Minha esposa se divertindo sozinha

Um conto erótico de Bruno Toretto
Categoria: Grupal
Contém 3236 palavras
Data: 28/12/2023 05:34:44

Esse conto se passa em 2019, quando ainda casados vivemos algumas aventuras divertidas, flertando com a dominação e submissão.

Minha esposa, ultimamente, anda muito excitada e continua gostando de me dar ordens.

Era manhã de sábado. Dormimos pesado após um filminho que adentrou a madrugada. Ela saiu para o salão antes de eu acordar e ao me levantar já vi a sua mensagem:

— Estava pensando... Hoje vou sair para aquela festa sertaneja. Vou precisar dos seus serviços.

— Serviços? Não quer minha companhia? - perguntei levemente incomodado.

— Achei que você era esperto e entenderia mais rápido. Espero que não precise lhe explicar.

— Vou providenciar tudo o que a senhora precisar. - Surpreendente como quem não sabia como dominar estava bem autoritária.

Ela leu minha mensagem mas não respondeu. Após o café da manhã, fui providenciar ingressos para ela.

Comprei nossos ingressos e como estava em cima da hora fui buscar do outro lado da cidade. Aproveitei para surpreendê-la e escolhi um elegante par de sandálias com estampa de onça. Curiosamente no mesmo shopping achei o pingente de pimenta que eu queria dar a ela.

Já em casa, preparei sua roupa: um vestido folgado, rodado e curto com uma gargantilha dourada muito elegante. Quando ela chegou em casa eu fiquei embasbacado. Minha esposa estava com o cabelo mais curto que já a vi usando e ele estava mais escuro. Ela usava um vestido leve e salto alto. Salto? Para ir ao salão? Não entendi, mas meu pau sim: Ele levantou para cumprimentá-la. Ela ria da minha cara de bobo. Não sei bem como aconteceu, mas em alguns segundos eu já estava lhe fodendo forte, com ela apoiada na mesa, de costas para mim. Tinha muito tesão na minha forma de foder e acho que até um pouco de raiva. Ela gemia muito alto, virando para trás, me olhando nos olhos. Gozamos juntos e ela caiu sobre a mesa.

— Você não devia ter feito isso. - ela falou enquanto arfava.

— Me desculpe, não sei o que aconteceu. - fui sincero e me arrependi de ter deixado algo tão selvagem me dominar.

— Deita no chão e fica quieto.

Deitei. Ergueu o vestido e foi agachando na minha cara. Encaixou perfeitamente sua buceta no meu rosto. Tentei lhe chupar mas ela levantou, sentou em meu peito, olhou nos meus olhos e para minha surpresa me deu um tapa na cara.

— Você não é burro. Sabe o que significa a palavra quieto!

Eu estava surpreso.

— Tem razão, me desculpe.

Recebi outro tapa. Ela fechou a cara e soltou um pouco o peso sobre meu peito. Não falou nada e ficou me olhando, me esperando. Meu pau? Se a intenção dela fosse me castigar, não era o que meu pau dizia.

— Me desculpe, minha senhora.

Sorriu, satisfeita com seu domínio e voltou a se esfregar em mim até gozar novamente. Enquanto ela me sufocava, me veio um pensamento que preferi guardar para mim: Afinal porque ela estava sem calcinha àquela hora?

Quando cansou de gozar e gemer de prazer, sentindo meu rosto em sua buceta, sentou no meu peito novamente e ficou me olhando.

— Obrigado, senhora, por me permitir lhe dar prazer. - Eu adoro chupá-la.

Ficou em pé, bem acima do meu rosto, ajeitou o vestido e se dirigiu à suíte. Ao chegar na porta do banheiro se surpreendeu pois alguns materiais que ela usa no dia a dia, não estavam na bancada. Sabia que eu estava aprontando alguma coisa e me olhou inquirindo.

— Tenho uma surpresa. A senhora me permite?

Ela sorriu e não disse nada, apenas se postou ao meu lado e segurou em meu braço permitindo que eu a conduzisse.

