No dia seguinte da minha festa de despedida/chá de bebê, acordei com uma dor na cabeça e fui ao banheiro fazer xixi, mas ao passar pelo espelho, tomei um susto. Comecei a chorar de desespero quando vi que minha bochecha e meu olho estavam roxos. Tirei toda a minha roupa e vi que meu ombro também estava um pouco roxo.
Meu choro acabou despertando Pedro, que preocupado, foi até o banheiro ver o que estava acontecendo comigo e ficou com muita raiva ao ver o meu rosto.
Pedro - Regina, nós temos que fazer uma queixa na polícia. Esse cara não pode se safar assim.
Regina - Eu não sei… Eu queria, mas vai ser muita humilhação.
Pedro - Humilhação pra ele! Você é uma vítima e não pode deixar isso ficar assim. Daquela vez, aqueles caras te embebedaram e quase…
Regina - Eu sei… eu sei… mas é que nós já vamos embora em poucos dias. Será que isso não vai atrapalhar?
Pedro - Você sabe onde ele mora?
Regina - Mais ou menos, mas ele frequente a academia e a companhia de teatro.
Pedro - Eu vou tirar uma fotos desses hematomas e a gente pode publicar em suas redes sociais. Eu já vi algumas mulheres fazendo isso e em algumas situações o cara foi cancelado e perdeu o emprego.
Regina - Eu não quero arrumar confusão. Só quero ir pro Brasil e nunca mais voltar pra cá.
Notei que Pedro ficou me encarando meio incrédulo, pois estava nos planos dele morar aqui na França, mas agora tudo mudou. Criar um bebê aqui, sem apoio da minha família estava fora de cogitação.
Pedro - Eu vou me arrumar pra irmos na delegacia.
Ele se aproximou e me deu um beijo e disse pra eu fazer o mesmo e resolvermos logo isso. Eu concordei, porque foi muito errado o que ele fez, mesmo que eu tenha um certo carinho por ele.
Quando estávamos nos arrumando, o interfone tocou e era a polícia. Pedro foi atender e começou a perguntar do que se tratava e eles explicaram que houve uma denúncia de agressão e queriam que fossemos à delegacia.
Pedro - Regina, parece que a Maria se adiantou e procurou a polícia.
Regina - Que bom! Será que não podemos dar o depoimento aqui. Não quero sair com esses hematomas na rua, pra todo mundo ver.
Policial - Por favor, é melhor conversarmos na delegacia. Vocês dois agrediram um rapaz ontem neste local.
Pedro - O que? Vocês não estão enxergando o rosto dela? Olha o hematoma. Ela quem foi agredida.
Policial - O rapaz disse que teve que se defender da agressão.
Regina - Isso é um absurdo! Ele tentou me estuprar!
Policial - Não foi isso que ele disse.
Regina - O que foi então?
Policial - Ele disse que pagou uma prostituta pra ter relações sexuais, mas quando descobriu que ela era de menor, exigiu o dinheiro de volta e o cafetão apareceu e lhe deu um soco e um chute, enquanto que a prostituta lhe arranhou as costas, o braço e o rosto.
Pedro - Isso é mentira! Nós temos testemunhas!
Policial - O rapaz também tem. Inclusive ele disse que a prostituta é brasileira e está ilegalmente aqui.
Eu comecei a chorar e Pedro veio me abraçar, dizendo que isso tudo seria esclarecido.
Policial - Vamos, que a delegacia não fica distante daqui.
Pedro - Isso tudo é mentira! Esse garoto está inventando tudo isso.
Policial - Vocês são brasileiros?
Regina - Sim, somos.
Policial - Você está ilegal aqui?
Regina - Lógico que não! Eu tenho visto de estudante.
Policial - Aonde você está estudando?
Regina - No momento, em nenhum lugar.
Policial - Então como consegue manter esse apartamento? Deve ser uma prostituta mesmo.
Pedro - Olha como fala…
Policial - Cala a boca cafetão!
O outro policial que estava na porta observando, se aproximou e disse:
Policial 2 - Acho melhor a gente revistar e algemar os dois.
Policial - Virem-se pra parede, que iremos revistar vocês.
Eu e Pedro ficamos contra a parede e eu senti quando um dos policiais me revistou e apalpou os meus seios e minha bunda. Eu fiquei com medo de reclamar e por sorte Pedro não viu o que ele fez.
