Tentando olhar para trás eu não sei como as coisas chegaram ao ponto em que acabaram chegando. Mas agora estou eu aqui, diante de uma situação em que eu nunca imaginei que poderia viver em minha vida, principalmente ao lado da mulher que praticamente eu era noivo. Antes disso, deixe-me apresentar, meu nome é Gustavo e tenho 26 anos. Sou noivo de Júlia, que tem 25 anos. Júlia é uma mulher linda de olhos verdes e cabelo castanho escuro, tem uma pele branca como porcelana e apesar de seus seios pequenos, ela tinha um bumbum lindo e empinado. Era uma mulher perfeita pra mim, daquele jeito todo tímido, mas ao mesmo tempo toda sapeca. Não fui seu primeiro namorado, ela teve outros dois, mas ela foi praticamente minha primeira namorada. Mas isso não me incomodou, pareciamos ter nascido um para o outro.
Nos conhecemos em meu primeiro emprego, ambos começamos a trabalhar em uma empresa de call center como atendentes, ela acabou entrando na empresa seis meses depois de mim e curiosamente entrou na minha equipe. Ela não sabia absolutamente nada do trabalho, enquanto eu já tinha uma certa experiência, por já estar lá a bem mais tempo do que ela. Como eu gostava muito de instruir os mais novos com relação a como funcionava tudo ali dentro, devia fazer algo a respeito. Então acabei ensinando tudo sobre o trabalho, com relação ao sistema, aos clientes, macetes de atendimento e formas de tranquilizar o cliente em situações onde ele estaria claramente em desagrado com a empresa. E ela foi aprendendo muito rápido as coisas, em questão de duas semanas, nem precisava mais de mim.
Acabou que nos sentamos praticamente do lado um do outro para trabalhar, enquanto eu ia auxiliando-a em seu atendimento. Ficamos cada vez mais próximos, e passamos a falar sobre nós dois, não apenas sobre trabalho, afinal, quem gostava de ficar falando do trabalho a todo momento? Aquilo foi se transformando em uma amizade e depois de 6 meses ela acabou saindo comigo. Nosso primeiro encontro foi muito bom, acabamos saindo para um barzinho e ali descobri muitas coisas em comum com Júlia , principalmente o nosso sonho em comum de um dia se casar e ter filhos.
Já era praticamente inevitável pensar em um futuro com aquela mulher, Júlia tinha muitas coisas em comum comigo, mas uma das coisas que eu mais gostava naquela mulher era aquele beijo que ela dava. Eu nunca havia namorado, mas eu já tive mulheres casualmente, e devo admitir que o beijo dela foi a melhor coisa que eu já provei. Eu me peguei completamente viciado naqueles beijos, e nossa primeira vez, foi uma delícia, que sexo maravilhoso!
Era inevitável ficarmos juntos e daquilo começamos a namorar. Coincidentemente junto do namoro veio a minha promoção, acabei me tornando supervisor e tendo a minha própria equipe. Acabei participando de um processo interno, e após preencher todos os requisitos eu finalmente me tornei supervisor. Iria ganhar praticamente quase o triplo do que eu ganhava como atendente. Aquilo me motivou muito a continuar, e recebi muita força de minha namorada, Júlia ficou muito feliz com a promoção pois querendo ou não estávamos sim pensando no futuro. E uma promoção daquelas seria praticamente uma busca de uma independência financeira.
Todos na empresa sabiam de nosso relacionamento, por isso sempre optei por não fazer parte das minhas equipes para não trazer nenhum tipo de problema para ela. Apesar de que Júlia, ao contrário de mim, não tinha muita pretensão para crescer na empresa, estava ali apenas para pagar sua faculdade, queria ser mesmo era nutricionista. Eu dava o maior apoio, afinal de contas era uma profissão muito boa e de muita visão.
Ela acabou saindo da empresa onde eu trabalhava alguns meses depois, e resolveu trabalhar no varejo em meio período para pagar sua faculdade, ela dizia que o atendimento ao cliente por telefone não era para ela. A única coisa triste disso tudo, foi que passamos a nos ver menos, já que agora teríamos empregos diferentes. Mas sinceramente, isso não impedia que nós dois ficássemos juntos. Passamos a nos ver algumas noites de dia de semana e ficávamos juntos parte do fim de semana. Já que agora era supervisor, trabalhava apenas dois fins de semana por mês apenas no sábado.
Nossos momentos eram cheios de romance e sexo. Em um dos fins de semana eu me lembro muito bem como foi gostoso. Fomos para a praia, à noite. Acabamos indo para Mongaguá, em uma praia onde tinha inúmeras rochas, acabamos indo em uma delas e ali ficamos escondidos do resto do pessoal no período noturno.
