Tio tímido, sobrinha safada – 4

Categoria: Heterossexual
Contém 2585 palavras
Data: 30/01/2024 16:49:01

Quando acordei e vi Tatiana com aquele sorriso radiante e safado, por trás da Maria deitada ao meu lado na cama, um arrepio percorreu meu corpo todo, e minha mente viajou, lembrando o que Maria havia contado, e imaginando as duas com o Raul.

A voz da melosa da Maria me trouxe de volta:

— Acordou, seu corno safado? Olha quem está aqui. A Tati, tua sobrinha sem-vergonha. Ela me contou todas as safadezas dos dois. E eu era a corna sendo enganada.

Apesar da vozinha macia e os afagos que fazia no meu peito, um sorriso sarcástico no seu rosto me deixava em dúvida se ela estava bem com aquilo ou não. Eu me sentia numa corda bamba em cima de um abismo, mas não tinha o que fazer. Nem adiantava negar. Olhei para ela com cara de cachorro que foi pego roubando a linguiça da cozinha. Eu disse:

— Essa eu devo para ti. Fiz mal. É verdade, a safadeza da Tati me deixou alucinado, com tanto tesão que quando eu vi estava enredado. Não conseguia parar, eu queria contar, mas não sabia como, sem provocar uma revolução contigo. Não vou negar que fiz merda.

Maria parecia mesmo meio puta de raiva, quando falou:

— Primeiro eu pensei em te capar, de tanta raiva que fiquei. Mas, depois, pensei melhor. A Tati me fez ver que não ia dar certo, e eu iria expor a todos se eu fizesse qualquer coisa. Ela disse que foi isso que te fez ficar quieto. O medo de expor tudo para a família.

Eu concordei com ela. E ainda disse:

— Eu estava numa sinuca de bico, mas só depois que aconteceu que eu fui ver o tamanho da merda.

Maria mudou o tom de voz:

— Mas tu gostou e aproveitou bem dessa “merda” né, seu safado?

Olhei e ela estava sorrindo. Sorri de volta. Eu achei que ela tinha aliviado. Então, a Maria falou:

— Mas tu vai me pagar direitinho por essa merda. Agora que eu já sei de tudo, quero ver quem vai aproveitar!

Apesar de estar me sentindo mais leve, sem precisar esconder toda a minha relação com a Tati, senti um frio na barriga com aquela declaração. A Maria tinha a faca e o queijo na mão. E eu não fazia ideia do que ela faria.

Então, vi a Maria pegar um saco preto de tecido grosso que a Tati lhe entregou. Ela, com voz firme, mandou:

— Fica deitado de costas, com as pernas abertas e os braços abertos.

Eu obedeci imediatamente, sem questionar. Não imaginava o que ela pretendia.

A Maria e a Tati vieram engatinhando para cima de mim feito duas gatas, só percebi que tinham cordas de seda nas mãos, quando amarraram bem firme meus punhos, e prenderam nos pés da cabeceira da cama. Fizeram o mesmo com os pés, prendendo os tornozelos amarrados um em cada pé da cama.

Eu sorria, imaginando o tipo de punição que Maria ia exigir. Mas me assustei quando a seguir, Maria me colocou uma mordaça, bem apertada, que me impedia de gritar, e me obrigava a respirar apenas pelo nariz.

Meu coração batia acelerado, por conta da montanha russa de sentimentos a que ela vinha me submetendo naqueles poucos minutos desde que acordei.

Se eu já estava assustado, me apavorei quando vi a Tati entregar um chicote, com a haste dura, e terminando numa ponta larga a chata, na mão da Maria.

Maria me olhou com uma expressão sádica, e comecei a suar frio. Confesso que às vezes assistíamos vídeos de BDSM, mas nunca me imaginei fazendo papel de bottom, o personagem que recebe os castigos.

Maria começou a deslizar suavemente a ponta do chicote pelo meu corpo, nós dois ainda estávamos nus.

Começou pelo meu rosto, passou por baixo do queixo, desceu pelo pescoço, tocou os mamilos, ficou brincando com eles, circundando os mamilos com a ponta do chicote. Aquilo estava começando a me excitar. Ela continuou, desceu pela barriga, acariciou meu pau, que já estava duro, com a ponta do chicote. Maria parecia se divertir com a minha agonia, e excitação, deslizou pela virilha para a lateral bem no início da coxa.

