O Triunfo da Primavera - Um Casal no Mundo Financeiro. Parte 3

Um conto erótico de Astrogilldo Kabeça
Categoria: Heterossexual
Contém 3094 palavras
Data: 19/11/2023 14:57:33

Dia seguinte, eles iriam para o interior de Virna passarem o fim de semana e o feriado da segunda-feira, porém, Virna acordou com uma ressaca monstruosa e adiaram a viagem. Dagoberto nem perguntou onde sua companheira passou a noite, pra não piorar o seu senso de inveja ou explodir de ciúmes. No domingo, saíram pra passear e almoçar fora, mas se incomodou que sua companheira se adiantava e pagava tudo. Ele até que ensaiou contestar, mas ele passava por períodos bicudos de rendimento pessoal e Virna estava ganhando muito, mais muito mais que ele.

No começo da semana, Helen pediu que Virna tomasse café com ela. Virna ficou preocupada achando que era sobre o flagrante que deu na boate, mas se deu conta que era sexo público, qualquer um podia ver, então não seria por isso.

Se encontraram de manhã cedo.

- Então, Virna... Gostou da casa noturna?

- Sim, bastante! Bem diversificada...

- Sei que se divertiu, até jogou dinheiro pra cima. Isso é sinal de confiança

- é, posso ter exagerado...

- Não, moça... você demonstrou que pode muito mais. Foi visto com bons olhos por todos. Quanto a isso, senti fibra da sua parte. Como foi sua primeira vez lá, espero que da próxima vez aproveite melhor o que a casa oferece...

- Hum, vou tentar, ahahahahahaha

- Bem, Virna, lhe chamei aqui por duas razões. Queria lhe falar sobre meu passado. Eu queria ser jornalista, tipo repórter da TV, me identificava com aquelas mulheres. Quando conheci o Telmo, meu marido, ele era muito obstinado. Sonhava ter seu próprio negócio e lutou muito pra isso. Alugou um espacinho num bairro humilde e abriu uma pequena padaria. Ele era muito esforçado, acordava as 3 da manhã pra fazer pão junto ao padeiro. Resolvi trancar a faculdade e trilhar esse sonho a seu lado. Ele atendia os clientes e eu ficava no caixa. Passei a observar algumas situações e comecei a ter ideias, mas Telmo era muito conservador e me dizia que tudo tem seu tempo. Foi então que ele adoeceu, começou a ter enjoos, sentir muito cansaço, e apareceram manchas horríveis na pele. O diagnóstico foi cruel pra nós: leucemia. Ele precisou se afastar pra tratar da saúde e eu assumi o comércio. Passei a pôr em prática minhas ideias. Comecei a fazer propaganda dos produtos, distribuía panfletos, conversava com os clientes e então a freguesia começou a aumentar. Contratei funcionários, estimulava eles a falar sobre pães, doces, bolos e salgados que vendíamos, passei a atender encomendas, ampliei o estabelecimento. Tive que contratar mais gente pra dar conta de tanta demanda. Telmo conseguiu um doador de medula e passou a se recuperar. Quando ele retornou, não acreditava no crescimento que conquistei. Já tinha capital pra abrir outro estabelecimento. Os funcionários fizeram uma reunião pedindo a ele que eu continuasse à frente dos negócios. Daí abri delicatessen e até propaganda na TV tínhamos. Lucrei tanto que vendi a outro grupo por milhões. Apliquei em títulos do Tesouro e outras capitalizações, fui ganhando nome no mercado e me tornei quem sou hoje. Telmo teve que atuar em outro ramo, administra uma fábrica e ganha o dele, apesar de ter uma renda infinitamente menor que a minha. 80% do nosso patrimônio foi eu quem adquiri.

- Nossa, Helen, que case de sucesso!

