Pecados - Só uma Azeitadinha

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2644 palavras
Data: 21/12/2023 18:52:48

Falemos a verdade!

Eu podia estar roubando, eu podia estar matando, mas eu só estou aqui contando a vocês a minha versão dos fatos sobre como toda a desgraceira aconteceu, por mais que não concordem comigo que foi assim.

Vejamos… Na casa paroquial, após a missa da manhã, eu cedi à chantagem da falsa cretinha da igreja - e tive que deixar duas ninfetas enviadas pelo inferno, a senhorita e sua amiguinha loirinha, depilarem-me literalmente de cabo a rabo.

Como resultado imediato, fiquei surpreso como meu bilau parecia ter o dobro do tamanho de antes. Aquele pepino enorme e grosso nem parecia que era meu!

Passou pela minha mente se o padre Anselmo lá da igreja também se depilava antes de supostamente comer a mulher de sei lá quem, aquela que o povo fofocava que tinha uns peitos legais e uma bunda durinha, a que diziam que dava por trás para ele atras da igreja, onde eu agora me encontrava - mas isso era somente um boato e eu não devia estar aqui comentando sobre o tema…

Mas não importam estas conjecturas, vamos direto aos fatos. Enquanto as senhoritas riam e comemoravam o êxito de seus propósitos, minha trolha começou a arder, a pinicar e ficar toda vermelha.

Agora, aquilo já não era mais um pepino e estava mais parecida com uma berinjela mesmo.

- Senhoritas, alguma coisa deu errado, meu bilau está ardendo todo!

- Vixe amiga, o coiso do padreco está ficando vermelho como um pimentão!

- Droga, eu nunca vi uma reação dessas… Pastor você tem alguma alergia?

- Afe, eu não tenho alergias! E já disse para as duas que não sou padre, nem pastor! Eu sou apenas um seminarista!

- Peraí… Eita amiga, olha o que está escrito aqui na espuma de barbear, bem nas letras miudinhas…

- “Produto mentolado, apenas para uso parcial. Não recomendável para aplicação em lugares sensíveis”. Acho que deve ser por isso…. E agora amiga, o que a gente faz?

- Espera, eu trouxe algo aqui que pode ajudar! - Disse a senhorita-amiga que havia me depilado retirando da mochila um tubão transparente sem rótulo.

- Ai caracoles, eu não tô mais aguentando, meu bilau tá pegando fogo!

- Rápido amiga, vamos esfregar isso nele! É um azeite mineral à base de cânfora!

De início, a senhorita morena falsa-magra e a senhorita sua amiga loirinha rechonchuda e peitudinha derramaram uma bela quantidade de óleo no meu bilau e começaram a esfregar de cima a baixo, incluindo os bagos também. Aquilo foi acalmando o ardor e, como consequência, foi aumentando ainda mais minha ereção.

Minha nossa, como eu, um simples seminarista, terminei na casa paroquial atrás da sacristia sendo punhetado com azeite de cânfora por duas jovenzinhas tesudas? Aquilo devia ser o pior pecado que eu já cometera, meu bilau estava pulsando, eu iria gozar em questão de segundos, ia voar gosma para todo lado e eu deixaria as duas ninfetas todas melecadas.

Daí, a senhorita-amiga observou que minhas pernas, meu peito e até a minha bunda também estavam ficando vermelhos. Pegou de novo o tubo de espuma de barbear e concluiu que, na verdade, o problema é que aquilo estava vencido há mais de um ano.

Agora, eu me coçava dos pés à cabeça em todo o corpo que haviam depilado na base da navalha e as duas enviadas de Satanás começaram a atirar óleo por todos os lados.

Bem, isso deu uma aliviada na queimação e, por estarem usando as mãozinhas para espalhar o azeite de cânfora em mim, as senhoritas pararam de me punhetar - e assim eu consegui não esguichar como uma mangueira descontrolada.

Contudo, à medida que o ardor passava, eu sentia cada vez mais as suas mãos me pegando, me esfregando, deslizando por cada pedacinho de mim - e era cada pedacinho mesmo, como eu disse antes, de cabo à rabo; bem, verdade seja dita, a senhorita se dedicava mais ao cabo enquanto a sua amiga estava aferrada no rabo.

