O Triunfo da Primavera - Um Casal no Mundo Financeiro. Parte 4

Um conto erótico de Astrogilldo Kabeça
Categoria: Grupal
Contém 2606 palavras
Data: 20/11/2023 16:15:27

No dia seguinte a comitiva se dirigiu a Hong Kong. Desembarcaram e foram para o hotel, já no fim da tarde. Virna e Galo não conversaram sobre a noite anterior, e impressionantemente, ela não refletia sobre isso. Não sentiu culpa, remorso, arrependimento, nada. Uma hora isso ia acontecer. Porém, o relacionamento dela teria que melhorar muito. Dagoberto sentia o progresso dela e ainda estava deslocado, sem saber como seria seu futuro no banco. Prometeu a ele uma surpresa, e assim, esperava que o relacionamento retomasse aos trilhos e seguisse tranquilamente, já que financeiramente as coisas iam muito bem. Lembrava das sábias palavras de Helen, mas também considerava que seria coincidência demais ela passar agir como Helen e isso se refletir no rebaixamento doméstico do marido. Só restava ela esperar...

Seguia encontros, palestras, convenções, e a noite, jantares de negócios, mas depois disso, cada qual no seu quarto. No último dia, Virna recebe de Helen a notícia do avanço do Impact Bank no mercado, aumentando o rumo dos investimentos com perspectiva de retornos fabulosos. Festa aqui e lá. O WB Money, gerenciado por Galo, também apresentou números fantásticos.

Só restava curtirem a noite e o sucesso daquela empreitada internacional. Foram numa boate de gala, frequentada pela elite asiática. Petroleiros, mineradores, e grandes empreendedores. Virna dançava com algumas pessoas, quando chega Galo, não a encoxando, mas em cumprimentos formais. A parabeniza e vão ao balcão beber um drink. Virna se sentia cansada e não tava a fim de esticar a noite. Mas Galo fazia questão de segurar ela

- Olha, Galo, não vai rolar... Nem sempre você precisa comemorar seus ganhos. Daqui a pouco vou pro quarto. Sozinha!

- Bem, mas as coisas podem mudar. Não se sabe que surpresas nos esperam.

- Ah, se for algo tipo noite em Dubai, não é surpresa. É a mesma piada, contada pela segunda vez. Não tem graça.

- Hummmmm... acho que você está enganada. A surpresa deve estar chegando.

Virna não entendeu, mas logo chega alguém por trás dela e tapa sua visão com as mãos. Foi então que Virna sentiu o odor de um perfume reconhecível. Não acreditava! Quando virou, Uma Helen sorridente estava atrás dela.

- Helen! Não acredito! O que você faz por aqui!!

- Ué? Não posso dar uma visitinha aqui pra prestigiar o sucesso magistral dessa investidora fenomenal?

- Meu Deus, que momento agradável! Era essa a surpresinha da noite, hein danado?

- Ahahahahahahahha... segurei ela a noite toda, Helen. Foi difícil, hein? Moça arisca

- Mas por qual motivo não queria dar uma esticadinha na noite, meu bem?

- Ah, Helen, cansaço... Mas com sua presença aqui fico mais um pouco. Mas você veio só pra isso mesmo? Poderíamos nos ver no Brasil, mulher!

- Há muito não viajo, e durante esses dias recebi muitas ligações, muitas propostas, e muitos elogios a você. Bom, eu estava em Portugal há três dias, e quando vi esses números crescendo, o fogo no ventre se tornou um incêndio florestal!

Todos caíram na gargalhada. Brindaram e foram pra pista. O cansaço de Virna foi embora e a empolgação tomou conta do recinto.

Helen se mostrava uma pé de valsa daquelas. Algumas pessoas se aproximaram deles e uma sequência de música eletrônica fez a pista bombar. Depois de muita dança, voltaram a beber shots de tequila e o que mais viesse. Subiram pros quartos. Até que Helen lembrou.

- Opa! Não fiz reserva.

- Fique comigo, Helen, há outra cama também gigante. A suíte é presidencial.

- Não, querida. Quero ficar com Galo essa noite, pois sou a maior galinha.

Mais gargalhadas. Quando o elevador chegou no andar de Galo, Virna já estava desejando boa noite.

- Você não vai tomar a saideira conosco?

- Não, melhor não. Fica pra próxima.

- Vamos, Virna. Estamos comemorando números mágicos que tem a ver com seu trabalho. Só uns drinques.

- Helen, você está com um bombeiro do lado! Não quero atrapalhar o árduo serviço dele, ahahahah...

- E você não vai pegar na mangueira também?

- Não, não! Estou de boa, sério.

- Bom, pra ter mangueira, precisa ter água. Uma está pegando fogo, eu tenho a mangueira. Falta a água.