Fomos até o carro e ela quis ir no banco da frente, dessa vez. Sentou meio de lado, com uma perna dobrada de forma que eu via toda sua bucetinha. Dessa vez quem sorria era eu, ciente da surpresa que a impressionaria. Vendo toda minha confiança, ela reclinou um pouco o banco e começou a se tocar olhando a minha cara. Ela sabia que vê-la tendo prazer me desconcertava. Apesar do carro ter vidros escuros, o para-brisa era totalmente transparente e ela não se importava. Eu fazia força para não me distrair do trânsito, mas era impossível pois ela aumentava os gemidos e gozava novamente. Nunca a vi gozando tanto em tão curto intervalo de tempo e mesmo assim ela não parava.

Chegamos a um prédio alto na Zona Sul e ela me olhou curiosa quando tirei uma de nossas malas do carro e entramos em um apartamento residencial amplo. Eu havia reservado pela internet e ficava mais perto da festa.

Realmente a surpreendi: Tinha uma boa vista da varanda, o que criava um clima diferente de um impessoal quarto de hotel, além da banheira que ela ainda descobriria na suíte.

Aproveitamos o apartamento bebendo e namorando muito. Por volta das 17hs ela me perguntou qual calcinha eu escolhi. Busquei na mala uma pequena, preta furadinha, sem forro. Já havíamos tomado banho e ela vestiu a calcinha. Sua bucetinha estava muito molhada e começou a pegar pesado comigo até a hora de sair para a festa. Chegou a gozar sem tirar a calcinha.

Perto das 21hs, já maquiada, ficou em pé na minha frente e se divertindo pediu:

— Vista-me, amor.

Calcei suas sandálias pretas com detalhes dourados. Ela me ajudava sorrindo. Lhe vesti um vestido preto, fino que marcava o mamilo duro. Estava bem arrepiada. Estava muito excitada. Ela já usava os brincos e fechei a gargantilha. Ela se perfumou com o perfume que eu adorava, inclusive nas suas pernas, Já eu, me vesti de maneira sóbria: calça social e uma camisa polo. Magicamente ao pisarmos fora do apartamento, aquela esposa carinhosa se transformou na minha senhora. Parados em frente ao elevador, ela olha fundo nos meus olhos e sem desviar o olhar me ordena:

— Ajoelhe-se e tire minha calcinha!

Senti um arrepio na minha coluna e tremi levemente. Me ajoelhei e subi minhas mãos pelas laterais das suas pernas. Seu vestido se embolou em meus braços expondo sua bunda. Com meus polegares puxei sua calcinha para baixo. Olhei sua nudez enquanto um fio grosso esticava da sua buceta até sua calcinha para depois molhar sua perna. Ela sentiu, arqueou as pernas, puxou o líquido com os dedos e colocou-os na minha boca. Ela sorriu e me fez cheirar sua calcinha. Meu pau marcou minha calça e entramos no carro comigo cheirando sua calcinha. Era inebriante. Absolutamente viscosa e doce.

Chegamos a uma bem frequentada casa noturna. Entreguei o carro ao vallet. Eu mantinha uma pequena distância e quem nos via não sabia que éramos um casal. A festa ainda estava enchendo e novamente a surpreendi, pedindo licença me ajoelhei a sua frente e com a sua perna sobre a minha coloquei-lhe uma tornozeleira com o pingente de pimenta. O vestido subiu o bastante para que quem estivesse na frente perceber sua nudez e alguns realmente perceberam. Me levantei e ela me beijou despudoradamente para logo após sussurrar no meu ouvido:

— Te amo!

Era um misto de sentimentos contraditórios em mim.

Ela dançava e se divertia. Não carregava nem se preocupava com absolutamente nada e quando seu copo esvaziava, eu repunha com vodka e energético mas eu mantinha uns 2 ou 3 metros de distância. Ela era abordada o tempo todo por homens de todos os tipos. Um ou outro ela permitia uma aproximação mas repelia quase todos. Inclusive uma cena inusitada aconteceu, quando estava ela dançando com um rapaz mais novo, ela apontou para mim sorrindo e esse rapaz meio perdido veio me perguntar:

— Oi. Sua… chefe… me pediu para você anotar o meu número.

Eu ri da cena, olhei para ela que se divertia também.

— Saquei o meu telefone e anotei o nome e número daquele sujeito que rapidamente sumiu.