Policial - Então, vadia… Estou até vendo que isso só vai nos dar dor de cabeça.
Policial 2 - Vai ser um acusando o outro e o delegado tem outras coisas mais importantes para tratar.
Policial - Podemos resolver isso de outra forma…
Pedro - Vocês querem um presente?
Policial 2 - Queremos foder essa prostituta mirim de graça.
Eu arregalei os meus olhos e fui pra trás do Pedro.
Pedro - Vocês estão loucos! Eu vou dar parte de vocês!
Policial - Não me interessa o que você vai fazer! Nós iremos foder a prostituta por bem ou por mal e você decide se quer ficar e assistir a curra, ou se quiser pode dar uma volta e retornar daqui uma hora.
Policial 2 - Três horas. Ela é muito gostosa e eu vou tomar até um negócio pra durar mais tempo. Olha os peitos dessa vadia!
Policial - O que vai ser, cafetão?
Pedro - Vocês podem fazer o que quiser com ela, mas antes terão que me matar.
Policial 2 - A gente não vai te matar, mas a gente vai prender você e obrigar você a ver tudo. Que tal isso?
Regina - Pedro, o que iremos fazer?
Pedro - O quarto do Pânico é a nossa única saída. Você sabe como abrir?
Regina - Mas eles já estão aqui dentro?
Policial - O que vocês estão falando?
Policial 2 - Deve ser brasileiro, ou português, sei lá…
Policial - Ja se decidiram?
Pedro - Eu vou segurar os dois. Notei que eles não tem arma. Assim que eu atacar um deles, o outro vai vir pra cima de mim e você foge pro quarto.
Regina - Não, Pedro! Eles vão te matar!
Pedro - Não temos escolha! Se eles te estuprarem, provavelmente ficarão com medo de uma denúncia e irão nos matar.
Policial - Acabou o tempo!
Policial - Vai ser por bem ou por mal?
Pedro começou a andar na direção de um deles, mas eu segurei sua mão.
Regina - Eu vou dar o que eles querem!
Pedro - Não, Regina! Confie em mim, que tudo vai dar certo!
Regina - Eles terão só o meu corpo. O meu amor será sempre seu. Só seu.
Lágrimas rolaram do rosto do meu amor, mas não tinha outro jeito.
Policial - Pelo visto, a puta brasileira aceitou.
Pedro - Isso não vai ficar assim! Seus vermes!
Policial 2 - Temos mais um policial no corredor. Não tente ser um herói.
Policial - Vou chamar o nosso amigo pra participar da brincadeira.
Eu comecei a tirar minha roupa. Era melhor fazer isso do que ver o Pedro morrer, mas quando o terceiro policial apareceu, eu fiquei em choque ao ver que era o Thierry.
Ele estava usando uma roupa de policial e aí a minha ficha caiu e eu percebi que eles nem policiais deveriam ser. Pedro pegou uma cadeira e bateu no “policial” que ficou meio distraído, me vendo tirar a roupa.
Pedro - Vai, Regina! Vai agora!
Ele rapidamente se jogou em cima do outro policial e do Thierry, que tentaram se desvencilhar, mas não foram rápidos o bastante. Eu apertei o botão que acionava o quarto do Pânico e ele abriu, fazendo um barulho de alarme como se fosse uma sirene. Todos ficaram meio assustados , porque não esperavam isso. Pedro se aproveitou e deu um soco no Thierry, que caiu no chão e o policial que tinha tomado a cadeirada estava se levantando, mas tomou um chute na barriga e eu entrei no quarto e chamei o Pedro pra entrar, mas o outro policial deu um chute nele que o fez se desequilibrar e cair no chão.
Pedro - Fecha essa porra, Regina!
Regina - Não, Pedro!!!
Pedro - Eu te amo!
Thierry se levantou e veio em minha direção,.mas eu fechei a porta e fiquei segura lá dentro.
Thierry - Abra essa porta! Se não abrir, iremos matar o seu coroa!
Pedro - Não abra, Regina!
Nessa hora, eu vi pelas câmeras que começaram a socar e chutar Pedro. Eu gritava pedindo que parassem, mas eles não paravam.
Thierry - Eu te amo, Regina! E eu só saio daqui depois de foder você na frente desse corno velho.