Galo e Helen olharam pra Virna com olhos bem convidativos. Helen arrematou.

- Virna, do jeito que estava empolgada, acho que no meio de suas pernas tem um lago que deve estar escorrendo. Dá pra ver um córrego descendo ladeira abaixo.

Virna ficou sem jeito. De fato, estava molhadíssima. Aqueles dois devassos protagonizaram um filme pornô numa boate tempos atrás; há alguns dias, teve a foda de sua vida com Galo; Helen chegou do nada naquela noite; O faturamento da Impact Bank nas alturas e a fortuna dela aumentando junto; Danças sensuais entre os três agora pouco; era muita coisa gostosa ocorrendo. Virna estava com um tesão do tamanho do Everest. Sua desenvoltura nos negócios pedia paralelamente um desempenho sexual no mesmo grau. Um galo de briga de respeito e uma vênus dourada estava ali prestes a devorá-la. Quando o raciocínio está voltado para grandes investimentos, não sobra razão nenhuma quando a libido embarca num foguete rumo ao reino do prazer. Por isso, Virna mandou ver.

- A correnteza do meu lago só segue um fluxo. Se vocês embarcarem nele, levo vocês pra onde quiserem.

Mais uma porta de hotel quase arrancada. Dessa vezes, três corpos sedentos adentram o quarto aos risos e entrelaçamentos. Roupas se espalham pelo chão, enquanto eles rodopiam até encontrarem uma king size felpuda.

Galo mamava os peitos de Virna, enquanto Helen alisava e beijava o corpo dele. Logo, ele mamava os peitos das duas alternadamente. Virna de certo modo esperava que algo louco desses acontecesse. Ela estava muito entretida naquele meio e como Helen a alertou, cedo ou tarde as estripulias daquele meio financeiro dariam as cartas a ela. Quando se tem certo poder para exercê-lo, o próprio poder exerce suas virtudes sobre você.

Ajoelhadas, elas passaram a dividir aquela rola enorme e grossa. Virna pingava de tesão, enquanto as bocas de ambas lambiam glande, saco e toda dimensão peniana. Após tanta mamação, Helen passou a mordiscar, lamber e mamar os seios de Virna, que continuava sozinha o boquete. As línguas das duas parecia de víboras sedentas ao ver um sapo desavisado.

Agora Virna mamava seus primeiros seios. Nunca havia estado com outra mulher nessas intimidades, mas quando tudo se encaixa, essas besteiras de hetero, homo, não importam. Ela se afogou naquele mar de peitos e curtiu bastante. Depois, as duas deram um beijo quente com línguas entrelaçadas e muita saliva escorrendo da boca de ambas.

Virna estava com as pernas arreganhadas como uma ginasta, deitada na cama enquanto o garanhão tatuado caia de boca em sua buça melada e Helen rebolava a xota na sua língua, agachada em sua boca. O imenso quarto era só gemidos. A dedicação das chupadas era de famintos em prato de comida.

- Ai, Virna, que boquinha descarada. Boca de quem está sedenta por poder e prazer. Vai, minha lindinha, chupa minha buceta, ahhhhhhhhhhh

- Ssssssssssss, ai Galo, chupa, gostoso, que delícia de língua, ai, delicia, vai garanhão!

Nessa chupação, Helen se curvou e deu um beijo quente em seu amante.

- Nossa menina está indo bem, hein? Só você mesmo pra matar essa sede de pica que ela precisava.

Aquilo foi mais ou menos programado. Helen sabia que cedo ou tarde Galo comeria Virna. A presença dela ali não tinha sido arquitetada por ambos. Mas Helen queria estar perto quando Virna enfim conhecesse o ramo do prazer, pois é sempre o próximo passo de quem ascende no mundo do capital. Pra ela, sair do Brasil pra qualquer lugar do mundo é como alguém se dirigir pro litoral num feriado.

Helen e Virna curtiam um 69, uma lambendo ardentemente a xota da outra com gemidos, “oh” e “ah” a todo instante. Galo masturbava seu caralho incentivando aquele chupa-buça.

Virna queria demonstrar que estava sendo boa aluna na sacanagem. Mergulhou sua cara na buceta de Helen e arrancou dela altos gozos. Helen mamava o pau de Galo, esfregava na cara, ela era uma rainha dos negócios e da putaria.

Na mesinha do café, Helen estava com suas belas pernas arreganhadas e Virna mais uma vez na maior chupança. Em pé e curvada, recebia o tarugo de Galo, um animal pra foder. Socava e fazia com que Virna gozasse e lambesse ainda mais a cona de sua chefe.

- Puta que pariu, Virna, lambe essa bucetaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

- Ah, tome, cadela, berra na minha pica! Era disso que precisava! Aquele fracassado de seu namorido não tem virilidade pra fuder com uma gestora com sede de poder, pica, e buceta!!

