E se... (Capítulo 10)

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 2385 palavras
Data: 19/12/2023 21:58:41
Assuntos: Amigo, Amor, bar, Gay, Sexo, Traição

Seis meses depois do acidente Ryan finalmente tirou o gesso, nesse meio tempo consegui uns bicos fazendo drinks em festas privadas, entretanto toda a minha reserva para o bar acabou e embora Di e Fabim tenho me forçado a aceitar o dinheiro deles, iria devolver em algum momento, Ryan concordava com essa parte, não por orgulho, mas porque sabíamos que nossos amigos não eram ricos para abrir mão de um valor tão significativo.

A experiência de quase morte dele fez com que minha sogra se concretizasse e nos ajudasse também, tanto ela quanto minha cunhada ficaram com ele todas as vezes em que precisei trabalhar, Di e Fabim também nos deram todo o suporte possível, sem essas pessoas não teríamos conseguido, sempre seremos gratos a todos, Ryan é forte percebi que ele se esforçou muito para não preocupar ninguém e também para dar o mínimo de trabalho possível.

A parte mais difícil foi conseguir a fisioterapia dele, isso não teve jeito tivemos que fazer um empréstimo no banco, ele vendeu a prancha dele — contra minha vontade — para o Fred que insistiu em pagar um valor maior do que o pedido, posso ter uma família de merda, mas com certeza tenho os melhores amigos do mundo.

— Amor você vai querer jantar agora. — Perguntei para o Ryan que está sentado na cama olhando para a janela.

— Não. — Ele estava estranho.

— Você está bem? — Perguntei me sentando na cama de frente para ele.

— Não é nada.

— Você mente muito mau, fala o que aconteceu. — Tentei falar numa boa, o médico dele pediu para ficar de olho, porque esse tipo de acidente pode gerar traumas na vítima.

— Não quero que você se force a ficar comigo.

— O que, amor eu te amo mais que qualquer coisa no mundo. — Falo rindo dele achar que tinha a possibilidade de eu não está completamente apaixonado por ele.

— É que a gente não transou desde que vim para casa. — Ele fala envergonhado, nunca pensei que o veria assim.

— Ryan.

— Eu sei, a cicatriz no meu peito não é das mais bonitas.

— A cicatriz no seu peito é um lembrete do porquê eu te amo. — Falei passando minha mão no peito dele. — Não transei com você porque você quebrou muitos ossos e fiquei com medo de te machucar.

— Eu aguento. — Ele parecia uma criança pedindo um brinquedo.

Beijo sua boca, meu corpo responde ao seu de imediato, meu pau está duro feito pedra só de encostar minha boca na dele, ele não é o único a está com saudades, subo em cima dele com cuidado, Ryan coloca uma mão dentro da minha bermuda, seus dedos chegam no meu cuzinho me fazendo gemer em sua boca.

— Estou com saudade. — Ele fala.

— Quero você. — Respondo.

Beijo seu pescoço, Ryan joga a cabeça para trás se permitindo sentir meu toque, beijei seu peito, beijo sua cicatriz de leve, nesse momento o corpo dele todo treme, fico de quatro em cima cama, tiro o pau dele de dentro da cueca, está duro e babando, ele já está a bastante tempo sem um trato de respeito, vou resolver isso para o meu homem.

Caio de boca nele, engulo todo o seu mastro de uma vez, até engasgar, seguro pela base e faço um vai e vem, deixo o pau dele bem babado, quando minha boca começa a cansar reverso tocando uma para ele, não estou com pressa, cada movimento que faço é suave, Ryan baixa minha bermuda e começa a me dedar enquanto estou com o pau dele na boca, adoro isso.

Ele fode minha boca e meu cuzinho, estou vibrando de tanto tesão, ele é muito gostoso puta que pariu, parei de mamar na rola dele, vou até seu ouvido e deixei uma mordida de leve, ele se contrai, aproveito para falar no ouvido dele.

— Entra em mim.

— Você quer?

— Quero muito, quero te sentir dentro de mim.

Levanto rápido para pegar lubrificante no guarda roupa, lubrifico bem meu cuzinho e o cacete dele, Ryan deita na cama e subo nele de novo, encaixou o pau dele em mim e vou descendo devagar, suas mãos seguraram minha cintura, subo e desço lentamente, a dor está grande, mas ver a satisfação na cara dele faz valer a pena, logo não sinto nada além de tesão e prazer, rebolo, subo e desço em cima dele, quero segurar no peito dele, mas tenho medo de as costelas dele ainda estarem doloridas.

