QUANDO UMA AMIGA PRECISA DE UM FAVOR - PARTE 2

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3735 palavras
Data: 21/01/2024 07:05:02

Um último gole da garrafa e depois de volta para dentro para ter certeza se Erin estava respirando.

Ela estava deitada de costas, olhando para o teto. Ela olhou para Charlotte e lentamente voltou a atenção.

- Você estava certa, disse ela, eu vi estrelas. Ela rolou e levantou-se lentamente agarrando o edredom em trono de si

- Onde está a garrafa?

- Na mesa, apontou Charlotte

- E os cigarros? Erin perguntou depois de tomar um gole da garrafa.

- Não dentro de casa, idiota, Charlotte advertiu. Levante as calças e vá lá fora. Erin voltou um tempo depois

- Acho que eu devo ir, Erin disse depois de olhar ao redor nervosamente.

- Eu acho que você deveria tomar um banho primeiro. Ricardo pode até ter ouvidos e olhos na TV, mas ele vai sentir o cheiro de boceta molhada em você no momento que você entrar pela porta.

- Sim. Erin riu. Eu estou muito melada.

Charlotte a observou vagar pelo corredor e foi para sala esperar. Ela ainda estava tentando manter a mente neutra quando Erin voltou.

- Você quer falar sobre isso? Erin perguntou

- Não. Charlotte retrucou, e você também não.

Pega de surpresa Erin gaguejou

- Bem... eu... isso... você sabe, eu nunca vi esse lado seu. Você sempre foi firme com Katie e eu pensava que deveria ser influência do seu pai e seu modo de educar os filhos. Mas, droga Charlotte, você me dominou totalmente. Eu não conseguia me mover, não conseguia pensar e nunca gozei tão forte na vida, nunca, nunca.

- Foi um momento, só isso. Aquele maldito terapeuta liberou suas inibições. E você queria tentar algo novo. Foi só um momento. Resolva isso com Ricardo, não estou interessa em um caso lésbico.

- Nossa Charlote, você é minha melhor amiga, vamos deixar isso se resolver. Talvez você devesse falar com o Dr. Fernandes novamente.

- Oh, e eu pretendo. Definitivamente pretendo fazer isso. Até lá se você quiser tomar na bunda de novo vá até a casa de Suzie. Ela gosta. Ou compre um vibrador e um lubrificante – mas compre um adequado e seguro, não quero levar você no pronto socorro por causa de um acidente.

- Erin se encolheu e começou a chorar.

- Venha aqui, Charlotte suavizou puxando-a para perto. Ok, olhe isso foi incrível. Você poderia ter iluminado a vizinhança toda com seu gozo. Ela erguei o queixo de Erin e a beijou com paixão sondando diversa vezes o interior da sua boca com a língua. Estamos bem, realmente estamos, disse ela soltando-a. Mas uma coisa, porém: enxaguante bucal antes de chegar em casa.

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Charlotte deixou o chuveiro bater nela enquanto tentava pensar numa solução para o problema. Deixando de lado a obsessão erótica de Erin, de jeito nenhum ela teria feito isso sozinha. Então, como aquele idiota entrou na cabeça dela? Ok, ele é um especialista, um psicólogo, mas isso estava além dos seus limites. Além da ética médica, certo? Nesse momento ela percebeu que não poderia voltar lá sozinha. Carlos, seu marido deveria voltar de viagem amanhã, eles iriam enfrentar o bom Doutor na sexta.

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Carlos foi direto para o escritório depois de pousar, mas prometeu a Charlotte que estaria em casa na hora certa

Ela o esperava na varanda do quintal, tentando manter a calma com a ajuda da sempre confiável tequila. Mas ela não conseguia manter as memórias de – o que, uma dominatrix obcecada? – de fora de sua cabeça.

Ela o chamou enquanto ele caminha pela cozinha. Ao sair para varanda, ele a viu engolindo o que estava em seu copo e servindo outro, e depois servindo um segundo e empurrando para ele.

- Uh, ei, o que houve? Alguém doente? Algo quebrou? Você não parece feliz, ele observou gentilmente enquanto se sentava e pegava o copo que ela oferecia. Não seria o momento para o habitual abraço e beijo de boas-vindas, pensou ele.

