Pecados - Só um Foguinho

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2881 palavras
Data: 23/12/2023 18:03:02

Não me importa mais nada!

Eu tomei gosto pela coisa e vou contar a minha versão dos fatos trágicos ocorridos até o fim, mesmo que vocês não aguentem mais seguir me escutando!

Além do mais, já estamos quase chegando aos finalmentes, de forma que não vale a pena parar agora.

Então, lá estava eu comendo a coisinha delícia daquela senhorita falsa-crentinha da congregação e sendo lambido no traseiro, digo, bem no meio do traseiro, mas no meio mesmo, lá onde o sol nunca bate, pela amiguinha dela, uma loirinha aspirante a depiladora que já havia me raspado os pêlos de cabo à rabo.

Há quem possa achar essa situação normal, ou mesmo tesuda, mas, no meu caso, eu era apenas um seminarista em final de formação que se preparava para ser padre e cuidar com amor e ternura daquele rebanho - incluindo aquelas duas ovelhas negras e desgarradas que estavam me chantageando para cumprir seus desejos mais descabidos.

Verdade seja dita, quem me chantageava mesmo era a senhorita de óculos e cabelos negros, aquela que me assediou, ludibriou, enganou e me fez cometer desatinos dias antes lá na quitinete em que morava.

A senhorita-amiga, uma loirinha com uns poucos anos a mais que ela, uma loirinha gordelícia e tesudinha dos olhos muito azuis era apenas mais uma vítima da falsa-crentinha, falsa-inocente e falsa-magra.

Pelo que entendi, ela também foi convencida a se meter com a tal da senhorita e caiu de boca, chupetou sua coisinha e mastigou o grelinho com vontade - e agora resulta que também estava ali, baixo chantagem, tendo que cumprir as ordens recebidas da crente-diabólica para comprar seu silêncio, assim como eu.

E bem podia ser que o padre Anselmo lá da igreja também estivesse sendo tragicamente chantageado e por isso supostamente tinha que submeter a foder sem perdão a gostosona da mulher de sei lá quem, conforme a boataria que corria solta em nosso rebanho. A essa altura, eu não dividaria de mais nada!

Então, como eu dizia, eu estava me acabando de tanto comer a senhorita falsa-crentinha e sendo lambido no rabo pela senhorita-amiga, quando ela, numa inquietude criativa tão característica de sua pessoa demoníaca, mandou a gente parar porque queria mudar de posição para gozarmos os três juntos.

Aproveito para aclarar que, caso não hajam escutado com atenção esse relato até aqui, talvez não compreendam: A senhorita dos infernos era uma mestra na arte de insistir, ela nunca desistia até conseguir o que queria, nunca mesmo, então era completamente inútil resistir, por mais que eu já estivesse quase gozando e louco para esvaziar o saco de uma vez após horas de torturas sexuais avançadas.

- Eu já disse, é melhor vocês dois me obedecerem sem questionar, ou eu vou dar com a língua nos dentes! Vou contar tudo para o seu superior, padreco! E também vou dar todos os detalhes sórdidos para a sua família, amiga!

- Está bem, está bem. A senhorita não precisa ficar nervosa, eu obedeço. Mas agora, o que é que a gente tem que fazer? - Eu perguntei receoso, pois aquela mentezinha era maquiavélica quando o assunto era surubar exatamente como ela desejava.

- Agora é assim, eu vou deitar no chão. Amiga, você vem me chupetar porque é da hora nesse esporte. E não adianta negar porque eu já comprovei! Padreco, você vem por trás enraba a minha amiga!

- Como é que é?

- Um trio, amiga, tipo um menáge! Você me chupa enquanto ele te enraba. Vai dizer que nunca viu isso em algum filme pornô triplo xis?

- Mas amiga, por favor… Eu vim aqui só depilar o pastor. Daí você me obrigou a ficar pelada e deixar ele me comer. Daí, depois eu tive que ficar lambendo o brioco dele. Daí, agora eu vou ter que dar a bunda para essa pembona aí? Jura?

- Ah, garota, vai se fazer de santinha agora? Você já chupou xereca antes e eu bem que vi você toda feliz enquanto o padreco te comia!

- Senhoritas, perdão pela intromissão, mas é que eu não sou pastor, nem padre, eu sou só um seminarista…

- Cala a boca, padreco! Então amiga, como é? Vai ou não vai dar a bunda? Olha que eu conto tudo pra sua família!

- Não, amiga, por favor, isso não! Meu marido jamais vai me perdoar se souber que eu gosto de chupar peluda e faço suruba na igreja!

