TENTAÇÃO: cunhado saiu do banheiro de toalha na cintura e a piroca armada

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 6884 palavras
Data: 30/12/2023 23:27:38
Última revisão: 18/02/2024 19:39:29

Tem dois ou três anos que minha irmã Ellen namora com o Mariano, e durante todo esse tempo tive que me controlar pra não vacilar na frente do cunhadão. É claro que eu jamais teria coragem e a falta de vergonha na cara pra dar em cima dele ou algo assim, mas quero dizer que o namorado da minha irmã é um dos caras mais gostosos que já conheci, então conviver pessoalmente com ele já foi um desafio pra mim, principalmente no começo do relacionamento, quando eu pensava que o namoro não fosse durar tanto tempo.

É que minha irmã é bem geniosa, até nossos pais reconhecem que a mais velha é uma pessoa difícil de lidar. Ellen é controladora, possessiva, evangélica extremista e por várias vezes já me deixou constrangido com seus julgamentos religiosos e falsos moralismos. Ela nunca chegou pra perguntar se eu tô bem ou se preciso de algo, mas é sempre a primeira a dar opiniões que nunca pedi sobre meu corpo, meu comportamento, como eu me visto ou meu tom de voz afeminado.

- Vem cá, Sanderson, você não acha que esse short tá muito curto pra andar na rua, não? Você já é um rapaz, poxa. – ela resmungou pra mim na vez que fomos pra praia em família.

- Ih, pronto. Virou minha mãe agora? Você é mulher com pensamento de homem ciumento, nunca vi isso. Machistinha. – debochei.

- Eu sou sua irmã mais velha, você me deve respeito.

- Foda-se, saio com a roupa que eu quiser. – mandei na lata e nosso pai deu um pescotapa na minha nuca. – Ah! Que porra, tá certo ela falar isso pra mim?

- Respeita sua irmã, Sanderson. Olha a boca, maneira o tom.

- Respeito, mas também quero ser respeitado. Num ferra, pô. Gente velha acha que tem o direito de faltar com respeito, que merda. – saí andando na frente, deixei todo mundo pra trás e parei no primeiro quiosque pra comprar uma cerveja, hábito que meus pais detestam.

Eles passaram por mim, Ellen virou a cara, fez aquele olhar cínico de quem se acha a tal e os três foram andando na frente enquanto eu fiquei no quiosque bebendo latão. Foi quando o Mariano passou por mim, arregalou os olhos quando me viu com a cerveja, limpou o suor da própria testa com o antebraço peludo e me deu a deliciosa visão da sovacada pentelhuda e torneada de macho que tá carregando várias cadeiras de praia na mão grossa. E o que dizer do corpo exposto, da sunga carregada e do sacão pesado? Quase babei.

- Moleque, moleque, segura a língua. Tá afiado demais, filhão.

- Pronto, agora até você vai ficar contra mim. – reclamei.

- Jamais. Tu tá ligado que eu penso diferente dela, né? Tô contigo, pô.

- Será mesmo? Todo cara fala isso até dar o primeiro vacilo.

- Ih, a bicha tá enjoada hoje, ein? Tehehehe! Relaxa, Sandersa. – ele me pilhou, largou as cadeiras no chão, me puxou pelo braço e me deu um abraço apertado pelo pescoço. – Eu seria o maluco mais hipócrita do mundo se te criticasse.

- Ah, é? E por que, posso saber? – fiquei curioso e nem tentei me livrar do corpo suado roçando no meu.

- Porque o mundo é doido, moleque. E eu não sou crente igual Ellen, sabe disso.

- Sei, sei. Aliás, como é que um cara gente boa e sangue bom tipo você consegue ficar do lado da monstra da minha irmã o tempo todo? Cê é do mundo do funk, ela é da igreja, tipo, nada a ver.

- Ellen já foi “do mundo” quando a gente se conheceu. Hoje ela se converteu, eu não.

- Hm, grandes bosta.

- Ó, tu fala direito com o cunhado, seu puto. – maior que eu, o safado deu um tapinha no meu ombro, forçou os dedos robustos na minha pele e me deixou arrepiado com o toque tão firme.

Parecia que eu conseguia sentir a tração do corpo do Mariano passando fogo e calor diretamente pra minha carne, ou de repente foi culpa do sol na orla de Copacabana esquentando meus neurônios. Meu cunhado é mais alto, mais forte e mais massudo que eu, tem o corpo entre o gordo e o grosso, pouco pançudo, mas cheio de massa. Os braços fortes e um deles tatuado, pele branca e meio bronzeada, peitoral peludo, os ombros esféricos e largos, pernudão, barbudo, tem os maiores pés que já vi e pelos por todo o corpo, sendo um ursão gostoso que me tira do sério e me deixa de pernas bambas toda vez que ficamos muito perto um do outro.

- Mas fala aí, por que você seria hipócrita se me criticasse? – retomei o assunto enquanto fomos andando pra areia da praia, em direção aos meus pais.

- Eu tenho muita história pra contar, Sanderson. 32 anos de idade, tu não acha que já vivi coisa pra caralho? – ele me deu um olhar desconfiado e riu.

- Então conta uma. – difícil demais conter minha curiosidade, confesso.

- Tá, um dia eu conto. Hoje não, tamo em família e tá geral aqui.

- Ah, entendi. Então é esse tipo de história...