Charlotte apenas olhou para o copo.

- Querida, você está me assustando um pouco. Vamos começar a conversar antes que minha imaginação vá longe demais, ele disse suavemente.

Charlotte voltou e esvaziou o copo

- Ok, - apenas escute enquanto eu digo isso. Não, não estou fugindo com o leiteiro, mas apenas escute. Merda – por onde começar. Ok. Erin tinha estado um pouco desligada ultimamente. Eu não sabia o porquê até que ela confessou o que estava pensando, digo, fantasiando, ou melhor, obcecada em ser fodida na bunda.

- Desculpe-me, o quê? Carlos deixou escapar

- Cale a boca, querido. Apenas cale a boca até eu terminar, Charlotte disse levantando o dedo. Uma respiração profunda veio em seguida e ela continuou. Então conversamos sobre isso. De jeito nenhum, segundo ela, que poderia tratar com Ricardo um assunto desse, e ela estava ficando cada vez mais nervosa. Então sugeri um conselheiro-terapeuta-qualquer coisa, e ela encontrou alguém. Lembra-se daquelas casas que convertemos em escritório? – Tem um lá – e então concordei em ir com ela. O nome do cara é Fernandes, Dr. Fernandes, PHD em qualquer coisa que não lembro agora. Ele foi muito simpático, a clínica era muito relaxante, serviram chá, tudo parecia como deveria ser – ela fez uma pausa.

- Mas? Carlos estava hesitante, esperando que o outro sapato não caísse.

Charlotte pegou a garrafa e tomou um gole.

- Mas acho que ele fez alguma coisa com ela. Não acho que ele a aconselhou... acho que ele a encorajou... acho que ele aperou algum tipo de interruptos e fez dela uma... uma... – Oh merda – Uma vagabunda anal.

Carlos ficou quieto

Outro gole

- E acho que ele fez algo comigo... Charlotte parou

Agora Carlos sentou-se na frente dela. Ele não podia admitir que conhecia o Dr. Fernandes, muitos menos que o via por causa daqueles sonhos homoeróticos que ele tinha, mas para onde Charlotte estava indo com isso?

- Va em frente, ele encorajou.

- Ele de alguma forma me convenceu de que eu deveria ajudá-la – e foi o que eu fiz. Você pode preencher os detalhes se quiser – não estou compartilhando nada. No fundo você é mesmo cara capaz de aceitar qualquer merda das pessoas sobre o qual seu pai me avisou.

Eles compartilharam um sorriso – era uma piada de longa data, mas ela estava claramente chateada.

- O que você quer fazer? Ligar para o conselho médico? A polícia ou algo assim, Carlos esperava que parecesse sincero.

- Não é o meu estilo, Charlotte respondeu.

- E verdade, admitiu Carlos. Você quer confrontá-lo, certo? Sua mente estava agitada sobre se de fato o Dr. Fernandes havia manipulado Erin e depois sua esposa de alguma forma, e se ele honraria o sigilo médico-paciente, e não contaria que seu marido estava tendo sonhos eróticos com outro homem. Merda! Merda! Merda! Ele estava pensando. Porque eu não consultei um especialista em oura cidade... ou no Azerbaijão.

- Sim. Sexta-feira, as 17hs, disse ela.

Carlos entendeu a mensagem em alto e bom som.

- Eu estarei lá com você

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Charlotte tentou se distrair, mas seu cérebro parecia girar em um carrossel. Não havia nada que conseguisse distrai-la – TV, leitura, limpeza, caminhada – nada funcionava. Ela e Carlos não discutiram mais o assunto, mas isso agora era o elefante branco na sala. Finalmente chegou a sexta-feira, depois foi o meio-dia, depois foram três horas e a hora de pensar em se vestir para sair: casual, suburbana? Vestido de poder total? – a primeira escolha a deixava muito submissa – ela estremeceu – aquela palavra de novo. O outro era muito forçado e ele perceberia. O que o Doutor respeitaria? De repente, de alguma forma, ela sabia. Saia, blusa, salto moderado, seguro.