—Hum, amor, eu tive uma idéia. — Dizia Júlia ali, enquanto estávamos sentados na areia, observando as ondas do mar, e todo o horizonte que ele nos dava para contemplar. Fiquei curioso:
— Quando você diz que tem uma ideia e dá esse sorrisinho desse jeito, é porque é uma ideia deliciosa. — Nisso, me levantei, junto com ela e pude vislumbrar a beleza da minha namorada.
Júlia naquele dia estava completamente deliciosa. Ela estava com um micro biquíni onde claro, como estava de canga ninguém viu, mas quando ela tirou e mostrou para mim, eu não consegui resistir. Agarrei aquela mulher e beijei com vontade, e ao mesmo tempo que estava beijando aquela gostosa ela veio com tudo no meu pau, agarrando e deslizando as mãos sobre o volume do meu short. Logo ela colocou ele abaixo e eu só observei meu pau voltar de uma só vez para fora, onde rapidamente ela se colocou de joelhos e começou a me chupar.
— Nossa, vai chupar meu pau aqui na praia é? Safada gostosa, engole minha pica.
— Mhhm...
Aquela boca deliciosa começou a se mover e chupar aquela minha pica gostosa, que encaixe maravilhoso era os lábios dela, se movimentando e chupando meu pau de cima a baixo, logo a vida encher escapar o meu pau da boca dela e assim passear com a língua sobre as minhas bolas
— Caralho amor, que chupada deliciosa. Puta que pariu!
Tudo que eu me lembro depois disso foi agarrar a minha mulher e levantar uma de suas pernas, me ajoelhar e assim começar a chupar sua bucetinha. Que xoxota maravilhosa, era de um mel tão gostoso e viciante que eu não conseguia parar de degustar minha língua foi se movendo e chupando aquela bucetinha ao mesmo tempo em que comecei a meter os meus dedos ali.
— Ah caralho, que língua gostosa amor! Chupa sua vagabunda, chupa! — Disse ela, praticamente agarrando meus cabelos ali, enquanto eu degustava aquela bucetinha.
O gemidos e súplicas por mais eram o combustível que eu precisava para continuar socando meu dedo dentro daquela bucetinha, ela gemia e me olhava, completamente cheia de tesão enquanto eu buscava seu orgasmo.
Quando observei que ela ia finalmente gozar, retirei meus dedos de sua bucetinha e me levantei, me colocando ali entre suas pernas e assim passei a penetrar. Naquele dia aquela bucetinha estava tão apertada que o pau mal conseguiu entrar, mas logo eu estava ali me aproveitando para foder gostoso com minha namoradinha, e não imaginava o quanto eu fiquei excitado em transar com ela ali naquela praia à noite.
— Bucetinha apertada, gostosa! — Disse a Júlia, onde logo em seguida aproveitei para beijá-la ali mesmo, dando alguns beijos em sua boca.
— Fode, seu puto! — Disse Júlia, que rebolava em meu pau, com as pernas bem abertas e abraçando meu quadril, enquanto levava vara na buceta.
Aquele dia na praia foi realmente delicioso. Tivemos uma foda incrível, assim como várias outras, e eu falei desta foda em especial, porque depois dela, praticamente cheios de tesão, e levados pela lua nova que se fazia presente no céu, veio o pedido.
— Júlia, a gente já tá namorando há dois anos. Eu tenho um bom emprego, você já está praticamente se formando. Estou pensando em prestar o processo seletivo para trabalhar no planejamento, assim só irei trabalhar de segunda a sexta. Além disso, vou ganhar muito mais do que ganho agora, acho que poderíamos dar mais um passo...
— Mais um passo? Do que, amor? — Disse Júlia ali para mim, e logo respondi.
— Então, eu já tava pensando nisso a um tempo. — Nisso, tiro um anel que havia comprado, do bolso da calça dobrada em cima da toalha de praia, e mostrei a ela, enquanto ela estava deitada em meu peito. O pedido então foi inevitável:
— Júlia, casa comigo?
Os olhos daquela mulher brilharam naquele momento, eu nunca vi ela tão feliz na minha vida. Júlia estava completamente radiante, nos beijamos com um sim que veio dela para mim. Voltamos para a capital praticamente noivos, era verdadeiramente um sonho se realizando. Tudo estava indo muito bem para nós, mas infelizmente algumas coisas começaram a sair dos eixos.
