O começo da nossa história

Um conto erótico de Domy
Categoria: Heterossexual
Contém 1522 palavras
Data: 26/01/2024 10:21:30

Te vejo subir no ônibus com essa calça Legging, roxa, gritando que você está indo para a academia. No fundo do ônibus estou eu de pé. Ônibus lotado, como eu, você e todas as pessoas que saem de manhã para trabalhar já estão acostumados. Vestido com a minha calça de moletom preta e blusa branca larga não sou ninguém além de mais um rosto na multidão, alguém cuja a pele branca, os 1,63 de altura, rosto comum, corpo normal, nem gordo, nem atlético, nem definido, apenas mais um ser baixo, magro e branco que está dentro do ônibus, na visão de todo mundo, também indo trabalhar, estudar, sabem-se lá. O meu passatempo dessa viagem é olhar você discretamente, do tênis esportivo à calça roxa que te deixa com uma bunda maravilhosa, a camiseta fina que esconde o top. Você avança para dentro do ônibus lutando por espaço, entre trancos e solavancos vai conseguindo desbravar aquele mar de gente enlatada, para a minha surpresa para exatamente na minha frente, por que de todos parou logo na minha frente? Não sei por que o destino tem dessas. O que seria um passatempo inocente se transformou em uma luta contra a minha mente perturbada que imaginava cena por cena, eu precisava do dobro de força de vontade para manter o meu pau quieto no lugar, aquela calça de moletom não iria me ajudar em nada a disfarçar caso ele resolva subir.

O ônibus segue seu trajeto normal, faltava muitos pontos para que eu pudesse descer, ele para bruscamente, sua bunda se choca diretamente no meu pau! Há um alvoroço dentro do ônibus para saber o que aconteceu, não dá para ver lá fora, muito menos lá para frente. Aqui de trás só conseguimos ouvir a voz do motorista.

— O idiota entrou na minha frente, nem deu seta.

O único acidente foi causado na minha mente que reprisava a todo o instante a sua bunda vindo com tudo no meu pau, se ele estivesse duro com certeza você sentiria algo enterrar dentro de você com a minha calça que não segura nada e sua calça legging que te faz sentir tudo! Se antes olhar para a sua bunda já estava difícil de me segurar, reprisando esse solavanco ficou ainda pior! Mais algumas pessoas entraram para dentro do ônibus, o pequeno vão que tinha entre nós foi preenchido por você ficando colada no meu corpo.

— Me desculpe, é que falta espaço. - Você diz com essa voz doce e baixa.

— Não tem problema. - Respondo falando no seu ouvido.

Mentira, tinha problema sim. Eu precisaria de muito mais força de vontade para conseguir me manter tranquilo, não queria ser preso por assédio, muito menos linchado dentro do ônibus. Eu pensava em boletos, nas minhas obrigações que precisaria ter durante o dia, mas o balançar do ônibus e a sua bunda sarrando no meu pau não estavam afim de facilitar a minha vida, logo começo a perder o controle da minha ereção, meu pau dar alguns sinais de vida, me mexo, tentando virar para o lado, mas não dava e acabava voltando para a posição inicial. Felizmente você parecia não notar nada, não demonstrava nenhum sinal de reação. Eu estava perdendo a guerra para mim mesmo, e o trânsito começou a engarrafar, fazendo com que a minha luta se prolongue por mais tempo.

— Me desculpa... - Falo baixinho no pé do seu ouvido - é embaraçoso, mas por favor, se sentir algo. É que o ônibus está lotado e...

Antes que eu pudesse terminar o que iria dizer você me acalma.

— Tá bom, eu te entendo. Só me respeite. - Você falou baixo, mas eu consegui ouvir.

Me perguntei se quem estava ao nosso redor também poderia ouvir, fiquei tranquilo, e desisti de lutar, meu pau subiu como um monstro que acaba de acordar bem no meio da sua bunda. Fico imóvel por alguns poucos minutos, com medo da sua reação, mas a falta dela me tranquilizou. Estava tentando me mexer o mínimo possível para que não transparecer a falta de respeito. O engarrafamento parecia ser meu cumplice, o acelerar e parar do ônibus me fazia cutucar a sua bunda com o meu pau e isso estava acontecendo por algumas vezes. Poucos segundos se passaram e eu tive a impressão que você deu uma leve rebolada no meu pau, rapidamente me convenci que você só estava se ajeitando. Discretamente você abre um pouquinho as pernas, no limite que daria para fazer isso naquele ônibus cheio, se o meu pau não estivesse dentro da cueca e separado por duas calças ele se acomodaria perfeitamente passando pela sua bunda e tocando na sua buceta. Isso me fez explodir de tesão, mas controlei todo o meu desejo de segurar na sua cintura e forçar a entrada do meu pau em você, mesmo sabendo que seria impossível disso acontecer ainda vestidos. O tesão que me dava, o prazer que me invadia sentindo a sua bunda encostada no meu pau duro era a melhor coisa que eu poderia pedir naquele dia. Mais uma rebolada leve, com certeza não era impressão, senti sua bunda empinar, você grudar o rabo no meu pau e ficou ali, parada, esperando a minha atitude. Não tive, eu ainda estava lutando, imagina se fosse tudo só impressão minha? Logo você tira todas as minhas dúvidas quando coloca a mão para trás e pega no meu pau, vai segurando, apertando, acariciando! Aquilo me deixa louco, um tesão fora do comum, sentir sua mão no meu pau com o movimento de baixo para cima e apertando meu pau me levava a loucura. Com a respiração pesada no seu ouvido seguimos viagem naquele engarrafamento, agora, eu queria que ele demorasse mais, muito mais!