- Pois é. Quando tiver só eu e tu, eu conto. Prometo. – Mariano me tirou de baixo a cima nessa hora.

- Sua sorte é que eu gosto de você, senão a gente não seria colega.

- Colega? Porra, eu crente que nós é amigão, cria. Hehehehe! A minha sorte é que tu gosta de mim mesmo, papo reto, senão eu tava fodido.

Sabe aquele cara que nunca te disse “eu já comi viado”, mas você vê na cara, no jeito e no comportamento dele que existe uma malícia a mais? É disso que tô falando. Há uma maldade masculina que não é todo homem que tem, tipo um fogo no olhar, e eu sinto que Mariano me dá muito essa vibe. Às vezes eu me pego prestando atenção em machos na rua, aí olho pro lado e fico com a sensação de que o cunhadão tá ciente do que eu tô fazendo, como se ele soubesse dos meus hábitos de caçador de pica, apesar de nunca termos falado abertamente sobre isso.

- Fala, cunhado. E aí, é hoje que cê vai me contar as histórias que eu tanto quero saber? – cobrei ele na vez que teve festa lá em casa.

- Tá curioso, né, moleque?

- Claro, pô. Você inicia a fofoca e não termina. Fofoca contada pela metade quase mata fofoqueira.

- UEHUEHEH! Nah, hoje não. Hoje não dá, tua família tá reunida.

- Você só me enrola, ein? Poxa.

- Quando eu te contar, tu vai entender o proceder. Relaxa, filhão. Aquieta o facho. – ele apertou minha mão com força, deu uma piscadela de olho e mostrou o sorrisão aberto, franco, gostoso de ver.

Mariano e Ellen se conheceram na época que ela ainda frequentava baile funk. A gente morava no Morro do Fim, aqui no RJ, e o cunhadão trabalhava com a equipe de montagem e desmontagem das estruturas do baile e de som, acho que por isso ele tem a carcaça forte, é todo raçudo, um tanto quanto musculoso e parrudão. Na real, ele trampa com montagem até hoje, então vira e mexe sai de manhã com a equipe pra alguma comunidade e só volta no dia seguinte, pro desespero da minha irmã crente. Levando em conta tais detalhes, suponho que o trintão já tenha visto e vivido bastante coisa nas madrugadas em favelas do Rio de Janeiro, isso se ele já não traiu Ellen noite à fora nesses bailes.

- Será que é hoje que vou conhecer o verdadeiro Mariano? – dessa vez minha cobrança foi na madrugada do Natal, quando ele chegou lá em casa depois do trampo e eu era o único presente, Ellen e nossos pais tavam na igreja.

- Pior que não, moleque. Tô morgadão de sono, preciso cair na cama e dormir. Tua irmã já voltou?

- Não. Eita, e esse cheirão de maconha que tá na sua roupa? – minha pergunta fez Mariano me encarar, ele arregalou os olhos e começou a farejar a própria blusa da Lacoste.

- Tô com cheiro mesmo, papo reto? Caô? Porra, fodeu.

- Não, tá não, só brinquei. Mas pela sua reação...

- Ah, viado, vai se foder! Tá me pilhando uma hora dessa? Hehehehe!

- Segura a onda, meu amigo. Hahahaha! Tá todo mundo na igreja, por que você não aproveita e toma um banho?

- Tu acha que não dá ruim?

- De boa, eu pego uma toalha pra você.

Ele foi pro banheiro, eu dei um pulo no quarto, peguei toalha no armário, voltei e tomei um susto quando vi a porta aberta e o cunhadão prestes a remover a roupa na minha frente. Até parei de me mexer quando vi, aí Mariano abriu a bermuda de tactel, desceu no chão e eu me deparei com a cueca volumosa de um trintão gostoso, massudo, peludo, cansado do trampo e com o maior semblante de carente. A protuberância da tromba mole captou minha atenção de uma tal maneira que eu esqueci que estávamos no banheiro de casa, mas mesmo assim meu coração disparou.

- Que foi, moleque? Nunca viu macho pelado antes? – o tom de voz baixo e sorrateiro me deu certeza de que algo ia acontecer.

- J-Já vi homem pelado sim, m-mas eu-

- Não, homem não. Macho. Nunca viu? – ele suspendeu uma sobrancelha, passou a mão por cima da giromba destacada no tecido respingado de mijo e riu pra mim, mostrando os dentões afiados.

- Mariano, você tá...

- Tô o quê? – meu cunhado deu dois passos à frente, andou na minha direção, me cercou no canto do banheiro e eu quase derreti.

- Bêbado? Cê bebeu no baile?

Aí o cretino botou o dedo no beiço, me pediu silêncio e não escondeu o hálito de bebida. Essa foi a primeira vez que notei o verdadeiro Mariano surgindo por trás de toda a postura comportada que ele exibia quando estávamos na frente da minha irmã controladora.

- Já pensou se Ellen descobre que você bebeu? – falei baixo e tentei não tremer com sua presença me cercando na parede.

- E daí? Ellen é Ellen, eu sou eu. Tu é meu fechamento ou não é?

- S-Sou, claro que sou. Não vou contar pra ela, relaxa.

- Então já é, nem vou me preocupar.

