Bom, mais uma história que pretendo contar. As próximas postagens serão as sequências das histórias já iniciadas por mim.
Ricardo, vendedor de uma grande empresa varejista, enfrentou um dia atípico no trabalho. Ao ocorrer uma queda de energia na região onde a loja estava localizada, todos inicialmente pensaram que seria um problema temporário. No entanto, à medida que o tempo passava, ficou evidente que a situação era mais séria do que o esperado.
Ricardo, preocupado com a situação, ligou para o gerente regional para relatar o ocorrido. A resposta do gerente foi que a loja poderia ser fechada, já que não havia previsão para a normalização do problema, não seria possível continuar as operações sem energia elétrica. Isso era algo inédito para Ricardo, trabalhando mais de 8 anos ali, sem enfrentar uma situação semelhante.
Após a decisão de fechar a loja, Ricardo e os outros funcionários foram embora. No entanto, no meio do caminho de volta para casa, o carro de Ricardo apresentou um problema e quebrou. Sem opções, ele teve que chamar um guincho e retornar para casa de ônibus, encerrando um dia cheio de imprevistos e desafios.
Ricardo, ao chegar em casa e perceber uma moto próxima à garagem que não reconhece, fica cauteloso. Ao entrar em sua casa devagar, ele nota um silêncio absoluto. Ricardo decide retirar os sapatos para se movimentar mais discretamente e, preocupado, vai até a cozinha, mas não encontra sua esposa. O mesmo acontece ao verificar a parte de trás da casa.
A tensão aumenta quando Ricardo entra em seu pequeno escritório. Lá, ele sabe que sua arma está escondida em uma gaveta trancada da escrivaninha. Rapidamente, ele a retira, preparando-se para enfrentar a situação desconhecida em sua casa. O coração de Ricardo continua a palpitar enquanto ele se prepara para descobrir o que está acontecendo.
Ricardo, munido de sua arma, decide subir as escadas, cada passo carregando uma crescente tensão. Ao chegar ao corredor no andar superior, caminha lentamente até o quarto onde dorme com sua esposa. Ao abrir a porta, depara-se apenas com a cama bagunçada, causando-lhe um instante de alívio.
No entanto, ao ouvir o som do chuveiro, os passos de Ricardo o conduzem até o banheiro. Seus passos parecem pesar mais a cada segundo, pressagiando uma revelação terrível. Ao se aproximar da porta, ele ouve risadas. Ricardo abre a porta de uma vez e depara-se com a cena que o atinge profundamente: sua bela esposa Marcela está no box aos beijos com outro homem.
O choque toma conta de todos. Ricardo, com a arma em punho, não consegue conter sua raiva. Em um misto de dor e fúria, ele não hesita. Os gritos de Marcela e Anderson, seu colega de trabalho, pedindo calma para o Ricardo, ecoam no banheiro. Sem dar espaço para explicações, Ricardo grita: "Desgraçada, me traindo, sua vagabunda!", enquanto descarrega sua arma nos dois.
O som dos tiros ecoa pela casa, misturando-se ao silêncio que se segue. Ricardo, mergulhado em uma mistura de emoções intensas, observa os corpos caírem, encerrando abruptamente uma traição que mudou irrevogavelmente o curso de sua vida.
Os disparos não passaram despercebidos pelos vizinhos, e rapidamente a polícia foi chamada. Quando os policiais chegaram à residência de Ricardo, encontraram-no na sala, com os braços esticados no sofá, visivelmente abalado. Os policiais o detiveram imediatamente, confiscando a arma do crime como evidência.
Enquanto era levado sob custódia, Ricardo, com lágrimas caindo de seus olhos, murmurou: "Acabei com a minha vida."
O julgamento de Ricardo foi conduzido de acordo com a legislação vigente, levando em consideração as circunstâncias emocionais e os eventos que levaram aos trágicos acontecimentos. Ricardo foi condenado a uma pena de 15 anos de prisão pela morte de sua esposa, Marcela, e de seu amante, Anderson.