Em seu último ano de nutrição, Júlia fez amizade com uma mulher que eu não gostava muito. Seu nome era Natália, ela era uma loira, da mesma idade que Júlia. Natália não era alguém de confiança, e passei a confiar menos ainda quando Júlia me contou que ela era casada, mas que traía o próprio marido na faculdade com outros homens. Eu não gostava da amizade de Júlia com essa mulher, mas Júlia dizia que não tinha nada a ver. Natália ajudava ela a estudar na faculdade, ela era uma pessoa bem inteligente na questão dos estudos.
Certa vez, Júlia convidou Natália para vir até nossa casa, quando passamos a morar juntos. Confesso que me incomodei demais com aquela mulher me olhando de uma forma como se quisesse arrancar um pedaço de mim. Alertei Júlia sobre ela, e sobre os olhares da falsa amiga, mas ela dizia que não tinha nada a ver. Além do mais, ela confiava em mim e sabia que eu não iria tentar absolutamente nada com a amiga.
Porém apesar dos pesares acabamos marcando nosso casamento. Marcamos para daqui 6 meses, e para pagar todas as despesas eu já havia feito o cálculo, iria precisar fazer uma e outra hora extra no meu trabalho para conseguir juntar dinheiro para não só pagar a cerimônia de casamento como também a Lua de mel, pois o sonho de Júlia era fazer um tour pela Coreia do Sul, já que ela era apaixonada por KPop.
A empresa realmente estava precisando de horas extras dos supervisores, pois havia entrado um produto novo e o cliente era bem exigente. Acabamos contratando novos funcionários, e eu fui encarregado de ser o supervisor dos novinhos. Com certeza aquilo iria no fim das contas gerar um afastamento entre eu e Júlia, e acabou gerando mesmo.
Estava chegando um pouco mais tarde em casa, praticamente meia-noite e exausto. Não tinha ânimo nem para o sexo, apenas ficava acordado por uma ou 2 horas conversando com Júlia e depois voltava para dormir. Nós só conseguimos ter tempo no fim de semana, porém logo começaram a me chamar para fazer hora extra no sábado também. Conversei com Júlia sobre, expliquei que tudo aquilo estava sendo feito para garantir nosso casamento e que seria apenas uma questão de semanas.
Porém, logo vi Júlia também começaram a se afastar de mim, mas por um motivo diferente: ela vivia grudada com Natália, às duas viviam combinando de saírem juntas, e no início eu sempre encontrei Júlia em casa a me esperar em dias que saia com sua amiga, mas aos poucos, eu passei a não ver mais minha noiva algumas vezes quando chegava em casa, a vendo chegar sempre 1 da manhã, acompanhada de Natália. Não era o tipo de namorado que proibia a noiva ou esposa de sair, mas aquela situação começou a me incomodar querendo ou não, afinal de contas estávamos falando da Natália, alguém que não respeitava nem o próprio marido. Para mim, ela não era uma boa influência para minha Júlia, e naquele dia tentei conversar com Júlia para se afastar dessa Natália pois não estava sentindo coisa boa vindo dela.
Pela primeira vez discutimos feio, Júlia disse que eu não tinha direito de escolher as amizades dela e que Natália dava a companhia que ela estava sentindo falta com relação a mim. Acusou-me de ficar me preocupando apenas com trabalho, com hora extra e pouco me importando com o nosso relacionamento. Discordei, dizendo que ela sabia muito bem o porquê eu estava fazendo tudo aquilo, que era para nosso futuro.
— Você sabe muito bem, Júlia, que tudo isso que estou fazendo, é para termos o seu casamento perfeito, para podermos ir para a Coréia. Faço isso por você!
— Pois se você continuar com isso, talvez nem futuro tenhamos, sabia? — Naquele momento, aquelas palavras pegaram pesado, e ela fechou a porta do quarto de visitas e ali ficou. Pelo resto da noite, a chamei três vezes para ir pra nosso quarto, e ela não foi. Não acredito que brigamos por causa disso.
No dia seguinte refleti bem, e vi que Júlia tinha razão. Eu estava trabalhando demais e não estava me preocupando com o nosso relacionamento. Afinal de contas um amor não é apenas feito com bens materiais e conforto, também precisava de carinho e amor humano. Só faltava uma semana para o fim do período turbulento na empresa, mas já estava pensando em conversar para informar que não iria mais fazer hora extra. Já tínhamos dinheiro bom reservado, e o processo seletivo já estava ali. Porém, no dia seguinte veio o baque:
— Gustavo, quero falar com você. — Disse Júlia, assim que cheguei do trabalho, com um olhar decidido, como se tivesse algo importante para me falar.
— Eu também meu amor, eu conversei com a empresa, e não irei mais passar tanto tempo lá, e quero ficar com você. Estou planejando algo para nós no fim de semana.
— Gustavo, não precisa planejar nada para nós. Porque eu quero te comunicar uma decisão que já está tomada, independente de você aceitar ou não.
— Como assim, decisão tomada? O que quer dizer? — Naquele momento, meu coração gelou, eu não sabia o que fazer. Foi então que ela disse.
— Gustavo, eu quero uma pausa em nosso relacionamento. De um mês.
— Mas por que? Separação, por que diabos quer isso? — Estava ali sem entender nada, mas ela foi enfática.
— Nosso relacionamento não é mais como era no começo, você não está sendo mais tão romântico quanto você era antes, nós não fazemos mais sexo como fazíamos antigamente, até um pouco de peso você está ganhando. Você não é mais o mesmo homem pelo qual eu me apaixonei, não vejo mais você se dedicar tanto a mim quanto você dedicava. Francamente, eu nem sei mais se os meus sentimentos por você ainda existem, então eu acho sim que uma pausa no relacionamento seria muito bom para nós. Vai ser apenas por 1 mês, eu quero saber se nesse um mês, após muita reflexão eu ainda sinto as mesmas coisas por você.
— E está tomando essa decisão assim, sem me consultar antes? E como fica a mim?
— Você tem meu telefone, pode falar comigo quando você quiser. Mas eu acho melhor a gente se ver apenas uma vez por semana, se não não vai ser uma pausa no nosso relacionamento. Quero que você saiba Gabriel que eu te amo muito, e tenho certeza que vamos nos casar e ter filhos juntos. Mas precisamos dessa pausa. A partir de agora até o início do outro mês, estaremos separados, e depois de se encontrar em você e vamos ver como está nosso relacionamento.
— Isso tudo é o que? Tá conhecendo outro cara?
— Não, Gustavo! Não existe outro cara, só eu, você, e nosso relacionamento que não está bem. Eu quero essa pausa, estarei morando com Natália por um tempo. Você pode ir lá quando quiser, mas repito, acho melhor evitar ir o máximo que puder, para que assim eu possa refletir melhor sobre nós dois.
Nisso, ela acabou pegando as 2 malas em seu quarto, e ali eu percebi que ela estava realmente decidida e preparada. Não sei quando ela pensou naquilo, mas ela realmente iria fazê-lo. Ela iria me deixar. Quando ela estava indo até a porta eu pedi mais uma vez para ela ficar, pois não era assim que iríamos resolver as coisas. O certo era nós ficarmos juntos e resolvermos as coisas juntos, mas Júlia garantiu que aquilo seria o melhor para nós. Que era sua decisão e eu devia aceitar. E me advertiu:
— Olha, eu já aviso a você que não contrate nenhum detetive particular, que não me siga escondido e não use nenhum tipo de dispositivo GPS para me seguir, pois caso contrário eu posso ver que você não tem nenhuma confiança em mim, e estarei certa de que nosso relacionamento acabou. Assim que chegar na Natália eu te ligo. Eu te amo, Gustavo.
— Você percebe que seguir fazendo isso pode levar ao fim de nosso relacionamento? Eu sempre tratei você como uma parceira, nunca fiz nada sem te consultar e você praticamente do nada me lança essa. O que é que você estava planejando? Desde quando você planeja isso?
— Não tem nada de planejar, eu apenas quero uma pausa em nosso relacionamento! Não pode aceitar? Eu sinto muito, já tomei minha decisão.
—Não posso aceitar isso, essas coisas podemos resolver nós mesmos, aqui. Concordamos em que eu iria fazer hora extra para ajudar a nossa situação financeira, estou ganhando peso pois sou supervisor e esse trabalho não é nada prático. Realmente você tem razão com relação ao sexo, mas foi o que eu falei, eu não pretendo mais fazer horas extras. Fique, vamos resolver juntos.
— Sinto muito, Gustavo. Já prometi a Natália que vamos sair hoje pro barzinho. Ela está lá fora me esperando. Se cuida, eu te amo. Se sentir saudades antes desse um mês, eu volto.
— Só não se esqueça de uma coisa, Júlia. Você ainda é minha noiva, você tem um relacionamento comigo.
Nisso ela deu uma breve pausa, e depois disso deu as coisas para mim, e seguiu até a porta. Acabei deixando ela ir, afinal de contas não podia fazer nada para impedir. Acabei vendo Júlia entrar no carro de Natália, enquanto ela me encarava com uma pose de vitória. Não sei por que, mas alguma coisa me dizia que ela tinha dedo naquilo. As duas acabaram então indo embora, e aquela noite seria com certeza uma noite muito difícil para dormir.