Ela ligou para o celular Carlos para lhe lembrar e confirmar o compromisso, mas recebeu uma mensagem de voz. Ligou para o escritório. Betsy, a secretária disse que ele tinha saído mais cedo. Uma mensagem para o celular dele ficou sem resposta. “Não surte”, ela pensou “Ele estará lá”.

Enquanto caminhava pela cozinha, ela olhou para o armário de bebidas. “Uma dose”, ela pensou, “devo ser um pouco imprudente”

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Ela manteve seus pensamentos enquanto dirigia para a clínica do Dr. Fernandes. Quando ela estacionou, viu a caminhonete de Carlos no estacionamento. Nenhum outro carro, apenas o dele. “Ok, ele está aqui para min”, ela pensou. Mas quando ela entrou, Carlos não estava na sala de espera. O recepcionista ergueu os olhos quando ela se aproximou.

-Uhh... Steve, não é? Ela perguntou. Meu marido ia me encontrar aqui e a caminhonete dele está lá fora. Ele está... ela disse olhando em volta em direção ao banheiro, ele está lá? Ela disse apontando para lá.

O recepcionista se levantou, fez uma pausa, sorriu gentilmente e disse:

- Não senhora, ele está com o médico.

- Uhh. Ok Estou... uhhh... perdida. Por que ele estaria lá agora?

- Sinto muito. Ele chegou aqui há cerca de 30 minutos e o médico me pediu para fazê-lo entrar

Charlotte começou a pensar sobre isso Não foi isso que ela planejou, Carlos era um cara tranquilo, mas sempre esteve lá para ajuda quando ela precisava.

- Eu... nós tínhamos um compromisso, ela gaguejou.

- Entendo. A senhora precisa que eu avise ao Doutor que você está aqui?

- Charlotte esperou enquanto ele ligava para o consultório olhando por cima do ombro para a porta da sala e depois para trás.

Steve tinha desligado o interfone.

- O Doutor disse para você entrar.

Charlotte o seguiu até o consultório e entrou quando ele abriu a porta. A luzes no interior eram fracas. Havia uma luminária de mesa e alguns monitores de vídeos na parede atrás da mesa e Carlos estava sentado em uma das cadeiras da frente. Ao se aproximar ela viu melhor, Carlos estava olhando para a tela que exibia padrões de imagens psicodélicas com a boca ligeiramente aberta e os olhos fixos. Chegou mais próximo e viu as calças de Carlos no chão enquanto sua mão direita acariciava lentamente seu pau duro.

Charlotte parou. Ela começou a hiperventilar quando sua boca se abriu mais. As palavras não estavam vindo.

Ela estava ciente do médico contornando a mesa e se aproximando dela. Ela o encarou, ainda sem palavras, mas em busca de um grito que estivesse em algum lugar dela.

- Olá Charlotte, ele disse suavemente. Ele agora estava bem na frente dela. Ela ergue as mãos em proteção, mas ele apenas as segurou. Relaxe agora, respire por min, relaxe, olhe para min, relaxe e olhe para min, olhe para meus olhos, meus olhos muito suaves e confiantes. Sua voz era envolvente e suave. Submeta-se agora, relaxe, submeta-se e relaxe.

A cabeça de Charlotte estava girando. As luzes dos vídeos eram confusas. A sala estava pouco iluminada. Sua voz, suas mãos e seus olhos eram as únicas coisas solidas em que se agarrar. Tudo mais estava fluido e inconsistente. Ela agarrou as mãos dele, seus olhos estavam abertos.

- O que... o que... o que é isso? Ela se engasgou. O que você está fazendo?

O Doutor a ignorou. Ele continuou repetindo o mantra lenta e firmemente. Ele a conduziu suavemente para trás com as mãos até que ela estivesse na frente da outra cadeira estofada em frente a sua mesa. Movendo as mãos para os ombros dela, ele a sentou e colocou a mãos no colo.

Os dela estavam abertos, bem abertos, fixos nos dele. Ela simplesmente não conseguia controlar os próprios pensamentos. Tudo girou.