Depois disso ele deu mais um soco no Pedro, que estava sendo preso pelos outros dois amigos de Thierry.
Thierry - Eu mereço te foder! Você ficou me atiçando o tempo todo. Ficava sorrindo pra mim o tempo todo e os nossos beijos no ensaio eram de tirar o fôlego. Eu sei que você me quer!
Pedro - Ela nunca será sua!
Dessa vez, Thierry dá um soco no estômago do Pedro.
Thierry - Eu tive tanto trabalho pra conseguir essas roupas de polícia! Eu e meus amigos preparamos especialmente pra você esse espetáculo e agora eu quero o pagamento.
Regina - Eu já acionei a polícia de verdade! O apartamento tem câmeras por toda a parte e você será preso por isso.
Thierry - Já que é assim, você não me deixa outra escolha. Nós iremos foder o seu coroa e ele vai ser a nossa putinha! Aposto que depois disso ele vai virar um viadinho e não vai mais querer saber de você ou de outra mulher, Hahahahaha
Regina - Não façam isso!
Thierry - Vamos tirar a roupa dele! Você vai ser o primeiro a comer o cu do coroa.
Eles tiraram toda a roupa do Pedro, que depois de levar um monte de socos e chutes, enquanto tentava manter a sua roupa. Ele já estava cansado e sem forças. Os três homens riam e debochavam dele. Eu tinha que fazer alguma coisa, mas o que eu poderia fazer contra três homens?
Thierry - Virem ele de bruços! Regina, é sua última chance! Espero que você goste de ver um homem ser enrabado, hahahaha
Regina - Eu vou sair!
Respirei fundo e peguei uma pistola que estava presa na parede. Eu nunca tinha usado uma arma e nem sei se estava carregada, mas eu tinha que ser convincente e torcer pra que eles tivessem medo.
Saí do quarto do Pânico apontando a arma pra eles e na mesma hora eles ficaram receosos.
Thierry - O que é isso, Regina? Desde quando você tem arma em casa?
Regina - Se lembra que eu nunca falava sobre minha mãe? Que eu sempre mudava de assunto? Então, minha mãe é uma assassina profissional junto com uma outra amiga e elas me ensinaram a atirar desde pequena.
Thierry - Calma, Regina! Você não vai atirar em mim! Nós somos amigos!
Regina - Saiam da minha casa ou eu irei matar todos vocês!
Policial - Você não vai conseguir matar todos nós!
Regina - Pode até ser, mas ao menos um eu consigo e acho até que consigo matar outro, pela distância que eu estou.
Thierry - Regina, largue essa arma e vamos conversar. Eu prometo que não irei te machucar.
Regina - Você vai ser o primeiro a morrer! Você e seus amigos queriam me separar dele! Eu sempre sorri pra você, porque sou assim e faço isso com todos. Meus pais me ensinaram a ser gentil e cordial com todo mundo. Se eu te beijei com paixão, foi porque o diretor me pediu e não porque eu te amo.
Policial 2 - Acho melhor a gente ir embora. Daqui a pouco a polícia vai chegar aqui.
Thierry - Ela está blefando! A arma nem deve ser de verdade.
Regina - Então tenta a sorte… Eu já matei um estuprador antes e se eu tiver que matar mais um, eu nem terei remorso.
Thierry - Sua puta desgraçada!
Regina - Pedro, você consegue se levantar?
Pedro - Estou com muita dor!
Thierry - Parece que você vai ter que vir aqui ajudar o coroa.
Policial - Vamos embora!
Thierry - Eu não vou embora até foder e garota!
Nessa hora o Thierry que estava perto do Pedro, foi por trás dele e deu um chute no saco dele. Pedro gritou de dor e tomou outro chute.
Thierry - Esse coroa nunca mais vai poder fazer filho ou ter outra ereção!
Foi quando Thierry deu outro chute em Pedro, o terceiro, que fez com que ele gritasse de dor e em seguida desmaiasse. Eu fiquei descontrolada e atirei. O som do tiro ecoou pelo apartamento e todos tomaram um susto. Thierry caiu no chão, com o impacto do tiro em seu ombro e gritou de dor, me xingando de vadia e puta.
Os amigos dele saíram correndo e foram embora, deixando Thierry pra trás. Eu nunca tinha atirado e morei em seu peito, mas acabei errando e acertando no ombro.