Meu trem começou a pulsar de novo e eu já via a desgraça se formando, eu iria ejacular pelos móveis da casa paroquial e profanar aquele território sagrado todinho, tal qual o padre Anselmo devia fazer quando ia lá comer a mulher de sei lá quem - mas eu reitero que isso era só um boato que nunca foi comprovado.

Mas foi aí que a senhorita falsa-crentinha me surpreendeu de novo - céus, a garota não parava de inventar, era uma coisa atrás da outra, o tempo todo, desde quando tudo começou uns dias antes lá na sua quitinete.

- Ei amiga, você quase estragou o meu padreco! Eu achando que você sabia tudo de depilação e você quase pôs tudo a perder!

- Pô amiga, foi mal. Eu falei que nunca tinha depilado um coiso, você que me obrigou a vir aqui fazer isso no pastor!

- Céus, quantas vezes eu vou ter que dizer para as duas que eu não sou padre nem pastor?

- Cala a boca, padreco, que o meu assunto é com essa loirinha incopetente aqui!

- Ô amiga, também não precisa ofender, né? Se é assim, eu vou recolher as minhas coisas e já vou indo!

- Já vai indo uma ova, sua vadiazinha depiladora de meia tigela! Você está me devendo! Você vai ficar e me obedecer direitinho, está entendo? Senão…

- Senão o quê? Qual é a sua amiga?

- Senão eu vou lá e conto tudo para a sua família, vou dizer para eles como você é uma chupeteira de xereca sem-vergonha e dar detalhes de como me usou aquela tarde lá na quitinete até me fazer tremer toda tendo um orgasmo!

- Eh… Mas o que é isso amiga? Mas foi você quem me fez chupar sua pepeka, ora essa! Você que ficou insistindo e insistindo, até eu desistir e terminar caindo de boca!

- Como é que é? As duas senhoritas andaram de sacanagem também? Lá na quitinete? Xula que os pariu, isso é um pecado maior ainda

- Cala a boca padreco! - As duas gritaram mesmo tempo.

Eu sabia bem do que aquela senhorita era capaz, ela vinha com essa conversa mole no início, se fazendo de menininha santinha curiosa, insistia sem parar para fazerem o que desejava e depois partia para a chantagem aberta e deslavada, deixando suas vítimas a sua mercê - e pelo visto a sua amiga caíra na mesma armadilha que eu!

O clima na sacristia estava tenso, comigo pelado e todo besuntado de azeite e as duas garotas se olhando com um ar sério e prontas para se engalfinharem, quando a senhorita pegou a bisnaga do azeite e ameaçou disparar contra sua amiga, dizendo que era melhor ela tirar a roupa imediatamente, se não quisesse ter que voltar para casa toda melecada.

Sentindo-se intimidada, a senhorita-amiga começou a se desnudar e pude ver seu corpo de pele muito branca e carnes bem distribuídas nos lugares certos em toda a sua glória. Pela virgem, a senhorita-amiga tentando tapar os mamilos e a coisinha depilada se parecia ao quadro da Vênus de Milo, era uma gordinha-delicia e meu bilau quase atingiu o teto com aquela imagem.

Eu não fazia idéia de quais eram os planos malignos da senhorita-diaba, mas, seja lá o que fosse, num momento eu torcia para que isso envolvesse comer aquela outra senhorita, a sua amiga, para no instante seguinte me arrepender de tais pensamentos e começar a rezar para que não fosse nada aviltante, mas me perdia na oração com aquela imagem tesuda e tudo começava de novo e de novo.

Talvez fosse o mesmo sentimento contraditório que assolava o padre Anselmo lá da igreja quando ele possivelmente torava a mulher de sei lá quem, o homem devia ficar dividido entre meter ou não meter, entre pecar de novo ou ser forte para resistir à bunda durinha daquela dona que, segundo a fofocada do grupo de caridade, era realmente um espetáculo.

O que fazer? Unir-me à senhorita-amiga e dar um golpe na ditadura da senhorita falsa-crentinha? Propor um armistício em nome da moral e dos bons costumes? Ou simplesmente me resignar e seguir obedecendo à ninfeta dos infernos, tentando evitar um escândalo sem proporções na história de nossa igreja?

