E se... (Capitulo 4)

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 3296 palavras
Data: 20/11/2023 19:40:50
Assuntos: Amigo, Amor, bar, Gay, Sexo, Traição

Terça meu dia de folga, antes aproveitava meus dias de folga para ficar com o Max, agora não tenho nada para fazer, talvez por isso esteja na frente da tv assistindo um programa qualquer, Ryan não está foi surfar, aproveito a casa só para mim e fico de cueca vendo tv, está calor, agora entendo o por que o Ryan não usa roupas em casa, é bem melhor ficar quase pelado, estou comendo um resto de biscoito que encontrei no armário, precisamos fazer compras.

Guimarães viajou a trabalho, minha folga está mesmo parecendo um grande desperdício, meu telefone toca e é um número que não conheço, atendo mesmo receoso.

— Chico não desligue por favor. — A voz do Max do outro lado.

— Max por favor, não quero te ouvir.

— Espera, eu sei que você está bravo, é que encontrei umas coisas suas aqui em casa, pensei que você fosse querer, tem uma pasta sua de documentos. — Tinha esquecido, mas como íamos casar deixei alguns dos meus documentos com ele, que iremos precisar no cartório.

— Posso pagar um uber pra trazer. — Falei e senti que ele não gostou da minha resposta.

— Amor por favor, vem aqui pega suas coisas e a gente pode conversar. — Meu coração ainda acelera quando ele me chama de amor.

— Não é uma boa ideia e não sou seu amor.

— Chico só dessa vez, depois prometo que nunca mais te ligo ou te procuro, vem aqui pegar suas coisas e conversar comigo.

— Tá bom Max, mas não tem volta, o que você fez foi imperdoável.

Sei que ir lá é um grande erro, mas não consegui dizer não, Max foi o primeiro e único cara que amei de verdade na vida, o que sinto por ele não desapareceu, mas estou certo de que serei forte, não posso voltar, talvez uma transa de despedida no máximo, Fabim não pode nem sonhar que estou indo lá, ainda mais sozinho.

Ele abre a porta para mim e vejo de cara que ele perdeu peso, não está com uma cara muito boa não, gostei de ver que não fui o único que ficou na merda depois que terminamos, ele me pede para entrar e é estranho estive aqui tantas vezes, mas parece a primeira vez de novo, o coração acelerado e o futuro incerto, uma situação foda mesmo.

— Aqui seu documentos e essa camisa que você esqueceu aqui. — Ele fala me entregando as coisas.

— Essa camisa foi você quem me deu. — Falo lembrando.

— Sim, você adorou.

— Sim. — Ficamos em silêncio por um momento.

— Chico, eu estou tão arrependido que eu nunca deveria ter feito aquilo com a gente.

— Então por que você fez Max, por que você me traiu? — Falei olhando em seus olhos.

— Sou um idiota Chico, eu nunca deveria ter feito isso. — As lágrimas dele me cortam o coração.

— Mas fez. — Tento me preservar firme.

— Me perdoa, por favor Chico sem você minha vida não tem sentido. — Eu quero beijar ele, pular em cima dele, mas estou tão machucado.

— Não dá Max.

Ele está chorando e não resisto, me aproximo para abraçá-lo e tentar consolar, o cheiro dele é tão familiar, ele me abraça com tanta força que por um momento esqueço de tudo, foi uma péssima ideia vir aqui, mas ele tem uma força sobre mim muito maior que do eu esperava, a atração que sinto por ele é tão forte e perigosa, ele cheira meu pescoço, quero sair de perto dele, mas meu corpo não responde, nossas bocas se aproximam e se encontram, o beijo é gostoso, e errado, ele me feriu tanto, mas não consigo afastá-lo, não consigo parar de beijar ele, estava com tanta falta dele, estou em conflito e carente uma combinação perigosa.

Ele tira minha blusa e depois a dele, vamos para o quarto dele, deitei em cima dele, nosso beijo cada vez mais quente, estou preso em um transe, rebolei no colo dele.

— Amor, senti tanta falta disso. — A voz dele me estremece.

