Pecados - Só uma Amiguinha

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2545 palavras
Data: 19/12/2023 09:22:29

Que situação mais herética: Eu, todo paramentado da missa, com a batina levantada até a barriga e a jovenzinha da congregação aferrada no meu bilau como um crente se agarra a bíblia.

Eu sei, a minha versão dos fatos está incomodando aos senhores e senhoras, mas eu rogo que me escutem até o final. Aonde foi que eu parei mesmo? Ah, sim, estávamos naquele fatídico dia depois da missa, lá na casa paroquial…

Depois de muito brigarmos eu por fim havia sido vencido. Apesar daquilo tudo ser muito errado, eu fora chantageado por aquela senhorita gritando e ameaçando contar para todo mundo que eu a havia descabaçado - e podia notar que a sua obsessão com o meu bilau não tinha limites, de forma que eu terminei concordando que pegasse no trem de novo.

Ajoelhada diante de mim, a senhorita acariciava o bicho com suas mãozinhas delicadas, indo vindo com uma delas no talo e apertando suavemente as minhas bolas com a outra, enquanto dava risinhos nervosos e parecia admirada em ver o bilau crescendo na frente do seu rostinho pecaminoso.

Meu coração batia acelerado, eu sabia que se não encontrasse uma maneira de interromper aquilo acabaríamos exatamente como da outra vez, quando cedi aos seus desejos insistentes: eu ficaria repleto de horror e vergonha, enquanto a senhorita terminaria pelada no chão, currada e coberta de gosma da coisinha até os cabelos.

Reincidir nesse pecado seria fazer como o padre Anselmo lá da igreja que, segundo a voz corrente no pedaço, andava de caso com a mulher de sei lá quem, uma dona gostosona dos peitos empinadões e da bunda arrebitada e durinha que dava pra ele por trás de quatro no chão da mesma sala paroquial onde eu agora era novamente testado em minha fé e devoção - quer dizem entendam bem, isso do padre era somente uma fofoca e ninguém tinha como provar nada, tá legal?

Contudo, eu nem desconfiava, mas o pior ainda estava por vir. Olhando para cima diretamente nos meus olhos, a senhorita novamente voltou a fazer suas exigências.

- Ai, que coiso mais lindinho… Olha só, está ficando durinho… Você gosta de mim, não é, coisinho? Gosta da sua dona? Vai, lindinho, fica durinho para eu te chupar todinho…

- Ei, senhorita, não começa não! Eu só a deixei ver o bilau esta última vez para que se acalmasse! Nada de chupar, senão a gente vai terminar pecando de novo! - Eu disse tentando tirar o trem de suas mãos.

- Ai, meu padreco gostosinho, não faz assim com a sua menininha não. Deixa eu dar uma lambidinha, só uma chupadinha, só uma vai! Eu não resisto, eu quero esse coiso na minha boquinha, quero beber o leitinho quentinho dele só mais uma vez! Deixa, vai! - A senhorita resistia sem largar o meu bilau, que a esta altura já estava em ponto de bala.

- Ah… Eu não estou aguentando… Por favor, para com isso… Para… Deixa…. Está bem… Só dessa vez… A última vez… Daí nunca mais! - Respondi, já não resistindo mais àquelas mãozinhas frias e delicadas me punhetando.

- Ôba, eu vou chupar esse coiso gostosinho todinho… Antes, porém, tem só mais uma coisinha que eu queria… Uma coisinha de nada! Eu quero depilar ele para mim antes de chupar!

- Hein? Você quer fazer o quê?

- Eu quero depilar esse coisão para chupar ele todinho, da cabeça ao talo. E quero chupar as bolas também! Quero tudo lisinho dentro da minha boquinha, padreco!

- Como assim? Você vai me depilar aqui na casa sacerdotal? Nada disso, nem pense em chegar perto do meu bilau com uma navalha, sua doida!

- Vou depilar ele sim. Mas não fique preocupado, que eu já fiz todos os preparativos. Tenho tudo pronto ali fora, só faltava você concordar.

