Peguei meu filho transando com a namoradinha. Em vez de ficar puta, virei putinha. Parte 4.

Um conto erótico de Giselle
Categoria: Heterossexual
Contém 3938 palavras
Data: 20/12/2023 04:07:56
Última revisão: 20/12/2023 10:58:48

Fiquei quietinha no meu canto, mas eu já tinha percebido que o meu marido estava de olho na namoradinha novinha do nosso filho. O Wagner sempre gostou de uma novinha – tipo a Nicole, sabe? – e a Aninha diz que sempre gostou de um tiozão gostoso, mas ela fala muita coisa só pra provocar mesmo. Ela fica chamando o meu filho de “maninho” e passou a me chamar de “mamãe” depois daquela transa a três durante a sessão de RPG. “Nossa, maninho, como você fode gostoso a nossa mamãe” — é o que ela costuma dizer — “a mamãe cadelinha no cio rebolando a raba na rola do próprio filho” — ela sempre faz questão de frisar — “Tá gostosa a minha bucetinha, mamãe? Ela é toda sua, tá?”. Uma coisa que ela não diz mais é — “O papai não precisa saber, vai ser o nosso segredinho, tá?”. Com a desculpa de distrair o Wagner pro Guto me comer, ela fica de namorinho com meu marido, toda meiguinha, sentada no colo dele enquanto a gente se pega escondido do meu marido.

Logo depois da festa na banheira, meu filho pegou o hábito de me comer com o meu marido em casa. Era na lavanderia, de madrugada, quando eu visitava meu garotão no seu quarto ou mesmo na pia, quando o meu corninho estava na sala vendo TV e bebendo a sua cervejinha, enquanto sua esposinha vadia estava rebolando a rabetinha na pica do próprio filho.

De manhã, eu deixo a Thaís na escola e o Guto no curso, mal a caçula sai do carro e o meu filhão já quer me bolinar as tetas.

— Deixa de ser safado, garoto — eu falo, mas logo ele puxa a rola para fora das calças e eu não resisto, punhetando o garoto da escola da minha filha até o curso dele, parando no meio do caminho pra dar uma chupadinha rápida.

— Caralho, como você chupa bem, mãe! Você é bem putinha, chupando seu próprio filho assim, no meio da rua. O papai sabe que tem uma puta boqueteira em casa? Como é bom foder a sua boca, mãe!

Enquanto eu massageio as bolas do meu filho, dou aquela chupada vigorosa na cabeçona inchada da sua rola. O Guto, por ser jovem e impulsivo, goza bem mais rápido do que o Wagner, especialmente quando estímulo com a língua o seu freio de pica.

— Caralho, mãe, vou gozar, sua puta! Bebe a porra do seu filho!

Ele gosta de enfiar a pica bem fundo na minha garganta pra dar aquela leitada forte, quente e espessa bem gostosa lá no fundinho, sabe? Mesmo acostumada a fazer garganta profunda desde a escola, ainda reviro os olhinhos quando um dos meninos ejacula um jato bem forte e gostoso de esperma. E eles ficam malucos quando, além de engolir toda a sua rola, ainda estico a língua para lhes lamber as bolas. Não que dê pra fazer isso, boqueteando meu filho no banco do carona.

Normalmente, o Guto me despenteia toda, puxando meus cabelos, enquanto fode a minha boquinha com força e eu sou obrigada a prendê-los.

— Pronto, filho. Agora você já gozou. Bota essa pica pra dentro que você tá atrasado de novo.

— E de quem é a culpa?

— Sua, que não goza rápido na boquinha da sua mãe. E não me responde, você sabe que eu não gosto.

— Sim, senhora — ele fala, com aquele sorriso atrevido no rosto — tava gostosa a porra do seu filho?

— Tava sim, mas isso não é desculpa pra você ser insolente comigo.

—Tá bom, tá bom. Foi mal. Você sabe que eu me empolgo.