Isso ajudará você se concentrar na tela atras de min, disse ele. Você precisa se recompor agora. Você vai gostar do design. Na verdade, estou muito orgulhoso dele. Desenvolvi-o para minha tese de mestrado e funcionou tão bem que convenci o professor que eu merecia nota 10. Isso vai ajudar você pensar, vá em frente agora. Sua amiga Erin me disse que fez você começar a fumar novamente. Então você notará como está versão adota a forma como a fumaça gira e se move – cada padrão é diferente- cada padrão prendendo sua atenção enquanto se move.

Charlotte olhou por cima ombro dele, “Se eu for junto por um momento; vou descobrir uma maneira de resistir a isso, se eu conseguir me concentrar, posso lidar com isso”, ela pensou cerrando as mãos.

Charlotte olhou por cima dos ombros dele. “Se eu for junto só por um momento, vou descobrir uma maneira de resistir a isso; se eu conseguir me concentrar, posso lidar com isso”, ela pensou cerrando as mãos

O Doutor olhou para a postura dela, notou sua rigidez. Ele caminhou até atrás da cadeira de Carlos, que estava posicionada para que Charlote pudesse vê-lo e a tela também. Ele ficou atrás de Charles, acariciando seu pescoço e ombro. Ela podia ver Carlos se contorcer e se apoiar nas mãos do médico. O Doutor se inclinou, virou a cabeça de Carlos para ele e deu-lhe um beijo profundo. Charles respondeu ao beijo com a mesma intensidade.

Charlote engoliu a seco e desviou o olhar totalmente para a tela, não queria ver aquilo. Em choque, os padrões absorveram seus pensamentos por alguns momentos. Ela estava vagamente consciente de que sua boca estava ligeiramente aberta, suas mãos relaxaram e caíram em seu colo.

- Isso mesmo Charlotte, apenas deixe isso de puxar. É a sua âncora agora, o seu controle da realidade. Submeta-se a isso. Concentre-se nisso. Não pense, não resista, apenas ouça. Sua voz soava firme e persuasiva.

O Doutor riu indulgentemente por um momento.

- Então Charlotte, você e Carlos vieram me ver por que pensaram que eu tinha feito algo com sua amiga, correto? Vá em gente, você está aqui agora. Está correto?

Um lento sim veio em sussurro de Charlotte.

- Tudo bem. Eu fiz algo com ela. Eu a ajudei. Apenas removi sua inibição. Isso é tão ruim assim?

- Eu... eu não sei. Charlote demorou a responder e sua voz veio mais uma vez como um sussurro.

- Eu fiz a mesma coisa com seu marido. Ele estava tendo sonhos e pensamentos confusos, e eu o ajudei a se concentrar. Isso é tão ruim?

Novamente um “não sei” veio como resposta.

- Bem, vamos conversar um pouco. Vamos falar sobre você e do que você precisa agora. Mantenha o foco na espiral e me escute. Mas primeiro preciso que você concorde que pode confiar em min e acreditar no que eu estou dizendo. Você pode fazer isso pro min Charlotte?

- Uhhh, foi tudo que ela conseguiu pronunciar

- Primeiro, a resposta adequada é: “Sim doutor. Concorda

Um breve segundo e ela respondeu “Sim doutor”

- E outra barreira cai, pensou o Doutor enquanto começava a conduzi-la pelo caminho que ele queria a levar.

- E então deixe-me mostrar a você que é inútil resistir a min, você não pode resistir, você não tem escolha a não ser se submeter a min.

As espirais a seguravam, mas ele precisava esmagar qualquer resistência. Pegando o interfone, ele discou um número e falou brevemente. A porta se abriu momentos depois e Steve entrou, Charlotte não parou de olhar para tela- uma pequena parte dela ainda estava tentando permanecer ancorada e resistir. “Se eu conseguir encontrar um padrão, posso resistir a isso” ela continuava pensando.

O Doutor mandou em um gesto que Steve ficasse na frente de Carlos

- Observe, ele disse a Charlotte. Sua cabeça virou ligeiramente.

Carlos olha para Steve e sorrir Steve solta o cinto e abaixa a calça e depois a cueca. Ele coloca a mão na nuca de Carlos e o direciona para seu pau já enrijecido. Carlos sorri ainda mais e lamê os lábios enquanto abaixa a cabeça. Suas mãos se estendem e acariciam as bolas e o comprimento do seu pau. Os lábios envolvem a cabeça e ele apenas vai fundo.

