(...) do berro que a gata deu! - Parte 2

Um conto erótico de Mark e Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2667 palavras
Data: 13/11/2023 11:10:22
Última revisão: 13/11/2023 12:19:14

Um garçom veio até a mesa deles com duas taças e uma garrafa de champagne fina, chique mesmo, de uma marca que eu não conhecia. Então, os cumprimentou, pediu licença e começou a servi-los. Imediatamente Leonardo disse que não havia pedido nada ainda e o garçom respondeu que a champagne era uma cortesia de outro cliente, apontando para um homem que aparentava uns cinquenta e poucos anos, cabelos grisalhos, uma barba grande e vistosa, com cara de poucos amigos e uma barriga já saliente. Ele os encarava e, assim que o garçom o apontou, ele fez um meneio com a cabeça, levantando sua taça como que brindando com eles. Leonardo o cumprimentou à distância, ainda que meio reticente com aquela gentileza. Mal sabia ele, o quão caro aquela champagne iria lhe custar.

(CONTINUANDO)

Vivian não parava de encarar aquele estranho, disfarçando quando Leonardo a fitava ou tentava interagir com algum assunto e isso o deixava bastante incomodado, ao ponto dele protestar:

- Vou devolver essa porcaria.

- Por que? Agora que eu já comecei a beber? Para, né, amor, não vai criar caso com um estranho só por conta de um agrado.

- Agrado!? Você não está incomodada com a forma que ele te encara? - Ele insistiu.

- Estou vestida igual uma puta. Todo mundo está me olhando torto, amor. - Retrucou Vivian, já bebericando novamente sua taça de champanhe.

Aquele misterioso senhor pareceu se cansar de olhá-los e, num descuido de Leonardo, sumiu da vista deles. Ele tentou relaxar e passou a bebericar o champanhe junto da esposa. Algumas taças depois, Leonardo já havia esquecido aquele senhor, mas ele não, tanto que se aproximou sorrateiramente do lado de Vivian e, como se fosse um amigo de longa data, iniciou uma conversa rápida, perguntando se era a primeira vez deles ali, naquela casa. Leonardo antecipou-se à esposa, tentando mostrar quem mandava ali e respondeu que sim, pois eram do Rio Grande do Sul e estavam de férias na cidade. O estranho o ouviu atentamente, mas desviou seu olhar para Vivian, olhando-a direto e profundamente nos olhos:

- Você só poderia ser gaúcha mesmo. Difícil encontrar uma mulher linda, sensual e imponente como você aqui no Rio de Janeiro.

Ele se sentou sem pedir permissão ao lado dela e Leonardo, que já estava com o braço por sobre o seu ombro, a puxou levemente para si, querendo fazê-la se sentir segura frente ao desconhecido. Ele se apresentou como Francisco, dono de uma firma de advogados em São Paulo e que, coincidentemente, também estava de férias no Rio de Janeiro. Por dominar a técnica, rapidamente Francisco os envolveu numa conversa, entrosando-se com eles enquanto todos explicavam o que faziam. Quando Vivian disse que era médica, qualquer um que estivesse próximo poderia ver os olhos de Francisco brilharem como se sentisse o cheiro da safadeza no ar. Aliás, ele maliciosamente perguntou se era verdade os boatos que correm sobre as safadezas que acontecem nos corredores e bastidores dos hospitais, fazendo Vivian corar, quase arroxear. Ele, sabendo que tinha se excedido, disfarçou sorrindo e passou a falar de outros assuntos, até perguntar por que tinham ido à casa:

- Pura curiosidade! - Responderam os dois, praticamente juntos.

Riram da coincidência infantil, mas Francisco sorriu diferente, com malícia e claramente mal, ou talvez, bem intencionado. Vivian perguntou:

- E você? Por que frequenta lugares como este?

- Simples, minha querida, gosto de dominar casais, normalmente jovens ou inexperientes.

- Como é que é!? - Surpreenderam- se e caíram na risada.

- Isso mesmo! - Respondeu Francisco sem se abalar minimamente: - Gosto de fazer com que casais me obedeçam completamente e se realizem fazendo coisas que jamais fariam sozinhos.

