Esse é o capítulo 4 de “Meu professor favorito”. Coloquei esse título para a história ter mais visibilidade.
Saí do banheiro com uma toalha de Luciano enrolada em meu corpo, indo em direção ao seu quarto.
— Pronto. — Ele estava sentado na cama, sem qualquer peça de roupa. — O que você quer de mim, Luciano?
— Eu quero que você seja minha. Essa é a única maneira de garantir isso. Agora, ajoelhe no chão, perto de minhas pernas. E tire essa toalha.
Fiz o que ele mandou. Qual era seu plano, afinal?
— Você sabe fazer? — Ele segurou seu membro e o bateu de leve em meu rosto. Repentinamente, senti-me excitada com aquele cenário. Queria chupá-lo o mais rápido possível.
— Talvez… Eu posso tentar. — Toquei seu pau com minha mão, alisando-o.
— Ótimo. — Lambi a ponta dele, arrancando um suspiro. Lentamente, comecei a fazer movimentos de vai e vem com a boca, pondo tudo pra dentro. Não tinha reflexo de vômito, então conseguia ir o mais fundo possível.
Luciano começou a passar a mão em meus cabelos. Quando menos esperava, ele segurou minha cabeça, fazendo-me engolir seu esperma. O gosto era forte e tive o ímpeto de cuspir.
— Engole. — Ele apertou meu pescoço, e acabei tendo que fazer isso. — Agora está na hora de você se divertir um pouco, também. — Luciano pegou uma venda preta e mandou eu me deitar na cama.
Ele colocou a venda ao redor de meus olhos, tampando minha visão. Ao mesmo tempo que estava decepcionada com a atitude dele, sentia uma pontada de curiosidade e de desejo.
Senti suas mãos frias passarem por meus seios, minha barriga, pousando em minha virilha. Senti algo como um gel melado sendo passado em minha vagina. Repentinamente, fui penetrada por ele, mas não parecia ser seu pau. Era maior e mais grosso.
Abri minhas pernas inconscientemente. Quando as vibrações começaram, fui entender do que se tratava. Gemia escandalosamente, sentindo o vibrador indo cada vez mais fundo. Luciano começou a beijar meu pescoço, se colocando em cima de mim novamente.
Surpreendi-me quando ele começou a enfiar seu membro dentro de mim, junto com o brinquedo. Sentia como se estivesse sendo rasgada, e tive medo de que isso realmente acontecesse.
— Luciano, eu não vou aguentar… — Estava ofegante, minhas pernas tremendo.
— Vai sim, putinha. Você vai aguentar. — Ele segurou meu pescoço de novo, fazendo minha respiração ficar mais rarefeita. Mesmo estando no escuro, comecei a ver uma luz ofuscando meus olhos.
Elevei meus quadris e tive um orgasmo. Mesmo assim, ele continuou me fazendo, fazendo-me ter múltiplos orgasmos. Após preencher-me internamente, Luciano tirou minha venda e me beijou.
— Você é só minha. Fala isso pra mim. — Ele me encarou, sua respiração contra minha pele.
— Eu sou só sua, Luciano… — Sussurrei.
— Perfeito. Iremos fazer isso toda semana, a partir de hoje.