Regina - Esse tiro foi só um aviso! O próximo vai acertar a sua cabeça!
Eu estava em pânico e lutava com as minhas mãos pra elas não tremerem. Eu olhava sério pra ele, que me olhava com temor, pedindo pra não atirar. Mandei ele ir embora e nunca mais se meter comigo ou com Pedro e que se ele ou alguém tentasse algo contra, minha mãe e sua amiga iriam se vingar.
Ele foi embora me xingando de um monte de coisas e eu fechei a porta. Depois puxei Pedro até o quarto do pânico e fechei a porta também, até a polícia chegar.
Nisso o telefone que tem no quarto do pânico toca e eu atendo. Era minha mãe perguntando o que tinha acontecido, porque o botão tinha sido acionado. Expliquei a ela o que aconteceu e a amiga dela da organização me disse pra mentir pra polícia e dizer que foi um assalto e que agora estava tudo bem.
Falei que isso era um absurdo e que o Thierry tinha que pagar por isso, mas ela me tranquilizou dizendo que ele vai pagar e que tem coisas que se resolvem melhor com outro tipo de justiça.
No fim, ela me parabenizou pelo o que eu fiz e minha mãe disse pra eu nunca mais tocar em uma arma. Nós nos despedimos e ela me garantiu que iria no meu aniversário de dezoito anos, dizendo que iria me dar um presentão e que mesmo sendo avó, não iria aceitar ser chamada de avó. Eu tive que rir e Pedro que já tinha acordado também riu.
As horas passaram e resolvemos tudo com a polícia e Pedro ficou uns dias no hospital. Muita gente me mandou mensagem, pois estavam preocupados comigo e eu disse que tinha sido um assalto. Todos acreditaram na minha versão.
Um tempo depois, Pedro já estava bem melhor e estávamos conversando sobre a volta pro Brasil, quando um plantão de notícias informou que três corpos foram encontrados num galpão abandonado. Tinham sido vítimas de agiotas de uma determinada área que são extremamente cruéis, e são conhecidos por torturarem e mutilarem quem não paga as dívidas, pra só depois, executar. Os dedos e os órgãos genitais estavam decepados e embrulhados num saco ao lado dos corpos. Uma das vítimas se chamava Thierry Villeneuve e os outros eu nem prestei atenção depois que falaram o nome dele.
Pedro - Caralho! Sua mãe anda com um grupinho da pesada!
Regina - Eu achei que ele fosse meu amigo…
Pedro - Eu não quis falar antes, mas você não devia ter aberto sua casa pra aquele monte de gente pra cá. Vocês mal se conheciam!
Regina - Eu estava sozinha aqui e eu vi a oportunidade de me entrosar e ser aceita por eles, mas você está certo. Fui muito ingênua em me abrir assim pra um monte de gente estranha.
Pedro - Agora passou, mas que isso lhe sirva de lição.
Regina - Cruzes!!! Você está falando que nem o meu pai!
Pedro - Mas o seu pai não pode fazer isso.
Pedro me deu um beijo na boca e depois ficou sugando os meus seios, enquanto esfregava os dedos em minha bucetinha por cima da roupa.
Regina - Já está recuperado?
Pedro - Sim. Acho que já dá pra gente brincar…
Regina - Vamos pro quarto então, aproveitar o nosso último fim de semana na França.
Pedro - Semana que vem é seu aniversário. Vamos chegar em cima da hora por causa daquele idiota.
Regina - O importante é que iremos chegar.
Fomos pro quarto, mas Pedro não conseguiu me comer direito, pois assim que nós começamos, ele se queixou de dores na virilha e achamos melhor não forçar.
Eu fiquei um pouco desapontada, porque eu estava com muito tesão. Parece que a gravidez me deixava com mais vontade de transar do que nunca. Esperei ele dormir e peguei um dos presentinhos que eu ganhei na festa de despedida. Um vibrador bullet que era muito bom.
Foi só ligar e colocar no meu grelinho, que em menos de dois minutos eu já estava gozando e pra não fazer barulho, eu tapei a minha boca com uma das mãos. Olhei para o Pedro e ele dormia como um anjinho, enquanto eu fiquei brincando com o vibrador por cerca de meia hora e gozei mais duas vezes, pra só então dormir.