Vivian não podia acreditar no que ouvira e se virou para o marido, cochichando em seu ouvido:

- Esse cara é doido! Qual mulher, ainda mais casada, ficaria com esse barrigudo? - Disse e bebericou sua champanhe, depois voltando-se para Francisco novamente: - E você tem tido muito sucesso?

Ele a encarou com um falso “Olhar 43”, tentando ser sério e sedutor ao mesmo tempo, e respondeu

- Ah, sim… Muito! Hoje em dia, eu só trepo com mulheres casadas, na frente de seus maridinhos complacentes obviamente. Muitos casais gostam disso e eu então os domino completamente. Tenho alguns casais que chegam a me hospedar, como se eu fosse um amigo da família, só para eu poder foder a esposinha enquanto ele sofre no quarto de hóspedes. É tanta intimidade que saio apenas com a esposa e deixo o corno em casa, esperando pelas sobras… - Pigarreou e tentou ser menos objetivo: - Digo, o marido fica esperando eu retornar com sua esposa plenamente realizada.

Vivian apertou a mão do marido discretamente e bebeu um grande gole de sua champanhe, olhando para o nada, mas com cara de quem tentava conter uma risada. Leonardo sabia que com Francisco ele não corria perigo algum: primeiro, porque Vivian, possui o defeito de julgar muito a aparência das pessoas, então não ficaria com um gordo como Francisco; segundo, porque ela odeia advogados, achando-os petulantes, inconvenientes, muito cheios de si; e, terceiro, porque ela dizia que o amava e que a fidelidade era algo inegociável entre eles.

Um show de strip-tease começou com uma morena belíssima, enquanto ainda conversavam. Ela era realmente uma profissional e sabia como sensualizar ao tirar pouco a pouco as vestes que trazia. Linda de viver, interagia com aqueles mais próximos, chegando a deixar algumas mulheres incomodadas com a forma que se entregava ao momento. Viviam a assistia com curiosidade, apenas encarando o marido vez ou outra para ter certeza de que ele não havia sucumbido ao charme da dançarina. Ele havia, claro, mas disfarçava muito bem. Pouco depois do show, alguns “casais”, artificialmente marombados, talvez até mesmo funcionários da casa, subiram em algumas espécies de “gaiola” e ficaram dançando e se tocando, seminus, tentando fazer o clima da casa esquentar. Francisco continuava conversando sem dar trégua e Vivian já estava ficando mais solta, provavelmente devido à champanhe e ao show. Estranhamente, ele começou a protagonizar as conversas e a deixar Leonardo de fora, e sempre que Vivian tentava falar algo com o marido, ele puxava a atenção dela toda para si, até que ela protestou:

- Para, Francisco! Estou falando com meu amô.

- É que o som está muito alto. Não consigo falar com ele direito e vai me desculpar, prefiro muito mais conversar com uma loirinha gostosa como você do que com um corno.

- Do que com quem? Como é que é!? - Ela perguntou, surpresa, por pensar não ter ouvido o que ouviu.

- Eu prefiro muito mais falar com uma loirinha charmosa como você do que com o “amô”! - Ele disse mais alto, disfarçando novamente sua desfaçatez atrás de um sorriso galanteador.

A conversa continuou e Francisco insistia em desviar o assunto de Leonardo. Depois de um tempo, chegou ao absurdo de sussurrar coisas no ouvido de Vivian e ela começou a rir de uma forma mais solta e gostosa, sem entretanto dizer ao marido qual era o motivo. Isso começou a deixá-lo com um ciúme danado. De repente, Vivian pede licença, dizendo que precisava ir ao banheiro, se levanta e sai, disfarçando uma leve cambaleada. Tão logo se afasta, sempre seguida pelos olhos gulosos do Francisco, ele encara firmemente Leonardo, com um olhar de predador, e diz:

- Sua esposa é deliciosa!

Leonardo se surpreendeu, mas não quis mostrar insegurança frente a ele:

- O… Obrigado! - Respondeu, sem conseguir o seu intento, pois era claro o seu constrangimento e chateação: - Mas ela é minha. Então, esquece.

Francisco sorriu e tomou um pouco de champanhe da taça de Vivian, passando a língua por uma marca de batom, enquanto olhava Leonardo encará-lo sem ação:

- Que horas são, meu caro? - Francisco perguntou, sorrindo da falta de atitude de Leonardo.

