Pecados - Só uma Descabaçadinha

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2610 palavras
Data: 17/12/2023 09:18:05

Não me importa.

Por mais que todos não concordem com a minha versão do ocorrido, eu sigo narrando tudo o que aconteceu quando eu fui dar uns conselhos a uma jovenzinha da congregação achando que era um caso de angústia juvenil e fui enganado.

Eu sei, é bem difícil de acreditar, mas o fato é que eu terminei sendo praticamente obrigado a descabaçá-la.

Em meio ao arrependimento por estar indo em contra de tudo que eu acreditava e pregava enquanto seminarista da comunidade dos Adventistas da Redenção Milagrosa do Septuagésimo Dia do Renascimento Sagrado, um misto de tesão e raiva me dominou.

Ora, eu só estava ali de pé ante a porta de sua quitinete enfiando entre as suas nádegas porque aquela senhorita havia me incitado - e praticamente me obrigado - a meter no seu coisinho, usando persistentemente de lágrimas e chantagens para me fazer cometer aquela loucura.

Ao dar-me conta de como, apesar da sua aparência inocente, eu havia sido manipulado com tanta facilidade, fiquei fora de mim. Comecei a bombar forte no seu rabinho durinho e empinadinho ali mesmo, de pé, tendo-a espremida contra a porta.

Foi bem difícil, seu coisinho expelia meu bilau a todo momento e eu necessitava enfiar de novo - e toda vez quando metia, a senhorita ficava gritando de dor, tentando se esquivar e implorando para que eu parasse.

Contudo, a esta altura eu já havia mandado tudo para os diabos. Pouco me importava se o padre Anselmo da igreja estivesse mesmo comendo a mulher de sei lá quem depois da missa como todo mundo comentava, assim como pouco me importava o que provavelmente se tornaria nosso mais novo escândalo, ou seja, eu queimando o couro de uma das fiéis do grupo jovem.

Joguei-a no carpete de quatro com a bunda arrebitada e vim por cima. Fiquei martelando por trás sem dó, mas agora ela nem gritava mais, só ficava choramingando e pedindo para eu parar de arregaçar o seu tobinha.

A senhorita deve ter gozado, pois caiu deitada de bruço tendo as pernas abertas, tremendo-se toda. Mas eu ainda não havia terminado e caí por cima, o bilau ainda entalado no seu coisinho, agora já nem tão apertadinho assim - e continuei metendo até o fundo sem descanso.

Só aí me dei conta, a senhorita parecia estar rezando num murmúrio, bem baixinho.

- Todo poderoso, por favor, faz esse safado gozar logo…

- Mas que zorra é essa? A senhorita está rezando?

- Eu prometo, meu senhor, eu vou me comportar, caraca…

- Jura que a senhorita está rezando enquanto dá a bunda?

- Rei dos reis, eu vou até pagar promessa, aí meu brioco, faz esse coiso gozar de uma vez…

Escutar a jovenzinha suplicando aos céus para eu terminar logo de sodomizá-la me fez acordar do transe no qual me encontrava.

Eu sequer havia percebido, mas estava literalmente currando sem dó nem piedade aquele coisinho imaculado. Aquela pontinha de culpa que eu tentava afogar no meu peito se soltou ante esta constatação e tomou conta de mim.

Céus, o que o padre Anselmo diria se soubesse o que eu estava fazendo no bumbumzinho de uma de nossas jovens fiéis? Mesmo que ele comesse a mulher de sei lá quem como diziam por aí, o que eu estava fazendo era mil vezes pior!

Nesse momento, um arrependimento bateu forte e eu consegui interromper meus ímpetos de selvageria.

- Nossa mãe, eu nem me dei conta… Espera, eu vou tirar o bilau agora mesmo!

- Afe, afe, não para não, filha da mãe!

- Não parar? Mas… Como assim?

- Eu estou rezando sim, mas é para o senhor gozar de uma vez dentro do meu coisinho!

- Hein?

- Eu quero conhecer a sensação de levar jato quente no fundo da raba!

Ao ouvi-la proferir estas palavras, minha raiva voltou a me dominar, dessa vez mais intensa ainda. Eu virei um bicho, eu juro, estava fora de mim, se dependesse de mim eu a comeria, comeria as outras senhoritas do grupo jovem e comeria até a mulher de sei lá quem que ficava dando pro padre Anselmo na maior desfaçatez atrás da igreja - se é que isso acontecia mesmo, porque podia ser só maldade do povo que adora uma fofoca sobre a vida alheia.