Estou entregue, estou disposto a dar uma segunda chance para ele, afinal ele é o Max, o cara que me deu esperança quando não tinha nada, o cara que me amou quando nem eu me amava, ele está arrependido e dá para ver que ele também sofreu, estou quase falando que vou dar uma segunda chance a ele, quando vejo em cima da mesa de cabeceira uma carregador de iphone, paro, olho para ele com uma cara incrédula.

— Que porra é esse Max. — Falo pegando a porra do carregador, ele fica branco.

— É meu, é meu, meu amor. — A voz dele entrega a mentira.

— A claro que é, até porque o carregador do Iphone também serve no seu Motorola né seu filho da puta. — Vou aumentando o tom de voz e me descontrolo a ponto de jogar o carregador nele e me levantar da cama.

— Amor, eu posso explicar. — Ele vem me seguindo em desespero.

Visto minha camisa e ele continua falando sobre não ser o que estou pensando, mas sei muito bem de quem é aquele carregador, tenho certeza que se procurar-se encontraria mais coisas do outro, se bem que agora que deve ser o outro sou eu, que ódio que estou de ter caído no papo furado desse canalha de novo.

— Max me esquece, ou vou na porta do seu trabalho e faço o escândalo da vida lá e depois ligo para sua mãe e digo o canalha que o filho dela é, para que me ligar, para de me procurar, eu tenho nojo de você.

— Eu te amo. — Ele fala chorando.

— Não, não ama, você é uma doente, fica longe de mim.

Saio da cala dele só com meus documentos, ele vem atrás com a camisa na mão.

— Sua camisa Chico. — Segurando a camisa que eu deveria levar junto com os documentos.

— Enfia ela no cu seu traidor filho da puta! — Grito no meio da rua atraindo atenção de algumas pessoas que estavam passando.

Eu mereço isso, como posso ser tão burro assim, nossa mereci o chifre real, fui enganado duas vezes pelo mesmo filho da puta, que odio, não consigo nem organizar meus pensamentos agora, vou direto para casa, praguejando sobre o quando fui burro, tenho certeza que as pessoas na ruam devem achar que sou louco, mas nem ligo.

Quando chego em casa Ryan está sentado no sofá usando uma bermuda moletom e sem camisa, está tomando uma vitamina e vendo tv, preciso parar de babar por ele, penso em ir para o meu quarto, mas me sento ao lado dele no sofá.

— Beijei meu ex. — Falo olhando para a televisão.

— E ai, vocês voltaram? — Ele pergunta também olhando para a tv.

— Não, a babaca ainda está saindo com o arquiteto, só fui trouxa mesmo.

— Ah cara isso é foda, sinto muito. — Ele diz, simples, sem julgamento e nem nada do tipo.

— Obrigado.

Ficamos vendo tv e pela primeira vez enxergo ele como um bom amigo, ele não me julgou ou me criticou, não teve pensa nem nada, só entendeu minha situação, de todas as reações que esperava essa era a única que não passava pela minha mente.

— Como foi o Surf?

— Foi bom, amanhã cê vai comigo, né?

— Vou sim, promessa é dívida, mas vou só olhar, é que não sei nadar no mar.

— Sério, posso te ensinar. — Ele fala solicito.

— Vai ser ótimo.

— Vou dormir fora depois do trabalho, mas amanhã de manhã cedo vou estar aqui para a gente ir.

— Vai dormir onde, outra noite de jogos? — Me vi mais íntimo para poder perguntar.

— Hoje não, o Santi me chamou para sair, vou dormir na casa dele. — Fabim sempre fala que Ryan é pegador, mas to começando a achar que ele só não namora, o que não quer dizer que ele não tenha relacionamentos.

— Está ficando sério né. — Falo tirando onde com ele.

— Ah o Santi é fofo, inteligente, bom de cama, talvez eu sossegue com ele. — Senti uma pitadinha de inveja do Santi, mas de boas, só estou carente.

— Sujeito de sorte. — Falei e nós dois caímos na risada.

Preparei um almoço para gente, enquanto ele tomava banho, acho que nunca passamos tanto tempo trocando ideia sobre nada em específico, ele é mesmo nerd, falamos sobre o que ele está achando dos filmes da marvel, e sobre alguns jogos que gostamos, até para música nosso gosto é parecido, Ryan não parecia existir, inteligente, bom de cama e bonito, algum defeito ele tinha que ter.