- São quase onze. - Ele respondeu rápido, sem querer se alongar na conversa.

- Deixa eu te falar uma coisa, “amô”… - Francisco frisou de uma forma zombeteira: - Melhor vocês saírem quando ela voltar, senão antes da meia noite eu vou fazê-la me dar sua calcinha e depois vou foder a boca dela, mas não vou ficar só nisso, pois vou comê-la também, bem aqui, em cima dessa mesinha, na sua frente e de todas essas pessoas.

- Você está doido, Francisco!? - Leonardo começou a gargalhar genuinamente, porque imaginava ser uma piada de extremo mau gosto, ainda mais conhecendo a retidão de sua esposa: - Duvido que você consiga. Ela é fiel! Demorou mais de dois meses de namoro só para chupar meu pau.

- Bem, eu te avisei. Depois que tiver uma fila de macho para foder a cadelinha da sua esposa, não reclame. - Francisco retrucou, rindo e ainda desafiou: - Vamos fazer diferente, quer fazer uma aposta?

- Aposta?

- Isso! Coloco o meu Rolex na tua mão e você deixa o seu… seu… - Francisco dizia enquanto dava uma geral em Leonardo: - A sua aliança comigo. Aposto que convenço sua esposa a me dar sua calcinha e ainda a ser minha cadelinha até a meia noite de hoje.

- Você está louco, cara! Não vou sequer perder meu tempo. Não quero ganhar dinheiro fácil. - Respondeu Leonardo, todo seguro de si e dela.

- Ihhhhh! Pó, pó, pó, pó, pó… - Francisco começou a cacarejar e a balançar suavemente os braços enquanto o encarava, depois completou: - Queimou já na largada…

- Beleza então, cara, tá apostado! - Leonardo disse e apertou sua mão, enquanto lhe passava sua aliança e pega o Rolex pesadíssimo, claramente original dele: - Você está precisando tomar uma na cara para aprender a se comportar.

- Melhor você procurar um lugar para ficar confortável, “amô”. Faço que questão que assista todo o show… - Disse Francisco, enquanto colocava a aliança dele em seu dedo mindinho.

Um calafrio percorreu a espinha de Leonardo nesse momento, mas ele ficou sério e acreditava ser uma aposta ganha. Quando Vivian voltou, disse no ouvido do marido, enquanto ria:

- Nunca fui tão assediada numa ida ao banheiro. Fui cantada por homens, mulheres e até casais, “amô”. Tô passada!...

Leonardo apenas sorriu de uma forma comedida, mas ela nem se tocou. Francisco voltou a conversar muito mais com ela e, às vezes, com Leonardo também, mas somente para que ela não ficasse chateada por ele, mas Leonardo já estava ficando desconcertado com aquele sujeito. Ele parecia tão seguro do que tinha falado e isso acabou com a noite dele, ao ponto dele perder o embalo e pedir para irem embora:

- Quem sabe não podemos ir embora para aproveitar só nós dois, hein, Vi?

- Agora!? Ah! Agora não, amô. Tô começando a gostar do lugar e a gente ainda não dançou. - Respondeu Vivian para ele, fazendo biquinho de “quero mais”.

- Claro que não vão! Nem são meia noite ainda, Leonardo. Que é isso, cara!? Tá faltando transparência, hein? - Protestou Francisco, enquanto dedilhava sobre a mesa a mão que continha sua aliança de casado, trazendo-lhe a lembrança da aposta e um gosto amargo na boca.

Leonardo suspirou fundo, porque romper o combinado imporia a ele expor que havia apostado a honestidade de sua própria esposa, inclusive, empenhando sua aliança de casamento. Preferiu aguardar um pouco mais, talvez ela pedisse para irem embora e daí estaria livre da aposta. Passado um tempo, a natureza chamou Leonardo ao privado, era a vez dele de ir ao banheiro:

- Pode deixar, “amô”. - Francisco não perdia a chance de reduzi-lo, piscando maliciosamente um olho: - Vou mantê-la distraída, bem ocupada até o seu retorno. Vai tranquilo e sem pressa que eu protejo esse tesão… digo, tesouro aqui.