- Pois é... veio então uns probleminhas, digamos assim. À medida que eu via a padaria dar certo, aumentava minha excitação. Telmo doente e eu subindo pelas paredes. Tive dois amantes nesse período, um deles filho do dono de uma panificadora concorrente, heheheheheh... E quanto mais ganhava dinheiro, mais o tesão me consumia. Mesmo com a saúde reposta, Telmo não dava conta de mim, pois já era outra mulher, muito mais possuidora de valores e muito mais requisitada. E fui ficando mais rica e poderosa, apareciam homens ambiciosos e bem-sucedidos querendo me comer e eu me entregava com prazer. Telmo teve que baixar a cabeça e aceitar tudo isso e eu não o pus pra fora de casa porque ele se comportou direitinho, aceitou que eu era “o homem” da casa e comandava tudo. Passei a trepar muito. Você deve estar se perguntando onde quero chegar. Você é sabida e já deve ter matado a xarada. Você, assim como eu, ultrapassou o marido e vem construindo sua carreira brilhantemente. Dagoberto já demonstrou que quer lhe desafiar e a cada vez que ele tentar, você irá superá-lo! Senti a fibra que você tinha naquele churrasco aqui em casa, antes de lhe indicar ao cargo. E não me decepcionei. Você já passou por provas de fogo. Agora vem a segunda parte. Quanto mais você faturar, sua libido irá acompanhar. Você vai sentir o fogo da buceta arder e, sinceramente, não sei se Dagoberto vai acompanhar essa adrenalina, pois ele já está se sentindo inferiorizado em conviver com uma mulher que tem muito mais condições que ele em tudo, que está sempre em encontros suntuosos e com o passar dos tempos, com um tesão de égua. E olha que ele é mais jovem que meu marido era na época. Portanto, melhor começar a extravasar isso. Convido a fazer academia comigo, malhar muito, modelar esse corpo pras grandes tarefas que virão. E aproveite o que pintar, senão, você vai enlouquecer e vai começar a ter queda de rendimento. Pense bem em tudo o que falei. Quando você estiver com um corpaço apetitoso, vai chover garanhões milionários doidos por uma boa trepada. E jamais esqueça: homens são fodões porque sempre estiveram em ambientes que nós estamos ocupando agora e sempre aproveitaram muito bem isso.

Parecia que Helen era uma cartomante ali a prever o futuro de Virna. Ela já refletia sobre isso, embora nutrisse muito amor pelo querido Dagoberto. Ela achava que o fato dele tentar mostrar a ela o potencial que tinha era bom, mas também não sabia por quanto tempo o comportamento dele iria durar até explodir em ataques machistas. Por enquanto, as coisas podem apresentar condições de se restabelecer, pensava ela.

Virna começou a malhar intensamente junto com Helen. Ela frequentava a academia, mas esporadicamente, não com a disposição de agora. A academia era de última geração, com equipamentos ultramodernos. Passaram meses e seu corpo começou a se avolumar. Seu blazer e saia começaram a ficar mais justos e ela – que já usava lente, abandonando os óculos – passou a soltar os cabelos, já que usava muito coque, de maneira formal. De fato, a malhação conseguiu encubar o tesão que começava a sentir nas festas que ia com grandes empresários e a vida sexual com Dagoberto deu uma razoável melhorada. Ele já apresentava melhores resultados e em breve seria reposto em seu antigo cargo.

Eis que numa dessas saídas, ela chegou em casa quase meia-noite. Dagoberto estava acordado. Ela deu logo a notícia, alegre da vida.

- Amor, vou participar da minha primeira conferência internacional! Vou passar dez dias viajando! Irei pra Dubai e Hong Kong.

- Nossa... que legal, Vi. Você está indo de vento em popa, hein?!

- Nossa, estou muito feliz. Queria que você fosse comigo. Mas você não pode deixar o trabalho... Quando retornar, você será reconduzido à consultoria. Precisa elaborar vários relatórios.

- É... tudo bem, eu sei que não posso ir...

- Olha... eu prometo que virei com novidades. Farei uma surpresa boa pra nós. Sei que estou muito ausente, queria estar mais perto de ti. Por isso, acho que vamos dar um salto em nossa vida.

Dagoberto sentia uma verdade genuína em Virna. Desde que ela ascendeu de posição, ela continuava amorosa e dedicada, embora bem mais fogosa. Era ele que havia ficado mais calado, mais absorto, e estava devendo naquela relação. Sentia que cumpria um papel secundário naquela casa, mas ele sempre fora determinado, não ia se render fácil. Mesmo com uma ponta de inveja de tudo que Virna estava obtendo, ele era centrado demais pra estourar ou ter um ataque sexista.

A viagem era pelo Conselho do Instituto, tudo pago. Hospedagem, carro à disposição... ela iria com gente do governo federal e iria usufruir tudo.