Pouco depois ela, que dançava olhando para a pista embaixo, me falou:

— Me dá meu celular, vou dançar na pista.

Entreguei o celular e a segui. Ela virou-se e falou mais alto do que o necessário:

— Não, não. Você fica aqui!

As pessoas à minha volta estranharam e fui me colocar em um canto, perto do bar e com vista para a pista.

Na pista eu a observava, fazendo questão de ficar fora da sua vista. Observei ela sendo assediada por mais um monte de caras mas rapidamente ela estava dançando em uma rodinha com 3 outras belas mulheres e esse grupo repelia todos os marmanjos que ousavam se aproximar. Eu bebi moderadamente toda a noite. Quando estava dando 1 hora da manhã e ela tinha sumido do meu campo de visão, recebo sua mensagem:

— Você está dispensado dos seus serviços. Me passe o endereço do apto.

— Senhora, não quero ser insolente, mas gostaria de garantir que está bem. Posso ir imediatamente, mas me tranquilizaria vê-la antes de ir.

Ela não respondeu, mas em 10 minutos apareceu na escada do camarote, de mãos dadas à uma moça bem jovem, na faixa de vinte e poucos, me chama com um dedo. Estava sem batom e o cabelo um pouco bagunçado. A moça ficou ao lado dela, com o braço passando pela nuca e segurando a mão esquerda da minha esposa. Quando viu minha aliança, levantou a mão da minha esposa e viu a dela igual. Deu aquela entortada de cabeça (sabe cachorro quando não entende algo?). Levantou as sobrancelhas e sorriu, evitando nossos olhares..

— A senhora está mesmo bem? — Apesar da brincadeira da submissão, ainda era minha querida esposa. Ela entendeu a preocupação e fui liberado:

— Estou sim. Lembre-se de me mandar o endereço. Agora, vá! — Virou as costas, puxando a jovem e sumiu. A moça levantou a mão e acenou somente com os dedos.

Realmente ela estava consciente e nem tão bêbada, só levemente alegre. Ela preferia não se arriscar quando estava sozinha. Além do que, eu também a monitorava com aplicativos.

Cheguei no apartamento rapidamente e me deitei esperando-a. Em alguns minutos chega a mensagem:

— Estou me divertindo muito com umas novas amigas. Quero que se masturbe mas não goze! Se divirta com minha calcinha. Esteja pronto para me atender a qualquer momento!

Até sua nova mensagem:

— Quero te ouvir. Coloque um fone e não desligue quando eu ligar.

Fiquei me masturbando devagar até meu telefone tocar. Atendi:

— Bom dia, senhora.

Não houve resposta. Eu escutava gemidos e barulhos molhados. Parecia que se masturbava mas estava bastante confuso. Havia sussurros e mais gemidos. Ela não estava só. Escutei o barulho de beijos e em um certo momento escutei minha esposa:

— Vai meu amor, agora pode, está liberado, pode gozar que quero te ouvir.

Juro que fiquei muito perdido. Pois escutei a voz de uma mulher gemendo mais alto. E a voz da minha esposa também estava mais alta, mais próxima do telefone. Era uma ordem para mim? Realmente me distrai e incrivelmente meu pau deu uma leve amolecida.

— Anda! Quero te ouvir gozando agora!

AH, FODA-SE!!! Aumentei o ritmo, meu pau endureceu mais ainda e gozei junto com a outra mulher, que não parava. Eu sim, gemi bem alto. E ainda ouvi:

— Que bom, ver vocês gozando assim. Adorei.

Era comigo??? Não sei! Ela desligou o telefone e mandou uma mensagem na sequência:

— Não se limpe e venha me buscar quando eu mandar.

Passou mais de hora para eu novamente receber sua ordem:

— Venha me buscar!