- Mas… Peraí! Quem disse que eu concordei?

- Se ainda não concordou, vai concordar agora, padreco. Senão eu vou direto me confessar com o seu chefe e conto tudinho o que você fez comigo, me enrabando atrás da porta, me fodendo pela raba no tapete e arrancando minha virgindade no sofá enquanto me dava tapas na cara!

- O padre Anselmo? Você vai falar com o padre? Pois pode ir então! Aposto que ele nao vai fazer nada, porque se ele se meter comigo eu vou contar pro bispo que ele tá enrabando a mulher de sei lá quem todos os domingos!

- Ah é? Você vai falar com o bispo? Olha padreco, se você vai escalar o caso, é melhor ter provas disso, senão o Bispo é que vai terminar te enrabando!

- Eh… Está bem, senhorita, está bem! Eu deixo… Mas você tem que me prometer que essa história toda vai ficar só entre nós, entendeu? Nada de comentar com ninguém, muito menos com outras pessoas da congregação, você jura?

- Bem, agora é um pouco tarde para eu fazer essa promessa…

Inesperadamente, a senhorita enfiou dois dedos na boca e deu um assovio estridente capaz de ser escutado lá do outro lado do oceano, em Jerusalém. Logo em seguida a porta se abriu e eu não podia acreditar no que meus olhos viam.

Era justamente a tal garota com quem a senhorita trocava segredinhos enquanto eu lia os salmos durante a missa!

A menina parecia ter lá seus vinte e pouco aninhos, mas, ao contrário da senhorita-sacana, essa era mais cheinha de carnes, com um quadrilzinho largo e uns peitos salientes envoltos pelo longos cabelos loiros que emolduravam rostinho de anjo e seus olhos muito azuis como o céu.

Droga, a tal amiguinha estava lá do lado de fora da porta escutando tudo, só esperando a senhorita assoviar para entrar e, quando o fez, pôde me ver com a batina levantada, o bilau duro e a crentinha ajoelhada empunhando o trem de cabeça vermelha!

Provavelmente, ela já sabia de todo o caso entre eu e a senhorita, mas isso não era nada: ela pôs uma mochila no chão e foi retirando dali uma navalha de barbeiro, um tubo de espuma e uma garrafa pet de água!

Minha nossa, ela não somente sabia de tudo, como já havia combinado previamente com a senhorita que iria depilar meu trem na casa paroquial! Sem saber, eu caíra numa verdadeira cilada!

A menina dava uns risinhos nervosos, com a maior cara de pau olhou diretamente para o meu bilau, deu um suspiro tomando fôlego e começou a falar como uma matraca.

- Nossa! Que pauzão durão, hein? Quem diria que por baixo dessa batina o senhor tinha um cacete desses, não é? Bem que eu soube, é realmente meio grandão para o seu tamanho… Mas tá meio feinho assim, pode melhorar muito! Vamos dar uma rapada aí e deixar tudo tinindo! Depois que a gente terminar, vai ter fila de menina querendo mamar nessa rola, o senhor você vai ver só!

- Olha minha filha, eu nem sei quem você é! Isso é só um mal entendido, eu juro! Essa outra senhorita é meio doida e não sabe o que diz, é tudo mentira!

- Pastor, ela pode até não saber o que diz, mas sabe muito bem no que está agarrada, não é amiga?

- Padreco, deixa de frescura! Essa é minha amiga aqui da igreja. Ela trabalha numa clínica estética, é experta em depilação. Vai dar tudo certo, deixa ela desbastar essa moita aí de uma vez! - A senhorita disse apertando a minha rola com mais força ainda para mostrar que eu não dispunha de mais opções.

- Ô amiga, também não é assim, né? O que o Pastor vai pensar de mim? Do jeito que você fala até parece que eu fico rapando piroca todo dia! Olha pastor, eu nunca depilei rola não, eu sou uma moça direita! Só estou acostumada com depilação feminina!