Virna delirava, não estava nem aí pras ofensas a Dagoberto. Ela sequer ouviu direito, e estava tão em transe com tudo aquilo que não tinha nem como ficar associando o que era dito. Tanto que fechou a cara abriu a bocarra e teve um inteso orgasmo, fortíssimo.

- Ahhhhhhhhhhhhhhh, me arrebenta cacetudo, mete forte, arrombaaaaaaaa, arrombaaaaaaaaaaaaa, me lascaaaaaaaaaaaaa

E continuava aquele ménage animal, muita meteção, chupação, berros e suadeiras. Virna teve que parar pra esfregar com as mãos a buceta de Helen e ficar curtindo aquele macho socar com fúria. Continuava com as pernas abertas, em pé, curvada, só recebendo tapões, puxões de cabelo, e muita socada.

- Ai, ai, ai...aiiiiiiiiiiiiii, fode essa buceta, me come, você é demais, demais!!!!

Aquela mesinha tinha que ser testada. Virna estava em pé sendo chupada por Helen e Galo, uma na buceta, e o outro no cuzinho. O rapaz se desdobrava bem, depois comia Helen que estava sentada arreganhada, lambia o cuzinho de Virna e sua língua também encontrava a língua de Helen e a xota de Virna. A sinergia entre os três era maravilhosa. Muitos gritos roucos, Galo estapeando os melões de Helen, Virna rebolando despudoradamente em cima da mesa pra sua xota e cu serem aproveitados por aqueles afortunados. Até Galo se concentrar na metida, enquanto deixava Helen lamber bem a buça da galinha dos ovos de ouro do seu banco.

Cansada de ficar em pé, Virna sentava... na pica de seu garanhão. Já cavalgava, de costas pra ele e de frente pra Helen, que mamava seus seios que se movimentavam alegres a cada pulada da dona. Cada montada! Virna sentia aquele musculo masculino penetrando sua cavidade, estocando seu útero, sentindo latejar nas suas entranhas. Era esse tipo de trepada que ela merecia realmente. Muita cabeça quebrada pros números crescerem, tinha que ter como retorno o crescimento de uma rola dura pra ela curtir.

- ah, que delicia, não sabia que pau grande era tão bom!!! Me esfola, quero sentir cada varada... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, que tesão do caralho!!!! Mete, ordinário, me enlouquece nessa pica!!

Virna se contorcia com as enfiadas e com Helen, que apalpava e amassava seu grelo com destreza, fazendo ela virar a cabeça e fazer com que seus cabelos esvoaçassem um pouco, já que estavam grudados em seus rosto banhado de suor. Logo Helen chupava seu grelo, dava linguadas indecentes, e tirava o pau pra dar mamadas, cuspidas, e lambidas, pra Virna descansar um pouco de tanto senta-levanta.

Logo as duas mamam o Galo daquele homem que estava esparramado da cama vendo aquelas deusas bancárias se deliciando com seu enorme cacete. As línguas das duas se encontravam e ambas se olhavam em cumplicidade, rindo daquela situação deliciosa.

Em mais uma rodada de fodança, Galo estava deitado de ladinho a comer Helen, também de lado e Virna mais uma vez agachada com a xota na cada de sua chefe. O ritmo das metidas era fortes, os três estavam exibindo o resultado de tanta malhação, já que malhavam juntos e consumiam os mesmos suplementos e emolduravam seus corpos justamente pra aguentar maratonas de viagens, reuniões, jantares, danças, e trepadas.

- Puta que pariu, Galo, soca minha buceta... cacete, o pau desse homem tá mais duro ainda, como pode! Fode, animal, fode sua cadela! Vim aqui pra fuder, não me decepcione! Mete, me lasca, foda todo o meu ser, soca minha alma!

Após uma mamação de Helen no pau de Galo, que chupava a buceta de Virna, que gozava na língua do safado, era hora dele gozar. Uma bronha acelerada tinha como alvo a língua de duas potrancas, uma loira e outra morena, que se postavam lado a lado pra receber o mingau que sairia daquela ferramenta. E após um berro de leão, Galo cuspiu porra na cara, nos cabelos, e até voou no chão do quarto. E assim, limpando aquele cacetão, que as duas finalizaram aquela reunião especial, não para tratar de negócios da China, mas negócios da xana.

Os três se espalharam pela cama, exauridos. O ar estava ligado a 23 graus! Lá fora o calor era intenso, verão no oriente. Mas lá dentro havia um sol de meio dia pra cada um.

No dia seguinte, Helen e Virna conversaram no aeroporto.