De repente ela trincou os dentes e deu uma chicotada mais forte, do lado das ancas, quase nas nádegas. Aquilo ardeu, contorci o corpo, e ela deu outra chicotada do outro lado.

Arregalei os olhos, tentando gritar, o sorriso quase maléfico dela era assustador, então a Tati apareceu com uma vela acesa.

Me contorci e esperneei, mas não consegui sair, estava rendido à sua mercê.

Maria pegou a vela, levantou bem acima do meu peito, inclinou e deixou uma gota pingar na base do peito, queimou, mas menos do que eu imaginei, talvez porque a vela estivesse bem alta e deu tempo da cera esfriar um pouco ao cair.

Ela deixou mais algumas gotas pingar. Doía mas não muito. Eu soltava grunhidos mais de medo, do que de dor.

Maria sorria gostando de ver a minha angústia. Ela largou a vela e pegou algumas pedras de gelo, de um balde que Tati estendeu para ela. Envolveu num pano macio e colocou sobre o local onde havia me fustigado com o chicote, acompanhado de beijos delicados e cuidadosos ao redor.

Aquele ato me acalmou um pouco, pois percebi que as duas estavam apenas brincando comigo, simulando o sadomasoquismo. Isso me fez voltar a ficar de pau duro.

Na sequência a Tati tirou a roupa toda, pegou uma pena, subiu de joelhos sobre a cama, com a bocetinha bem perto da minha visão, e ficava deslizando a pluma pelas partes mais sensíveis do meu corpo, pés, axilas, embaixo do pescoço, virilha, base do saco. Eu sentia cócegas suaves e ao mesmo tempo uma excitação enorme pois a Tati estava junto da Maria e estava nua, com seu corpo cheio de curvas, contrastando com o corpo da minha esposa que era mais esbelto, embora muito atraente.

Naquele momento a Maria tirou a cera do meu peito e passou o gelo no local, depois circundava os mamilos com a pedra e quando estava bem durinho botava a boca quente e sugava como se estivesse mamando. Não preciso dizer que meu pau dava pulos.

Depois, ela desceu esfregando o gelo pela barriga, circundou meu umbigo, e o meu pau, passando pelas virilhas até na base do saco. Aquilo dava uma sensação incrível, e aumentava a sensibilidade da pele.

Tati despejou um pouco de óleo de amêndoas nos pontos onde Maria pingou a cera.

As duas peladas ao meu lado na cama, eu via os mamilos delas empinadinhos. As safadas estavam curtindo aquele jogo de tortura. Maria espalhou o óleo com as mãos, massageando meus peitos, quase como uma ordenha. Aquilo era muito gostoso, fiquei muito mais excitado, e ofegava, respirando somente pelo nariz.

Enquanto me torturavam, toda hora as duas se beijavam e se acariciavam. Era uma loucura ver aqueles corpos de duas deusas se esfregando uma na outra, bem em cima de mim, mas eu não podia fazer nada, amarrado na cama e com uma mordaça na minha boca que mal permitia emitir alguns grunhidos. Eu só podia admirar as duas e seus movimentos sensuais e provocantes.

Apesar dos 20 anos de diferença de idade entre Maria e Tatiana, minha esposa não ficava devendo nada àquela jovem de 25 anos.

Ouvi Maria dizer para Tati:

— Sua putinha safada, se eu não gostasse tanto de ti, ia me vingar também! Andou de safadeza com o meu macho!

A Tati sorria, e respondeu:

— No fundo tu gostou, safada, a assim pode provar o tesão do Raul, na frente e atrás, e gozou muito! Acho que deviam me agradecer!

Elas, muito excitadas, se beijavam e se acariciavam na xoxota. Passavam a mão e depois lambiam o mel do tesão da outra. Estavam muito libidinosas.

Depois de um tempo se divertindo entre elas, voltaram a atenção para mim novamente. Maria voltou a massagear meu corpo com o óleo de amêndoas, ajoelhou entre minhas pernas massageando meu pau, meu saco, lambuzando até minha bunda.

