Eu andando em uma garagem com a cara coberta de porra

Um conto erótico de Julia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1375 palavras
Data: 13/11/2023 12:27:18

Visto somente um sobretudo que esta aberto, minhas mãos estão algemadas para trás, escondidas pelo sobretudo, mas os meus peitos e boceta estão completamente expostos. Além do casaco eu só visto meias 7/8 e sapatos de salto agulha altíssimos e uma corrente com três pontas que liga os piercings dos meus mamilos com o terceiro anel no capuz do meu grelo.

O meu marido me puxa por uma outra correntinha presa no meio da primeira corrente, portanto se eu não mantenho a velocidade que ele quer, sinto o puxão nas partes mais sensíveis do meu corpo.

A garagem está completamente vazia, a não ser pelo homem do caixa. Quando entramos na garagem eu estava com o sobretudo só um pouco aberto, dava para ver as correntinhas e que eu estava pelada por baixo dele, mas pelo menos dava para disfarçar um pouco. Mas agora eu estava completamente exposta e eu tenho certeza que o homem estava me observando pelas câmeras. Penso que ele poderia estar se masturbando naquele momento e isso me dá tesão.

Por fim a minha cara e peitos estão cobertos de porra fresca de vários homens. Eu não estou autorizada a limpa-la, e sinto a porra escorrendo pelo meu rosto e pingando no meu colo e peitos.

E como eu fiquei assim?

Tudo começou no final da tarde. Meu marido chega e coloca a correntinha nos meus piercings, o que eu sabia significava putaria. Mas em vez de me fazer chupa-lo ou foder o meu cu, ele nunca mais me fodeu na boceta depois que eu o trai, ele me manda colocar um vestido de puta pink, que mal cobria o meu corpo. Meu peitos ficavam metade para fora e ele terminava na dobrinha da minha bunda. Também coloquei meias 7/8 e os saltos agulha. Me olho no espelho do quarto e vejo que estava uma puta perfeita, e ainda por cima dava para ver a correntinha por baixo do tecido fino do vestido. Ele pelo menos me deixa colocar o sobretudo por cima.

Nós vamos de carro até o centro da cidade e paramos em uma garagem subterrânea, eu fico com vergonha de sair só de sobretudo, mal tinha ideia de que ia ser bem pior depois. Nós caminhamos um pouco pela rua, eu sinto o frio da noite entrando pelo casaco e gelando a minha xoxota descoberta.

Finalmente chegamos em uma casa que eu já havia passado antes, mas ao entrar eu descubro que era um puteiro de luxo. Nós somos recebidos pela Madame do lugar, uma mulher mais velha, de uns 60 anos, mas ainda bem bonita. Ela recebe o meu marido com um beijo na boca e pergunta:

-- É essa a putinha?

-- Sim. Tira o casaco, vadia -- diz o meu Marido para mim.

Morrendo de vergonha eu obedeço e fico pelada na frente do meu marido e da mulher. Ela então chega perto de mim a brinca com a correntinha nos meus piercings, ela dá um puxão em cada um dos meus mamilos e um terceiro no meu grelo. Eu gemo.

-- Belas tetas na vaca -- Diz a mulher.

-- Mas ela precisa melhorar o boquete.

-- Nos vamos cuidar disso. Coloca as mãos para traz querida.

Eu obedeço e ela algema os meus punhos. Então uma moça entra, pega na correntinha presa na minha boceta e vai me puxando para uma outra sala. Do canto dos olhos eu vejo a madame apresentando umas putas para o meu marido, mas logo a porta se fecha e eu estou em um quartinho. A moça puxa a correntinha para baixo até eu ser forçada à ficar de cócoras, ela então me prende no pé da cama, me obrigando à ficar naquela posição.

Ela sai e eu sou deixada sozinha por um momento, mas logo ela chega com um homem que imediatamente se coloca na minha frente, abre a braguilha e pões o pau para fora. Eu imediatamente coloco a boca, porque eu sabia que era isso que eu devia fazer, mas no fundo eu era uma puta, e a ideia de chupar um completo desconhecido me excitava.