— Estou te machucando. — Pergunto, quando vejo uma carinha de dor.

— Não, eu aguento, estou segurando para não gozar ainda.

— Gozar amor. — Falei rebolando bem safado no pau dele.

— Não quero acabar ainda.

— E quem disse que vamos acabar, vou querer dar para você a noite toda hoje.

Ele sorri feito o cara mais feliz do mundo, aumentamos um pouco o ritmo até sentir o pau dele inchando dentro de mim, Ryan gozou tanto que sua porra vazou do meu cuzinho, ele me arrombou gostoso, dei um tempo para ele descansar até começarmos de novo, me limpei e transamos de novo, só que dessa vez de ladinho, com ele metendo feito um cachorro no cio, ele gemendo de dor, mesmo assim não parou, me comeu gostoso.

Depois de gozar de novo dentro de mim, fomos para o banheiro, tomamos um banho, onde bati uma punheta para ele, quando voltamos para a cama, já era tarde, passei tanto tempo me segurando que agora tudo que mais queria era dar para ele o máximo possível, mas achei que ele já estava satisfeito, já tínhamos gozado três vezes.

— Amor.

— Oi. — Respondi.

— Senta no meu rosto, quero chupar esse seu cuzinho gostoso. — Ele falou todo animado, não tinha como dizer não.

Fiquei de quatro em cima dele, deixei meu cuzinho para ele se divertir, enquanto mamava nele de novo, fizemos um meio nove delicioso, ele linguando minha entrada, enquanto engolia a rola dele, ele passou a me dedar com dois dedos, cada vez mais fundo, ele gozou pela quarta vez na minha boca, dessa vez foi menos porra, engoli tudo.

— Deixa eu te chupar. — Obedeci, com cuidado deixei minha rola bem perto do seu rosto, ele mamou até me fazer gozar na boca dele, o safado engoliu toda a minha porra.

Passamos a noite toda nos beijando e nos tocando, foi uma das melhores noites que já tivemos, dormir juntinho com ele foi uma delicia, ele me encoxou em uma conchinha maravilhosa, afinal ele não estava mais tão fragil quando achava, Ryan não podia fazer algumas coisas, porém transar ele podia, nossa noite foi boa para deixar claro que meu tesão por ele não morreu nenhum pouco, e nem o dele por mim, na manhã seguinte acordei cedo com o despertador, levantei para dar a medicação dele, aproveitei para passar um café pra gente, a campainha tocou, achei estranho pois ainda era bem cedo.

— Di, o que foi? — Di estava de farda na minha porta e pela cara não parecia uma boa noticia. — O Fabim está bem?

— Não é ele, Chico preciso que me fale a verdade alguém teria um motivo para atropelar vocês? — Ele parecia sério.

— Não sei, mas por que isso agora.

— Finalmente consegui uma câmera de segurança, não dá pra ver o motorista, mas dá para ver o carro parado, ele só deu partida no momento em que viu vocês saindo do bar. — As forças começaram a me faltar. — Ele arrancou com o carro quando vocês estavam atravessando, foi criminoso de fato Chico.

Ryan apareceu bem a tempo de me ver sentado no sofá com uma cara de choque, uma coisa era imaginar que poderia ter sido criminoso, outra bem diferente era saber, meus olhos encontram os de Ryan, Di espera paciente até que me acalme, respiro fundo, não pensei que precisaria retornar para antes do acidente, aqueles acontecimentos pareciam de uma vida passada e não da minha vida de agora.

— Amor, conta para ele o que você sabe. — Ryan segurou minha mão.

Criei coragem e contei tudo, sobre a visita dos meus pais naquele dia e sobre a minha conversa com Max, incluindo a parte em que Max me procurou no hospital para oferecer ajuda, Ryan ficou puto com essa informação, mas tranquilizei ele falando que expulsei o Max de lá.

— Como o Max soube que você estava no hospital?

— Ele me disse que uns amigos dele tinham visto o acidente e contado para ele.

— Fabim me falou que um dos clientes era o enfermeiro que ajudou a cuidar de vocês. — Di fala.

— Sim. — Confirmo.

Di saiu falando que iria investigar, agora com essa prova não tinha como arquivar o caso e dar entrada no seguro, DPVAT só seria liberado quando o lado oficial saísse e com a investigação ainda em andamento não tinha o que fazer, porém o que mas me incomodava agora era a possibilidade do Max ou do meu pai ter nos atropelado, não sei quem seria pior, em meu coração torcia para que fosse um estranho bêbado e homofobico qualquer.