- Mas tô chocado que você bebe. Esse tempo todo e eu achando que-

- Esse tempo todo e tu não me conhece de verdade, Sandersa. – o macho tomou a toalha da minha mão, pendurou no suporte do banheiro, tornou a me encarar e retomou o assunto. – Mas fala tu, já viu macho peladão? Macho de verdade, tipo eu.

- J-Já, por quê?

- Ah, então suave. – e aí o sem vergonha simplesmente arriou a cueca e revelou a lagartona molenga, pelancuda, gorda e flácida.

Eu gelei. Depois esquentei, tremi, foi um mix de sensações. Acho que o segredo da magia que senti estava no contraste entre os novinhos que eu mamava e o corpo experiente, másculo, adulto e carregado de testosterona do meu cunhado. Enquanto os moleques do bairro eram apressados, iam direto ao ponto e pareciam mecânicos demais, Mariano não competia com ninguém. Ele podia me despistar ou me mandar embora do banheiro, mas não, o pilantra plantou semente por semente na minha mente e esperou pacientemente até elas geminarem na minha cabeça saliente.

- Cara, você... – perdi as palavras.

O mais engraçado é que eu vi e tive que fingir que não, então foi muito difícil me concentrar e ignorar aquele tubo de desodorante roll-on balançando na minha frente. Chutaria uns 15cm de comprimento em estado mole, a largura impressionante, o couro borrachudo cobrindo a chapuleta, mas a ponta do brinquedão já dando o ar da graça pra dar aquela respirada gostosa. Um caralho ligeiramente mais moreno do que a pele pouco bronzeada do cunhadão, o talo carregado da pentelhada mais cheia e grossa que já vi num homem, pra não citar o peso do saco, com uma baga mais recheada e lotada que a outra. Era a genitália completa de um verdadeiro macho. Macho, homem não.

- Você... – tentei respirar pra retomar o fôlego, lembrei que Mariano tava meio bêbado e resolvi arriscar. – Por que você não aproveita que tamo só nós dois aqui e me conta uma das suas histórias? Tô na curiosidade, cara.

- Tu quer porque quer saber das paradas que eu aprontei, né? A curiosidade matou o gato, cria. – o filho da puta alisou os próprios pentelhos suados, levou os dedos ao nariz e cheirou com gosto, me causando a mais pura das invejas e também a mais devastadora das fomes.

- É que eu... Ah, quero saber o que você fez. Curiosidade é foda.

- Vou te contar. Um dia tu vai ouvir e vai entender porque eu não contei antes. Anota. – ele foi pra dentro do boxe, lixou o chuveiro e fechou o blindex.

- Toda vez esse papo, car-

- Anota, moleque. Agora se adianta, mete o pé. Valeu pela toalha.

Saí do banheiro meio puto e mais curioso do que de costume, mas pelo menos agora tinha a imagem perfeita da nudez do macho da Ellen eternizada na minha mente. Nunca vou me esquecer da naturalidade com a qual Mariano resolveu ficar peladão na minha frente e me deu a maravilhosa visão de sua flora masculina suada. Recém chegado do baile, com o traje de putão, o jeito meio desconfiado de quem realmente havia fumado um baseado e o hálito de copão de whisky com energético, ele certamente deve ter aprontado muita putaria nessa vida noturna de baile em baile.

- “Como é que uma evangélica namora um montador de baile funk?” – essa pergunta nunca abandonou minha mente.

Falando brevemente de mim: meu nome é Sanderson, tenho 19 anos, estatura mediana, o corpo fino, magro, pele negra e lisa, cabelo enroladinho e bunda empinadinha. Sou viado assumido, afeminado mesmo e, pra você ter ideia, minha irmã tinha ciúmes das brincadeiras e zoações que o Mariano fazia comigo logo assim que eles começaram a namorar, porque o macho dela dava tapinha na minha bunda, apertava meu peito ou se jogava em cima de mim quando me via deitado no sofá de casa, sendo que eu sempre levei tudo na brincadeira. Afinal de contas, qual é o irmão mais novo que pensa em extrapolar o limite do razoável com o namorado da irmã mais velha? Nunca se passou pela minha cabeça... Pelo menos não até o réveillon de 2023, quando tudo mudou.

Como em todo final de ano típico da minha família, Ellen se programou pra passar a virada na igreja com o pessoal dela, eu tava cansado e fiquei em casa com meus pais, e Mariano arranjou um evento de réveillon pra cobrir e fazer uma grana na última noite do ano. Eu lembro como se fosse ontem da hora que ele entrou pelo corredor lá de casa, me viu deitado na rede, jogou a mala de roupa nos ombros e falou diretamente comigo.

- Arruma tua bolsa, Sanderson. Bora dar uma volta.

- É o quê? Pleno fim de ano, ficou doido? – não entendi nada.

- Tá a fim de passar o ano novo num baile lá em BH? Mega evento, pô, tu vai se amarrar. Tudo pago, tudo nosso.

- Porra, quem dera! Mas meu pai nunca vai liberar uma viagem dessas.

- Já tá liberado, moleque. Acabei de falar com ele e tu ainda vai ganhar uma graninha. Tô precisando de gente pra me dar uma força na logística hoje, não é todo mundo que anima trampar no réveillon.

- TÁ FALANDO SÉRIO!? Meu pai deixou?!

O sacana chegou pra perto de mim, abaixou do lado do meu ouvido e falou baixo.