Utilizei o rastreador e saí. Durante o caminho informei a ela em quanto tempo chegava. Porém ela me pediu para subir a suíte 1402. Era um hotel elegante. Entreguei o meu carro e me identifiquei na recepção. Subi até o décimo quarto andar. Naquele andar, aparentemente, só havia quatro acomodações e deviam ser bem grandes, dado o porte do hotel. Mal saí do elevador e ainda me localizando para que lado eu deveria ir, sou chamado pela minha esposa que estava nua no corredor, de salto alto, segurando uma porta aberta. Enquanto andava em sua direção, percebi que estava alegre, mas não bêbada, aliás mais consciente do que quando a deixei. Ela me recebeu com um beijo indecente enquanto eu passeava minhas mãos no seu corpo. Cheirava a suor e perfume, não só o dela, tinha outro aroma também doce. Me abraçou com força e sussurrou no meu ouvido:

— Eu te amo!

Continuou me beijando. Estava na minha altura. Abriu a braguilha da minha calça, puxou meu pau para fora e me masturbou forte. Me beijava, me mordia e lambia. Estava desvairada e caiu de joelhos, me chupou com força e por pouco quase gozei.

Mal me recuperei e me puxou pela mão para dentro do apartamento, aliás, para a generosa ante-sala. A acompanhei em silêncio, entramos em um dos quartos que estava escuro, com uma penumbra sutilmente iluminada por uma luz indireta vinda do teto. Minha visão ainda estava se acostumando com aquela penumbra quando minha esposa me levou para o banheiro, em um tom muito firme me ordenou que lhe desse banho. Havia ali uma banheira cheia e um confortável box com dois chuveiros. Tirei minha roupa, ficando somente de cueca e esfreguei todo o corpo dela, fazendo farta espuma. Ela gemia ao seus toques mas não me permitia continuar a lhe dar prazer. Eu sim, estava tendo prazer e meu pau me denunciava. Fui surpreendido por uma voz atrás de mim:

— Eu também quero.

Me virei e era uma das moças que estava na boate, também estava nua, sorrindo. Tinha um corpo magro, seios pequenos e rosados com uma bundinha perfeita para sua idade. Devia ter no máximo 25 anos. Ela possuía um sorriso encantador e enigmático, sendo correspondido pela minha esposa. Fiquei meio perdido naquela situação pois eu estava de pau duro, de cueca, em um grande box com duas mulheres que agora se beijavam suavemente. Elas tinham muita intimidade para quem acabara de se conhecer. Me ignoraram. Eu tirava todo o sabão da minha esposa, dando a entender que estava terminado, porém ela me pegou pelo pescoço suavemente, olhou nos meus olhos, manteve sua boca a centímetros da minha e recebi nova ordem:

— Está faltando minha bucetinha. Se ajoelhe, quero igual faz em casa.

Ela levantou sua perna e apoiou no meu ombro, escancarando sua buceta vermelha e muito lubrificada. Lavei com um cuidado ímpar e quando tirei o sabão recebi novamente:

— Igual em casa!

Eu teria que lamber até ela dizer que estava bom. Comecei. Sua amiga ficou em pé ao seu lado, sugando os seios da minha esposa que não gemia, gritava de prazer. Gozou forte e me afastou. Respirava pela boca, rindo…

Enchi a esponja com mais sabonete líquido e entreguei à minha esposa que começou a ensaboar aquela morena pela nuca, pelo colo e seus seios. Era estranho: Eu estava super excitado mas me senti deslocado. Dei liberdade a elas e fiquei aguardando do lado de fora do box, segurando suas toalhas. Elas se divertiram muito, minha esposa enxugou sua namorada e eu a enxuguei. A amiga parecia já saber como se portar com minha presença, me ignorava e só conversava sussurrando com minha esposa. Acho que isso a distraiu. Ela esqueceu de mim, fiquei sem ordens e isso era uma falha na nossa relação. Eu não tinha nenhuma ordem e não podia ficar assim, minha esposa sabia. Fiquei em pé, na porta do banheiro, alguns segundos quando ela se levantou, tirou minha cueca e me levou ao sofá que ficava em frente a cama. Ela me sentou no sofá, e tirou meu pau para fora. Olhando nos meus olhos ficava molhando meu pau com sua bucetinha. Sem emitir som, ela me disse para não gozar e intensificou o movimento, gozando novamente. Como ela conseguia gozar assim tão fácil? Que mulher era essa que minha esposa se transformava quando me submetia?

Continuou me provocando com a buceta meu pau. Me lambia a cara, pescoço e orelha. Sussurrava em meu ouvido:

— Amor, ela está nos olhando?