— Santi me chamou para o buteco do seu Guto, o Lucas e uns amigos vão, talvez até o Di apareça, tá afim de ir não?

— Pode ser, vai depender da minha coragem mais tarde. — Falei, até quero ir, mas ficar de vela do Ryan e do Santiago não me parece muito divertido.

A noite estou sem sono, o costume do trabalho, nas terça o movimento não costumava ser tão grande, então eles fecham relativamente cedo, fui para o bar encontrar com o pessoal para de lá ir para o Guto, pensei que se o Santiago vai continuar dando para o Ryan não tem como fugir, já que eles transam lá em casa também.

— Amor você quer ir? — Fabim pergunta para o Di.

— Quero, mas quero ir com você, naquele dia nem teve graça.

— Verdade, ele ficou falando de você para mim o tempo todo. — Diz o Santi.

Todos juntos vamos todos para o bar do seu Guto, a galera toda, Di, Fabim, Lucas, Santi, Ryan, uma tal da Jaque que não conhecia ainda e eu, Santi e eu somos os novatos, eles se conhecem desde sempre pelo jeito, as histórias são as melhores, não consigo parar de rir um minuto, é difícil imaginar o Diego um cara tão sério sendo tão irresponsável, pelo jeito Jaque era namorada de um cara que o Fabim pegou e mesmo assim eles continuam amigos, é estranho isso para mim.

— Nem me lembra da raiva que eu tive naquele dia o Zé era fogo. — Jaque fala.

— Eu ia sair no tapa com ele ali. — Diz o Di mais soltinho por causa da bebida.

— Esse bixo sempre foi comédia, você ainda tem contato com ele Jaque. — Lucas pergunta.

— Tenho sim, ele está casado e com dois filhos, mas até onde sei dar as escapadas dele com uns carinhas, não mudou nada.

— Foda, tem gente que parece que não evolui. — Lucas completa.

— Ele nunca superou o Fabim. — Ela completou.

— Pois é melhor ele superar ou continuar longe. — Di fala recebendo um beijo apaixonado do marido.

Graças ao Lucas e a Jaqui não fiquei de vela, mas não quer dizer que Santiago e Ryan não ficaram de casal, a mão do Santi não saiu da perna do Ryan desde que chegamos, Ryan está com o braço apoiado na cadeira dele e de vez em quando os dois trocam beijos, o que sinto não é ciúmes em sí, é tesão, queria está ali também, tanto que preciso me concentrar para não ficar olhando muito e não dar bandeira.

No final da noite até que me diverti, Jaque é a mulher mais engraçada e good vibe que já conheci, Lucas leva ela para casa, Santi e Ryan saem juntos e eu volto com meus amigos e vizinhos.

— Amigo você se arrependeu de ter dado um fora no Santi? — Fabim pergunta quando estamos só os três no carro indo para casa.

— Não, porque?

— Não tirou os olhos dele a noite toda, tua sorte é que Ryan não é ciumento. — Fabim falou brincando.

— Amor, deixa eles. — Di fala.

— Ai Di só quero saber. — Fabim não bebe muito, mas quando bebe fica bebo facil.

— Só acho eles um casal bonito. — Minto.

— Eles são mesmo. — Até o Di admite.

— Não vai durar, meu amigo quer outra pessoa. — Fabim fala baixo quase não escuto.

Achei melhor não perguntar muito, mas percebi que Di chamou a atenção do marido que estava muito falante, melhor mesmo respeitar vai que é segredo e o Fabim solta sem querer, como o bar do seu Guto é perto de carro rapidinho chegamos em casa, subi pro meu apê, tomei um banho e fui direto para a cama.

Acordo no meio da noite, Ryan está dormindo do meu lado na cama, só de cueca, fico olhando para o seu corpo perfeito por um tempo, meu pau começa a dar sinal de vida, ele é tão delicioso, meu tesão vai a mil quando ele coloca a mão por dentro da cueca e segura o pau, minha boca salivar de vontade de mamar na rola dele.