— Não tem problema se empolgar, bebê, mas eu ainda sou sua mãe. Mesmo sendo sua putinha na cama, meu corpinho sendo todo seu pra foder gostoso. Ainda assim, sou sua mãe, entendeu? Vai gostar de ser chamado de filho da puta na escola? Não vai, né? Se nem meu filho me respeita, como vou exigir respeito dos outros? E este mundo é cruel com vadias, bebê. Não deixe os outros verem você tratando sua mãe como uma.

— Desculpa, mãe. Desculpa mesmo.

— Tudo bem, filho. Eu só preciso que você entenda que as pessoas vão tratar suas garotas um pouco pior do que você as trata. Se elas virem você tratando sua mãe e a sua namorada como cadelinhas, adivinha como elas vão tratar quando você não estiver por perto. Somos suas putinhas na cama, bebê, fora dela, nos trate como damas, porque é assim que você vai querer que os outros nos tratem, né?

— É sim, mãe. Desculpa mesmo.

— Chegamos, bebê, dá um beijo na mãe.

É só um selinho de despedida, na real, por mais que a gente quisesse um beijo de verdade, aqueles de língua, de me fazer babar melzinho e o pau do meu meninão levantar de novo.

Depois da escola, ou a Thaís estava trancada no quarto, ou estava na rua com as amigas.

— Já fez sua lição?

— Já, mãe.

— Pegou o guarda-chuva? O tempo tá virando.

— Peguei, mãe.

— Juízo, filha. Vem cá, dá beijo na mãe.

Assim que a Thaís vai embora, eu vou rebolando a minha raba direitinho para o quarto do Guto.

— Chega de estudar, filho. Come um pouquinho a mamãe, vai.

Como estou quase sempre de vestidinho e sem calcinha, eu só monto no Guto, levantando o vestido. A rola dele bem dura e gostosa invadindo a minha xoxota. Gosto de montar nele de frente, assim posso ver a expressão no seu rosto quando a sua rola entra na buceta toda babada e quentinha da mamãe. Ainda puxo as tetinhas e dou de mamar para o meu bebezinho, enquanto rebolo bem gostosinho a rabeta na sua pica ereta.

Depois que comecei a dar a buceta pro Guto, fiquei ainda mais exigente com ele. Sei que os meninos tendem a despirocar quando metem a rola na gente. Também sei que eles desejam que a gente vire pizza depois de ejacular bem gostosinho na nossa boquinha de puta. Então, mesmo pegando na sua rola ou massageando-lhe as bolas a todo momento – ele até parou de usar cueca pra me facilitar o acesso – eu estou sempre checando como o meu bebezinho estava no cursinho e no emprego de meio-período.

Terça e quinta ele entra depois do almoço na empresa e o chefe dele tem o meu zap. Qualquer reclamação, eu fico sabendo primeiro. Se eu tenho dúvidas na procedência da reclamação, mando um zap pra Dani, que tá na área há mais tempo. Já percebi que esse chefe dele é meio carrasco, sabe? Mas é bom ele pegar um desses logo de cara. O que não nos mata, nos fortalece. É como diria o Robert Balboa — “Não é sobre o quão forte você bate de volta, mas o quanto você aguenta apanhar”.

Claro, não é pra levar desaforo pra casa, mas ter jogo de cintura, sabe? O Guto teve aquela época de resmungão. Tinha o pior chefe, trabalhava no pior emprego do mundo e ganhava o pior salário.

Boa parte daquilo não veio da cabeça do meu bebê. Ele só tava repetindo o que os outros aprendizes diziam. Eu sei, já estive na pele dele. É importante aprender que na maior parte do tempo a gente não tem ideias novas, a gente repete o que os outros dizem. Então é importante saber o que a gente tá pensando e diferenciar do que a gente ouve por aí.