Gemendo respondi:

— Sim. E se masturbando sob os lençóis.

— Você está gostando de tudo?

— Muito.

— Daqui há pouco vamos embora.

— Na hora que a senhora quiser.

Ela se afastou, olhou na minha cara e foi cruel como ela gosta:

— Quer gozar?

— Muito!

Sorriu cruelmente.

— Você pode se masturbar, mas não pode gozar. Se gozar, deve me avisar. Mas sugiro que não faça. — Ela me ameaçou e foi deitar com sua namorada que esticou a mão e apagou completamente a luz do quarto. A escuridão foi completa. Os malditos blackouts eram perfeitos. Foram vários minutos onde eu só escutava os beijos, lambidas e gemidos. Nenhuma palavra elas proferiram e eu me concentrando para não gozar. Até que minha esposa se despede da namorada, me faz arruma-la para sair. Quando estamos saindo do apartamento, junto conosco sai do outro quarto duas moças e dois rapazes, que os reconheci da boate.

— A senhora sabia que eles estavam ao lado?

— Claro.

Entendi pelo seu jeito que não deveria perguntar mais.

Aguardamos brevemente o carro chegar e fiquei impressionado com a safadeza da minha esposa. Ela estava flertando com o sujeito, na minha frente. Trouxeram meu carro e este funcionário do hotel abriu a porta da frente para ela que se posicionou na porta de trás. Ele se divertiu e a abriu. Ficou evidente que, apesar da nossa intimidade, eu era o seu chofer. Entrou no carro abrindo bem as pernas, agradecendo ao funcionário, deixando-o ver que estava sem calcinha. Sem deixá-lo fechar a porta ou as pernas, me pediu que fosse lá fora dar a ele uma gorjeta. Assim o fiz. Dei a volta no carro e ela olhando nos seus olhos, dei dez reais ao rapaz completamente vermelho. Ela colocou suas pernas para dentro do carro e fechei sua porta. Que diabo de tentação estava aquela mulher!!!

No caminho ela digitava com alguém no celular e se divertia. Não me dirigiu palavra.

Chegamos ao apartamento e comecei o meu ritual para o seu banho. Porém, ela deitou em uma chase que tinha na sala e me fez chupá-la. Ela estava muito excitada, muito molhada e gemia alto na madrugada. Me fez levar a chase para a varanda e lá continuei. Ela tinha um sabor diferente, além do suor, em todo o corpo. Bêbada do jeito que estava esqueceu da dominação mas não esqueceu da putaria.

— Sua amiga se esfregou na minha senhora toda, né?

— Sim. Queria que você sentisse o seu sabor em mim. Me limpe.

Lambi seus seios que estava bem gostoso.

— Ela gozou nos seios?

— Tá gostoso? Fiz questão que molhasse bem aí.

Ela se tocava e eu lambia.

— Está uma delícia.

Quando gozou novamente, me fez levantar e bem na portinha da buceta me masturbou. Olhou nos meus olhos e me matou:

— Nesta noite, só faltou porra. Goza na minha buceta!

Gozei muito forte. Perdi o equilíbrio, caindo em cima dela que ria muito.

— Agora me limpe.

Lambi novamente todo o seu corpo. Limpei minha porra com a língua e após tentei lhe dar um beijo.

— Você é meio devagar, né? Dessa vez era para me dar banho. - Gargalhou na minha cara, me dando um beijo na bochecha.

Dei-lhe um delicioso banho e a fiz dormir.

Fiquei admirando-a dormir. Tinha um semblante cansado mas relaxado, parecia até impressão minha, mas ela sorria enquanto dormia.

Eu percebi que o dia logo clarearia. Apesar de cansado, não senti sono. O que aconteceu naquela noite? Com quem? Eu deveria perguntar? Não. Minha senhora deveria decidir quando, e se me daria esse prazer.

Essa relação estava divertida mas talvez exigisse um pouco mais de regras…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Bruno Toretto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaBruno TorettoContos: 3Seguidores: 11Seguindo: 3Mensagem 45 anos, após uma separação tensa, agora solteiro, se diverte com recordações e novas experiências. Meus contos não seguirão ordens cronológicas

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível