Primeira vez na Ginecologista

Um conto erótico de Mãe da Aninha
Categoria: Lésbicas
Contém 1735 palavras
Data: 03/12/2023 10:36:05
Última revisão: 27/01/2024 12:17:46

Um caso bem estranho aconteceu comigo, na semana passada. Minha filha estava com infecção urinária pela terceira vez em dois meses e decidi levá-la a uma ginecologista particular. Eu já tinha ouvido falar desta médica e fui recomendada por uma amiga a ir na sua clínica. "Ai, Ju, ela é uma ótima profissional. Atendeu minha sobrinha muito bem. Leva a Aninha lá que vocês vão amar!". E assim decidimos ir.

Quando entramos no consultório, uma mulher bem bonita e elegante nos recebeu. O ambiente era super moderno e climatizado, mas o que mais me deixava aconchegante era o perfume daquela dama que, por sinal, era simpaticíssima, nos recebendo de um jeito que me surpreendeu além da conta. Durante a consulta, ela começou com perguntas normais até que chegou em uma que eu não esperava:

— Ela se masturba, mãe?

— A-acho que sim, doutora...

— Ana Luíza, você se masturba? — A médica perguntou diretamente.

— Ahhhh.. é... Acho que...

— Pode falar sem medo, Ana. Todas as mulheres fazem isso. Eu faço, sua mãe faz... Não faz, mãe? Qual seu nome mesmo?

— Ah... S-sim, doutora. Meu nome é Ana Júlia.

— Você também se masturba, Júlia?

— Ah, sim, doutora. Eu também.

— Tá vendo, Ana?

Eu tive a Ana Luíza muito jovem, apenas com dezesseis anos de idade. E isso fez com que tivéssemos uma certa juventude compartilhada, nos tornando verdadeiras amigas e dividindo todos os segredos entre mãe e filha. E quando ela começou a se tocar, eu logo descobri. Não a reprimi, claro. Fui a instruindo e mostrei naturalidade, inclusive confessando a ela que eu também me tocava. Sempre fomos muito intimas. E foi nesta sintonia que minha filha olhou pra mim, como se me pedisse permissão para se confessar à médica. Afirmei positivamente, e então ela falou:

— Sim doutra...

— Quantas vezes por semana? Sem mentir, viu? — A médica continuou perguntando.

— T-todos os dias, doutora.

Ana Luíza, com aquela pele morena clarinha, ficou vermelhinha bem nas bochechas. E como sou mais branquinha do que ela, aposto que também fiquei muito corada. Mas a médica continuou como se não se importasse:

— E você, mãe? Você se masturba todos os dias?

— Quase todos os dias, doutora.

Olhei para minha filha e ela estava de cabeça baixa, rindo desconcertada e tímida. Até neste momento eu não tinha entendido muito bem o porquê destas perguntas mas, do contrário do que imaginava, me senti mais leve por compartilhar essa nossa intimidade.

Logo a médica parou com a entrevista e se levantou, chamando minha filha pra se trocar atrás de um biombo. E as duas foram juntas até lá atrás. "Coloca essa camisola, mocinha". Envergonhada, Aninha começou a tirar a roupa. primeiro a camisa, bem devagar.

— O-o s-soutien também? — perguntou baixinho.

— Tudinho, princesa. — A médica se apressou em responder.