Agarrei a senhorita pelo cabelo e fui fazendo-a engatinhar até o sofá, onde a joguei de barriga para cima e arreganhei suas pernas no ar, fazendo seu quadril ficar suspenso.

Fiquei esfregando o bruto na sua coisinha e batendo ele no grelinho. A região entre suas pernas já se via inchada e toda encharcada, o bilau iria entrar que é uma beleza. Mas, apesar da senhorita se contorcer de tesão, jogava a cintura para o lado toda vez quando eu colocava o bicho na portinha.

- Na xerequinha não pode! Na xereca não!

- Cala a boca, sua vadiazinha!

- Para aí! Na xereca não! É pecado!

- Pecado joça nenhuma! Eu vou descabaçar essa tua coisinha agora!

- Não! Espera! Aí! Aí! Na xerequinha não… Ah!

Seus protestos não adiantaram muito. Dei um belo sopapo na sua carinha safada e enterrei o bilau fundo na sua coisinha, arrebentado de uma vez o cabacinho. A senhorita crispou as unhas no sofá, revirou os olhos e começou a gritar.

- Me bate, padreco filho da mãe, me bate!

- Toma, sua piranhazinha safada!

- Me xinga mais! Me bate feito homem!

Eu fiquei ali um bom tempo agarrando, metendo, dando bofetadas e xingando-a, até soltar seu quadril e trazê-la para frente puxando sua nuca. Coloquei-a arqueada, olhando diretamente para mim, cheia de tesão, dei mais umas bombadas fortes e vi claramente quando ela começou a gozar de novo.

Tirei o bilau da coisinha e enfiei na sua boca, meti fundo várias vezes até engasgá-la feio tendo o bichão na garganta. Quando senti o gozo se aproximando, joguei o quadril para trás e deixei minha semente jorrar livre pelos ares.

Seu corpo suado ficou coberto de baba, na coisinha, na barriga, nos peitos e por todo o rosto de santinha.

transtornado com tudo o que aconteceu, eu nem quis mais saber, fui recolhendo minha roupa e vestindo ali mesmo, em frente a ela, calado, sem sequer me limpar. A senhorita ficou me olhando, fazendo um olhar sacana, enquanto recolhia a babação espalhada por seu corpo e lambia os dedos.

Apesar de ser uma visão muito tesuda ter uma jovenzinha toda esparramada e coberta de sèmem depois de ter gozado, minha exasperação era quase insuportável: eu havia agarrado aquela virgenzinha da congregação, atolado o bilau em seu coisinho e descabaçado sua coisinha, abusando dela como se fosse uma reles rameira de trinta reais.

Meu pai do céu, aquilo havia fugido completamente do controle! Se o pecado fosse uma jaca, eu não havia apenas pisado nela, eu acabara de enfiar a tal jaca na cabeça, da mesma forma que o padre Anselmo havia feito ao comer a mulher de sei lá quem - se é que ele realmente tinha feito isso com aquela dona gostosa dos seios maneiros e da bunda durinha, segundo comentavam no grupo de oração das terças à noite.

Confesso, eu queria fugir.

Sim, tomei as chaves da quitinete, abri a porta e saí de lá correndo. Se dependesse de mim eu nunca mais queria olhar para aquela cara de safada de novo, pois a senhorita se tornara a imagem estampada da minha insensatez e do pecado que cometi.

O que fazer? Confessar tudo ao padre e tentar expiar o meu pecado? Dar uma grana para a diaba ficar de bico calado e torcer para aquilo cair no esquecimento? Mudar de igreja, preferencialmente para uma que não tivesse jovenzinhas frequentando a congregação?

Mal sabia eu, mas meu destino já estava traçado…

Enfim, enquanto relato a todos minha versão dos fatos ocorridos, ao meditar sobre tudo o que fiz, confesso: eu fui um canalha, cedi ao pecado da carne e cometi um desatino imperdoável com a crentinha da igreja.

Mesmo sendo eu ainda só um seminarista e apesar da fofocada que rolava entre os fiéis de que o padre Anselmo comia sem parar a mulher de sei lá quem todos os domingos depois da missa, nada justificaria o desatino que cometi e os pecados nos quais me enterrei até a ponta do nariz.