Seja lá qual fosse a minha decisão, tudo estava por um fio e eu me arriscava de todos os modos…

Mas eu não desejo ficar enrolando e fazendo suspense, como vocês bem sabem, eu vim aqui só para oferecer a minha versão dos fatos e fazê-los entender como eu vejo toda a confusão que se armou.

Atrás da igreja, na casa paroquial, eu via o cocô voando em direção ao ventilador e em breve todos estariamos cobertos com a caca - calma senhores e senhoras, isso não é uma história sobre escatologia, eu estou falando no sentido figurado.

O caso é que naquele dia, na casa atrás da sacristia, logo após a missa, aquela senhorita, falsa crente, falsa magra e falsa inocente, tinha a mim e à sua amiga nas mãos e estava nos manipulando como seus brinquedinhos sexuais, algo um tanto inaceitável para mim, um reles seminarista que se envolveu quase que involuntariamente nessa bagunça.

Agora, eu havia sido depilado de cabo a rabo pelas senhoritas, tive uma reação alérgica sem proporções e por isso estava todo besuntado de azeite para acalmar os comichões, enquanto sua amiga se viu obrigada pela senhorita a ficar nua em pêlo - o que é uma expressão de linguagem também, pois a garota era perita em depilação e não tinha um pelinho sequer no corpo além dos cabelos loiros e das sobrancelhas finas.

Mas a senhorita falsa-crentinha era uma gênia na arte da sacanagem e queria mais, muito mais…

- Amiga, agora que estão os dois peladinhos, amarra o padreco na cadeira.

- Mas amiga, tem certeza? Sei lá, isso parece muito errado, eu só vim aqui fazer a depilação que você pediu… E agora tenho que ficar pelada e amarrar ele? Afinal, o que você tem em mente?

- É senhorita, convenhamos, isso já passou dos limites! Ah, e tem mais uma coisa, eu realmente fico incomodado com vocês me chamando de pastor, ou de padre. Eu sou somente um seminarista!

- Cala a boca, padreco! Amiga, pega esses paramentos da roupa dele e amarra o tesudo na cadeira! Anda, eu estou mandando! E é melhor me obedecerem, senão eu vou espalhar pra todo mundo o par de safados libidinosos que vocês são!

Bem, a esta altura, tanto eu como a senhorita sua amiga loirinha e gostosinha já sabíamos que aquelas ameaças de sua parte eram reais, pois a senhorita enviada dos infernos era uma ninfeta malcriada e mimada, capaz de tudo para conseguir o que desejava e extremadamente vingativa quando contrariada.

Sim, aquela senhorita, perversa, vil e demoníaca me obrigou a ser amarrado na cadeira com as mãos para trás e fez a sua amiga loirinha de vinte anos e pseudo-lesbica ficar me chupando, jogando azeite e me punhetando até o bicho quase ficar descascado por suas mãozinhas ágeis, deixando-me louco de tanto tesão e repleto de vontade de comê-la - não importava quantos pecados eu estivesse cometendo ao fazê-lo.

Daí a senhorita sua amiga pediu licença um tanto constrangida pela situação e sentou-se no meu colo de frente para mim, com as coxas grossinhas ao lado das minhas - e veio encaixando aquela coisinha depilada e muito apertadinha em mim.

Céus, quando ela começou a subir e descer, eu soube, naquele exato momento, que eu não somente estava sendo fodido por uma ninfeta, mas que ela estava fodendo também a minha carreira eclesiástica, com a bundinha dura batendo no meu saco e os peitinhos pontudos de mamilos cor-de-rosa esfregando-se no meu rosto.

Em menos de dez minutos estávamos os dois arfando de prazer e à beira do gozo iminente, completamente melecados de azeite mineral com cânfora para abrandar os comichões que tive em decorrencia da depilação corporal com espuma de barbear vencida, quando a senhorita dos infernos intercedeu, arrancando-nos daquele momento extremo - uma verdadeira empata foda!

- Ei! Ei! Peraí! Vocês vão gozar? Nada disso, que eu planejei esta tarde de orgia na sacristia e a surubinha está só começando, entenderam?