Durante o período na prisão, Ricardo passou por um processo de reflexão e reconstrução emocional. Participou de programas de reabilitação e aconselhamento, buscando encontrar maneiras de lidar com a dor e o trauma que o levaram a cometer um ato tão extremo.
Ao cumprir sua sentença, Ricardo foi libertado e, agora, ele enfrentava o desafio de recomeçar sua vida. Com o apoio de profissionais e amigos, procurou oportunidades de trabalho e integração social. Apesar das cicatrizes emocionais profundas, Ricardo demonstrou uma notável resiliência.
Ele decidiu se afastar do passado tumultuado e buscar uma nova perspectiva de vida. Envolvendo-se em atividades voluntárias e participando de grupos de apoio, Ricardo encontrou apoio emocional e uma rede de pessoas dispostas a ajudá-lo a superar seus desafios.
Ao longo do tempo, Ricardo aprendeu a lidar com suas emoções, buscando o perdão e o entendimento. Embora as cicatrizes nunca desaparecessem completamente, ele encontrou uma maneira de construir uma vida mais equilibrada e significativa após o período de prisão.
Com o apoio e a compaixão do antigo amigo, Luís, Ricardo encontrou um aliado crucial em sua jornada para reconstruir sua vida. Esse amigo estava disposto a oferecer ajuda e orientação para ajudar Ricardo a superar os obstáculos e estigmas associados à sua história criminal.
O amigo, ciente das habilidades profissionais de Ricardo, decide recomendar seu nome a um empregador que valoriza segundas chances. Ele entra em contato com Ricardo e diz: "Conversei com meu chefe, e ele está disposto a te dar uma chance. Acho que é uma boa oportunidade para você recomeçar."
Ricardo, grato, responde: "Não tenho palavras para agradecer. Estou determinado a aproveitar essa chance e provar que posso fazer a diferença."
Além de ajudar com oportunidades de emprego, o antigo amigo oferece apoio emocional. Eles se encontram para conversar e compartilhar experiências, e o amigo incentiva Ricardo a continuar focado em seus objetivos.
O amigo diz: "Lembre-se, Ricardo, todos cometemos erros. O importante é aprender com eles e seguir em frente. Estou aqui para apoiar você no que precisar."
Na casa do amigo, enquanto Ricardo se esforça para se reestabelecer, ele tem a oportunidade de conhecer Antonella, a esposa de Luís. A atmosfera inicial é marcada por certo desconforto, dado o contexto delicado da presença de Ricardo na residência. No entanto, ao longo do tempo, eles começam a se relacionar de maneira mais próxima e amigável.
Nas primeiras semanas, os encontros entre Ricardo e Antonella são casuais. Ambos compartilham o mesmo espaço, mas as interações são limitadas. Antonella, inicialmente reservada, tenta ser compreensiva diante da situação de Ricardo, enquanto ele se esforça para demonstrar respeito pelo ambiente familiar de Luís.
Para contribuir com a dinâmica da casa, Ricardo se oferece para ajudar nas tarefas domésticas. Ele se torna parte ativa na divisão de responsabilidades, o que gradualmente quebra as barreiras iniciais entre ele e Antonella.
Antonella reconhece o esforço de Ricardo e começa a perceber sua genuína vontade de mudar. Essa colaboração nas tarefas diárias cria um ambiente mais harmonioso.
Em um momento de confiança mútua, Antonella compartilha algumas de suas próprias lutas pessoais e conquistas. Essa abertura incentiva Ricardo a compartilhar mais sobre seu passado e os esforços para superar as dificuldades.
Antonella, ao ouvir a história de Ricardo, encontra empatia e compreensão, construindo um vínculo mais profundo entre eles.