Quem também participaria dos mesmos eventos era Galo. Eles se encontraram no aeroporto e desembarcaram juntos. Apesar de frequentarem os mesmos lugares, não se tornaram tão próximos. Virna o achava bem atraente, mas não ficava pensando nele o tempo todo. Nunca nutriu um desejo específico. Pra ela, ele era caso de Helen.

Após palestras e muitos encontros frutíferos, a conferência de Dubai chegou ao fim com uma festança na boate do hotel. Virna estava cansada e nem iria participar, mas foi convencida de que grandes empreendedores do mundo do petróleo estariam lá e mesmo mantendo diálogos com vários deles durante esses dias, uma festança dessas sempre deixa todos animados e relaxados, sempre mantendo um fio de boas perspectivas ainda vivas.

Virna acabou bebendo um pouco e interagindo com pessoas do mundo todo, foi ficando mais desinibida. Longe de casa pela primeira vez, uma menina do interior do país conquistando o espaço que estava era deslumbrante demais. Horas depois, já estava alucinada na pista, dando passos cada vez mais ousados. Pensou em Dagoberto e lamentou que ele não estava ali ao lado dela. Seus pensamentos foram quebrados por uma encoxada forte atrás. O homem chegou com pegada e ela não reclamou de imediato, indo no balanço dele. Quando virou, deu de cara com Galo e aquela cara tipo “não deu pra resistir”. De alguma maneira, Virna achou que cabia atrevimentos e ousadias ali e ficou levemente excitada. Tomaram um drinque, conversaram sobre a noite e de como estavam obtendo bons frutos nas tratativas. Dançaram mais uma vez e o clima começou a esquentar entre eles. Suados, pareciam John Travolta e Uma Thurman em “Pulp Fiction”. Começaram a se empolgar e os corpos a ficarem coladinhos e em sintonia. Virando copos, dançando, trocando olhares, e explodindo felicidade, os dois não pareciam nada, nada que iriam terminar a noite em breve.

Enfim, aos risos e gargalhadas, após conversas de teor lascivo, enaltecidas pelo álcool, subiram para seus quartos. O quarto dela era em um andar diferente, mas Galo resolveu acompanhá-la. Na porta, ela foi se despedir.

- É, Galo, a noite termina aqui. Maravilhosa! Embarcamos pra Hong Kong amanhã, melhor descansarmos.

- Caramba, não vou conseguir descansar não, tô elétrico.

- Ah, tome um banho e vai relaxando aos poucos, tome um drinque e deixe o corpo repousar.

- Só que o amigo aqui embaixo não bebe... e ele não cede depois de encontrar uma mulher que fatura milhões pela frente.

- Ãhn? Ahahahahahahahahah... conta outra, essa vou deixar passar

- Vai me dizer que sua amiguinha ai embaixo não tá bem acesa...

- Minha amiguinha vai se acalmando junto comigo. E quando ela se acalma, não é da sua conta.

- Vamos ver se ela concorda com você.

E agarrou Virna pela cintura e começou a cantarolar movendo os quadris. Pega de surpresa, Virna tentava se desvencilhar, mas a pegada dele era forte e decidida. Ele remexia como se estivesse dançando uma lambada e mesmo Virna solicitando sua soltura, ela também passou a remexer no ritmo dele. Quando a respiração de Galo ficou mais forte, Virna sentiu sua buceta ensopar ainda mais. O cheiro daquele homem, a noite animada, a quentura daquele corpo masculino ali colado... Já dançavam em silencio, não havia música, só o ruído pesado dos dois. Ele vira e a encoxa como chegou nela na pista. Virna já demonstrava não ter mais forças e seu novo corpo modelado para ocultar um desejo crescente de tesão pelos milhões que lucrava pra sua empresa, tava prestes a entrar em erupção. Ela mesma não aguentando mais tanto erotismo daquela pegação, tomou a atitude.

- Vamos fazer direito!

E lascou um beijaço em Galo, que já estava preparado. A porta se abriu violentamente e aqueles dois diretores de investimentos, investiram um ao outro ao se atirarem na cama. Beijos estalados, pescoços chupados, até que Galo rasga todo o vestido de Virna.

- Ahhhhhhh, animal! Que fúria!!! Vai fazer o que comigo, gostoso???!!

- Vou fazer você arder na minha pica!!!