Leonardo pensou em não ir, mas a necessidade era tão grande e como dizia seu avô “quando a natureza chama, não existe homem forte!”. Deu de ombros e saiu ligeiro rumo ao banheiro. Além do mais, ele confiava em Vivian, não havia risco. Mal deu três passos para longe da mesa e Francisco praticamente se jogou para cima dela, envolvendo seus ombros com seu braço e estranhamente sem aparentes protestos por parte dela. Quando retornava, após um tempo que não fora tão grande, Leonardo viu que Francisco continuava na mesma posição e eles conversavam animadamente. Ao chegar na mesa, notou também uma mão boba dele sobre o joelho dela. Leonardo se sentou onde estava e, embora não quisesse parecer indelicado, não conseguiu conter um “Ahamm!”, alto e caprichado, para chamar a atenção deles. Vivian notou o desconforto do marido e tentou se desvencilhar, mas foi contida por Francisco que cochichou alguma coisa em seu ouvido, fazendo-a se acalmar, enquanto ela não desviava o olhar do marido, temerosa com sua reação.

Oportunamente, outro show de strip-tease estava começando e esfriou toda a tensão naquela mesa. Agora o stripper era um homem moreno, alto, bombado e que começou a se insinuar justamente para Vivian, sem qualquer medo de ofender seus acompanhantes. Aliás, acho que o fato dela estar numa mesa com dois, deve ter sido o motivo de lhe chamar a atenção. Num certo momento, inadvertidamente, Vivian chegou a tocar o pau de Francisco por cima do tecido da calça, mas logo encolheu o braço e riu para o marido, envergonhada.

O clima na casa esquentava cada vez mais e já se podia ver alguns casais em volta se beijando e outros negociando ou mesmo trocando de parceiros. Vivian, conseguiu se soltar do braço de Francisco e se aproximou do marido, confidenciando:

- Sabe que eu estou gostando desse lugar? E esse Francisco é bem diferente do que eu imaginava, é muito divertido, uma peça…

- Pensei que não fosse mais sair de lá. - Leonardo protestou, sem sorrir para a esposa: - Não esqueça quem é o seu marido, hein!?

- Mas claro que não, amô, nunca! - Ela confirmou, sorrindo maliciosamente e ainda brincou: - Ficou com ciúmes, foi? Não gostou de outro colocando a manzorra em sua mulherzinha?

Leonardo não respondeu, mas sorriu, tentando disfarçar sua insatisfação com a audácia de Francisco. De repente, Vivian deu um gritinho e um pulinho. Ambos se viraram e notaram que Francisco, de olhos arregalados com a resposta, agora deslizava sua mão nas costas nuas dela. Leonardo pensou em intervir, mas Vivian brincou com Francisco, dando-lhe um tapinha nas mãos:

- Desculpa, mas é que você é tão perfeita que precisei tocar para ter certeza de que não estava sonhando. - Francisco justificou.

Francisco voltou a tocá-la nas costas e ela agora apenas arrebitou sua bunda ao contato daquela mão estranha, e não reclamou de nada! Desse momento em diante, Leonardo começou a ficar preocupado com o andar da carruagem:

- É melhor nós irmos, Vi. Já está ficando tarde. - Ele cochichou novamente em seu ouvido, já se levantando.

- O que é isso, “amô”!? Vocês nem vão ficar para o show principal? Já deve estar começando… Faz assim, vai lá buscar mais uma champanhe para nós. Tó! Leva a minha comanda, deixa que eu pago - Disse Francisco sorrindo, sem deixar de acariciar as costas de Vivian: - Deixa que eu cuido dessa sua esposa gostosa.

- Oi!? - Perguntei, tentando confirmar o que eu achava ter ouvido.

- Deixa que eu cuido dessa sua esposa “gos-to-sa”. - Ele confirmou o que dissera, encarando-o agora sem temor algum, aliás, desafiando-o a enfrentá-lo.

Leonardo olhou para Vivian, puto com a audácia de Francisco, mas ela apenas concordou:

- Errado ele não está. Pelo menos, eu espero, né? Gasto um tempão na academia…

- Ah é!? Não me diga, Vivian. Olha que eu pensei que você fosse toda natural. - Francisco galanteou, colhendo um sorriso dela.