Eu estava delirando, quando vejo a Tati se aproximando com vários consolos na mão. Arregalei os olhos, rezando para que elas não inventassem de usar em mim.

Às vezes eu até gostava que Maria me cutucasse, e fizesse fio terra, mas aqueles consolos nem se comparavam com o dedinho dela.

Tati entregou um pequeno plug para Maria, que se ajoelhou sobre mim, como se fosse fazer um 69, beijou meu pau e começou a deslizar o plug no meu rego, eu sentia o corpo todo vibrar conforme o plug vibrava, e a boca dela envolvendo meu pau. Eu estava transtornado de tesão. Maria pressionou o plug no meu cuzinho lubrificado com óleo de amêndoas, esperneei, mas só facilitei a introdução, não era muito maior que o dedo dela, por isso entrou até fácil sem doer. Mas a vibração se espalhava pelo meu corpo, causando uma volúpia intensa. Nessa mesma hora, Tati despejou óleo na bunda da Maria, e foi forçando um consolo maior que o plug, mas bem menor que meu pau.

— Minha tia disse que não gosta muito de anal, que fizeram poucas vezes, mas ela fez com o Raul e gozou bem, e vou ensinar ela a gostar muito mais. Ela vai amar fazer DP também.

Quando o consolo começou a entrar, Maria parou de me chupar curtindo a sensação, e me deixou com o plug vibrando dentro de mim.

Eu delirava com aquela cena das duas, e o plug vibrando na minha bunda, quase me fazia perder todo controle.

As duas simplesmente me abandonaram ali preso na cama, e passaram a se pegar, se beijar, se chupar e masturbar uma à outra com os consolos.

As duas estavam totalmente taradas. Foi quando vi o Raul entrando no nosso quarto já comemorando.

— Uhu! Assim que eu gosto. Essa titia coroa gostosa vai ficar tão safada quanto a sobrinha novinha, não vai?

Maria respondeu entre suspiros de prazer:

— Eu vou. Agora então, que descobri que o Gil gosta, ele vai ver.

Raul se livrou das roupas rapidamente e chegando do lado da cama deu o pau para minha esposa chupar. Ele falou:

— Prefere rola de verdade ou um consolo?

— Prefiro as duas! – Ela exclamou.

Maria de quatro em cima de mim, colocou a boca na rola sem nenhuma timidez, chupava Raul sem medir suas mamadas, enquanto era chupada pela Tati que socava o consolo na sua bunda. Maria gemia:

— Ah, safada, assim eu fico mais tarada!

Raul com o pau em riste, todo babado da chupada, deu a volta na cama e passou para trás de Maria. Ele disse:

— Ontem eu me esbaldei nessa bocetinha, mas fiquei tarado nessa bunda apertadinha, eu queria foder mais. Tu disse que não estava acostumada e não aguentou a rola, agora a Tati te deixou prontinha para mim.

Tati se afastou, e retirou o consolo. Maria suspirou e deu uma rebolada. Ela estava mesmo muito tesuda.

Olhando de cima para mim, com o pau deslizando pelo rego da Maria, Raul falou:

— Aposto que esse safado vai adorar ver a esposinha gostosa transando sem limites.

Maria riu, virou-se para mim e perguntou:

— Vai gostar, meu corninho? Quer ver a sua mulher transando com outro?

Acenei a cabeça euforicamente, já que não podia falar. Na minha cabeça vinha um pensamento que me deixava mais tarado: “A safada está adorando fazer isso, vai dar para o Raul de novo, agora bem na minha frente! Ela fica tão tarada quanto eu, essa putinha!”

Maria perguntou:

— Quer ver o Raul comendo meu cu, seu tarado sem-vergonha?

Eu olhava arregalado, pensava que ele ia arrombar aquelas pregas, mas acenava que sim com a cabeça. Meu pau chegava a doer de tão duro. Eu nunca imaginei que ficaria naquele tesão louco. Maria disse com voz de quem está quase gozando:

— Ah.... Ele fode gostoso! Estou doida para dar para ele.

Novamente acenei a cabeça enfaticamente. Pensei que ia gozar sem encostar na pica.