- Então, Virna... minha primeira grande putaria foi após um congresso. Estava em São Francisco e fomos eu e uma turma pra Las Vegas. Lá, ganhamos muito dinheiro, dancei com uns cowboys, e quando dei por mim estava numa suruba louca com três colegas, uma gerente de uma multinacional e a camareira. Isso mesmo, a camareira, ahahahahahah... Era diretora geral, mesmo cargo que você ocupa e tinha ótimas expectativas no horizonte. Eu sentia que essa experiencia que tivemos ontem se avizinhava. Nunca quis isso, mas como eu lhe falei, as coisas vão acontecendo num piscar de olhos quando esse mundo do capital se descortina. Tenha ciência de uma coisa: são raríssimas as mulheres que ocupam postos de comando nesse meio corporativo, 90% são homens. E há muitas mulheres poderosas casadas com homens igualmente privilegiados, então, todos curtem juntos e aproveitam juntos essa jornada. Não é nosso caso. Se nossos maridos estivessem em nosso lugar, acredite, eles fariam o mesmo. Esse mundo que estamos inseridas são deles desde sempre. Sexo e dinheiro sempre caminharam juntos, é o maior casamento que existe e apenas os homens conheciam essa união.

- Olha, Helen, não sou boba, sei que isso é consequência de muitas conquistas. Jamais imaginei estar nessas situações, esperava no máximo ser uma contabilista de respeito. Mas quando a oportunidade chega, precisamos agarrá-la. Não fiquei chocada com o ocorrido ontem, já estava esperando uma situação dessas. Meu corpo simplesmente está sendo levado pelas circunstâncias de tantas situações que muitos querem aproveitar. Sobre esse mundo masculino, eu me peguei pensando que se Dago tivesse na minha situação, estaria mais adaptada a estar abaixo dele, pois está difícil ele engolir que estava subordinado a mim e o rebaixei. E isso tem deixado nossa relação bem distante... Quando retornar, preparei uma surpresa pra ele que pode dar uma guinada em nosso casamento. Assim espero!

- Pois é, o azar de Dagoberto foi ter levado você pra estagiar lá. E quando resolvi que promoveria você, isso seria um teste pros dois. Como já falei, gosto que casais convivam no mesmo ambiente para procurarem uma harmonia, competindo, claro, mas nivelando mesmos resultados. Mas parece que Dagoberto vem se perdendo. Sinto que ele não está aceitando bem. Tipicamente machista esse pânico da esposa chefe. Seu desempenho está acabando com ele. Ele sempre foi muito talentoso, mas estava muito cheio de si antes da promoção.

- Olha, ele não tem escolha. De fato, quero que as coisas se acertem. Nossa vida sexual está muito morna, e minha explosão de libido ontem pode ter sido motivado por uma carência afetiva e sexual que não venho encontrando em casa. Se estivesse satisfeita, eu não ficaria tão facilmente estimulada.

Virna não falava de sua trepada com Galo em Dubai, não precisava. Mas era sincero o que ela falava. O relacionamento tinha que melhorar logo, senão... as virtudes do lucro iriam falar mais alto, levando Virna a mais e mais sacanagens que viriam. Sexo e capitalismo selvagens

(continua)

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Comentários

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Percebi duas coisas...

1) a jogada que rendeu ao impact foi do dagoberto, absolutamente normal, deu errado no início e a longo prazo deu certo, ele mesmo advertiu que em caso de erro o mercado mesmo reparava...

2) "Ele sempre foi muito talentoso, mas estava muito cheio de si antes da promoção."

3) em outros contos diziam que ele dagobeto era o queridinho da helen... do nada a esposa surgiu no pareo

Na boa, no meu ver a virna tá caindo que nem patinha... ela separa o casal, apronta para a virna (que é bem fácil nesse mercado de ações) e por fim rouba dela o dagoberto...

E mais... tudo o que a virna faturou em $$ agora, ela tem que dividir com o dagobeto...

Vou falar o que acho, virna é a típica caipira que acha que tá se dando bem... quanto maior a altura maior o tombo

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Excelente análise sobre os fatos, mas q Virna está se mostrando um tremenda filha da puta sem caráter isso tá

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Na verdade não... só está mostrando o que a ingenuidade faz com uma pessoa... Veja que no texto diz que uma hora ela vai sentir o arrependimento... ou seja, a conta vem, aqui se faz aqui se paga... Com relação ao caráter ele foi comprado pelo dinheiro... A ingenuidade dela fez ela vender a própria dignidade... Helen foi inteligente, armou uma arapuca imperdoável para a "caipira"

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Mas o simples fato dela dizer q não sentiu mágoa nem arrependimento depois da noite com o galo, mostra q de fato ela é uma mulher sem caráter, egoísta e se vendeu facilmente ao novo patamar de vida q está levando

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O que o dinheiro não faz o casal ja esta destruído

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Só escute... A virna vai levar uma rasteira ainda kkkk tá se desenhando

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