- Ele não tem que deixar porra nenhuma, filhote, tu já é adulto. Bora logo, vai aprontar tua mala que eu tô esperando no carro. Dez minuto.

- CARALHO! – dei um pulo da rede.

A empolgação me envolveu e eu não acreditei que ia ficar horas com o Mariano. Não o Mariano da família, mas sim o Mariano que eu vi chegar bêbado do baile e que ficou completamente nu e cínico na minha frente. Fui correndo falar com meu pai, ele me explicou que só liberou porque entendeu como algo profissional e eu não demorei mais que cinco minutos preparando uma bolsa e me despedindo dos coroas. Peguei carregador, escova de dente, o traje da virada, celular, documentos, cartão, carteira, chaves... Mas a ficha só caiu quando me vi chegando em Belo Horizonte com o cunhadão, nós dois sendo recebidos pelos produtores do evento e ele animado pela minha cara de incredulidade.

- Fala tu, já tinha saído do Rio antes, garotão? – ele fez a pergunta enquanto carregava os ferros da estrutura do baile de um lado pro outro na cobertura onde estávamos.

- Nunca, primeira vez.

- E tá curtindo?

- Demais, tô comendo e bebendo de graça. Só tô achando fácil demais. – eu o ajudei com as caixas e assim a gente foi conversando e deixando tudo pronto pra hora da virada.

- É que eu preciso de ajuda mesmo, mas nem tanto. Minha intenção foi te tirar de lá e passar esse tempo contigo, tá ligado?

- Me tirar de lá?

- Ué, tu preferia passar o ano novo com teus pais e ir dormir depois de meia noite? Aqui pelo menos tem bebida, mulher, homem, tudo que tu quiser. Fuma?

- Fumo nada.

- Azar o teu. – ele tirou um charuto cubano do bolso, acendeu e se pôs a fazer fumaça do meu lado, já emendando num copão de whisky com energético pra acompanhar o vai e vem do trabalho braçal.

- Caramba... Quem te viu e quem te vê, cara. Tô surpreso contigo. – fui sincero.

- Tu não queria me conhecer de verdade, Sanderson? Prazer, Mariano. – aí o sacana puxou minha mão e deu um beijo, causando nervoso por causa da barba pinicando na pele.

- Pelo que eu tô vendo, você não vale nada. Bem que desconfiei.

- Só porque eu bebo e fumo? Esse sou eu, pô. Eu de verdade, eu da noite. Tehehehe! – meu cunhado guindou o braço no meu pescoço, me puxou pra perto de si e ficamos uns segundos nesse abraço gostoso de sentir.

O que posso dizer? Acho que todas as implicâncias da Ellen comigo acabaram compensando e fazendo o momento do réveillon ao lado do Mariano valer à pena, no fim das contas. Se era pra aturar os julgamentos moralistas dela no dia a dia, então que ao menos eu pudesse passar o fim do ano do lado do cunhadão gostoso e desfrutando da companhia dele inteiramente à vontade, sem falsas aparências. Foi nesse ritmo delicioso que, lá por volta das 22h, quando o evento lotou, eu já tava meio alto de cerveja, o trintão enchendo a cara do meu lado e batendo papo com alguns outros caras da produção.

- Qual vai ser, nem um baseadinho tu fuma? Papo reto que tu é caretão assim, filhote? Porra, tá de bobeira. – ele bateu com o cotovelo no meu braço antes de me oferecer o beck aceso.

- Nah, tenho medo de dar ruim.

- Se foder, moleque. Não sou teu pai, sou teu cunhado. O que acontece em BH, fica em BH. Tu que sabe...

- Ah, me dá logo essa porra. – peguei o baseado, pus na boca, traguei e fui devagar pra não tossir.

Mariano caiu na risada, mandou um passinho no ritmo do funk que tava tocando nas caixas de som e pulou pra minha frente, nem aí de esbarrar o corpo no meu. Depois agarrou as mãos na minha cintura e me botou pra dançar junto, incapaz de ficar quieto. Estar a mais de 400Km de casa realmente trouxe o verdadeiro cunhado à tona, sem amarras ou pudores familiares.

- Qual foi, tu não dança, não?

- Você sabe que eu sou viado, não sabe?

- Depende. Dois mais dois ainda é quatro? Hehehehe!

- Aff. Hahahaha! Se eu quiser, te esculacho na dança. Sou viado, porra, me respeita.

- Claro que sei que tu é viadão. Se tu soubesse a quantidade de bicha que eu já conheci, Sandersa... Tá por fora.

- Ah, é? Então é por aí que as suas histórias rondam, é? – minha curiosidade foi no talo nesse instante, junto com o efeito da maconha amortecendo minha percepção da realidade.

- Sabe de nada, inocente. Eu vivi no meio da bicharada quando era novinho, assim da tua idade. No começo da minha vida de trabalhar em baile funk foram os viado que me ajudaram. Várias fortalecida ao longo do caminho. Se tu soubesse... – o risinho diabólico de canto de boca foi o que me matou.