Charlotte está tremendo, sua boca aberta. Ela quer gritar mais só consegue respirar fundo.

O Doutor se move na frente dela, pegando sua cabeça entre as mãos e virando-a para encará-lo.

- Seu filho da puta, horrível, abominação... ela consegue dizer por um instante fugindo do controle dele.

- Pronto, Charlotte. O Doutor ronronou. Apenas relaxe e eu explicarei tudo. Movendo-se atrás dela, ele segurou sua cabeça e fez olha para a espiral na tela.

- Você já está sobre o meu controle. Você tem estado desde que veio e se sentou naquela sala de espera. Você acha que tinha livre arbítrio quando fodeu a bunda da sua amiga Erin, acha que foi você que escolheu fazer aquilo? Quando você voltou a fumar de novo? Você está muito longe de estar no controle disso. Eu possuo você, você é minha para eu fazer o que quiser. Para eu comandar, controlar.

Charlotte gemeu, mas não conseguiu contestar “Basta brincar, procurar uma abertura, apenas brincar, procurar uma abertura” Elka pensou enquanto se recostava nas mãos dele e se acalmava

- Isso mesmo, olhe para a espiral. Acompanhe seu movimento, abra sua mente, abra-se e olhe.

Enquanto ele repetia isso várias vezes sem parar, Charlotte perdeu a noção de onde começavam seus pensamentos e onde começavam os dela. Lentamente, o choque desapareceu e o desejo de escapar da espiral desapareceu. Foi tão intrigante, tão reconfortante.

Ela não percebeu que o Doutor havia soltado sua cabeça e a guiado ainda mais para trás na cadeira

Quanto mais ele falava, mais complacente ela se tornava. Quanto mais ela concordava, melhor ela se sentia.

O tempo não importava mais. E Carlos não estava mais no foco da realidade dela

___________

- Então, acho que fizemos algum progresso está noite, disse o médico, com um sorriso gentil no rosto.

- Eu... Uhh... eu... acho que sim, respondeu Charlotte, ajustando-se na cadeira. Parecia que ela estava meio afundada isso.

- É importante que você mantenha a mente aberta nessas coisas. Todo mundo tem pensamentos, necessidade, compulsões e assim por diante. Desde que elas não tragam prejuízos ou causem mal a si e aos outros, e você confie neles, então não há mal nenhum em satisfazer seus desejos e fetiches, combinado?

Charlote hesitou por um momento, ainda tentando reunir seus próprios pensamentos e tentando alcançá-los de alguma forma. Sua mente estrava atrasada em relação ao aqui e agora.

- Sim... isso parece justo, ela disse.

- Exatamente. Justiça é uma boa maneira de colocar isso – ser justa com o que eles querem. Respondeu o doutor, encaixando a Idea em sua construção.

- Então, ele continuou. Se sua amiga quiser explorar um fetiche, isso é apenas algo entre dois adultos em pleno consentimento. Novamente, é justo

-Ok, ela assentiu. Entendo o que você quer dizer, não há problema em ceder a fantasia ou ao fetiche deles – dentro dos limites da realidade.

- Exatamente! Ele disse enquanto balançava a cabeça com ela. Eu sei que ela confia em você, então você pode confiar nela, trabalhei com ela nisso. Você também pode fazer isso, não é?

Charlotte ficou sentada em silêncio olhando para ele. Seus pensamentos começando a se encaixar agora. Ela tinha ido ver o médico para ter certeza de que não havia problema em ceder à luxúria de Erin.

- Sim, você está certo. Vejo isso agora.

- Bom. Disse o médico enquanto se levantava e contornava a mesa. Charlotte levantou-se também oferecendo a mão. O Doutor pegou a mão dela com as suas, trazendo-a para perto.

- Só uma última pergunta, Charlotte, por favor, ele disse suavemente. Você deixou sua calcinha em casa e usou aquela meia-calça caso quisesse me oferecer sua bunda?

Seus olhos se arregalaram e ela prendeu a respiração. Ela se afastou, mas o doutor a acompanhou.

- Olhe para min. Olhe para min. Olhe bem nos meus olhos. Quando você esteve aqui antes, eu sugeri que se você estivesse interessada, deveria se vestir de acordo com o que queria de min quando voltasse. Suas ações denunciam você, Charlotte... ceda a verdade. Se submeta. Você não pode saber disso, mas o que fez com Erin fez você se perguntar se poderia experimentar o mesmo êxtase. Levante a saia e mostre que eu estou errado.

Ele soltou a mão dela. A cabeça de Charlotte estava girando. “Não... eu não fiz isso, eu não fiz isso” ela pensou. Ela enfiou a mão sob a saia e sentiu apenas a pele nua. Em estado de choque. Ela cedeu à ordem e levantou a saia. Corando furiosamente, mas era impossível resistir. Ela não conseguia desviar seu olhar dele.

Ele deu passo a frente novamente, deixando sua mão acariciar o arbusto dela – notando como ele foi depilado a laser e moldado na forma de uma peça de dominó. “Deliciosamente erótico” pensou ele.

Suavemente ele sussurrou

- Continue olhando para min; olhe diretamente para min; meus olhos prendem você. Você quer isso. Você confia em min e me quer em você. Você me queria desde que nos conhecemos.

Charlotte olhou de volta, seu rubor dando lugar ao calor intenso. Sua respiração ficando mais profunda. Sua caricia soltou seus sucos como se uma torneira se abrisse. Ela teve uma visão dela dominando Erin e então Erin desabando no chão totalmente exausta. “Oh gozar assim” ela pensou.

Posso fazer você gozar assim. Disse ele. Seus dedos agora penetrando-a completamente.

Charlotte quebrou

- Você pode? Você pode, por favor? ela se engasgou. Como você pode ler minha mente?

- Você me disse em nossa sessão, ele respondeu. Abaixe a saia e incline-se sobre a mesa.

Eles estava atrás dela num instante, a sua mão trabalhando em sua boceta de frente para trás espalhando sua umidade a volta do seu cú e do seu pau. Ele colocou a outra mão na nuca dela. Ela se moveu para garantir assegurando-se do seu alcance.

- Me fôda – eu quero isso, eu quero você. Foda-me agora, ela ofegou.

- Não aperte. Respire fundo, relaxe, instruiu.

O universo de Charlote estava focado em sua bunda, em seu cú. Ele avançou um pouco, e um pouco atrás, um pouco mais para frente, um pouco mais para trás. Ela percebeu o que ele estava fazendo e movia a bunda para trás quando ele saia, mas mantendo-se para da quando ele voltava, respirava fundo e tomava um pouco mais. Ela tinha feito isso com Erin, ela sabia como pegar aquele pau todo dentro do cú.

Logo ele estava dando golpes completos em sua bunda e ela estava respirando profundamente com cada um, gemendo baixinho que ele entrava em seu buraco. Ele abria suas nádegas fazendo seu buraco ficar ainda mais acessível a seu pau. Uma mão encontrou seu clítoris dando início ao seu círculo de orgasmo.

- Deus!!! Eu vou gozar!!! Ela disse coma rouca de prazer

- Estou com você eu vou gozar em seu cú. Vá GOZE, ele ordenou

Ela desabou sobre a mesa tremendo da cabeça aos pés, mas com ele ainda dentro dela. Ele fez uma pausa e estremeceu repetidamente enquanto ambas as mãos agarravam seu ombro e puxava para ele. Ela sentiu a porra quente dele em cú.

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Comentários

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A história em si é boa só que não compreendp sua forma de escrever. É como aqueles textos que são traduzidos automaticamente pelo Google. Tem um autor que também trabalha com esse tema aqui no site : Sissyhipnose. Infelizmente ele não públicou mais contos

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Eu não sei por que algumas pessoas acham que alguns dos meus textos são traduções automáticas. Já revisei meu estilo de escrita várias vezes e até pedi as pessoas que acham isso para me ajudar, indicando o porquê de elas acharem isso, mas elas não conseguem explicar. Talvez você.

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