Lentamente, ela foi desabotoando sua peça de cima, com vergonha de expor os jovens seios, enquanto a médica trazia uma camisola. Com tamanha demora, a própria doutora desceu o shorts de minha filha, ajudando-a a ir um pouco mais rápido. E ao chegar na calcinha, parou um pouquinho e ficou reparando naquele corpo esguio e bem feito. Já havia anos que eu não via a Ana sem roupa. Sua cintura fina contrastava com um quadril largo e um bumbum avantajado, se mostrando muito parecida comigo. Da minha cadeira, pude ver a médica passando por detrás e reparando na bunda grande, da minha menina, enquanto ela, tímida, tentava inutilmente tapar os próprios seios desnudos. Como pode ter crescido tanto? Fiquei imaginando com orgulho. A médica deu a volta e ficou bem de frente, encarando minha Aninha semi-nua. Aproximou-se dela e segurou em sua calcinha, descendo-a até o tornozelo, bem devagarinho, enquanto encarava sua vagina como se fosse parte do exame. "Tira tudo, princesa. Assim. Isso!". E segurou, embolando a peça íntima entre suas mãos brancas e delicadas. Quando terminou aquela espécie de transe, pegou a camisola da maca e começou a ajudar a Ana Luíza se vestir. Ao terminar, já foi pedindo para minha filha se deitar na maca enquanto falava pra mim:

— Sabe, Júlia, a mulher tem uma facilidade maior de ter infecção urinária. O canal dela é muito curto. E geralmente, nesta idade, a menina tem muitas infecções por causa da masturbação. A ponta dos nossos dedos têm muita bactéria e, ao se tocar, ela leva muitas dessas bactérias para o canalzinho, causando infecção. É só tomar um pouquinho de cuidado, viu? Lavar bem as mãos, higienizar com álcool, deixar as unhas sempre limpinhas... o que não pode é deixar de ter prazer, combinado?

Daí, a médica passou a mão nos cabelos de Ana, descendo até o seu queixinho, e falou:

— Sua filha é tão bonita quanto você! Vocês parecem ser irmãs! Você não é jovem demais pra ter uma filha desta idade, Júlia? — A médica foi disparando. — Vem acompanhar o exame daqui, vem!

Neste instante me aproximei da maca enquanto a médica já tirava para fora os seios delicados de minha menina. Tocou em seu mamilo de um jeito firme e cuidadoso. - Primeiro no esquerdo. - Passeou com as pontas dos dedos por sobre sua pele jovem e macia até alcançar o direito. Aos poucos, uma habilidade com aquelas mãos começou a chamar minha atenção. E, pra meu espanto, o jeito que ela tratava minha filha começou a me deixar desconfortavelmente excitada.

— Você está bem, princesa? Não fica com vergonha, tá? A doutora vai cuidar muito bem de você. Eu prometo. — E Aninha suspirou aliviada.

Do nada, me peguei maginando deitada no lugar de minha menina. ... Ah, aquela mulher... Suas mãos, seu toque, seus dedos... - Depois da adolescência, nunca mais pensei em mulher desta forma - Mas foi quando vi a Ana arrepiada que algo mexeu lá dentro de mim. Na hora, meu clitóris pulsou e senti o meladinho babar minha vagina. E como minha filha, também me arrepiei. Que mulher era aquela, gente!? Seu jeitinho carinhoso e gostoso... O perfume, a elegância... Senti um outro arrepio me percorrer o corpo, os seios, a barriga, os lábios... E minha calcinha melou. Há tempos que eu não sentia algo tão diferente. Envergonhada, tentava disfarçar pra mim mesma. E quando a médica tocou nos pelinhos pubianos da Aninha, eu estremeci ainda em pé. Minhas pernas amoleceram e comecei a ficar muito confusa. Olhei para o rosto de Ana Luiza e minha filha parecia demonstrar estar provando de um prazer indescritível. Desci os olhos para baixo e vi a médica separando seus grandes e pequenos lábios. E não é que Aninha babava nos dedos da ginecologista? Hmmmm, Confusa, desejei ardentemente que fosse em mim! E imaginando que minha filha já era mulher, me perguntei: será que a doutora fazia tudo aquilo de propósito? A médica parecia que provocava intencionalmente não só a Ana Luíza como também a mim. Com os dedos dentro de minha Aninha, ela me encarava enquanto eu não conseguia disfarçar. Meu rosto ardia... Depois olhava firme para o rosto de Ana, que claramente também se derretia de excitação. E quanto mais nos contorcíamos de prazer, mais ela estendia aquele momento. E quando seu toque percorreu toda aquela bucetinha, a doutora falou:

— Olha, Júlia. Vem aqui. A florzinha da Ana Luíza está super saudável, tá vendo?

Quando cheguei, ela me puxou pra eu ficar bem de frente. Arreganhou as pernas de Aninha, ao ponto de abrir a entradinha da sua bucetinha, e me colocou tão perto que pude sentir seu cheiro de menina-mulher. Nunca vi minha filha daquele jeito mas, pelo menos para mim, a excitação estava sendo bem maior que a vergonha. E neste momento, a médica deslizou, ainda por fora, dois dedos naquela fendinha melada, prendendo majestosamente o clitóris da minha menina entre o indicador e o médio. Pude ver seu botãozinho pulsar vermelhinho e vi uma babinha escorrer até seu cuzinho branquinho. Minha buceta pulsou na hora e percebi que minha calcinha já estava completamente melada.

— Você pode ver que está tudo bem, olha.. E me ofereceu pra eu tocar na minha própria filha, porém achei que aquilo seria demais pra nós. Percebendo meu hesitar, ela tirou a mão do sexo de Ana e disse:

— Tá tudo ótimo com você, princesa. Tá vendo? Eu disse que iria cuidar bem de você, não disse?

E com a voz trêmula, falei:

— Aiii.. Que bom, doutora...

— Só vou passar um antibiótico, mas é só pra prevenir uma nova infecção, tudo bem? Só fiquem atentas para qualquer alteração.

Olhei para Ana Luíza e ela acabara de abrir os olhos enquanto molhava seus lábios secos com a própria língua. Estava levemente ofegante e completamente avermelhada nas bochechas, e eu não sabia se era por vergonha ou por prazer. — Talvez os dois — Ainda em silêncio, arregalou os olhos e suspirou fundo, puxando sua camisola a cobrir seus seios entumecidos. (E como invejei de você nesta hora, filha).

A médica pegou um papel toalha e começou a limpar os dedos melados do prazer de minha menina. Estranhamente, eu não queria que aquele momento acabasse por tão cedo. Queria ser expectadora ao mesmo temo que fosse comigo. Uma bagunça se fez na minha cabeça e senti mais prazer do que culpa.

— Pode levantar e se trocar, princesinha. Vou passar um antibiótico e quero que vocês retornem se acontecer alguma coisa, tudo bem? Vou cuidar dessa princesa a partir de hoje. Você é muito linda pra passar esse apuro de novo, viu? — E Ana sorriu envergonhada.

Fomos pra casa com algo novo entre a gente. Mas acho que não era uma coisa boa. E nos dias que se seguiram, de forma secundária eu incluí a minha filha em meus desejos libidinosos. Mesmo sentindo culpada, isso me fazia ter orgasmos incrivelmente intensos! Durante meus momentos solitários, eu ficava repetindo aquela cena do consultório em minha cabeça. E quando eu via a Ana em casa, eu ficava desconfiada e preocupada com essa sua nova reação: às vezes alegre, às vezes pensativa. Tive medo, mesmo minha filha sendo moça feita, de traumatizá-la e afastá-la de mim. E depois de três dias sem nos falarmos direito, enquanto estávamos na garagem, entrando no carro para levá-la ao colégio, tentei quebrar o silêncio entre a gente e perguntei:

— Filha, você está sentido algum sinal de infecção?

De forma bem reclusa e séria, ela respondeu:

— Não, mãe. Nunca mais.

Na hora meu coração doeu com aquela resposta vazia e fechada. E quando ela bateu a porta do carro, olhou pra mim e disse sorrindo:

— Mãe, quando vamos voltar na doutora Déborah?

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Comentários

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Delicioso o seu conto e vou adorar prosar com vc, minha namorada não goza sem falar da filha, eu se fosse vc iria na médica e se abria com ela,falava inclusive que a filha gostou e que vc queria estar n lugar dela, atravez desta médica poderao ter muitos momentos prazero: euamoavida2020@gmail.com

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Agradeço imensamente pelo comentário. A realidade do universo feminino é complexo

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