MARTA - BRUNNA

Um conto erótico de MARTA
Categoria: Grupal
Contém 2895 palavras
Data: 19/01/2024 16:27:50

Acordei assustada com a mão de Pedro, meu marido, apertando meus seios e beliscando meu biquinho, isso me deu um arrepio que começou no ventre e se espalhou em todas as direções. Mas em meu sobressalto tinha preocupações e a primeira delas é saber se meu travesseiro ainda estava embaixo da minha bunda. Por sorte, estava na cabeça e isso significava que Marcelo, meu amante, havia saído de fininho sem deixar vestígios.

Minha segunda preocupação foi conferir como estava o pau de Pedro e para minha alegria estava começando a dar sinais de vida, o que significava dizer que tinha voltado ao normal, porque na noite anterior ficou tão duro e por mais tempo que o normal. A final, não sou homem, vá que existe um distúrbio onde o homem fica de pau duro para sempre... rsrs... mesmo assim meu maridinho não saberia como usar tamanha sorte.

A cada alisada de Pedro, meus olhos se fechavam e vinham flashs da transa a3 da noite passada e me enchiam de tesão, minha pepequinha já estava ficando minando outra vez. Nem sei como tive coragem de fazer aquilo, boa parte da coragem veio do gin que Bárbara me apresentou, com seus drinks doces e gostosos, nunca tinha ficado tão alta; mas não vamos colocar a culpa de tudo no álcool.

Enquanto eu estava com minhas preocupações antigas, surgiu uma nova: Pedro já ganhava minhas pernas e forçava para abri-las e cair de boca na minha xota.

- Não amor, está suja...

- Suja! Suja de quê, não fizemos nada ontem! Fiquei te devendo, já que você tinha me dito que estava com muito fogo e eu acabei apagando, nem sei como vim parar aqui.

- Foram o João e o Marcelo que me ajudaram a colocar você embaixo do chuveiro e depois te deitaram aqui na cama.

- Vai amor, abre essas pernas e me deixa te recompensar por ontem, vai...

Ele fez uma carinha de cachorro pidão que não consegui resistir. Fui cedendo e ele se aninhando e a cada investida da sua língua quente no meu grelinho, eu me excitava mais. Vinha com tudo isso, as cenas da transa da noite anterior, eu já acariciava meus peitinhos e apertava os bicos, causando contrações vaginais.

Por sua vez, meu marido enfiava a língua dentro de mim, como se quisesse vasculhar alguma coisa, mal sabia que estava cheia da porra dele mesmo. Sei o quanto tem nojo de boceta usada; nem precisa estar suja, só usada ele já não chupa. Mas eu pouco a pouco tenho dado pra ele minha xoxotinha suja do Marcelo, para ele pensar que aqueles gostos são naturalmente meus, por isso acho que nem estava ligando. Lambia com tanta vontade que estava quase me fazendo gozar.

Como era de se esperar ele interrompeu antes que eu chegasse, como sempre. Veio e beijou minha boca ternamente e entre o beijo e uma gulosa mamada nos seios falou:

- Nossa, parece que você estava com tanta vontade que ela está muito mais gostosa!

- Como assim? Está com gosto bom, é isso?

- Sim!

“É sua porra, seu corno” – Pensei, mas não falei.

Ele voltou ao serviço que estava fazendo, mas agora desceu sua língua até o meu cu. Eu quase pulei da cama, mas ele me segurou forte. Marcelo havia passado por ali e poderia estar sujo, mas Pedro nem ligou e empurrou com força sua língua contra meu botãozinho.

- Aí, não faz isso amor, que fico louca...

Pior que fico mesmo, me transformo em uma guerreira medieval, enfrento qualquer espada. E por falar nela, o meu maridinho deu mais três lambidas profundas e se lançou contra meu corpo, entrando de uma só fez na minha boceta.

Adoro aquela dor da primeira penetração, parece que vai abrindo a gente, é muito bom e logo vem uma onda de calor e frio, arrepios e tesão. Ele bombava com força, eu acariciava sua barba, que ele agora está deixando crescer; os pelos macios, mas ainda com algumas falhas, que estão sendo corrigidas com um medicamento.

Sentia ele ir e vir dentro de mim, com força, com vontade e minha cabeça foi direto na lembrança em que eu o cavalgava, vendo Marcelo se masturbando do lado de fora do quarto, minha visão foi em direção à porta, procurando uma miragem que fosse; mas não havia nada e quando Pedro sugou forte meu peito, imaginei ser Marcelo, participando de nossa intimidade e gozei.