Eu dei uma lição de casa pra ele. Pra ele e pra Thaís, na verdade. Todo dia eles tem que escrever tudo o que aconteceu de bom durante o dia. Já tinha mandado eles listarem as suas coisas favoritas da vida. Vira e mexe, estamos atualizando a lista. Coisas boas nos motivam. É o que nos dá a alegria de viver. Coisas ruins nos deprimem, nos fazem olhar para o precipício e cogitar um belo mergulho. E é muito mais fácil chegar ao fundo do poço do que sair de lá. Então, quero que os meus filhos jamais percam o encantamento pela vida, aquele que o mundo corporativo é tão bom em nos roubar.

— Você não pode controlar seu chefe, bebê — eu estou sempre dizendo — nem pode controlar seus colegas. Controle o que você pode controlar. Controle a si mesmo. Lembra do que a tia Dani falou?

— Sim, mãe. Na minha ordem de prioridades, eu venho em primeiro lugar.

— Isso mesmo, bebê. Guardar rancor dá aos outros mais importância do que eles merecem.

Caridade é importante, claro, mas isso entra em gratidão. Não dá pra amar ao próximo como a ti mesmo se tu não te amas. Se você mal dá conta da tua vida, pra que tomar conta da vida dos outros? Resolva os teus problemas primeiro, aí você vai ter tempo pra resolver os problemas do mundo. Todo mundo é egoísta, a gente só tem vergonha de dizer isso em voz alta.

"Primeiro o dever, depois o prazer" — é o que eu sempre digo. Eu garanto que meu filho tenha cumprido toda a sua obrigação antes dele poder se divertir com o corpinho da mamãe.

Normalmente a gente nem tira a roupa, ele puxa a rola para fora da bermuda, eu levanto o vestido e ele me come em pé mesmo, a raba empinada e na pontinha dos pés. E mesmo assim, ele precisa abaixar pra chegar na minha grutinha. O bom de ser baixinha é magrela é que eu sou leve. Então ele me carrega fácil, fácil. Trepadinha no meu macho, rebolando na sua rola, vou sendo comida em todos os cômodos da casa.

De segunda, quarta e sexta, Guto poderia me comer a tarde inteira, mas sua tara mesmo é foder a mamãe com o pai em casa. Eu, sem vergonha que sou, já nem tranco a porta ou disfarço meu gemidos quando o Wagner me come no banho. Quero mesmo meus filhos ouvindo a putaria. O Guto fica todo animadinho pra me comer também e a Thaís já está na idade de começar a trepar também.

Quando eu estava na idade dela, maninho e eu ficávamos espiando nossos pais treparem, enquanto nos masturbávamos mutuamente.

O Guto me fode, o Wagner faz amor. Nossos banhos são longos por causa disso. Ele gosta de me fazer gozar já nas preliminares antes de enfiar a pica em mim. Ele se ajoelha aos meus pés, minha perna no seu ombro, enquanto meu cachorrinho chupa a minha xoxota com aquela boca gostosa dele me arrancando gemidos. Enquanto suas mãos estão por todo lado, lavando cada orifício do meu corpinho. Especialmente os buraquinhos mais apertados. Depois de bem cuidada, eu monto nele e meu marido me come bem gostosinho até a gente gozar junto, seu leitinho me deixando quentinha por dentro.

“Você tá perdendo dinheiro, menina” — a Nicole sempre me dizia — “com essa sua boquinha gostosa e esse jeitinho de menina manhosa, você poderia ganhar muito dinheiro na noite”. Se eu fosse uma moça normal, com um namorado normal, teria me sentido ofendida. Apesar de que, uma moça normal, não estaria num quarto de puteiro com o namorado e a sua garota de programa favorita, né?

O Wagner nunca escondeu que era putanheiro. Na verdade, ele tinha um certo orgulho disso. Uma coisa quase redpill, sabe? “Não pagamos pra transar, pagamos pra elas não ligarem no dia seguinte” — era uma espécie de lema da Tropa da Virada Cultural. “Virada Cultural” era como os meninos do serviço chamavam a noite de quinta, perto do pagamento, ou até sexta mesmo, se eles ganhassem um passe livre – o vale night – das esposas ou namoradas. Não sei se podemos chamar isso de cultura, mas eu aprendi bastante com a Nicole e suas coleguinhas. Um monte de truques gostosos que deixou o Wagner completamente viciado na minha xoxota.