De repente tudo ficou lento e o mundo de BH entrou em câmera lenta, menos eu e meu cunhado. Meu cunhado, importante ressaltar. O homem da minha irmã, mas acho que àquela altura do jogo eu já sabia que Mariano era também o meu macho, ou pelo menos aquele que eu muito queria que me montasse um dia. Toda a atração que eu sentia, toda a tensão que ele me causava, a cena do parrudo peladão no banheiro lá de casa na madrugada do Natal, tudo se misturou na minha mente e emergiu em pleno baile funk em Belo Horizonte. Enchi o pote, fumei mais maconha, pus as mãos nos joelhos e comecei a rebolar a rabeta.

- Isso aí, puto, se solta. Faz que nem eu, hoje eu tô soltinho. Gehehehe! – e veio dançando pra trás de mim.

- Tô vendo. Hahahah! Soltinho até demais.

- Tô mesmo, hoje tô pra caô. Tô sem restrição, é tu que vai tomar conta de mim. – Mariano aproveitou minha rebolada, encostou a cintura na minha bunda e grudou os movimentos do quadril no desce e sobe do meu traseiro.

A tentação foi tamanha que eu perdi o controle e danei a piscar o cuzinho, ainda bem que estávamos de roupa. O foda é que o safado cruzou os antebraços no meu cóccix, apertou as mãos nas laterais do meu ventre e me pôs empinado ao seu favor pra continuar me sarrando e me roçando de todos os ângulos possíveis. Cheguei ao ponto de sentir a protuberância da jamanta criar volume na minha bunda, foi aí que me arrebitei o mais piranho que pude e deixei o macho se sentir confortável no meu rabo.

- Isso, porra, se solta. Hoje eu te quero soltinho, moleque. – ele falou no pé da minha orelha e roçou a barba no meu cangote, obrigando meu cu a gemer durante as reboladas.

- Olha lá o que você vai fazer comigo. Hihihih...

- Relaxa, hoje vou cuidar de tu. Tá na minha responsabilidade, Sandersa, tudo nosso. A noite é nossa, né não? – mais sarradas, mais dança e ele colado nas minhas costas, falando comigo com o rosto quase lado a lado.

- Todinha nossa.

- Quero ver se tu vai me deixar fortão que nem os viadinho me deixavam naquela época.

- Mariano, seu cafajeste... Toda hora você vindo com esses papos de viado, sabe que mexe comigo. Fala logo de uma vez, cê já aprontou com viado quando era mais novo? Aposto que já, senão não daria essas diquinhas.

- Meia noite eu te conto. Tehehehe... – ele achou graça e me soltou, parando de esfregar a pica no meu lombo.

A última noite do ano foi de bebedeira, mais sarradas, meu cunhado tirando casquinhas das minhas reboladas, rabiscando a trolha na minha raba e se aproveitando dos meus movimentos pra dar tapas na minha bunda e passadas de pica no meu furico. Quanto mais eu dancei, mais pisquei, mais arrebitado mantive meu corpo e não consegui parar de viajar na onda poderosa da erva que fumei, totalmente entregue e à mercê da cintura ignorante do macho parrudo.

Parecia cena de filme: eu sendo roçado e praticamente montado, possuído por aquele ogro gostoso, peludo, alto e com porte de montador de baile. Foi só nesse momento que, ainda com o mundo em câmera lenta, eu olhei pro Mariano e percebi seu traje de putão pra noite de réveillon. Bigodão grosso, barbão, o cabelo disfarçado na régua, um relógio branco e enorme no pulso, assim como o boné igualmente branco, e esses itens contrastando com o blusão vermelho, os doze molas carmesim e a calça jeans rente às coxas grossas. Que macho! Foi esse puto que eu abracei quando os fogos explodiram no céu e a contagem regressiva pro ano novo chegou no fim.

- Valeu pelo convite, cunhado. De coração mesmo. – falei sincero.

- Tamo junto. A noite só tá começando... – ele apertou meu ombro.

E tava mesmo. Bebida, maconha, funk alto, comida à vontade, muita gente à nossa volta e nós dois se trombando pra dançar e sarrar toda hora. A noite seguiu agitada até por volta das 2h30 da madruga, quando me senti cansado e Mariano avisou que tínhamos lugar reservado pra ficar em BH até o dia seguinte, quando voltaríamos pro Rio. O evento de réveillon era na cobertura de uma comunidade, nós seguimos de lá pra um hotel próximo da divisa com o RJ e foi então que eu entendi que dormiria no mesmo quarto que meu cunhado delicioso. E detalhe: só tinha uma cama de casal pra gente dividir.

- Coé, vou tomar banho antes de tu, posso? – ele pediu.

- Claro, lógico. Vou comer alguma coisa, agora tá dando fome.

- É a larica, pai, faz parte. Pede comida, passa vontade não. Já volto aí.

Ele saiu pro banheiro, eu pedi o que comer e fiquei no sofazinho do canto do quarto enquanto o cunhadão tomava banho. Os tênis dele exalaram um cheiro delicioso e quente no cômodo, acho que a onda da maconha permaneceu em mim e senti que alguma coisa ia acontecer, só não sabia exatamente o quê. O mais engraçado foi minha cara de bobo quando Mariano saiu do banheiro enrolado na toalha, a bengala rebatendo cabeçuda entre as pernas, aí ele abriu o frigobar, tirou vários latões de cerveja e recomeçou a bebedeira.

- Cacete, cê ainda aguenta mais bebida? Chocado.

- Ih, tá de bobeira, cria. – o parrudo sentou do meu lado na poltrona, abriu bem as pernas, enxugou o saco por baixo da toalha e se ajeitou pra beber.