Peraí…

Para tudo! Vocês ouviram o mesmo que eu? A senhorita-amiga não era somente uma loirinha-gordelícia, como ela também era casada? Minha nossa, isso acrescentava mais um pecado à lista crescente que eu vinha acumulando desde que caí nas garras da falsa-crentinha!

Adultério junto a uma ovelha gostosinha da congregação devia ser algo imperdoável, principalmente para um aspirante a padre como eu! Pensando bem, eu agora estava prestes a cometer o mesmo pecado que o padre Anselmo: comendo a bunda da mulher de sei lá quem - e o que para ele talvez fosse só um boato, para mim, muito em breve, seria uma realidade!

Agora sim, eu estava ferrado pra valer e iria queimar para sempre no mármore do inferno!

Convenhamos, eu tinha comido a senhorita-amiga mulher de sei pá quem ainda à pouco, então esse pecado já era um fato consumado. Contudo, podemos argumentar que, até este momento, eu não sabia que a dona era comprometida maritalmente e que, por pura ignorância sobre a dona da coisinha que eu comi, eu não tinha pecado de verdade.

Mas agora, já sabedor do seu status civil e religioso, voltar a comê-la sabendo que era mulher de sei lá quem, ainda mais pelo traseiro como me era exigido, seria como não somente pisar na lama, mas também mergulhar com tudo de cara nela.

Enfim, todas estas dúvidas e pensamentos sinuosos se dissiparam quando eu vi a senhorita-amiga e loirinha-gordelícia ficar de quatro, quase chorando, e começar a chupar a outra senhorita, aquela falsa-crentinha. Estar diante daquela bunda gostosa e branquinha virada para o alto com um coisinho praticamente sem uso olhando para mim era a maior de todas as tentações a que já fui submetido!

Para piorar, a dona do coisinho ainda se deu ao trabalho de pegar o tubo de azeite mineral e despejar ali uma bela quantidade até deixar tudo brilhoso e escorrendo, sob o pretexto de que, já que teria que dar mesmo a bunda para mim, que pelo menos fosse gostosinho.

- Vem padreco, deixa de ser frouxo e enraba de uma vez essa safada! - A senhorita dos infernos ordenava ao notar minha indecisão.

- É pastor, vem e come a minha bunda de uma vez, senão essa doida vai contar tudo pro meu marido! - Fazia coro a senhorita-amiga.

- Mas… mas… Eu já falei que não sou padre e nem pastor! - Foi a única coisa que me ocorreu dizer, enquanto meu coiso já doía por estar ereto há horas sem conseguir gozar.

- Cala a boca e vem logo entrar na suruba! - As duas senhoritas gritaram em conjunto.

Olha, não foi bonito. Meio desesperado por encontrar-me no centro daquele momento crítico, onde eu tinha que decidir entre evitar um escândalo entre os fiéis da igreja, que já andavam ressabiados pelo padre Anselmo estar enrabando a mulher de sei lá quem, bem como tentar salvar o futuro de minha carreira eclesiástica ou ceder à luxúria e condenar minha alma ao inferno, eu confesso, que minha alma me perdoe, mas ela saiu perdendo.

Eu fui com tudo, me posicionei de pé, meio que me agachando atrás daquela bunda branca besuntada de óleo mineral e desci de uma vez. Justo quando a loirinha ia dar o maior berro por ter uma trolha toda afogadinha no toba, a senhorita-diaba puxou sua cabeça e a meteu mais ainda entre suas pernas, abafando a gritaria.

E foi assim durante um bom tempo, eu metia no toba, a senhorita-enrabada gritava e a senhorita-chupada ria das lamúrias da outra usando sua coisinha como abafador, parecendo estar muito satisfeita com a execução de seu plano maquiavélico.

O azeite escorria de mim, da senhorita que estava levando no rabo e da coisinha da outra que comandava a suruba, deixando o carpete sagrado da casa paroquial empoçado a tal ponto que eu já nem sabia se os ruídos de “plosh-plosh-plosh” que eu ouvia vinham do tapete, do coisinho de uma ou da coisinha da outra.

O que fazer? Continuar dando no couro da loirinha até eu finalmente conseguir gozar? Me revoltar e fazer a senhorita-diaba dos infernos beber toda a gosma que eu estava por esguichar? Pegar um pano e inutilmente tentar limpar o carpete da casa paroquial?