Uma das várias coisas que eu gosto nele é que o meu lobo mau nunca me tratou como uma donzela indefesa, sabe? Ele me sacaneava e eu sacaneava de volta. Eu não sou de falar palavrão fora da cama, mas nunca fui de ficar ofendidinha quando os meninos usam um palavreado mais chulo na minha presença. Eu aprendi que essa liberdade que eu dou para que eles me sacaneiem – dentro de certos limites, né meninos? – fazem com que eu seja diferente das outras meninas, me tornam meia que parte do bando, sabe? Outra coisa que eu aprendi é que, quando alguém der uma entrada maldosa, eu devo subir com os dois pés no peito. Nada de luvas de pelica. Chute no saco e dedo no olho. Pra pessoa pensar duas vezes antes de tentar uma nova gracinha. A Monstrinha não guarda rancor, ela se vinga. Sempre que sou sacaneada de forma desleal ou maldosa, vai ter troco, normalmente, quando menos se espera. Vingança não é justiça, meu bem. É sempre desproporcional, sempre cruel. A Monstrinha é pra perder a amizade mesmo. Nesse sentido, ela não é como a Dani. Ela não bate de frente, ela apunhala pelas costas. Ela não ataca para ferir, mas vai direto na garganta. Calma, Giselle, deixa a Monstrinha quietinha no armário, vai, lembra da última vez. Enfim, quem me conhece sabe onde pisa.

O bom de trepar com o Wagner é que pode ser demorado e gostoso. Com o Guto é sempre uma rapidinho, sem tirar a roupa, porque a qualquer momento, a gente pode ser pego, sabe?

Ainda mais que o safado gosta de se arriscar. O que ele mais gosta é de me comer na frente do pai. Mesmo que não dê pra meter com força do jeito que meu meninão curte, sendo mais umas reboladinhas discretas na sua rola, enquanto eu faço massagem no Wagner, ou quando ele está distraído com algum game novo. Ele jogando, sentado na sua poltrona favorita e eu rebolando na rola do nosso filho no sofá. Ou então, o Guto me comendo na pia, vendo o pai capinando o jardim.

A Mari reclama que eu sequestrei a filha dela. A safadinha fica chamando a Thaís de irmãzinha e a mim de mamãe na frente dela.

— Ela fica mais na sua casa do que na minha — ela diz.

— Agora eu tenho duas mamães — a Aninha provoca, sabendo que a Mari não gosta muito dessa história. Por ser evangélica, a musa da vizinhança, ela desconfia que a filha anda de safadeza, mas não imagina nem a metade.

— Conto com você para cuidar dessas crianças, viu Gi? — a Mari me diz. Eu finjo demência e concordo, mas depois que passei a mamar na rola do meu filho não sou mais dessas mães que vêem seus filhos como criancinhas. O meu é um macho gostoso que me faz gozar horrores na cama. E a filha dela é uma putinha bem safada que está louca pra rebolar a raba na rola do meu marido, agora que já seduziu o Guto.

Quando contamos do nosso passeio de metrô pra Aninha, ela quis ir também. Com a putinha junto foi bem mais divertido. O Guto quem sofreu. Ficou a mamãe e a sua namoradinha punhetando sua rola ereta fora da bermuda no meio do vagão, nossos corpinhos cobrindo a putaria que rolava, enquanto meu filho apalpava as tetinhas por baixo da regata.

A Aninha pegou a minha mania de andar sem calcinha por aí.

— É muito gostoso, mãe, sentir a bucetinha pegando vento por baixo da saia.

E, assim como eu, ela sempre torce pra bater um vento mais forte pra todo mundo ver sua xoxota e o melzinho escorrendo pelas pernas.