Raul encheu a mão de óleo, espalhou na bunda dela, e no seu pau, e depois encostou a rola no cuzinho. Maria deu uma empinadinha na bunda e um gemidinho que me levou à loucura. O Raul foi enfiando a pica com calma. Mas firme.

Com o anelzinho já laceado pelos consolos que Tati enfiou, o pau do Raul foi abrindo caminho entre as pregas, e foi deslizando para dentro da Maria, com pouca resistência. Ela rebolava e gemia baixinho:

— Ah, que tesão que é isso!

E eu deitado exatamente embaixo acompanhava bem de pertinho, ouvindo Maria gemer. Quando vi o pau do Raul estava todo enterrado e era a Maria que recuava a bunda no cacete dele. A safada estava louca para que ele metesse mais forte.

— Ai meu Deus, ele tá comendo meu cu, amor! É muito bom! Ele fode tão gostoso, estou adorando.

Ela esperou o Raul dar mais umas estocadas e perguntou:

— E você? Tá gostando de ver o Raul comer tua esposa, corninho?

Eu estava quase gozando. Meu pau babava um melado transparente.

Depois de alguns minutos apreciando aquilo, senti a Tati montando por cima de mim, retirou o plug do meu rabo e encaixou meu pau na boceta. Ela foi descendo para o pau se enterrar todo. A safada corcoveava e rebolava que me deixou louco.

Com três sentadas dela não resisti e gozei, urrando, ainda amordaçado, enchendo a boceta da Tati. A garota rebolava e espremia meu cacete com a boceta.

Raul e Maria tinham acelerado a foda, Raul dava tapas na bunda dela, e minha esposa parecia alucinada de prazer. Ele exclamava:

— Rebola, minha tesuda! Aguenta a rola toda, e goza no meu cacete!

Eu vi que eles não usavam camisinha, mas nem podia reclamar. Logo eles também gozaram, gemendo e suspirando. Maria era a mais deliciada e tremia o corpo inteiro. Ficaram engatados quase um minuto, gemendo com ele agarrado no corpo dela, segurando nos peitinhos. Quando o Raul retirou o pau que estava amolecendo, escorria porra do cuzinho dela.

Eu nunca poderia imaginar que ver a minha esposa naquelas condições iria me deixar muito tarado em vez de puto.

Depois de recobrar o fôlego, Maria e a Tati me soltaram. Eu respirei fundo. Exclamei:

— Caralho! Que foda doida!

Olhei para Maria, cheio de admiração e tesão e falei:

— Desse jeito tu quer mesmo me matar.

Maria sorriu com jeito bem provocante e respondeu:

— Tu não viu nada ainda, meu corno. Tu gosta de me ver safada? Então, vai ter.

Eu olhava sem acreditar que fosse mesmo a Maria falando. Estava totalmente mais desinibida e saliente. Ela falou com olhar sacana:

— O Raul já chamou uns amigos dele. Quando a tatoo já estiver cicatrizada faremos uma festinha.

Eu já fiquei de pau duro novamente, numa velocidade que jamais tive igual. Olhava para elas sem acreditar. O Raul dava risada e exclamou:

— O safado gosta! Vai gozar horrores com os pirocudos.

Eu disse:

— Você é um grande filho da puta!

Raul deu mais risada e respondeu:

— Relaxa, amigo. Deve me agradecer, e à Tati. Agora nós poderemos nos divertir de verdade. A sua putinha vai mostrar que é muito mais safada e tesuda do que nós dois juntos.

Eu de pau duro e respirando com dificuldade, olhava para Maria que veio me dar um beijo na boca. Ela disse no meu ouvido:

— Quero só ver a sua safadeza! Já que você gosta, vai ter.

Continua.

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Comentários

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vixx o bicho pegou e vai pegar mais ainda.

muito legal a história

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Delicioso, mas pode ter certeza que vai vir algum FDP criticando e falando merda, sempre tem, pois é isso que os excita, e não um conto picante e muito bem escrito.

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Não podia deixar as estrelas! 3 merecidas.

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Nossa! Gostei. Ficou muito boa essa versão final. Que turminha mais safada! Acho que vai agradar a turma. Parabéns, Beto.

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