- Eh… Olha, eu não sou padre, nem pastor! Eu ainda sou só um seminarista! Mas a senhorita é mesmo da congregação? Eu nunca a vi por aqui…

- Bem, eu sou nova no seu rebanho, mas vendo esse cacetão seu aí eu até me arrependo por não ter me convertido há mais tempo! - Respondeu a sua amiga rindo abertamente da minha cara embasbacada. - Então, como é? Eu não tenho a tarde toda! Vamos dar aquela rapada nesse coisão?

O que fazer? Perder de vez o pouco da moral que me sobrava e deixar duas taradas me depilarem? Sair correndo dali e nunca mais pisar numa igreja? Rezar por uma intervenção divina, pedindo a algum anjo exterminador que mandasse as duas para as profundezas do inferno?

Bem, se eu e o padre Anselmo já estávamos no fogo, agora parecia que iríamos nos queimar de vez… Quer saber? Vocês podem ficar incomodados o quanto quiserem, porque eu já comecei a contar a minha versão dos fatos e agora eu vou até o final, estão entendo?

Naquela tarde, eu fui tosado como uma ovelha no abatedouro. Só de lembrar me dão arrepios, aquela navalha parecia afiada como as espadas dos amalequitas que perseguiram o Rei Davi.

Contudo, diferentemente dos homens brutos e barbudos da bíblia, quem manuseava a lâmina era uma amiga da senhorita falsa crentinha e tarada psicótica, uma jovenzinha gostosinha, loirinha e toda delicadinha. Eu sei, é muito “inha” para introduzir este relato, mas as duas eram jovens pequenininhas em tamanho - apesar de serem duas gigantes na arte de sacanear os outros, ao que parecia.

Eu fui chantageado e tive que ceder, senão a história de como arrombei o cabaço daquela senhorita crentinha se tornaria pública para toda a congregação e minha carreira sacerdotal escorrería pelo ralo diretamente para o esgoto.

Então, lá estava eu, deitado no sofá da casa paroquial com a batina levantada até a barriga, enquanto a senhorita ainda segurava meu bilau e sua amiguinha aplicava cuidadosamente a navalha, desbastando os pelos do trem e em volta dos meus bagos.

Se parasse por aí estaria tudo bem, mas, quando eu senti o fio da lâmina gelada em volta do furico entre minhas nádegas, achei que as senhoritas estavam passando dos limites acordados entre nós para comprar o silêncio sobre todo o ocorrido dias antes, naquela maldita quitinete.

- Ê! Ê! Que zorra é essa? A gente combinou que as senhoritas iriam depilar só o bilau! Ninguém falou nada de raspar aí atrás!

- Calminha, padreco! A gente já está aqui mesmo, não é? Aproveita as mãozinhas de fada da minha amiga e deixa ela fazer o serviço completo! - Respondeu a senhorita.

- Não! Nada disso! O acordo era que me depilavam só na frente para a senhorita chupar, daí nunca mais falávamos desse assunto, com ninguém, jamais! - Eu protestei.

- Ah pastor, deixa eu depilar o brioco, vai! Está ficando tão bonitinho! Além do mais, esse acordo de silêncio é entre ela e o senhor. E eu? O que eu ganho com isso? - Perguntou a tal da amiguinha.

- Minha santa, mais essa agora. Já não bastava uma ninfeta me chantageando, agora são duas? Essa zorra nunca vai ter fim?

- Nossa, que boquinha mais suja para um padreco, não é amiga? Adoro! - A senhorita ria divertindo-se com minha humilhação.

- É amiga, mas eu estou falando sério. Pastor, eu trabalho numa clínica de depilação. Lá entra e sai mulher o tempo todo. A fofoca é quase que uma parte do meu trabalho, está entendendo?

- Senhorita-amiga, eu já disse que não sou pastor, sou só um seminarista! E o que você quer dizer com isso? - Eu perguntei quase que retoricamente, pois já sabia muito bem.

- Já pensou o que vão dizer por aí quando souberem que na Igreja os Adventistas da Redenção Milagrosa do Septuagésimo Dia do Renascimento Sagrado tem um pastor depilado e tarado, que fica comendo a bunda das garotas do grupo jovem?