- Tô vendo que eu te tirei da festa, né? Sorry.

- Nada, agora que começa a parte boa. Só eu e tu nesse quarto. Já pensou na quantidade de coisa que a gente pode fazer, ein, moleque?

- Mariano, Mariano... Já falei pra você não brincar com-

- Não tô brincando, não, puto. Comigo é papo reto, pô. Tá ligado que quando a gente voltar pro Rio eu tenho que andar na linha, num tá? Então aproveita que hoje tô suavão, tamo longe de casa. Qual vai ser, o que tu tanto quer saber de mim?

- O que eu tanto quero saber? – pensei rápido demais e a língua disparou. – Quero que cê me conte se já botou algum viado pra mama-

Antes mesmo de eu terminar de falar, ele ficou de pé de repente, usou uma mão pra estalar os dedos e a outra pra segurar minha nuca. Eu não entendi nada num primeiro momento, até que o namorado da minha irmã ajustou a cintura na altura do meu rosto, mexeu lentamente pra frente e pra trás e simulou movimentos de quem tava metendo contra a face de alguém.

- Peguei aqui pela nuca, ó, encaixei a piroca na boquinha e fui lá dentro, não teve tempo ruim. – ele mandou na lata, não me poupou dos detalhes.

- Você fez isso com um homem? Não creio! Eu sabia!

- Foi esse viado que me transformou em macho, moleque. Foi com ele que eu aprendi a arte de foder uma boca, tá ligado? Até então as minas não me davam liberdade, então eu ficava só na cabecinha, só na linguinha. Mas com ele não, com ele o bagulho ficou de verdade. Maluco engoliu minha piroca na maior facilidade, nem fez esforço. Eu lembro como se fosse ontem. Fiquei na ponta do pé, espetei o caralho no fundo da garganta e o viadão chorando de emoção, pedindo mais. Quando eu pensei que tava machucando, o filho da puta me deu esporro, gritou comigo e mandou eu foder até jogar gala na goela dele. Tem noção do poder que eu senti? Foi nessa noite que eu descobri que sou pirocudo, tehehehe!

Minha mente rodopiou depois de ouvir tanta sinceridade. E o pior é que ele apertou minha nuca enquanto falava, apertou também a beringela entre os dedos e me deixou cara a cara com o taco de piroca grossa sendo amaciado e patolado em sua mão. Eu tava tão perto que deu pra sentir a textura da toalha enrolada na cintura dele, com o cunhadão de pernas bem abertas e as coxas peludas à mostra.

- Então conta, Mariano, no fim das contas foi bom pra você?

- Bom? Tá de sacanagem, Sandersa? Tu sabe o que é ver tua piroca sumir, desaparecer por completa na garganta de alguém? É igual bagulho de filme pornô, filhão. Eu me senti o astro da putaria, parecia até que tavam gravando cena comigo. E de graça, sem dar um dinheiro praquele puto. Me mamou, me deixou na ponta do pé, me ensinou o que é garganta profunda e eu nunca mais fui o mesmo. Antes desse viado eu achava que meu pau era normal, mas depois dele virei O Pirocudo. Ele fez o macho que eu sou hoje, tá ligado? Não sei se tô explicando direito.

- Tá explicando sim, claro que tá. Eu sempre tive razão a seu respeito, você é um safadão mesmo.

- Só porque eu curto socar na garganta? Nada, pô. Tehehe! Bagulho é doido, irmão, bagulho é doido. Passei a juventude cercado de viado e não teve uma noite que eu tenha ido dormir pesado, papo reto. Sem neurose, até punheta eu tive quem batesse pra mim. Fui muito bem servido, se ligou? Então jamais posso julgar um moleque que curte dar a bunda. Até porque, se eu tive cu pra comer foi porque teve vários viadinho do meu lado pra emprestar bundinha.

Ele falava, manuseava o instrumento na minha frente e me fazia babar com cada palavra e cada atitude no quarto do hotel. Dava pra notar a circunferência e o peso do saco deformando o vai e vem da toalha conforme ele mexia e simulava movimentos de foda diante dos meus olhos, isso com a mão ainda na minha nuca e os dedos fincados na carne do meu pescoço. Eu estava em seu poder, arrepiado dos pés à cabeça e de cuzinho latejando em resposta ao comportamento predador do meu cunhado gostoso.

- Ah, então quer dizer que você não só botou pra mamar, como também comeu cu? Que delícia. Cê soube se divertir.

- Demais. Tá na chuva é pra se molhar, né não? Fala tu. Teheheh! O que é um cuzinho apertado pra quem já tá ganhando uma gargantada na pica? Comi mesmo, fome eu não passei. – deu outra apertada no porrete e eu me deliciando com a visão de tanta masculinidade reunida em um só homem.

- Aposto que cê deve ter montado muito viado por aí, né?

- Se viado engravidasse, Sandersa, eu teria mais filho com homem do que com mulher, sem caô. Devo ter enrabado mais bicha do que xereca nessa vida, falando sem sacanagem mesmo. Dei mais leite que vaca em fazenda, bota fé?

- BAHAHA! Esse é o Mariano que eu sempre imaginei. Tesão. Só imaginando como você fazia com os viados.

