, sentindo cada estocada que ia se aprofundando no seu rabo. Ele arrebitou a bunda, para receber a piroca com mais conforto.

- Sabia que ia gostar, Gabriela.

Ele o deixou de pé e continuou com a penetração desenfreada. O rapaz sentia o prazer crescendo dentro dele, até que o homem parou com o movimento.

- Se ajoelha, puta.

Ele se ajoelhou e o homem começou a esfregar o pau duro no rosto do Rapaz, nas bochechas, testa, olhos. Ele seguiu com as bolas.

- Isso é que é saco de macho de verdade. Algo que você nunca vai ter. Abre a boca.

Ele abriu a boca e o homem segurou sua cabeça.

- Vou usar sua boca como um buceta de plástico.

Ele fazia o movimento de vai-e-vem segurando a cabeça. O rapaz não tinha controle da situação, apenas estava sendo usado como nunca havia sido. Um certo momento sentiu um jato de leite na garganta. O homem tirou o pau da boca e ele finalmente sentiu o ar e ao mesmo tempo seu rosto recebendo mais e mais jatos de sêmen. Seus olhos, nariz, testa, lábios, estavam banhados do líquido viscoso e quente que havia saído de um pau latejante. Ele deu um suspiro de satisfação, porém o Rapaz não gozou mesmo com seu ânus pedindo por uma finalização.

- Vai tomar um banho e tirar a porra da sua cara. Não é pra ir trabalhar cheirando a rola. Não demora.

Ele se levantou, os joelhos vermelhos e Seu rabo ainda estava dolorido da penetração desenfreada. O cheiro de sêmen era forte.

- Sabe que quero ver sua piroquinha mole? Peraí.

Ele entrou pelado dentro de outro ambiente e retornou com uma maleta de ferramentas. Abriu e tirou um alicate de dentro dela.

- Vêm aqui.

- O que você vai fazer?

- Tirar isso. Quero ver você batendo uma punheta.

- Eu disse que não posso.

Ele dominou o rapaz de uma forma que não conseguia se mexer e o jogou no chão.

- Calma, que eu tiro rápido. Não quero te machucar.

Com um pouco de dificuldade conseguiu quebrar a gaiola plástica.

- Não! Você não pode fazer isso!

O equipamento quebrado caiu no chão.

- Bate uma agora.

- Eu não posso.

- Pode sim. Lembra o que te disse no banheiro, sua safada.

Ele pensou duas vezes e começou a se masturbar. Fazia muito tempo que não se tocava e tinha ereções, logo havia dificuldade em ter ereção.

- Deixa te ajudar. Fica de quatro e continua a se tocar.

Ele ficou de quatro e o homem começou a penetra-lo novamente.

- Agora tá fácil entrar com esse cu arrombado.

Finalmente a ereção vinha. Ele se masturbava no ritmo das bombadas que José dava, dando um prazer imenso, até gozar.

- Isso, geme piranha.

Novamente ele tirou o pau do cu de Gabriela e o deitou no chão. Ele ficou por cima e enfiou o pau na boca, penetrando até sentir o prazer novamente. Estava totalmente dominado, não conseguia evitar que sua boca fosse usada novamente como uma buceta quente. José gozou de novo no rosto de Gabriela, que estava ofegante.

- Agora sim vai tomar banho.

Se levantou e olhou para o cinto de castidade quebrado e as ferramentas. Aquilo iria ser um problema com Raquel.

(continua)

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Comentários

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Deliciosas aventuras espero que Gabriela seja uma linda e gostosa prostututa e acompanhante q goste sempre de um pau no cu e boca. ADORARIA SER E TER A OPORTUNIDADE DE GABRIELA.

MARTHA CDZINHA GAÚCHA

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Delicioso, apesar da chantagem ficou claro que a Gabyzinha gostou, e o seu José também.

Será que José vai "comprar" a dívida do rapaz com a Raquel, e fazer da Gabyzinha sua amante?

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Continua sempre me masturbo com Gabriela (com dedos no meu cuzinho)

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Amei e amo estes contos da Gabriela, adoraria ser puta como ela. Conta mais detalhes de suas maravilhosas aventuras.

Martha cdzinha gaúcha

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