Fiquei ousado e fazia movimentos para frente e para trás na sua mão, você empinou a sua bunda maravilhosa e encaixou o meu pau acredito que na direção da sua buceta, eu conseguia sentir o calor vindo do seu corpo, meu pau no ápice da ereção, um tesão que percorria da minha mente ao resto, o que eu imaginava muitos minutos atrás se tornava realidade. Minhas mãos na sua cintura, meu pau forçando entrada, você jogando seu corpo para trás, isso me fazia ir longe. Não me importando muito com quem pudesse ver, aproximei o meu rosto do seu pescoço, você podia sentir a minha respiração pesada, os arrepios na sua pele me atiçava, você rebolada me arrancando alguns gemidos sufocados entre uma respiração e outra.

— Que garota gostosa puta que pariu! - Sussurrei no seu ouvido.

Como resposta você aumentou o ritmo da rebolada, sarrando com vontade, com força e meu tesão assumindo o controle. Segurando no seu quadril ajudando na sua rebolada discreta mas que para mim eram frenéticas, me fazia perder cada gota do meu juízo. Libertei meu pau de dentro da calça, tentando ser o mais discreto possível, meu pau foi enterrado dentro da sua bunda e pude ouvir o seu suspiro, agora meu quadril ia para frente enquanto sua bunda ia para trás, meu pau acomodado no meio das suas pernas friccionando o caminho da sua buceta me fazia enlouquecer, fechei os olhos e me deliciava na sensação que meu corpo sentia com o meu pau ir e vir no meio das suas coxas, tomando cuidado para que minhas estocadas não fossem fortes o suficientes para apresentar o balançar clássico de uma meteção gostosa, como eu queria que fosse, mas eu - e acredito que nem você - gostaria de sair de lá detido por atentado ao pudor. Confesso que pensei algumas vezes se não seria tão ruim assim passar uns dias na cadeia, você parecia concordar comigo, já que passou a dar leves agachadas fazendo meu pau levantar com a sua bunda e sentir todo o caminho do seu rabo até a sua buceta ao se levantar e meu pau tocar nesse meio quente que eu sentia a cada vez que meu pau chegava entre as suas pernas levemente abertas.

— O meu ponto é o próximo. - Você anunciou, mostrando que nossa aventura estava chegando ao fim.

— Que pena sua gostosa. - Sussurrei no seu ouvido.

Felizmente eu estava com os cartões de visitas da minha empresa no meu bolso, peguei um, passei ele pela sua calça, chegando na sua cintura, passeando com ele na sua barriga por dentro da sua camiseta fina, entrei com ele dentro da sua calça, avancei um pouco mais, com meus dedos tocando na sua calcinha e ele entrou, ficando na sua buceta, dentro da calcinha.

— Se quiser, por favor me chama no WhatsApp, é o meu contato profissional, mas, assim que ver sua mensagem irei te chamar no pessoal.

Você deu uma boa suspirada, uma forte rebolada no meu pau. Ao se esticar para puxar a cigarra tive meu último segundo de prazer segurando na sua cintura e enterrando com força meu pau em você. Coloquei o meu pau para dentro da calça, você desceu, rebolativa, te comi com os olhos. Fiquei a viagem toda de pau duro e já não me importava se alguém iria reparar, não ligava, agora, a minha mente estava pensando se eu poderia ter alguma esperança de você me mandar mensagem.

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Comentários

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um belo conto, espero que tenha continuação

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Huuuuuummmm... A gente fica numa ansiedade gostosa, esperando a pessoa ligar, não é? Show. Bem escrito e sexy demais. No aguardo

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Ual que história incrível,excitante ao mesmo tempo bem realista . Tomara que tenha uma sequência

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