Por ser uma vadiazinha, a Aninha foi com um plug anal atolado na raba por baixo do vestidinho.

Depois das compras, a gente se escondeu naquele mesmo lugar do outro dia, as duas putinhas do meu filho ajoelhadas aos seus pés lhe chupando a rola, vez por outra a língua da mamãe encontrando com a da namorada cadelinha enquanto lambia a cabeçona inchada da sua pica. O Guto sempre goza quando a gente faz isso, jorrando seu esperma nas boquinhas sorridentes da mamãe e da namoradinha ninfeta. E, pra provocar, a Aninha gosta de mostrar a boca cheia de leitinho antes de me beijar de novo, nossas línguas meladas de porra naquela esfregação gostosa.

— Somos as suas putinhas agora, maninho. Pode comer a mãe e a filha juntinhas, viu?

A Ana e o Guto são jovens. E, por isso mesmo, bem afobadinhos. Coube a mamãe ensinar a eles como fazer aquele amorzinho gostoso que eu gosto tanto. Em vez de botar a Aninha de quatro, como ele sempre faz, ensinei ao meu filho chupar a nossa namoradinha bem gostosinho até fazer ela implorar pela pica dele na sua xoxota.

— Maninho, come um pouquinho a bucetinha da sua irmãzinha, por favor. Fode a sua cadelinha, fode. Fode gostosinho, vai. Nossa mamãe, você é muito safada, ensinando o maninho a usar essa boquinha assim. Não tem vergonha não. Deixar sua filhinha toda babada desse jeito, doida pra levar rola do seu filho. Vem, maninho, mostra como a filha dela gosta de levar rola,anda. Mete gostosinho assim, vai.

Numa dessas noites que eu consegui, finalmente, sair com a Dani e a Gabi, a Aninha atacou meu marido.

E é claro que ela me contou tudinho.

“Eu ‘esqueci a calcinha’, né mamãe” — ela me disse — “e, assim que entrei no cobertor, levantei a saia e encostei a bundinha na rola do papai. E, assim que eu comecei a rebolar, ele sacou aquele caralho imenso da bermuda. Eu levei a mãozinha para trás e o peguei, ouvindo o gemido do papai quando minha mãozinha se fechou sobre o seu caralho tesudo. Uma mão pegou na minha tetinha e a outra desceu pra minha buceta encharcada. Ficamos um tempinho nisso, daí eu conduzi sua pica para a entrada na minha xoxota e ele me penetrou com um certo cuidado. Aquela pica alargando minha buceta aos pouquinhos estava me deixando louca”.

— “Como é grande, papai! — eu falei pra ele, mamãe. E assim que ele me ouviu falar ‘papai’ com um misto de dengo e tesão, começou a bombear aquele caralho tesudo na minha buceta”.

— “Gostoso, paizinho — eu falava, deixando ele mais louco ainda — Delícia, papai”.

“Ele me comeu de ladinho bem gostoso, mas logo mudamos de posição e eu fui por cima, com papai chupando minhas tetinhas como se fosse um bebê”.

— “Mama no meu peitinho, papai, mama. Depois eu vou mamar no senhor também”.

“Eu dei uma bela rebolada naquela pica gostosa e, quando nos beijamos, foi diferente dos meninos enfiando suas línguas desajeitadamente na minha boquinha. Papai sabia como beijar, seu beijo veio me envolvendo, nossas línguas como numa dança, como num abraço apertado, como num amorzinho gostoso”.

— “Isso é tão errado — papai dizia de vez em quando — mas é tão gostoso”.

— “Eu me sinto tão devassa, fazendo isso com o senhor — eu concordava com ele, entendendo que era a culpa que lhe dava tesão — Me sinto tão safada, papai. Ai, paizinho, eu me sinto tão putinha”.

“Ele começou a meter mais forte, conforme eu falava”.