Tudo bem, aquela senhorita não era fácil, nem tão inocente como fazia parecer. Na verdade, desde o início eu fui manipulado e quase não tive escapatória: quando vi já estava comendo seu traseiro e descabaçando sua coisinha. Nos dias que se seguiram, assolado pelo desatino que cometi, rezei implorando perdão aos céus, mas nem assim minha culpa diminuía.

Para piorar, minhas preces não raro se viam interrompidas, meus pensamentos divagavam e, nestas ocasiões, eu me surpreendia pensando no fruto proibido daquela senhorita que eu chupei e cuspi o caroço, desejando possuí-lo novamente.

É bem certo que às vezes eu também ficava pensando se não deveria tentar a sorte com a mulher de sei lá quem, a tal mulher gostosa dos peitos empinados e volumosos e da bunda avantajada e durinha que o padre Anselmo comia, quer dizer, que o povo dizia que ele comia, mas certamente alastrar minha libidinagem e me meter com a amante do meu chefe não deveria terminar bem - se é que eles eram amantes mesmo, volto a insistir.

Uma semana depois, durante a missa matinal enquanto eu lia os salmos desde cima do altar, pude ver a tal da senhorita em meio ao rebanho, sentadinha logo na primeira fila.

Ela mantinha aquela aparência sóbria com uma blusa negra de lacinhos nos punhos e uma saia bege escura até os tornozelos, contudo, por trás da armação escura dos óculos com lentes grossas, eu notava que seus olhos estavam fixados em mim com lascívia.

Senti um frio percorrendo a minha espinha ao perceber que aquele episódio na quitinete, em vez de ser esquecido como deveria, ainda era capaz de render-me muita dor de cabeça.

Quando eu travei e comecei a gaguejar durante a leitura dos salmos ao pensar nisso, vi que a garota ria divertida com a situação e cochichava segredinhos com uma amiga sentada ao seu lado.

Essa não, a senhorita deveria estar justamente contando à tal amiga tudo o que aconteceu entre nós! Não, isso não podia acontecer, minha carreira sacerdotal estava em sério risco e eu devia tomar alguma atitude!

Depois da missa, a senhorita veio falar comigo no burburinho dos fiéis, mas eu preferi dizer que ali não era lugar para o tipo de conversa que precisávamos ter. Terminamos combinando na casa paroquial, atrás da sacristia, em meia hora, quando todos já houvessem ido almoçar.

Tudo bem, eu confesso, não foi muito esperto da minha parte combinar de nos encontrarmos justamente no local onde o padre Anselmo comia a mulher de sei lá quem, apertando os peitos empinados dela e dando tapas estalados naquela bunda deliciosa que ela tinha, quer dizer, isso é pura imaginação minha, os boatos acerca dos encontros do meu chefe com a fulana nunca foram comprovados, certo?

Enquanto eu esperava, meu coração batia acelerado e o ar quase me faltava, acho que estava tendo um ataque de pânico. Contudo, eu me esforçava para manter as aparências e tentava tranquilizar-me, afinal, a casa paroquial era um território sagrado e lá poderíamos conversar abertamente e chegar num acordo.

Quando eu me refiro a “acordo”, isso é apenas uma forma elegante de dizer. Eu queria mesmo era ameaçar a senhorita de excomunhão da igreja e degredo de nossa comunidade, caso não aceitasse esquecer tudo e ficar de bico calado.

Ora, eu estava vestido de batina e aquela era a casa paroquial, logo, eu estava investido de todo o poder sacerdotal - e aquela senhoria enviada dos infernos teria que se curvar à minha vontade que, no caso, representava os superiores desígnios divinos!

Bem, não foi exatamente isso o que aconteceu…

A senhorita chegou com mais de quarenta minutos de atraso e, a esta altura, boa parte de minha segurança autoritária havia se esvaído pela ansiedade gerada durante a espera. Quando por fim a porta se abriu, a vi entrar com aquela cara de anjo e sorriso de serpente que só ela sabia fazer, me deixando meio desarmado.

- Oi padreco, eu estava com saudadinha! O que foi? O Senhor nem quis falar comigo depois da missa! Menino malvado!

- Senhorita, olha o respeito! Não está vendo que eu ainda estou paramentado? Enquanto eu vestir essa roupa, eu represento o cara lá de cima, está entendo? - Disse eu sem muita convicção, tentando recuperar minha autoridade.

- Ui, está bravinho? Adoro quando fica assim. Nossos melhores momentos foram quando o senhor perdeu as estribeiras, lembra?