Ryan ficou pensativo o resto do dia todo, sei que ele estava puto — e com razão — por ter escondido dele a visita do meu pai e a presença do Max, só queria que tudo isso ficasse no passado, respeitei o tempo dele, no fim da tarde me sentei junto dele no sofá, uma garoa fina caía lá fora, ficamos em silêncio por um tempo até que ele foi o primeiro a falar.

— Quero matar o Max.

— Desculpe, eu devia ter te contado.

— Devi.

— Você está puto comigo?

— Não, nem poderia, com tudo que passamos nessas últimas semanas, sei que você deve ter tido uma boa razão para mentir, mas por favor, não faça mais isso.

— Prometo.

A semana passou depressa, Di estava movendo mundos para descobrir o culpado, enquanto isso com Ryan podendo fazer as coisas sozinho pude voltar a procurar trabalho, arrumei uns freela servindo drinks em um buffet, não pagava tão bem, mas era o primeiro dinheiro entrando em casa que não era emprestado ou das nossas reservas, Jaque uma amiga do Ryan foi quem deu essa força arrumando esse trampo para mim, e pensar que cheguei a ter ciúmes dela.

Fabim quis tentar arrumar meu emprego de volta, mas não me via mais trabalhando lá, só de chegar perto daquele lugar um filme passava na minha cabeça, era como reviver o acidente, não estava preparado para isso, Ryan também arrumou uns trabalhos de design que ele podia fazer de casa, ele era realmente bom, entretanto odiava trabalhar como design por isso só soube que ele tinha essa formação quando o primeiro freela apareceu.

— Sabia que tem coisas sobre você que não sei. — Falei enquanto jantávamos juntos.

— Pode me perguntar o que quiser.

— Você já namorou sério?

— Nunca.

— Tá certo.

— É só isso que quer saber? — Ele pergunta curioso.

— Por hora sim. — Falei conservando o mistério.

Dois meses completos depois do acidente Di encontrou uma nova pista, ele descobriu que meus pais tinham comprado uma passagem de volta para casa no mesmo dia do acidente e os dois embarcaram duas horas antes, isso servia como um álibi para meu pai, a priori fiquei aliviado por ele não ter feito isso, mas por outro lado fiquei triste em saber que poderia ter sido ele, Dí ainda conseguiu — não sei como — as imagens de segurança do ônibus confirmando que era de fato meu pai e minha mãe dentro do ônibus.

Enquanto lia as mensagens do Di falando sobre o álibi dos meu pais Ryan estava sendo consultado pelo cirurgião que fez questão de acompanhar ele pessoalmente, doutor Rui era um médico sério e muito profissional, ele gostou da gente então ajudou com o que era possível, até arrumou alguns remédios caros que não tínhamos como pagar.

— É você está ótimo, pode voltar a surfar, só não exagere ainda, volte com calma. — Doutor Rui falou.

— Obrigado doutor, estou sentindo tanta falta do mar.

— É sério doutor Rui, ele parece um peixe. — Falei e rimos.

— É só não exagerar, você já está liberado para voltar para sua vida, voltar a fazer coisas que fazia antes, vá com calma nos primeiros meses, seus ossos vão ficar bem, foi muita sorte você saiu sem nenhuma sequela permanente.

— Obrigado doutor Rui. — Falo emocionado de saber que Ryan está bem e curado.

— Não me agradeça, quando vi vocês juntos lembrei do meu companheiro.

— O senhor tem um namorado. — Falei surpreso.

— Me chame de Rui por favor, não precisa chamar de senhor, tenho sim o João, ele está se formando em contabilidade e gosto de pensar que ele cuidaria de mim assim como você está cuidando do Ryan.

— Se me recuperei rápido assim foi por causa dele doutor. — Ryan falou me deixando todo vermelho de vergonha.

Saindo do consultório do doutor e no corredor vejo o enfermeiro que nos ajudou, Leon vem falar com a gente todo feliz, digo a ele que Ryan finalmente está bem e ele fica feliz com a gente, até nos convida para tomar um café rápido de comemoração na cafeteria do hospital, Leon foi tão parceiro da gente no tempo que passamos no hospital e principalmente no dia do acidente que ele até trabalhou na folga.

Conto para ele que o acidente foi proposital, criminoso, ele fica tão em choque quanto a gente, Ryan aproveitou que estávamos no assunto e perguntou se ele havia avisado para alguém sobre o acidente, curioso ele pergunta por que, logo após negar ter falado com alguém sobre.

— É que o ex do Chico falou que uns amigos viram o acidente.

— Estranho, não conheço nenhum Max e só estavam minha galera naquela noite.