Sinceramente, eu não fazia a menor ideia de como resolver a situação a essas alturas…

Está bem, vocês não estão acreditando na minha versão dos fatos - e, para ser sincero, eu mesmo custo a crer como tudo ocorreu.

Contudo, só me falta relatar essa última parte, então vamos com força e com fé terminar de contar como foi que toda essa confusão terminou - eu mais com a força, aos senhores e senhoras ouvintes eu só peço a fé!

Vejamos, eu estava justo na parte em que a senhorita falsa-crentinha enviada por Satanás me tentou e me fez pecar irremediavelmente.

Bem, sendo eu um seminarista, é certo que já tinha um certo preparo para lidar com as tentações mundanas, mas aquela garota era um gênia na arte da libidinagem, da chantagem e da criatividade sexual, assim eu eu meti o pé na jaca com força - como eu disse antes, eu entro com a força, vocês só com a fé, por favor.

Para piorar, eu não meti somente o pé na jaca, mas também meti o bruto na bundinha deliciosa da senhorita-loirinha-gostosinha, amiga da senhorita-diaba-criativa, uma garota que justo eu acabara de saber que era casada pelos ritos matrimoniais santificados dos altos cânones da igreja, tal como a mulher de sei lá quem que supostamente dava a bunda para o padre Anselmo.

Se vocês ainda não entenderam a dimensão disso, eu explico: A mulher era casada eu eu estava metendo o coiso no seu coisinho, logo, esse era um pecado novo para a minha já extensa lista formada desde que conheci a senhorita dos infernos, a que me chantageava e me obrigava a cometer esses desatinos.

Sim, senhoras e senhores, eu agora era culpado de adultério!

Eu suava frio com o bichão ja não aguentando mais, estava prestes a explodir na bundinha branca da loirinha de tanto segurar o que provavelmente seria o orgasmo mais intenso da minha existência, após várias tentativas frustradas pela senhorita empata-foda, que sempre inventava uma coisa nova e exigia que mudássemos de posição bem na hora agá.

- Ah! Isso está bom demais! Amiga, você devia mudar de profissão, tem mais futuro chupando xereca do que depilando as chavasquinhas! E você devia ver a sua carinha quando o padreco desce a benga no seu traseiro, é a coisa mais tesuda que eu já vi, revirando os olhinhos e prendendo a respiração!

- Amiga, se você estivesse no meu lugar, tomando a trolha do pastor na bunda e tendo que chupar xereca ao mesmo tempo, também estaria prendendo a respiração e revirando os olhos. Isso está muito foda!

- É, “muito foda” é uma ótima descrição para a visão que eu estou tendo do padreco metendo atrás de você! Aliás, parabéns, você está fazendo um ótimo trabalho! Taí outro que devia mudar de profissão, em vez de ser padre deva ser ator pornô, leva jeito para a coisa!

- Olha senhoritas, pela última vez, eu não sou padre, nem pastor, muito menos um ator pornô estão entendendo?

- Cala a boca padreco! - Gritaram as duas em uníssono.

E aquilo seguiu e seguiu, a senhorita falsa-crentinha variou e me pôs para comer o seu próprio coisinho com ela de quatro e sua amiguinha loirinha abocanhando o bicho quando ele inadvertidamente escapava de seu destino. Depois fui obrigado a voltar a comer a senhorita sua amiga, com ela de ladinho e tendo os melões com biquinhos duros e cor-de-rosa sendo chupados pela diaba, digo, a senhorita-diaba.

Tive ainda que voltar a comer a coisinha da senhorita sem-vergonha, tendo ela cavalgando sobre mim e chupando entre as pernas da senhorita-amiga que estava de pé frente a ela. Daí a garota quis variar de novo e tive que comê-la no ar com ela enganchada no meu pescoço e rebolando a bunda na trolha, enquanto sua amiguinha era obrigada a ficar tocando nas minhas bolas e chupando meu saco.

Sinceramente, aquela senhorita que ao início parecia inocente devia ter um milhão de anos de experiência e, se duvidar, ela mesma havia escrito o Kama-Sutra de tanta criatividade nas posições que exigia de nós.

A esta altura, as duas senhoritas já haviam atingido o orgasmo umas três vezes de tanta meteção e chupação - e nada de eu gozar. Sempre que eu estava quase chegando na reta final, ela interrompia tudo e queria uma coisa diferente, insaciável, uma coisa totalmente desnecessária.

Agora, totalmente desnecessário mesmo foi aquela senhorita da zuera pegar a bisnaga de azeite mineral e ficar disparando para o alto enquanto gozava uma última vez aos berros na casa paroquial.