Soltei um gemido alto e tentei ficar o máximo de tempo dentro daquela sensação, quando senti a cabeça forçar e entrar, na verdade invadir ou arrombar, o meu cuzinho.

- Aí amor, que isso?

- Eu não resistir e precisava comer sua bundinha e gozar nela.

Sabe o ditado: “se a cabeça passou o resto passa”, agora sei bem o que quer dizer. E assim ele ficou bombando como se meu rabo fosse outra boceta e se despejou em mim, tombando para o lado.

Lembrei do meu compromisso no trabalho, estava atrasada e corri para o banheiro. Na verdade, queria mesmo era tirar a limpo a história da noite passada com Marcelo e saber o que ele tinha feito com Pedro, para que meu marido apagasse daquele jeito.

Mais tarde Marcelo me explicou que havia colocado nas bebidas de Pedro, um comprimento para disfunção erétil amassado e algumas gotas de um sonífero da sua mãe. Aquilo me deixou furiosa, pois poderia causar algum problema grave de saúde no meu marido, aquele menino mimado havia passado dos limites. Terminei meu caso com ele naquele momento, mas infelizmente tinha que continuar convivendo: seja na empresa, na casa dele (que passei a evitar quando ele estava só) ou lá em casa na convivência com Pedro (que fazia bem ao meu marido).

E assim se passou um pouco mais de duas semanas, o menino vinha atrás de mim sempre que podia, pedindo desculpas e implorando perdão. Nunca pensei que sentisse tantas saudades minha; mas acho mesmo que sentia falta da situação de trair meu marido na cara dele, isso agora não importa; importante é que eu estava conseguindo resistir firme, embora morrendo de vontade das fodas com ele, já que Pedro não me satisfazia de jeito nenhum.

Um dia, quando sai do banho, ouvi baterem na porta e como era folga de Pedro ele foi atender. Era D. Glória e consegui ouvir ele dizer que eu ainda estava em casa, o resto da conversa não consegui escutar; mas ela tinha razão de estar ali, eu havia combinado com ela as nove e já passava disso um pouco.

Quando voltou para o quarto, Pedro avisou que ela queria que eu a esperasse para fazer as unhas e providenciasse almoço para Marcelo e Brunna; já que Sr. Nilton só voltaria a noite.

Assim fui eu resmungando para casa deles. Para minha surpresa Marcelo não estava e Brunna lavava louça de calcinha e camiseta cavada. Eu prontamente a ajudei guardando, mas havia uma panela que a menina não sabia esfregar direito, então pedi que me deixasse eu lavar. Nessa hora a moça ficou do meu lado e começou a alisar meus cabelos, dizer o quanto eu era linda e de repente... enrolou meu cabelo em uma das mãos e me puxou forte para trás, fazendo meu corpo arquear.

Na hora não entendi porque aquela garota estava agindo daquela forma comigo, mas de duas coisas eu sabia: não dava para competir com ela na porrada, porque era maior e mais forte que eu (tinha o corpo bem torneado de academia); e outra coisa é que uma reação violenta por minha parte poderia causar um mal entendido com meus chefes e prejudicar minha família ou pior, expor minha situação com Marcelo e acabar com meu casamento.

- Que isso Brunna! Ficou louca?

- Louca? Louca é o cacete! – Falou segurando meu rosto e me obrigando a olhar nos olhos dela e continuou. – Quem você acha que é para ficar humilhando assim o Marcelo, em sua cretina, puta casada, mulher de corno?

- Mas... não sei... do que você está... falando!!! Eu... eu... não fiz nada... nada com Sr Marcelo...

Ela nem deixou continuar me explicando e saiu me puxando pelos cabelos, como se fossem uma coleira, me fazendo ficar com a cintura curvada e indo na frente em direção a sala de vídeo. Nessa hora me senti completamente impotente, vi que estava subjugada aquela mulher e não estava entendendo bem onde ela queira chegar.

Parou no meio da sala, meu corpo suava e lágrimas saiam dos meus olhos.