— Espera aí, ninguém do seu grupo conhece o Max. — Ryan pergunta.

— Não, só estava, meu amigos de ap, meu irmão e um policial amigo nosso.

— Tem alguma chance desse policial conhecer? — Pergunto.

— Não amigo, Felipe nunca falaria sobre o acidente, como policial ele sabe que isso poderia atrapalhar nas investigações, mas posso perguntar para ele se isso deixa vocês mais calmos.

— Por favor. — Peço.

Meu corpo tremeu todo, com essa possibilidade do Max ter mentido, se ele não soube por um amigo, quer dizer ele só poderia saber se ele fosse o motorista, Ryan estava tão apreensivo quando eu, enquanto esperamos Lion encerrar a ligação, aquela ligação rápida pareceu demorar uma vida para mim.

— Como falei para vocês, Felipe não conhece nenhum Max e nem falou para ninguém sobre o acidente.

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Comentários

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Cada cap que eu leio, mas ansioso eu fico pelo próximo. A história está tão envolvente e gostosa de ler (não só pelas cenas de sexo, que são divinas por sinal), mas por toda a trama.

Ah, fico tão feliz e boiolinha por ver personagens de outros contos aqui hahahaha O Rui de Daddy

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Rafa, meu querido, meu amado, salve salve!

Já li tooooodoos os seus contos, capítulos etc. Estou aguardando novas emoções, viu? Ah! Não sei se já disse hoje que eu te amooooooo! Beijão!

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Estou entendendo que teremos continuidade. Adorei que o cirurgião do Ryan foi o Rui (do João/Jão). Preciso saber quem foi o criminoso do carro, que creio ser o Max; Ryan e Chico estáveis financeiramente, com as dívidas pagas; o filhinho de Fábio e Diego já morando com eles...

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Tô curioso tbm com a continuação, de "Meu judoca" "O filho do pastor segunda temporada", pra saber o que aconteceu com o Iuri e como foi o encontro com Jonas, tomara que o Iuri, tenha criado juízo durante esse meio tempo.

E com a continuação dessa história. Chico, Ryan e amigos logo vão ficar sabendo, quem atropelou ele.

Ps chará do jeito que vc gostou das histórias aqui do Rafa, acredito que vc vai gostar de um outro autor que vou indicar, só que ele é conto de lésbicas, mais ele ótimo, sempre tá surpreendendo a gente com suas histórias.

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Eita mais uns participação de um personagem, de outra história legal Rui e João, tomara que eles se tornam amigos,e marquem de se encontrar, pra compartilhar a história deles.

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Eu acho que no momento só sobra 3 suspeitos, Max e Pedro e algum ex ficante do Ryan.

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Acho que não vai rolar. Já teve a participação especial de Rui no conto, deixando claro que estão bem juntos.

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Eu sei que sempre ele coloca, personagens de outras histórias mas outras, mais eu até assustei com a presença do Rui aqui, não tinha ligado o nome ao personagem, mais vai ser legal, trazer o João na história para se encontrarem depois, vão virar amigos, é pelo visto até aqui já se passou alguns anos na história do Rui e do João.

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Quase ia dormir sem conto(notificação de bosta), ainda bem q verifico periodicamente.

#lokodosconto

O Rui!😃

Eu estava pensando 🤔, após ter lido tds os contos do Rafa(seguidos, de vez em qnd até embaralha na mente os nomes, e eu ja sou ruim com nomes), análisando os vicios do autor🧐🕵️(e mesmo conheçendo me fazem errar uma batida do coração), comparando os vilões já apresentados, e vendo as possíveis evidências, se não for o Max.... (Respira)...

Tá vou dormir, e esperar q Rafa nos agracie com com mais uma perola.

Achei bem completinho esse capítulo, tem até um gostinho de qr mais.

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Ahh como assim não vai falar qual a sua suspeita além do Max, jovem detetive?? Hehehe

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Eu sabia eu sabia foi por causa da humilhação que ele passou no banco. Eita e agora ?

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Nso descarto nenhum dos suspeitos anteriores.

Quem garante que não foi o pai?...

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Será se foi o Max?

Que bom que o Ryan se recuperou, e é legal ver os contos se conectando.

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Ah, Rafa, e Matheus e Beto vão voltar? O conto do judoca já terminou mesmo? Tô sentindo falta desse casal, eu adorava aquele conto hehehe

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Melhor coisa foi ter recebido a notificação do seu conto, tava morrendo de tédio já! Hahaah

Agora vou dormir mais feliz 😈

Adoro o Rafaverso, notei o Rui e o Jão aí hehehe

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