Galo também rasgou parte da roupa, ajudado por Virna que arrancou cinto sapato, camisa, e ambos foram arrancando com violência peças de roupa até ficarem peladaços. Em pé, se beijaram ardentemente, com muito tesão. Virna agarrou o pau de Galo, sentindo a grossura daquele colosso.

- Seu puto gostoso! Ainda tem uma vara desse tamanho! Pra que! Pra enlouquecer a mulherada? Pra fazer elas berrarem nesse caralho enorme!!??

- Ele tá bem quentinho na sua mão, mas vai ficar melhor na sua boquinha! Vai, tesuda, mama meu cacete gostoso, cavala!

Virna caiu de joelhos, olhou admirada aquela pica que ela pegava com gosto. Nada como a virilidade de um bem-sucedido homem de negócios, que usa seu potencial lucrativo pra ser destemido com as mulheres que ele deseja.

Já não suportando mais tamanha excitação, caiu de boca sentindo a grossura daquele mastro. Sua dedicação era nova, nunca fora fã de sexo oral, mas aquele pau merecia, e ela merecia mamar uma verga de respeito. Ela não esquecia aquele café com Helen, onde a chefe relatava o quanto suas conquistas financeiras andavam paralelamente com sua crescente vontade de fuder mais e mais.

- Ah... chupa, danada, que sonho ter essa boquinha no meu cacete

- hum... hum... hum... ah, delicia... pauzão gostoso! Hum... soca na minha boquinha, vai!

E Galo correspondia, metia e socava aquela boca. Do alto, via ela se esforçando pra manter o pau molhado. Ela arregalava os olhos a cada socada na garganta, mas logo gemia sentindo cada solavanco.

Ele sentou na cama e ela se ajoelhou pra continuar aquele intenso boquete. Aquele pau grande inspirava ela a ser mais obscena, a luxuria invadia ela, lambia, cuspia, estava fascinada pelo tarugo à sua disposição.

- Caralho gostoso!

E lambia eroticamente olhando firme nos olhos de seu macho

Agora ela arreganhava bem as pernas pra sentir a língua áspera de Galo invadir sua gruta carente. Há tempos não tinha sexo tão tórrido, aliás, essa volúpia masculina na sua xota era inédita. Dagoberto era carinhoso. Ali tinha tesão puro sangue, tudo era bem estimulado, extremado, ela movia os quadris pra boca de Galo trabalhar ao máximo, arrancando altos gemidos. Ela parecia possuída de tanto que arfava e fazia caras e bocas.

- Chupaaaaaaaa... hum....ah...ah...ah...ahhhhhhhhhh, delícia! Tarado gostoso, garanhão!!

Após muitas gozadas na língua daquele amante efêmero, Virna foi decidida sentar naquela vara grossa. Ajeitou o caralho e foi sentando. Galo via os cabelos longos grudarem nas costas daquela deusa enquanto ela sentia seu canal vaginal enlarguecer pra dar espaço praquele monstro de carne. Quando aquela glande enorme cutucou o seu útero, ela retesou e vibrou forte. Seu corpo tremeu. Ela então esperou o costume, sentiu a pica pulsar e começou lentamente a levantar e ir sentando. Pegando ritmo, já gozava subindo e descendo, enquanto Galo segurava seu quadril e guiava até ela mesma acelerar a cavalgada.

- Ai, tesudo! Ai, que delicia! Me fode, safado! Queria me comer a noite toda, vai, me fode, me lasca, me faz sua puta!

E Virna montava pra valer, subia e descia, suor escorria e ela gemendo alto e se acabando de trepar naquele varão. Galo se movimentava e os quadris se esbarravam em um som autêntico de pura foda. Os movimentos sincronizavam, os rostos eram de prazer, Virna gemia bem gostoso.

Ao gozar forte em uma sentada violenta, ela se levantou pra mamar gostosamente aquele pau que lhe dava tanto prazer, uma forma de agradecimento, molhar aquele colosso pra que pudesse ficar mais escorregadio e arrombasse tudo que encontrasse pelo caminho. Ela alucinava, lambia com muitos movimentos de cabeça, olhos fechados, concentrados totalmente num louco boquete. Ela então montou de frente pra ele, oferecendo os seios e cavalgando como se estivesse dançando com ele na pista mais cedo, roçando as mãos em seu peitoral, fazendo um esforço tremendo pra que aqueles mais de 20 centímetros pudessem entrar por inteiro.