Desferiu um tapa forte no meu rosto, me segurou pelo queixo e falou com o rosto intimidador bem pertinho do meu:

- Olha aqui... eu sou a única que posso fazer o que quiser com Marcelo, faço dele meu corno e ele não se importa, piso nele, bato nele... faço com ele o que eu quiser, porque ele é meu brinquedo. Fui eu quem deixou ele ficar com você e sou eu quem determino quando isso vai acabar, não você. Entendeu?

- Sim. – Sentia um ódio por dentro, queira matar aquela rapariga, mas sabia que nada podia fazer, então apelei para um possível lado sentimental dela e comecei a chorar compulsivamente. – Sim senhora, eu entendi... mas... mas o que a senhora quer que eu faça?

- Isso mesmo, é assim que eu quero ser tratada, Senhora... – falou isso segurando meu braço e girando para trás, provocando em mim forte dor. Depois me conduziu ao sofá me apertando o rosto contra a parede e obrigando me ajoelhar sobre o estofado. – Quero que volte a dar pra ele, porque depois que você terminou com ele, o moleque ficou um pé no saco (entendi ela ter chamado ele de moleque, porque ela era mais velha que eu), só fica no meu pé e perturbando por causa das minhas transas por aí.

- Eu volto, eu prometo, eu volto...

- Acha mesmo que vou me satisfazer só com isso? – Falou segurando minha bunda com força, rindo e dizendo no meu ouvido. – Eu vou te comer todinha agora, vai fazer tudo que eu mandar, entendeu?

Nunca na minha vida havia passado a ideia de transar com uma mulher, nunca nem imaginado isso eu tinha; embora sempre tenha achado a Brunna uma das mulheres mais bonitas que eu conhecia, e justamente por conta da sua beleza e das coisas que eu sei que ela fazia na cama, morria de ciúmes dela; mas transar com ela, sem o Marcelo, nunca passou pela minha cabeça, nem sabia por onde começar.

Não posso negar aquele sussurrar no ouvido me fez arrepiar, mas não sabia o que fazer; entretanto ela mesmo já tinha dado a deixa: “fazer tudo que ela mandar”. Apenas acenei afirmativamente com a cabeça.

Ela já soltara meu braço, mas achei que seria melhor permanecer com ele na mesma posição que estava, enquanto ela acariciava meu corpo, passando a mão nas minhas costas e descendo até a perna e subindo minha saia, revelando minha minúscula calcinha enfiada na bunda.

- Gosta de mostrar esse rabo, né piranha... gosta de dar ele para o Celo, né?

Ela fazia essa pergunta me agarrando por trás e alisando meus seios por cima da blusa, minhas mãos já estavam apoiadas na parede e resolvi colaborar, para não apanhar mais do que já tinha apanhado. Empinei bem minha bunda e soltei um sonoro e sexy: “SIM”.

Ela murmurava muitas putarias em meus ouvidos, enquanto desabotoava minha blusa me deixando apenas de sutiã. Falava que gostava do gosto da minha boceta, porque já tinha sentido várias vezes através do pau do namoradinho corno dela, mas que hoje ia beber direto da fonte.

Meu sutiã já escorria por meus braços e ela tentava alcançar minha nuca com a boca, para ajuda-la joguei o cabelo para frente e baixei a cabeça, em sinal de completa entrega e submissão à minha nova amante, que não tardou em passar a língua ao longo das minhas costas, até chegar na calcinha e puxa-la para o lado, mergulhando no rego da minha bunda.

- Empina esse rabo pra mim, puta. – Falou dando um tapa bem estalado na minha bunda. Ouvir outra mulher me chamar assim, me provocou estranheza, mas me deu tesão também.

Ela sabia o que fazer, quais eram meus prontos fracos. Possivelmente Marcelo tivesse contado pra ela, enquanto transavam. Pois sua língua foi direto ao meu cuzinho e por lá brincou por um tempo, enquanto um dos dedos invadia e bolinava minha grutinha, de um jeito que os meninos não sabiam fazer, que só eu quando estou me tocando.

Não parecia ter pressa e ficou me chupando ali por um bom tempo, até que uma onda de choques me invadiu e gozei, mesmo após o gozo a danada continuou como se nada tivesse acontecido; tentei me virar e senti apenas o peso de sua mão, como que num tapa bem forte nas minhas costas.

- Que delicia isso Brunna. – Falei na tentativa de estabelecer certa cordialidade.

Depois de tirar o polegar de dentro de mim, colocou-o na minha boca, para que eu sentisse meu gosto:

- Tá vendo puta, como seu mel é gostoso, por isso que o menino está doido de vontade de te foder de novo.