— Chico. — Ouço uma voz me chamando longe. — Chico. — Mais uma vez

Quando ouça a terceira vez percebo que estou sonhando e quem me tirou do meu sonho foi o Ryan, mas ele não está de cueca, na realidade ele está com uma bermuda de tactel, que marca bem sua mala e uma camiseta com estampa de surf.

— Desculpa te acordar, é que temos que sair em meia hora.

— Tranquilo, vou tomar um banho. — Falo me espreguiçando, percebo ele me olhar com um sorriso safado, só aí me dou conta de que estou de pau duro, tarde demais para tentar esconder, ele sai e me deixa sozinho no quarto.

Quando chego na cozinha ele já preparou o café, comemos e saímos, ainda não acredito que aceitei isso, mas até que a praia pela manhã é muito massa, como a praia em que ele surfa é um pouco distante e ele tem que levar a prancha não dá para ir de ônibus, então ou ele arruma carona com algum amigo que vai todo dia de manhã ou pega o carro do Di emprestado, hoje como estou indo também o Di emprestou o carro.

— Como foi sua noite. — Pergunto.

— Foi boa, a gente foi direto para casa, assistiu um filme e dormiu. — Ele fala casualmente.

— Isso parece programa de namorado. — Jogo a verde.

— Nada haver, a gente é só amigo. — Ele fala despretensiosamente.

A praia que ele surfa é linda, já tem algumas pessoas na água, outras estão na areia conversando, Ryan me puxa de leve para perto dele, fico estático pois estamos perto, ele pega protetor solar e passa no meu rosto, ele tem um sorriso lindo, puta que pariu, fico paradinho esperando ele terminar, sua mão no meu rosto me deixa todo sem jeito, só depois que meu rosto está protegido é que vamos para onde os outros estão.

— Fala meus crias. — Ele comprimenta a todos.

— Pensei que cê não vinha hoje. — Quase caio para trás, puta que pariu o Ryan é um gato mais esse amigo dele não perde em nada, o cara da pele morena, cabelo castanho, um sorriso de chamar atenção e olhos azuis bem penetrantes.

— Nada é que o Chico veio comigo hoje. — Ele explica seu atraso para o amigo.

— Ah, então esse é o famoso Chico? — O amigo perguntou esticando a mão para mim, só aí percebi que ele tem uma aliança no dedo, claro, os bonitos sempre são héteros e casados.

— Famoso? — Perguntei estranhando o comentário.

— O a viagem liga para ele não. — Ryan fala rindo.

— Chico, prazer. — Me apresento.

— Prazer cara, me chamo Fred, esse comédia te convenceu a vir surfar? — Ele fala tirando onda com o amigo.

—Vim só olhar, não sei nadar. — Falei.

— Cuidado com ele em essa história de ensinar a nadar e a surfar, foi assim que conquistei meu companheiro. — Quase engasgo e Ryan olha para o tal Fred fuzilando ele com os olhos.

— E por falar no André, cadê ele, não veio hoje. — Estou em choque que esse deus grego é namora um cara, pelo jeito sou o único gay sem sorte dessa cidade.

— Ele tá na faculdade, depois que tirou a carteira tá andando mais na moto do que eu.

Fred é um cara muito gente boa quando ele falou do namorado meu encanto se quebrou mesmo antes de ser corno já não dava em cima de homem comprometido, agora é que não tenho mais coragem para fazer isso mesmo, ele ajudou o Ryan a me dar uns toques na “aula de natação” sou muito ruim, se minha vida depender da minha habilidade de nadar estou fodido, sou um homem morto, nunca fui o tipo atleta, mas tenho minhas qualidades.

Pelo menos minha vinda serviu para conhecer gente nova e conseguir meu convite para a próxima noite de jogos, ninguém comentou a respeito do Santiago, o que me parece que Ryan não trouxe ele para o seu ritual matinal ainda, fico feliz de ser eu aqui, Ryan é fera, ele pega as ondas de uma forma que faz até parecer fácil. Mesmo não surfando entendi porque Ryan ama vir para a praia esse horário, estou me sentindo tão bem como se minhas energias estivessem se renovando.

