Quarta traição, o colega do meu marido

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1200 palavras
Data: 30/01/2024 11:35:25

Olá, pra quem não me conhece ainda, sou morena clara, bunda desenhada, peitos pequenos, 169, 68kg, casada desde os 19 com meu marido. Hoje tenho 31. Nunca havia traído, sempre fui tímida. Mas depois que experimentei outro homem acabei experimentando muita coisa.

Meu marido trabalha em empresa de ônibus, então volta e meia posa fora de casa , o que facilitou minhas aventuras. Ele tem um um colega que é lavador de ônibus na empresa. Colega esse também casado, mas mais novo, 23 anos, negro, magro, corte na sobrancelha, cabelo degradê, roupa de marca sempre, pagodeiro, todo no estilo. Fomos convidados pro aniversário de 1 ano do filho dele. Foi o início de tudo.

No aniversário foram mais colegas deles. Tinha um barril de shop para os adultos. Durante toda a festa eu notava o dono da casa, pai do aniversariante me olhando o tempo todo. Ainda em dúvida sobre o significado disso não retribui pois meu marido estava sempre junto. Mas o shop não era bom e meu marido preferia sempre cerveja, então convidou os meninos para buscar em uma distribuidora próxima. O colega dele, que me cuidava, não foi pois era o dono da casa e não quis deixar os convidados. Pois bem, aí tirei minha dúvida. Eu estava acompanhada das outras esposas, então não podia dar bandeira e para tirar minha dúvida esperei ele me encarar de novo, pedi licença as meninas porque ia até o banheiro, fui até ele e perguntei onde ficava e ele disse que me levava.

Eu fiquei nervosa, sabia que o momento seria diferente. O banheiro estava ocupado e ele ficou esperando conversando comigo. Eu estava com um short preto curtinho e colado no corpo, blusa de botão que deixava a barriga a mostra. Ele me olhou dos pés a cabeça na minha frente e sorriu e quando ia falar algo a porta abriu e o banheiro desocupou. Para nossa sorte era o filho dele. Entrei. Não estava com vontade de ir ao banheiro, era só pra tirar minha dúvida e realmente tirei. Saí de novo e ele estava ali ainda. Me disse assim: vem deixa eu te mostrar a casa. Mostrou os cômodos de baixo e subiu as escadas. Eu olhei para trás e para os lados, pois a esposa dele também estava na festa. Ele notou e disse: "não se preocupa, tá de boa rsrs". Me fiz de desentendida. Quando chegou na vez do quarto dele me disse: quer entrar? Claro que eu disse não, fiquei mais nervosa e virei as costas pra ele e desci as escadas ligeiro. Se a esposa dele chega da maior rolo. Não consegui mais pensar em nada a festa toda.

Fomos embora. No outro dia meu marido foi trabalhar e o Micael, colega dele com certeza sabia que ele não estava em casa. Recebo uma mensagem dele no Messenger:

- Oi, desculpa por ontem, eu estava bêbado.

- Oi Micael, o que houve ontem? (Me diz de desentendida)

- O clima que ficou ontem.

- Capaz, eu que sou tímida mesmo, rsrs

- Contou pro Diego?

- Não, não aconteceu nada que ele deva saber

- Certo, é que você é muito bonita, e quando vi estava te admirando em frente ao meu quarto, e com a bebida na cabeça foi bom você não ter entrado mesmo rsrs

- Porque, teria coragem de fazer algo ali com sua esposa na casa?

- A bebida faz isso com a gente né. Mas e você? Faria?

Bom, nesse momento tudo estava escancarado. Ele mostrou que queria me comer e jogou a isca, so dependia dessa resposta para rolar algo entre nós. Fiquei um tempo pensando se continuava ou não, até que respondi:

- Ali na sua casa nunca

-Mas em outro lugar então faria?

- Rsrs Acho que sim

- Que horas você solta hoje?

- As 22.

- Quer uma carona?

- O Diego solta as 23, se me largar em casa antes dele chegar eu aceito.

- Eu sei o horário dele, por isso ofereci carona rsrs

Chegou as 22, eu fiquei na parada do lado da farmácia sentada como se estivesse esperando ônibus. Ele chega num carro vermelho, com vidros escuros, abre a janela e eu entro. Me beija no rosto e sai. Vai pra uma praça que de noite não vai ninguém e desliga o carro. Me olha e me diz que não daria tempo de ir no motel, pois perderíamos tempo e me beija sem deixar eu falar nada. Ele tem os lábios grossos, beijo quente e a mão bem atrevida, pois pegou a minha e colocou sobre o pau dele e com a outra percorria meus seios por baixo da blusa. Eu alisei o pau dele e ele baixou a bermuda até os pés e eu entendi o recado. Comecei a chupar ele. Pau típico de negro, grosso e grande, não foi o maior que já tive, mas era lindo, eu olhava pro pau dele e abocanhava. Ele curtiu o boquete um pouco e disse: tira a roupa e vem pra trás. Pulou antes de mim e sentou no banco. Eu tirei com alguma dificuldade, pois estava de calça jeans, pois trabalhava assim. Quando fui passar para trás ele me ajudou e me fez cair em cima dele. Ajeitei o pau dele em mim e comecei a sentar devagarinho. Eu estava completamente encharcada. Ele notou e com as mãos me agarrou pelos cabelos e quando o pau dele entrou todo dentro de mim ele me olhou e disse assim:

- Para um pouquinho, fica quietinha sem se mexer.

Eu parei com o pau dele duro todo enfiado em mim. Eu tremia de nervosa e excitada com aquilo. Ele continua falando:

- Olha só isso, a mulher do Diego no meu colo, sentada no meu pau. Desejei tanto isso que aconteceu. Vai, curte esse pau, rebola.

Eu não falava nada, só encarava ele com cara de quem precisava do pau dele e comecei a rebolar. Ele então agarra minha bunda e começa a ditar o ritmo. Chupa meus seios e eu começo a cavalgar. O carro balançava e os vidros já escuros embaçaram. Eu estava muito excitada e quando comecei o ritmo forte comecei a gozar. Quando ele percebeu me disse:

- Goza Bruna, goza no pau do colega do teu marido vai. Goza ordinária...

Eu gozei sem parar de quicar nele. Eu vejo que ele olha o relógio do pulso e diz que ia ter que gozar também. Me manda pular nele com mais força. Eu já estava a ponto de me dar câimbra nas pernas até que ele começa a gemer forte, me agarra pelo pescoço com uma mão, e a outra aperta minha bunda e goza dentro de mim. Eu não paro de pular nele, até que ele tenha me enchido com todo leite dele. Por fim não aguento minhas pernas e paro, suando em cima dele. Ele me beija e fica rindo em diz: Quem diria né, eu enchendo a mulher do meu colega de leite. Rimos juntos. Nos vestimos e ele me larga uma rua antes de casa. Essa foi a primeira transa entre nós, que ficamos transando durante quase 2 anos, sem nunca ninguém saber. Nesse tempo eu tive outros também, como o mecânico da empresa, que vou deixar pro próximo conto.

Beijos a todos

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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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vc e bem safada, mas deve ser bem gostosa. Adoro seus contos

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Excelente conto!!!!

Vc é uma delícia....

Bjs

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És simplesmente o máximo, maravilhosa demais, o topo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras.

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