- Desgraça, mil vezes desgraça! E o que é que você quer de mim, senhorita-amiga?

- Eu não quero muita coisa não, pastor. Só quero depilar o seu tobinha também. E depois, enquanto ela chupa o seu pau, eu quero lamber esse furiquinho tesudo.

- Nem pensar, está entendendo? Nem pensar! Esse papo eu conheço, você diz que vai só dar umas lambidinhas e termina querendo enfiar sei lá o que no meu traseiro! Nem pensar!

- Pois olha só! Só porque você está de merdinha, a minha amiguinha aqui vai depilar seu corpinho todo, entendeu, padreco? - A senhorita intercedeu apertando o meu bilau com mais força ainda.

Eu comecei a rebolar tentando escapar da navalha, mas a senhorita me segurava pelo bilau e o perigo daquela lâmina deslizando tão próxima das minhas partes praticamente me imobilizou. Arfando, eu comecei a chorar.

Sim eu confesso, meus nervos estavam à flor da pele e eu não aguentei a pressão. Eu devia estar chorando como a mulher de sei lá quem fazia quando o padre Anselmo lá da igreja vinha por trás com ela de quatro e metia bronca no seu traseiro arrebitado queimando o couro da dona até gozar lá dentro - ou pelo menos isso era o que se comentava à boca pequena nos grupos de estudo dos livro sagrado.

A senhorita ria da minha cara e sua amiguinha seguia passando a navalha no meu rabo, para então se aventurar cada vez mais e raspar todos os pelos do meu corpo, tal como sugerido.

- Ah, olha só amiga, que bonitinho, o padreco está chorando!

- Ai amiga, eu acho um tesão homem sensível que não tem vergonha de chorar! O que a gente faz para compensar ele?

- Acho que vamos raspar o sovaco também… Ele vai ficar muito mais tesudo todo lisinho, não acha?

- Aí pastor, fica quietinho que eu vou mandar ver nas axilas também! Vai ficar jóia, você vai ter mil crentinhas querendo dar para você!

- Céus, eu já disse que não sou padre ainda, nem pastor! E muito menos eu quero comer as meninas do rebanho! Eu sou um homem decente!

- Decente? Um homem decente não arromba o coisinho de uma mina sem piedade como fez comigo! Um homem decente não anda por aí com a benga e o coisinho depilados! E, principalmente, um homem decente não fica de trem duro na frente de duas ninfetinhas como está agora!

Bem, eu desisti. Desisti, simplesmente isso. As senhoritas podiam depilar o que quisessem, lamber e chupar o que desejassem, eu estava no lixo, arrasado com aquilo tudo, não tinha mais nenhuma condição psicológica de reagir.

Se eu fosse um sujeito forte, machão, podia até dar uns sopapos e mandar tudo pra casa do caraco, o seminário, o rebanho, a congregação, a igreja, as duas pirralhas indecentes, mandar tudo para onde Judas perdeu as botas! Mas eu não era tão fodão assim…

Quando as senhoritas finalmente terminaram de me depilar, enquanto riam e comemoravam sua vitória sobre mim, eu olhei para baixo e me espantei. Céus, nem eu sabia que meu bilau na verdade era tão grande e tão grosso assim!

Aquilo lá depilado parecia uma anaconda de pé, babando e pronta para dar o bote! Foi nesse momento que minha cabeça começou a imaginar coisas impensáveis, movida por um desejo inexorável de ir à forra.

O que fazer? Tirar fotos das senhoritas junto ao meu bilau e enviar para o Bispo? Obrigá-las a rezar duzentas Ave-Marias e trezentos Pai-Nossos? Mandar as duas fazerem trabalho comunitário no asilo da igreja?

Seja lá o que fosse, eu estava armado com uma trolha depilada e queria vingança…

Nota: Confira os capítulos ilustrados de todos os meus contos, sagas e minisséries em https://mrbayoux.wordpress.com

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