- Mas senhorita, eu não aguento segurar mais, meu trem está pulsando e eu vou jorrar gosma dentro da sua amiga em questão de segundos!

- Não, padreco, não estraga tudo! Amiga, desce já desse coiso que ele agora é meu!

- Mas amiga, afinal, o que você quer? Primeiro me chantageia para eu foder o coiso do pastor, e agora está me proibindo de fazer ele gozar! Ah não, tenha piedade, estava tão gostosinho…

- Piedade zorra nenhuma! E eu sou lá a Irmã Dulce para andar fazendo caridade? Desce daí que agora é minha vez! Se bem que… Tive uma ideia!

Sim, é claro que a senhorita falsidade-em-pessoa tinha uma ideia, pois eu nunca havia conhecido uma jovenzinha tão criativa para zoar com a vida dos outros assim!

Esperto mesmo era o padre Anselmo lá da igreja, quando ele supostamente começou a comer a mulher de sei lá quem, deve ter escolhido a mulher do corno a dedo, pois ela era tão discreta a ponto de ninguém saber se isso estava mesmo acontecendo - enquanto eu penava com aquela senhorita escandalosa e via meu celibato ir pelo ralo abaixo.

Primeiro a ela tirou a roupa e veio me chupar e punhetar, divertindo-se em ver a minha cara de desespero ao tentar não explodir enquanto sua linguinha vermelha de serpente lambia as minhas bolas e dava voltas em torno do coiso, abocanhando de vez em quando a cabecinha para sugá-lo como se estivesse esperando que saisse água-benta dali.

Depois, me desamarrou e ficou na cadeira em meu lugar, toda arreganhadinha feito um frango-assado e mexendo o quadril, me obrigando a cair de boca e ficar lambendo o seu reguinho, exigindo especial atenção para que eu tentasse meter a lingua entre os pequenos lábios de sua coisinha que já estava escorrendo e me chamando para meter ali.

Não bastasse essa baixaria, a senhorita ainda despejou mais azeite mineral bem lá onde o sol não bate e, enquanto eu era obrigado a comê-la, sua amiga era responsável por ficar segurando as minhas bolas e lambendo o meu traseiro.

Está bem, em nome da verdade eu confesso que curti muito aquilo de ser sanduichado pelas duas senhoritas, afinal de contas, eu posso ser um aspirante ao clero, mas sou feito de carne e osso - e aqui contava muito mais a carne do que o osso.

E lá estava eu, metendo ferro na coisinha da senhorita e chupando copiosamente aquele par de peitinhos com mamilos cor-de-rosa, com ela respirando forte e revirando os olhinhos por trás dos óculos de armação negra e grossa, tendo ao mesmo tempo aquela linguinha deliciosa da senhorita-amiguinha passeando entre minhas nádegas recém-depiladas, quando a garota, parecendo que iria gozar, mandou a gente parar tudo pois queria completar os planos que havia feito para aquela tarde de suruba na casa paroquial.

- Pára! Pára tudo! Está na hora de mudar de posição pra gente poder gozar gostosinho!

- Mas senhorita… Já não está bom o suficiente assim? Eu estou me segurando faz um montão de tempo, por favor, me deixa gozar de uma vez!

- É amiga, tenha santa paciência! Eu tô bem feliz aqui lambendo o rabo do padre, mudar para que?

- Mas o que é isso? Uma revolta na minha suruba? Um motim? Vocês por acaso se esqueceram de quem dá as ordens aqui? Nada disso, vamos lá! Você, para de lamber brioco, e você, chega de meter na minha xerequinha, que eu tenho uma coisa legal planejada!

O que fazer? Segurar aquela senhorita na marra e continuar metendo até os bagos? Arrepender-me de tudo, ajoelhar e começar a rezar pedindo perdão? Seguir a onda e pagar pra ver o que aquela mentezinha diabólica e criativa estava imaginando?

Bem, seja lá o que fosse, conhecendo a tal da senhorita falsa-crentinha, boa coisa não deveria ser…

Nota: Confira os capítulos ilustrados de todos os meus contos, sagas e minisséries em mrbayoux.wordpress.com

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Loiro_londrina
Top demais gostei muito dos Contos