- Tá imaginando, é? Eu começava logo pelo ponto fraco. Pegava por aqui assim, ó. – o cretino segurou minha nuca, me botou em pé, virou meu corpo de costas e grudou a cintura no meu rabo, bem parecido com a cena das reboladas que dei nele durante o baile funk de réveillon. – Aí ia pincelando a cabecinha na porta e entrando devagarzinho até escorregar pra dentro. Depois era sentir o furico piscar no meu caralho, parecia até uma buceta apertada.

- Mmmm... Caralho, tô imaginando.

Ele apertou minha cintura, deixou o cacete roçar meu traseiro de um lado ao outro e eu não consegui parar de piscar, já praticamente de quatro no sofá pro cunhadão parrudo e morto de fome me montar. Assanhado, o ogro apoiou o pé na poltrona, encaixou o ventre certinho na minha bunda e eu pude sentir até a tração do saco dele batendo contra minhas pernas, apesar de eu estar de roupa e ainda haver a toalha enrolada em sua cintura grossa.

- Depois que a pica entrava, eu chegava assim por trás... – ele abaixou nas minhas costas e sussurrou na minha orelha. – Pode macetar, pode? Aí o viado “eu gosto quando maceta, macho, pode meter na cuceta”. Bom era quando eu massageava assim no peitinho e ele danava a piscar na minha marreta, aí sim eu entrava até o talo, socava até às bolas. Mmm...

O filho da puta teve que pôr as mãos nos meus mamilos pra aterrorizar meu cu de nervoso. Mais um pouco e eu ia derreter, de tão aflito que me senti. Cheio de tesão, de pau durão na bermuda, o rabo latindo alto no volume da taca do trintão e ele encaixado comigo, sussurrando baixarias, predações masculinas e com a barba pinicando no meu cangote. Se estivéssemos nus, a vara com certeza teria me penetrado sem ele sequer usar as mãos pra isso.

- Sssss... Puta que pariu, macho...

- Era assim mesmo que os viado falavam comigo. Eu pegava firmão na cintura, roçava no cuzinho, dava soco na costela, tapa na bunda, na cara, puxão de cabelo, chupão na nuca. Socava até o cu fazer bico e eu ouvir o “ploct, ploct, ploct” do meu saco estalando na bunda do arrombado. É desse barulhinho que eu gosto, pegou visão? E putaria gostosa assim é só de homem pra homem, as mina não gostam quando pego pesado. – Mariano apertou meu ventre, deu mais sarradas, bateu na minha costela de leve, me deu tapas e mordeu a parte de trás do meu pescoço pra demonstrar tudo que gostava de fazer, mergulhando numa sessão de nostalgia pura enquanto me manuseava como seu boneco inflável.

- Cara, na boa... Só imaginando esse seu jeito de garanhão na hora de desenrolar com os viados.

- Comigo não tinha desenrolo, não. Eu só chegava, falava que tava cheio de leite e eles já começavam a fazer o serviço, tipo drive thru. Fast food, tá ligado? – ele sentou do meu lado na poltrona, abriu as pernas, apoiou as mãos atrás da cabeça e me deixou frente a frente com seu corpo parrudo e peludo relaxado, incluindo a sovacada deliciosa.

- Porra, que delícia de macho! Eu imagino...

- Eu olhava assim no fundo dos olhos do viadinho, via a cara dele de guloso e já dava pra dizer se ia rolar garganta profunda ou não. – o vigarista me encarou e olhou no fundo dos meus olhos nesse instante, falando baixinho e me desenrolando no papo escorregadio.

Mó tensão sexual do caralho.

- Puta que pariu... O que você dizia pra eles?

- Sei que tu quer me mamar, viado. Fica acanhado não, eu deixo. Tô ligado que tu vai me servir, parceiro. Vou usar tua boca até esfolar tua língua, tá fodido. Vai sair daqui com o cheiro do meu saco no teu queixo.

- Misericórdia...

- Pode começar a mamar, precisa ter medo não. Vamo ali atrás, ninguém vai ver. Tô cheio de leite, preciso descarregar o saco e vai ser contigo mesmo.

- Que filho da puta que você era.

- Tô doido pra dar uma gozada, ó só o tamanho da minha pica. – ele não parou de contar suas abordagens da época de garotão.

Foi aí que eu percebi o que tava acontecendo entre a gente. Eu não sabia mais se ele tava relembrando o que fez no passado ou se estava me dando ordens no presente. A única coisa que sei é que mais uma ordem dessas e eu não responderia por mim. Àquela altura do jogo eu já tava de pau duraço, o volume da caceta dele chamou a atenção sob a toalha e o parrudo resolveu brincar comigo.

- Eu sempre soube que tu queria me mamar, pô. Passa vontade não, aproveita que tamo aqui.

Me perdi na realidade e nas lembranças dele, simples assim. Quando menos esperei, minha mão foi automática no pacote da piroca amontoada sob a toalha, dei aquela apertada gostosa, vi a potência da trave do cunhadão tremer nos meus dedos e ele chegou a fechar os olhos e morder o beiço quando sentiu minha patolada. O cheiro, o mármore, o corpo, as axilas expostas, o semblante de safado, a cara de putão... Ele logo removeu a toalha, ficou de pé na minha frente, mexeu a cintura pros lados e deixou a cobra ganhar vida diante dos meus olhos. Eu TRAVEI DEMAIS.