- Pois então, eu quero justamente falar sobre esses “momentos”. Foi um erro, um grande erro, só isso. Entenda que aquilo tem que ser esquecido e que jamais se repetirá!

- Sim, eu sei, foi muito errado. Por isso mesmo é que foi tesudo demais e eu não posso esquecer! Quanto a jamais se repetir… Bem, o senhor me chamou aqui para ficarmos sozinhos, feito o padre Anselmo faz com a dona… Como é que ela se chama mesmo?

- Não! Pelos céus, não! O padre Anselmo não faz nada com ninguém e eu só lhe chamei aqui para a gente resolver de uma vez esse assunto, para pôr um fim nisso e deixar claro que aquela tarde de libidinagem na quitinete nunca deveria ter acontecido!

- Padreco bobinho… O senhor acha mesmo que eu vou te deixar assim, sem mais, depois de torar meu rabinho e descabaçar minha pureza? Não senhor, se já ajoelhou, agora vai ter que rezar a missa toda, até o final! - A senhorita falou meio transtornada e aumentando a voz na casa paroquial.

- Mas senhorita, isso é impossível! Eu estou estudando para ser padre! Não posso ficar por aí comendo as fiéis, muito menos se forem novinhas assim! É um pecado desmesurado!

- E o quê, padreco? Vai dizer que nunca pecou? Vai dizer que não gostou do material aqui? Vai cuspir na xerequinha que comeu? - A senhorita disse já quase gritando à medida que avançava em minha direção balançando a cabeça com expressão de contrariedade.

- Espera, fica calma, eu a chamei para conversar e chegarmos num acordo, só isso. Ei, me larga, calma aí, diaba!

- Calma é o cacete, padreco! Já faz uma semana que eu estou esperando! Anda, me dá aqui o meu coiso, senão eu faço um escândalo e todo mundo vai saber que o senhor me comeu e arrebentou o meu cabaço!

- Mas… Mas… A senhorita está me chantageando, é isso?

- Se quiser entender assim, que seja! Eu só estou tirando o senhor dessa negação toda e fazendo-o aceitar as coisas como são a partir de agora: O senhor é meu brinquedinho, está entendendo? Meu!

Parecia uma briga, a senhorita avançava adoidada tentando levantar a minha batina e agarrar meu bilau, enquanto eu fazia de tudo para arrancá-la de cima de mim. No seu rosto, eu podia notar aquele seu sorriso pecaminoso e percebi que ela bem estava se divertindo.

No fundo, eu sabia que era verdade: Eu estava em suas mãos e, se ela quisesse, a senhorita acabava com minha carreira eclesiástica num estalar de dedos. Mas afinal, o que estava acontecendo comigo? Essa era só uma garota e eu já tinha lá meus anos de experiência, logo, não podia me render assim à chantagem de uma menininha psicótica!

O que fazer? Enforcar a senhorita na casa paroquial e enterrar o corpo atrás da igreja? Dar-lhe uma surra daquelas para ela desistir de mim e nunca mais voltar? Render-me novamente aos seus anseios e tentar ganhar tempo para virar o jogo?

Seja lá o que fosse, medidas urgentes eram necessárias…

Nota: Confira os capítulos ilustrados de todos os meus contos, sagas e minisséries em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Kkkkkkkkkkkkkk renda-se. É o melhor a fazer...em todos os sentidos kkkk

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É o que eu chamo de beco sem saída, essa senhorita é mais persistente que os filhos de Judá na travessia do deserto!

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Eu bolei de rir... O conto é divertidíssimo. Agente nem lembra que é um conto erótico. Parabéns e 3 estrelas.

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Essa é minha sina, enquanto escritor erótico sou um ótimo humorista, rs

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"seminarista da comunidade dos Adventistas da Redenção Milagrosa do Septuagésimo Dia do Renascimento Sagrado^

"Todo poderoso, por favor, faz esse safado gozar logo…

- Mas que zorra é essa? A senhorita está rezando?

- Eu prometo, meu senhor, eu vou me comportar, caraca…

- Jura que a senhorita está rezando enquanto dá a bunda?

- Rei dos reis, eu vou até pagar promessa, aí meu brioco, faz esse coiso gozar de uma vez…"

Kkkkkkkkkkkkkkkkk de onde vc tira essas coisas?

Sensacional! Me divertir muito com suas histórias.

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* Me divirto...

E o título kkkkkkkkkk

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Zequinha, dá um confere no meu site, lá estão duas partes anteriores a essa que não consegui postar aqui, rs

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