- ah... ahhhhhhhhh... me mata de tanto prazer, seu filho da puta! Me faz gozar, eu quero pica a noite todaaaaaaaaaaaaaaaa.

Montada alucinante, os corpos se esfregam suados, Galo beija com a língua de fora, esfregando-se no rosto da sua amada.

Virna fica em pé, vai até a janela, vê a vista de Dubai, olha pra trás como convidando seu amante e levanta um pouco a perna esquerda.

- Vai, vem! Me fode, enfia tudo, soca até minha alma! Quero ver tudo do alto, enquanto me acabo de gozar!

Galo vai, roça seu pau no grelo dela, ela rebola, ele vai enfiando e minutos depois já está bufando, metendo naquela potranca, puxando os cabelos dela e ela berrando pra cidade inteira ouvir.

- Uhhhhhhhh... vai, garanhão, me fode toda, me esfola, meu macho comedor, me leva ao delírio, vai pirocudo, enlouquece sua vadia, vai!!!

Da janela do vigésimo sexto andar, dois alucinados fodiam como se não houvesse amanhã! Virna segurava nas barras da janela, seus peitos aproveitando aquela loucura soltos ao vento, sua boca aberta ao máximo gemendo cada gozo que se avizinhava.

- Ahhhhhhhhhhhhhh, tô loucaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Quanto tesão, que loucuraaaaaaaaaaaaaa

E Galo atochando legal naquela doida. O corpo dela estava todo curvado pra fora da janela e aquele animal fodendo e metendo sem perdão!

De volta à cama, o móvel balançava com os dois de ladinho, se linguando, uma meteção forte, uma foda histórica, muita gemedeira que não parava, de ambos. Mordidas no pescoço, apertos, ritmo frenético, orgasmos formidáveis. Beijos quentes, estímulos, xingamentos, rolava de tudo entre aqueles insanos. Galo acelera os movimentos, ele já em pé metendo ferro naquela morena deitada na cama, sua pele não mais tão branca como nos seus 20 anos, seu corpo transformado numa dama de músculos torneados. Ela olhava pra ele admirada, como que agradecendo por ele ter dado a melhor foda de sua vida.

- Vai gosotoso... assim... vai... que socada, Meu Deus! Ahhhhhhh, não paro de gozar... me coma quando quiser, demônio! Você é o maior, Galo, meu homem!

Com aqueles elogios, Galo, que segurava as pernas dela, arreganhando a quase que totalmente, deixando ela bem distante uma da outra, solta e puxa a cabeça dela com certa violência pra deixa-la na frente de seu pau, bate uma bronha veloz e ejacula vários jatos curtos na boquinha de sua concorrente bancária. Os primeiros vão na garganta, os outros batem no nariz e na boca, deixando um bigodinho de esperma que vai descendo pelo queixo e pinga nos seios e barriga. Um filete desce pelo pescoço.

Fim de foda. Os dois respiram pesado, esparramados naquela cama. Virna olha pro teto maravilhada com o que ocorrera. Lembra de Helen falando com ela.

“aproveite as oportunidades que surgirem. Seu tesão vai explodir e não pode ficar guardado. Quanto mais você faturar, sua libido acompanhará seus ganhos”.

(continua)

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Comentários

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Bom não sei i que o conto reserva para o futuro mais canalhice sempre da merda ate por que o marido tbm e uma pessoa inteligente não devia se submete a essa umilhação ela devia se separar dele

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Putzz que pena, mas era claro que ela iria trair, o pior é que não vai parar mais, tomara que ele consiga uma outra para poder ir a forra

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Espero q o marido se supere, descubra as safadezas da mulher e consiga fuder com a piranha da Helen

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E assim segue firme a ficção, ele se tornando um corno burro limpador de resto, ela uma vaca depósito de porra, a mesmice de sempre.

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Infelizmente o limite foi ultrapassado, onde antes existia confiança e cumplicidade já não existe mais, o q resta agora é, mentiras, traição, manipulação, ganância e mal caratismo por parte da esposa, quem um dia foi uma esposa dedicada e fiel acaba por se transformar numa vadia sem caráter, parabéns pelo conto

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Eh mais uma história de um manso e frouxo e uma safada sem caráter, normal aqui no cdc.

Paro por aqui, apesar do bom escritor

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