- Vivian!? O que é isso? – Disse Leonardo, quase perdendo as estribeiras.

- O quê!? – Retrucou Vivian, sem entender o destempero do marido e insistiu: - Ah, amô, por favor, só mais um pouquinho. Depois a gente sai. Prometo!

- Vai logo que eu estou mandando, caralho. - Francisco meio que se alterou, colocando a mão em seu ombro e o forçando em direção ao bar, aproveitando para cochichar: - Honra a tua aposta, mané, ou eu posso me estressar e você não vai querer isso. Ah, e não esquece de trazer uns belisquetes também.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO TOTALMENTE FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 192Seguidores: 531Seguindo: 20Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

Este comentário não está disponível
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Me lembro desse conto é realmente é algo fora da realidade

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Eu também me lembro desse co tô, é bem pesado até onde o autor publicou.

Espero é torço pra que o casal de um desfecho diferente.

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Não achei o anterior tão ruim quanto falam. Tem seu charme e me disparou alguns gatilhos.

Espero que esse supere.

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Mark meu parceiro, olha eu li o original somente uma parte quando foi lançado e dei uma olhada por cima quando você comentou que iria fazer uma "releitura", eu li os seus dois capítulos e eu sou da mesma opinião que a Id@, não gostei do primeiro, mas vou faze5r igual ao Max e o Alexandre, vou tentar ler por você ter muito crédito com todos nós, poque suas histórias são fantásticas, mas essa meu amigo deixa a desejar e muito, torço muito para que você consiga deixa-la de uma forma que nos surpreenda.

Grande abraço

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Esse promete ficar pesado...

Na verdade tô ansioso para ler a parte BDSM que vai ficar s cargo da Nanda

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Não duvido que o advogado barrigudo seduza a médica gostosa, mas quebrar sua fidelidade e convencê-la a dar em público em uma hora é forçado... Talvez, se fosse o Brad Pitt... Agora, apostar a aliança de casamento com um desconhecido para não passar por covarde é muito quinta série.

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Himerus, não sou liberal, mas admiro quem tem essa coragem de viver nessa corda bomba... Pelas informações que colho aqui no site, acredito que não é terra de ninguém, existem certas regras de conduta para um convívio agradável e seguro. Não curto esses exageros dos contos de submissão, masoquismo, dominação e afins, porquê tem excessos que não vida real fica difícil de engolir, aí fica meio fora da realidade e isso pra mim é um tira tensão. Esses exemplos que vc disse são alguns deles... o cara nem conhece o casal e "manda" o marido ir buscar a bebida eo tira gosto meio empurrando... e a mulher acho isso normal. Porra, não tem homem que aceite uma situação dessas sem reagir... mas vamos aguarsar. Como disse em resposta a Ida em um comentário abaixo, não posso nem reclamar, pois o assunto do conto é esse mesmo. Kkkkkkk. Tá certo o autor.

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E Mark eu lembro desse conto deve ter uns 3 a 4 anos mais o menos que eu li kkkkk

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Show demais Mark! Excelente como sempre! Parabéns!

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Relato muito bem feito,como é praxe desse excelente casal de escritores,mas até agora há situações que incomodam. Para um casal jovem e inexperiente,não me parece factível estarem a mercê de um sujeito que chega falando putaria e perguntado coisas muito diretas,sem eles reagirem mal. Depois,era pra ela estar mais arredia e não tão a vontade com um estranho. Algo pode ser revelador na personalidade de Vivian,porém,no momento as circunstâncias não me parecem muito prováveis diante do que foi apresentado sobre os dois.

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Temos o efeito do álcool e as coisas que foram ditas so para ela, enquanto o marido foi ao banheiro.

Como mulher acho factível.

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Quer dizer que é só um pouco de álcool e algumas palavras sedutoras que basta para alguém ficar ensandecida e humilhar o marido?

Acho que a pré disposição de alguém fazer isso , mesmo que latente, contribui bastante.

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Antes de tudo , parabéns pela adaptação e atualização de um excelente conto que infelizmente não foi concluído.