-- Você está fazendo tudo errado -- Diz a moça, que segura e minha cabeça e me força a engolir a pica inteira até eu quase sufocar. Ela move a minha cabeça e fode o homem com ela como se seu fosse um brinquedo sexual. Ele então goza, mas era muita porra e eu deixo ela escorrer da minha boca, por isso eu tomo um tapa no rosto.

-- Puta burra, você tem que engolir tudo!!!

Eu então sou puxada pela correntinha nos mamilos e tenho que lamber toda a porra que havia caído no chão enquanto o cliente fecha a calça e vai embora. Ela então sai e volta com outro homem. Esse tira toda a roupa e se abaixa para mexer nos meus peitos e na minha xoxota.

-- Que bocetinha mais molhada, está até escorrendo -- Ele diz, e isso me deixa ainda mais envergonhada.

-- Desculpe senhor, mas ela não está autorizada a usar a boceta. Você só pode usar a boca da putinha, mas eu vou garantir que ela vai te satisfazer.

O homem levanta e coloca o pau semiduro na minha frente, mas a mulher diz para mim.

-- Hora de deixar de ser preguiçosa. Começa lambendo o saco e vai subindo até a pica estar dura como carvalho, só então você pode enfia-la na boca.

Eu obedeço e vou com a língua da base até a ponta sentindo o pau ficar mais duro. Isso me excita ainda mais e eu enfio a pica na minha boca com gosto, mas então o homem segura a minha cabeça e fode a minha boca como se fosse a minha boceta, a minha xoxota que não servia mais para nada.

Depois desse eu ainda chupo mais três. Meu corpo dói inteiro por ter que ficar naquela posição. Sinto aliviada quando a correntinha da minha boceta é solta do pé da cama, mas logo em seguida eu sou forçada a ficar em pé, puxada pela mesma corrente, minhas pernas doendo de câimbra, mas eu tenho que andar para não ter o capuz do meu grelo arrancado.

Chego na sala principal do puteiro de luxo, o lugar está cheio de homens acompanhados pelas garotas da casa, inclusive o meu marido, que estava sentado em um cadeira com uma puta pelada no colo. Ele segurava um copo de whiskey com uma mão e o peito da garota, menor que o meu, com a outra. Ele estava com o pau para fora e ela estava rebolando esfregando a boceta no pau dele.

Minhas mãos são finalmente soltas mas eu sou presa de novo no chão, dessa vez pelas correntes dos meus peitos, elas são presas em um pedestal no meio de sala e eu sou obrigada à ficar de joelhos no chão. A madame então diz:

-- Essa putinha é uma esposa adultera, o marido dela, o nosso hospede de honra, trouxe ela para aprender a chupar picas aqui com as especialistas. Depois de chupar várias picas, ela agora está aqui para satisfazer todos os clientes de graça. Vocês podem todos ir nela, e a puta vai ter que chupar e masturbar todo mundo. Quem quiser pode bater punheta nela. Peço que todo a porra seja despejada na puta, não na boca, mas no rosto, nos cabelos, peitos, etc. Vamos cobrir de porra essa má esposa.

Eu sou cercada pelos homens e imediatamente uma pica é enfiada na minha boca. Mas outras se aproximam e eu sei que eu tenho que punhetar os outros. Cada um que eu fazia gozar com as mãos era uma pica a menos na minha boca. Esse primeiro tira a pica e goza na minha cara. Outros fazem o mesmo, alguns eu nem todo, eles vem direto e gozam em mim.

No fim, depois de todos gozam em mim, eu vejo que a puta que estava no colo do meu marido está com a coxa toda esporrada e eu ainda tenho que chupar a porra do meu marido da coxa de uma puta. Depois disso o meu marido coloca o sobretudo em mim e a gente sai do lugar e é assim que eu termino a noite caminhando pela rua toda esporrada.

 

 

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Comentários

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Que delícia, meu sonho é beber leite de muitos homens, mas saí esporrada pela rua seria uma delícia. Ou pelo menos andando com porra em um puteiro ou sauna por várias horas. Adoro uma porra. Delícia de conto, minha imaginação foi longe aqui. Beijos.

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