Certa vez, em uma noite, Ricardo estava na sala junto com Luís e a esposa dele, Antonella, assistindo a um filme. Ricardo levantou-se, dizendo que iria até a cozinha beber um copo d’água. Na volta, ele percebe que Luís está beijando o pescoço de Antonella e, pelo que parece, ela está gostando. Em seguida, o casal se beija apaixonadamente. Ricardo ficou preso por 15 anos, durante os quais ficou sem sexo. Imaginem como esse cara não deve estar. Ricardo levou sua mão ao próprio órgão genital e começou a mexer suavemente. Por um momento, ele esqueceu-se de onde estava, mas logo voltou à realidade. Retornou para a cozinha e perguntou ao casal, falando alto: “Ei, vocês querem alguma coisa?” Luís, lá da sala, respondeu também falando alto: “Não, Ricardo, obrigado.”
Quando Ricardo volta para a sala, ele menciona que já vai se deitar. O volume na calça dele é notado tanto por Antonella quanto por Luís, mas nenhum dos dois diz nada. Antonella, sorrindo, pergunta: “Mas já vai se deitar, Ricardo? Termine de assistir ao filme conosco. “Ricardo agradece, mas afirma que vai deitar porque o sono bateu. Ele boceja de propósito, fingindo estar com sono. O casal, Luís e Antonella, desejam a ele boa noite, e Ricardo diz o mesmo. Ele sobe as escadas em direção ao quarto de hóspedes.
Chegando no quarto, Ricardo deita-se na cama e lembra da cena íntima do amigo e da esposa, o que o excita. Ricardo baixa sua Bermuda e decide fazer algo que não faz há muitos anos: uma bela masturbação. Aos poucos, ele começa devagar e depois acelera, ele é um homem bem pauzudo. Uma simples cena de um casal se beijando o deixou excitado pra caralho. Após alguns minutos, Ricardo decide espiar o que Luís e Antonella estão fazendo.
Ele levanta-se da cama, nem coloca a bermuda, cueca ele não usa, não gosta de usar. Abre a porta e caminha pelo corredor do andar de cima, tendo uma boa visão do andar de baixo. Ele se esconde para não ser visto, ao mesmo tempo que observa a cena deliciosa que se passa na sala.
Luís está de pé, enquanto Antonella, sentada de frente para ele no sofá, o chupa. Pelo sorriso no rosto de Luís, aquilo está uma delícia. O boquete continua até que Luís pega Antonella, a vira de costas, molha os dedos com saliva, passa na buceta dela e depois começar a fodê-la com vontade. Luís mete com força, e Antonella olha para trás, pedindo que ele vá mais devagar para não chamar a atenção do Ricardo. Luís sussurra algo no ouvido dela, e os dois riem. Luís continua metendo, agora em um ritmo mais cadenciado. Antonella parece estar de olhos fechados, curtindo o momento. Enquanto isso, Ricardo se masturba freneticamente. Fazia tempo que ele não via algo tão bom, e com certeza, ele queria estar junto, participando daquele momento prazeroso com aquela mulher tão gostosa!
A cena que Ricardo vê agora é Antonella saindo da posição anterior, Luís sentando-se no sofá, e ela cavalgando nele. Os dois se beijam apaixonadamente, e a transa está intensa. Luís dá um tapa na bunda dela, e depois outro, mas quando está prestes a dar o terceiro, ela o adverte para não se empolgar tanto devido à presença de Ricardo na casa deles. A transa continua nessa posição por mais algum tempo, até que Luís anuncia que vai gozar. Antonella ajoelha-se na sala, e Luís enche a boca dela de porra. Ricardo, para não correr o risco de gozar ali mesmo, retorna para o quarto e goza lá.
A tentação tomará conta desta casa. Será que Ricardo, depois de tantos anos sem sexo , vai suportar conviver com a esposa atraente do amigo? Ele o ajudou quando mais precisou, mas a porra do desejo às vezes fode com tudo, não é mesmo?
Continua....