Sobre o conto, vemos a união de um macho alfa, totalmente confiante, um macho beta, inseguro e facilmente manipulável e uma esposa inicialmente tímida mas reprimida sexualmente. Somado a isso uma atmosfera altamente sexual, álcool e tesão. Resultado facilmente previsível. Teremos um macho totalmente subjugado e humilhado, uma esposa totalmente ensandecida de tesão e um macho dominador fazendo sua próxima vítima. O ambiente e o álcool não transforma ninguém, só potencializa o que vc já sabia que era ou desabrocha o que estava preso dentro de vc.

O conto original, mesmo inacabado, estava longe dos meus preferidos. Pelo contrário, achava uma forçasão de barra e pretendo não continuar lendo esse aqui.

Boa sorte..

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Este conto não faz o estilo do Mark e Nanda

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Não posso concordar plenamente. Afinal, qual seria o objetivo dele dar continuação a esse conto se não gostasse do tema?

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Eu gostaria de ver a continuação.

Meu olhar feminino foi atraído.

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Já vi que este conto vai me deixar enjoada. Gosto muito dos contos de vocês, mas vou parar por aqui. Principalmente porque eu li o original (até onde consegui).

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Concordo com vc ja li o conto de 2019 e não gostei ate o ponto que parou sem final ,vou reler e ver o final dele que o Mark vai fazer

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Olha Ida, quando vi que o Mark havia postado um novo conto, me empolguei para ler. Quando li a introdução e verifiquei que se tratava de uma nova versão/continuação de um outro conto, fui ler o original que foi indicado pelo Mark. Confesso que li todo o original, pulando muitas partes, pois não curto aquele tipo de conto, já descarto sem nem ler quando consta no assunto: submissão, dominação, sadismo, masoquismo e afins... mas mesmo assim li para fazer a comparação. Com a introdução do Mark, explicando que seria fiel ao original... fiquei na dúvida se lia ou não, optei por ler e digo porquê: primeiro pelo talento em desenvolver histórias do autor, mexendo com as emoções dos personagens. Segundo porque comparei uma situação relatada pelo Mark na segunda ocasião em que estiveram com outro homem (aquele rapaz da praia, em que os três foram para um motel), naque encontro o Mark aceitou algumas situações de dominação para satisfazer a fantasia da Nanda, mas no final soube se impor quando achou que a fantasia passou do limite do aceitável para ele e para a solidez do matrimônio. Em terceiro e último, pelo perfil do autor, não acredito que vá manter determinadas situações exageradas. Resumindo, vou ler por curiosidade em saber como ficará a releitura do Mark, mas saliento que não irei reclamar se a versão ficar daquele jeito da original (que ao meu ver chega a ser ridícula), tendo em vista que o autor avisou na introdução e colocou tais temas no "assunto" do conto, por isso não há o que reclamar...

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Alexandre, concordo com você em gênero, número e grau que a capacidade do Mark (e da Nanda) extrapola em muito a média dos escritores do site. Só por este motivo, realmente, ele tem condições de dar uma outra dinâmica na história. Entretanto, as “tags” induzem o que podemos esperar e, neste caso, fica fora dos tipos de história que são do meu gosto.

Aproveito e te peço, como não vou acompanhar, por favor, de um jeito de me avisar se o enredo mudar e ficar mais próximo das histórias deles que estamos acostumados. Se mudar, ficarei muito contente em voltar a acompanhar.

Um grande abraço.

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Eu estou na mesma vibe que o Alexandre. Mas por enquanto, ainda está idêntico ao original, que não é um bom conto, pelo menos para mim. Vamos aguardar.

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Então, para voce fica o mesmo pedido … se mudar o enredo, me avise !!!

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Meus caros, vocês estão muito ansiosos.

O pau nem começou a comer (literalmente) e vocês já estão debatendo...

Só explicando, manterei a essência do original, adicionando gatilhos para a continuação que estou produzindo.

Só posso dizer que será bem "diferente", mas bastante sensual.

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Assim esperamos por isso continuo a ler

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Por isso disse que vou ler, tenho curiosidade de saber qual a sua visão. Há, aproveitando, dá uma.olhada no e-mail que disponibilizou para compra do e-book. Mandei o comprovante lá. Obrigado

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Terminem o conto, por favor.

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