Foi falando isso e se alojando com a cabeça entre minhas pernas, me puxando para baixo para sentar sobre seu rosto.

Se o dedo era bom a língua era maravilhosa.

- Rebola na minha cara sua vadia, vagabunda. – Pediu entre uma chupada e outra.

Nessa hora passou pela minha cabeça que eu poderia tentar asfixiar, aquela vaca, mas imagina nos jornais: “namorada do filho do pastor é morta pela secretária, marido está indignado em saber que era trocado por outra mulher” e olha eu a segunda parte nem era verdade.

À medida em que ela me lambia, uma outra energia tomava conta de mim e eu já deixava de fazer aquilo por obrigação, mas por prazer mesmo. Nossa como era gostoso, ser chupada, lambida e fodida por uma mulher que sabe bem o que fazer.

E por falar em fazer alguma coisa, enquanto me chupava uma das mãos massageava meus seios com firmeza, mais ao mesmo tempo delicada, as unhas apertavam meus bicos e para minha surpresa, um de seus dedos forçava meu cuzinho.

- Puta que pariu Brunna, tá vindo de novo... caralho... que tesão da porra!!!

E assim, aquela égua tinha me feito gozar mais vezes em uma transa, do que meu marido já tinha conseguido nesse tempo todo de casados.

Como eu sabia do que ela gostava, permaneci ali imóvel sendo chupada e currada pelo dedo nervoso da biscate, que só parou, quando eu retribuir as carícias, alisando seus peitinhos.

- Hum...

Gemeu me conduzindo para sentar no sofá. Deu um guloso e molhado beijo na minha boca e colocou o seio para eu chupar. No começo eu fiquei embaraçada, afinal a última vez que fiz isso tinha só 6 meses de idade, mas não era difícil e fui pegando o jeito e mamava um e enquanto alisava o outro.

Minha mão percorreu seu corpo e logo eu já a masturbava, como se fosse a mim mesmo, soquei dois dedos na boceta dela e percebi como estava molhada.

- Agora cachorra você vai descobrir como chupar uma boceta é bom. - Ficou em pé no sofá e segurando meus cabelos com força, abriu bem a perna e me fez sentir seu cheiro mais íntimo, depois estiquei a língua e senti seu grelo teso, entumecido e por fim, não menos importante, mergulhei a língua para beber-lhe o suco.

Eu mal conseguia respirar e avaliei que chupar uma boceta não era ruim, mas com o pau era mais fácil.

Fui pegando o jeito e ela conduzia minha cabeça para onde queria ser lambida e gemia quando eu acertava, isso me motivava a continuar, até que...

Bom nesse ponto, minha visão estava completamente tampada e apenas senti apegada forte masculina nas minhas pernas, forçando para abrir. Supus ser o Celo e como havia prometido para Brunna, cedi.

Ele me chupou, meio sem jeito, mas depois puxou meu corpo para ponta do sofá e isso favoreceu a ele, que tinha acesso total a minha grutinha e também a mim, que pude segurar bem na bunda da Brunna e sugar com mais conforto.

- Eu não te falei que era só eu conversar, que fazia ela mudar de ideia.

- Falou, por isso que você é mulher da minha vida. – Disse o moleque pincelando a pica para logo meter em mim.

Gozei em pouco tempo e Brunna pediu que eu fizesse um 69 com ela no tapete da sala. Foi prontamente atendida, fiquei por cima e a meretriz pediu para o Celo foder meu cu, que ela queria ver a vara entrando.

Para facilitar as coisas, meu macho gostoso, começou a lamber meu rabinho e nessa hora, me senti a maior das putas, uma língua na xota, outra no cu e uma bocetinha para eu me divertir; socava dois dedos na boceta da bandida, com tanta força e profundidade, na intenção de fazê-la sentir dor além de prazer.

Marcelo como bom pau mandando que é posicionou o pau na entradinha do meu rabo, mas antes pediu que Brunna babasse bem nele e foi socando, socando... hum... socando...

Bom, depois que eu tinha gozado nessa posição e a rampera de baixo também, ele tirou do meu cu e bateu uma punheta, melando minha bunda e a cara dela.

Fazer o quê, foi o que tinha pra hoje: ou apanhava ou sentia prazer. O que você escolheria?

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