— “Ai, paizinho, isso é tão errado, papai. Mas é tão gostoso, paizinho. Eu me sinto tão bem com o senhor dentro de mim, paizinho”.

“Ele tentava me calar com seus beijos. Seus beijos deliciosos. Aquela barba me pinicando, enquanto a língua grosseira me invadia a boca e se agarrava na minha linguinha marota. Aquela pica descomunal se enfiando na minha bucetinha adolescente cada vez mais forte. Um homem, não um garoto como o Guto. Eu me sentia uma menininha em seus braços. Sentia que ele poderia me quebrar ao meio ao menor esforço”.

— “Deixa eu te chupar um pouquinho, papai — eu pedi com jeitinho de menininha”.

“Eu se sentou no sofá e eu me ajoelhei, como uma devota se ajoelha na igreja”.

— “Como é grande, papai — eu falei, ao segurar nele com minhas mãozinhas delicadas. Encostei seu caralho cheio de veias no meu rostinho e olhei bem no fundo dos seus olhos. E o que vi no seu rosto foi um misto de agonia e poder. Sua garotinha linda o encarava com seus grandes olhos azuis, com a sua pica roçando no rostinho delicado. Senti que ele se segurava para não me dar um tapão na carinha de boneca”.

“Diferente de você, mamãe, que sempre começa pelas bolas do Guto e lambe toda a extensão do seu caralho antes de abocanhar o cabeção, eu fui de beijinho em beijinho, deixando papai doido de tesão. O macho dentro dele queria foder logo minha boquinha, mas eu prolongava a tensão o máximo que eu conseguia. Quando finalmente cheguei na sua cabeçona, os beijinhos se intensificaram, viraram beijinhos de língua. E minha linguinha tímida foi lambendo a cabeça da sua rola em movimentos contínuos, fazendo com que ele se agarrasse no sofá para não me agredir. Minha mãozinha de menininha acariciou suas bolas, enquanto minha boquinha ia acolhendo aquela cabeçorra. Papai me acariciou os cabelos, enfiando os dedos entre eles e começou a meter aquela pica enorme cada vez mais fundo. Eu engasguei um pouquinho, deixando papai ainda mais louco de tesão. Quando não aguentava mais, eu o empurrei com as mãos e a pica desengatou da minha boquinha e eu tomei ar, lacrimejando. A expressão no rosto do papai me dizia que ele era meu agora. E quando eu sorri – ainda com as lágrimas escorrendo pelo rosto – quando eu bati com aquela rola no meu rostinho, papai me olhou todo apaixonadinho. Voltei a abocanhar sua rola e ele foi estocando cada vez mais fundo. A cada engasgada, cada respirada, cada sorriso sem vergonha, aquela rola entrava mais na minha garganta. Até o leitinho do papai jorrar farto dentro de mim. Quase me afoguei. Os primeiros jatos me fizeram engasgar, tirando o pau do papai da boca. Todos os outros me atingiram em cheio no rostinho de boneca, enquanto eu tossia e tentava recuperar o fôlego. Mas, mesmo com a cara melada de porra, eu me eforcei para olhar papai nos olhos e sorrir como uma menina travessa. Limpei a cara no cobertor e quis ficar de conchinha. Diferente do Guto, papai não virou e dormiu. Ele me chupou até eu gozar, aquela boca experiente me dando sensações que eu nunca havia experimentado com os garotos estabanados que me comeram antes. Papai e eu, depois de devidamente vestidos, ainda ficamos assistindo alguns episódios abraçadinhos. Ele me falando o quanto me amava e eu dizendo que ele era o melhor pai do mundo”.

E tudo isso foi antes de eu contar para a Aninha que eu mesma costumo chamar o Wagner de “paizinho” na cama.