Aquele lugar santificado de meditação e repouso que a essa altura já estava pra lá de conspurcado pelas sacanagens inimagináveis engendradas por aquela mentezinha pecaminosa ficou todo melecado, parecendo mais uma casa de tolerância do porto de Santos num sábado à noite do que uma dependência de um templo consagrado.

Então, como nada é tão ruim que não possa piorar um pouquinho mais, justo quando eu tentava imaginar que desculpa inventaria ao padre por aquela zona toda atrás da igreja, uma jatada de azeite atingiu o castiçal do septuagésimo dia e se transformou numa língua de fogo, semelhante àquela descrita no livro do apocalipse.

Até hoje eu sigo acreditando que só conseguimos sair de lá à tempo por obra divina, um verdadeiro milagre. O lugar estava empapado de azeite e o fogo prendeu rápido, enquanto eu ingenuamente achava que estava exorcizando o rabo da senhorita-amiga-loirinha casada e que por isso estava extraordinariamente quente e esfumaçado ali.

Peraí, acaba de ocorrer-me que, se ela era casada, o termo correto para referir-me a ela seria “senhora”, não é? Mas, por outro lado, ela tinha só uns vinte anos e eu comi a loirinha por trás, de quatro, de ladinho, por baixo e por cima, logo, vamos combinar que o termo “senhora” não parece ser muito indicado.

Voltando ao assunto, as chamas se espalharam por todos os lados e, em seguida, não bastasse estarmos os três pelados na calçada vendo o fogo passar da casa paroquial à sacristia para logo depois fazer arder a nave central do templo, os bombeiros chegaram em questão de minutos e nos pegaram em flagrante delito - e não dava nem para tentar mentir, porque nossos corpos estavam besuntados de azeite mineral dos pés à cabeça.

O que fazer? Entregar-me e pedir ajuda aos bombeiros para me livrarem da senhorita-diaba? Tentar roubar umas roupas maneiras daquelas com botas e capacete e entrar para um grupo musical de homossexuais? Fugir com a senhorita-amiga loirinha para, por fim, terminar de trepar e conseguir gozar tudo o que estava estancado no meu trem?

Em meio à balbúrdia do incêndio, o que eu podia ver claramente era que não sobraram nem cinzas da minha carreira eclesiástica. Não restara nada intacto, não havia mais igreja para eu ordenar a missa, nem seminário para me consagrar padre, nem rebanho para ser salvo do inferno, nem alma isenta de pecados para me levar ao paraíso celeste, nadica de nada.

Foi então que, vendo os meus sonhos arderem em meio às chamas que eu tive uma revelação. Vi uma virgem seminua de lingerie erótica branca fio-dental pairando sobre o fogo e tocando siririca - na verdade, ela era bem parecida com a mulher de sei lá quem que o padre Anselmo supostamente estava pegando e, se a cisao nao estivesse flutuando, eu até diria que era a própria.

Sussurrando com voz sensual entre os dentes muito brancos emoldurados pelos lábios vermelhos pintados de carmim, ela falou comigo. Seguindo suas orientações, após eu ser expulso da Igreja do Adventistas da Redenção Milagrosa do Septuagésimo Dia do Renascimento Sagrado e cumprir seis meses de cana por incêndio culposo e dano à propriedade alheia, eu fundei a minha própria Igreja.

Sim, senhoras e senhores do meu rebanho, é por isso que aqui na Igreja do Renascimento Romano Ortodoxo dos Filhos de Nero, não existe essa lenga-lenga de pecado da carne, o adultério é celebrado como uma dádiva e praticamos a nossa orgiazinha mensal regada a azeite mineral, tudo segundo a revelação da mulher de sei lá quem que apareceu pra mim naquele fatídico dia - e chega a ser desnecessário explicar novamente porque proibimos o uso de velas em nossos rituais.

E é também por isso que, uma vez mais, eu advirto a todos vocês, meus filhos e filhas: não caiam na conversa mole da ninfeta-pastora-de-meia-tigela que abriu aquele antro de perdição do outro lado da rua!

Aquela garota é a própria enviada de Satanás em pessoa, a senhorita que motivou toda a minha ruína fingindo ser só mais uma jovem inocente da minha antiga congregação - e que agora acha que isso de sacerdócio é uma coisa fácil e vem praticando essa concorrência desleal!

Nota: Confira os capítulos ilustrados de todos os meus contos, sagas e minisséries em mrbayoux.wordpress.com

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