- Tá olhando o quê? Quer dar uma chupada? – o jeito cuspido e baixo de falar me arregaçou.

- Por favor, não faz isso comigo. É tortura, eu tô babando aqui.

- Babando? Tá na vontade, é? Passa vontade não, Sandersa, passa a língua. Só a língua, prometo que não vou socar na garganta. Não no começo. Tehehe...

- Você é meu cunhado, macho. Tem a Ellen e-

- Tá com medo de cair na tentação, moleque? Fica com medo de cair não. Se tiver que cair, que seja de boca no meu caralho. – outra sacudida de ventre e o minhocão abandonando o formato flácido pra dar lugar a uma cobra cada vez mais encorpada, grossa, cabeçuda e inchada.

- Mariano, tô falando sério, assim você acaba comigo.

- Resiste muito não. Só mamar. Eu deixo. Hoje pode. – ele passou a mão grossa na minha nuca, aproximou a cintura da minha cara e só se contentou quando me viu de joelhos entre suas coxas.

- Caralho, macho... – eu nem soube o que dizer, quando dei por mim já tava ajoelhado, a boca cheia d’água e o corpo em chamas.

- Abre a boquinha pro cunhadão, puto. Vou dar o que tu gosta.

Obedeci, fechei os olhos e a próxima sensação foi do peso da cabeça da pica paulando minha língua e deslizando para além do céu da boca, indo bater lá nas amídalas. Os dedos do Mariano se abriram atrás do meu crânio, ele ganhou o controle inicial da mamada e foi entrando devagar pra não me assustar, dando conta de guardar mais de 15cm de jeba com facilidade na minha goela.

- Oooorsss! Sente o gostinho da pica do cunhado, vai? Nera isso que tu queria, safado? Agora abre a boca e passa a linguinha, só a linguinha.

- Linguinha é o caralho, quero dar gargantada nessa rola desde muito tempo. – dei o recado, caí de boca na disciplina, coloquei a mão na ferramenta pra masturba-lo junto com a mamada, mas o sem vergonha tirou minha mão e fez questão de ter o poderia completo do sexo oral, não me deixando livre nas chupadas.

- Tira a mãozinha, deixa que o cunhadão ajuda. Isso, filhote. FFFFF!

Só acreditei quando meus lábios fecharam ao redor do talo da giromba, meu nariz mergulhou na raiz da flora que era a pentelhada dele, eu olhei pra cima, lacrimejei de nervoso e vi as caras e bocas de prazer que o macho da minha irmã fez enquanto eu engasgava na caralha grossa. A trave ganhou forma e ereção na minha saliva, se transformou num senhor cacetão exagerado e em pouco tempo eu não consegui mais engolir tudo, porém mesmo assim continuei tentando, me lambuzando, lambendo, sugando e espanando a calabresa do meu cunhado de todas as maneiras possíveis.

- UUURGH! Isso aí, moleque, se lambuza. Faz tua graça, pode perder a vergonha na piroca do cunhadão. Hehehehe! Engole tudão, vai? SSSSS! Aí sim, porra! – ele chegou a mover a cintura pra brincar de foder minha cara durante alguns segundos, foi quando babei pra valer e deixei muita saliva escorrer pela tora.

- Ghmmm! – engasguei sem parar, poli a estaca, ela ficou brilhando e envernizada da minha saliva quente.

Parecia um torpedo, uma espiga de milho graúda, quiluda e cheia de veias ao redor, totalmente untada no meu cuspe, latejando na minha frente e inchando de saudade da quentura da minha boca, da minha garganta. Porque com o Mariano não deu pra ficar mamando só na cabeça, ou era no fundo da goela ou não ia valer à pena o boquetão. Rola grande exige profundidade, não tem jeito.

- Só a linguinha, vai? Fico maluco quando tu passa a língua na cabe... AAARGH! CARALHO, CRIA! FFFFF!

- Mmmm! – eu sem fôlego, sem ar, mas dando a vida e o nome no oral.

- OOORGH! Bom demais, viado, para não! SSSSS!

Bom mesmo foi quando ele delirou com a pressão que apliquei na mamada, colocou as mãos pra trás da cabeça, me mostrou as axilas peludas, depois se esticou todo e ficou na pontinha dos pés pra socar jeba na minha boca.

- GRRRR! CARALHO, TESÃO DE MAMADA QUENTE! Melhor de tudo é que tu aguenta rola à beça, mó delícia!

Aí sim chorei de verdade, mas nem assim parei de mamar ou pra respirar, porque senti uma luxúria profunda ao olhar pra cima e ver o macho da minha irmã se contorcer de prazer às custas da minha mamada. Olhar pra baixo e ver os pezões do Mariano trincando de tesão também foi do caralho, pois deu pra ver que ele se entregou e encaralhou minha boca com maestria.

- Engole tudão, vai!? Isso, viado guloso! AAARFFF! Porra, tá dando a vida. Tá mamando melhor que os viado que eu botava pra chupar, sem neurose. Mmmm! – seus movimentos de cintura casaram com meu vai e vem, eu abracei as coxas grossas do parrudo e o obriguei a ir até o talo da peça nos meus lábios, me afogando em piroca até não aguentar mais.

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ESSES CUNHADOS VÃO SE DAR MUITO BEM DAQUI PRA FRENTE. PAPO RETO. CONTINUE

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