— Nossa, mamãe, que delícia. Eu percebi mesmo que o tio Wagner fica todo ouriçadinho quando eu chamo ele assim, sabia? Ele é um tiozão safado que gosta de abusar de uma novinha, né mamãe? Mas, espera, se você chama ele de papaizinho gostoso também, então na verdade, ele é meu vovô, né mamãe? Nossa, que delícia. E ele tá comendo bem gostoso sua netinha putinha, né? Ai, mamãe, vamos levar o vovô pra cama juntas vamos? Ele vai comer a filha e a netinha ao mesmo tempo, o que você acha?

Essa Ana é doidinha, doidinha. Mas como tá no título, depois que eu peguei ela e o Guto na cama, em vez de ficar puta, virei sua putinha. Essa nossa namorada maluquinha só apronta, viu?

POST SCRIPTUM

Vou deixar este conto na categoria de heterossexual, porque não existe uma categoria de bissexual aqui na Casa dos Contos Eróticos.

A parte um do conto continua em primeiro lugar entre os contos mais lidos do mês, a parte dois está em terceiro e a parte três está na octogésima posição. E tudo isso graças à vocês, meus amores. Continuem deixando estrelinhas e comentários, tá bem? A mamãe agradece.

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Este conto recebeu 77 estrelas.
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Foto de perfil de Giselle KunradGiselle KunradContos: 4Seguidores: 69Seguindo: 0Mensagem Gosto de contar tanto histórias cotidianas quanto histórias fantásticas.

Comentários

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Vc ainda esta fazendo amor com seu filho ainda virou amante dele se gosta de fazer amor com ele tem que fazer mesmo

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Oi, paixão.

Também acho que a gente tem que fazer amor com quem a gente ama.

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Conto muito bom fazendo amor pela. Casa toda isso e bomter ua mae bem safada manda foto danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Nossa que história gostosa... aiai qual tiozão que não tem tara numa novinha como Aninha? kkkkk

No meu caso a tara é na dona Giselle... tudo de bom hein!!!!

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Oi, paixão.

A Aninha é tudo de bom, amor.

Você gosta de ruivas, ou gosta de meninas com monstrinhas e facas?

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Li bem cedinho, mas só pude comentar agora. De novo, uma beleza.

Giselle, você avisou que este seria o último capítulo deste arco, e voltaria ao tema em contos avulsos.

Bem, neste você de certa forma apresentou a filha. Uau, as possibilidades são estratosféricas...

Mete bronca, ruiva...

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Oi, paixão.

Sim, sim, este é o último conto comigo como putinha do meu filho.

Ainda transei bastante com o Guto, mas a partir daqui te mais a ver com a minha relação com a Aninha do que qualquer outra coisa.

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A Thaís aparecerá em algum momento com mais protagonismo?

"Me gustan mucho estas coisas..."

Bjs.

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Sim, sim, ela aparecerá. A Aninha, essa dois, não aquietou a raba enquanto não transformou a minha filha em uma devassa.

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Sensacional, delicioso esse conto. E digo mais ! Faço das palavras do John Winchester as minhas

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Tá ficando cada vez melhor

Não vejo a hora de ter troca em família... mãe com o filho, pai com a filha, irmão com a irmã.

Nossa, que sonho de família feliz essa

meupokemongo.03@gmail.com

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Oi, paixão.

Você tá doido por uma putaria generalizada, né?

Beijo na rola.

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E como.. já que é aproveitar, vamos aproveitar de tudo né

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Que delícia, heim?

Várias putinhas rebolando nas picas dos seus machos gostosos.

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Tres estrelas, Giselle. Como sempre.

Logo cedo lendo esta gostosa continuação. Valeu a pena esperar.

Delicioso, adorei!!!

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Oi, Don Boccacio.

Sim, sim, você está sempre prestigiando a sua ruivinha, né?

Obrigada pelos elogios

Beijo na pica.

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Continuação maravilhosa… sem dúvida, terá o mesmo destaque das outras! Bjs e leia os meus tb

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Oi, ser celestial.

Obrigada pelos elogios.

Beijo na rola.

Certamente irei visitar meu anjo garanhão.

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