Nos despedimos do Fred e de outros colegas do Ryan e voltamos para casa na hora que ele costuma voltar, voltei dirigindo porque ele não dormiu muito, imaginei que ele fosse querer descansar e foi o que aconteceu Ryan pegou no sono, ele dormindo consegue ficar ainda mais bonito, paro o carro num sinal e aproveito para olhar bem para ele, estou começando a achar que quero mais do que só mamar na rola dele, isso é ruim tenho que tirar essas ideias da cabeça.

Chegamos em casa ele vai pro banho e eu começar a providenciar o almoço, estou com tanta energia e nem sei porque, estou colocando uma panela no fogo quando escuto ele me chamando.

— Traz uma toalha para mim, por favor, acabei esquecendo. — Meu coração para.

— Já vou. — Pego a toalha dele e levo, bato na porta do banheiro com meu coração a mil. — Tá aqui.

— Entra ai, to no box ainda. — Ele fala.

Minha mão tremendo abro a porta e coloco a toalha em cima da pia, o nosso box é de vidro, ele está de costas lavando o rosto, sua bunda redondinha e durinha, suas costas largas, suas pernas, seu corpo me tira o ar, Ryan é muito delicioso, respiro fundo e fujo do banheiro antes que ele se virasse, se eu ver a rola dele não vai mais ter como disfarçar que estou babando no corpo dele, a imagem da bunda dele está gravada na minha alma, nunca vou esquecer, meu pau já dar sinais, na cama amo ser passivo, mas gosto de uma bunda durinha, é ótima para apertar e tenho essa neura de que homem que tem bunda mete melhor, não faço ideia de onde tirei isso, mas para mim é uma verdade.

Ele sai do banho e vai para o quarto, aproveito para deixar ele dormir e ir para o banheiro bater uma pensando nele, gozei muito nossa senhora, se não fosse tão improvável eu diria que ele está me provocando de propósito, o almoço acabou ficando pronto mais cedo do que o previsto, fui no quarto chamar ele, mas Ryan estava dormindo — de cueca — em um sono tão bom que não tive coragem, a janela só um pouco aberta, as cortinas deixando o quarto meio escuro, o clima está tão gostoso que me resolvi me deitar só por um instante, mas peguei no sono também, a cama não é tão grande então naturalmente a gente se abraçou enquanto dormia.

Acordo meio atordoado, nem sei que horas são, o quarto está frio e escuro, percebo que lá fora está cainda uma chuva boa, o calor do corpo dele torna a cama o lugar mais agradável do mundo, estou deitado no seu peito, por causa do frio ele passou a perna por cima de mim, levando meu rosto para ficar mais perto do rosto dele, nossas bocas estão a centímetros uma da outra, meu corpo inteiro treme e nem é por causa do frio, resolvi me afastar é mais seguro, mas ai ele me segura, sem deixar que eu escape, olho para ele, Ryan se aproxima e cola os lábios dele nos meus.

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Comentários

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Rafael, não consegui segurar as lágrimas quando percebi que você trouxe Fred (cena da praia/surf) e André (ainda ausente) como amigos de Ryan. Obrigado! Saber que estão firmes foi muito bom. E estou torcendo por Chico e Ryan.

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Adoro me perder nos pensamentos dos seus personagens hahaha

Eles são muito engraçados! E tesudos, e safados...

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Como pode terminar nessa parte? Mds que maldade autor!!!! Continua logo pfvrrrrr!!!

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Como para assim? Que maldade. Queria muito que o Chico tivesse uma chance. Não sei se o Ryan seria bom, ele é pegador e muito piranha mas tudo é possível. Só quero mesmo que o Chico seja feliz, ele merece.

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mais um conto envolvente, seduz com personagens e enredo sutis e agradáveis, continue logo.

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Verdade e ainda por cima é o primeiro conto q leio sem bater uma, só me concentrando na historia. Duas palavras para-bens.

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Mais um conto incrível, espero que ele e o Ryan se entendam e sejam um casal.

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Estou amando,espero que eles se entendam,pois o Chico merece.Parabens pelo conto, aguardando ansioso o próximo.

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