Recepcionista crente e safado do meu trabalho mecomeu

Um conto erótico de LukaSouza
Categoria: Gay
Contém 988 palavras
Data: 09/01/2024 18:13:39

Recepcionista crente e safado do meu trabalho me comeu

Trabalhava nessa cidade X do Espírito Santo na prefeitura, mas era em uma PA. Porém, tive um problema pessoal de saúde e precisei ficar afastado e quando retornei me pediram para ser remanejado para uma unidade de saúde.

Essa mudança no início foi dolorosa porque fiz muitos amigos no antigo posto de trabalho e fiquei muito triste com a mudança. Antes de voltar trabalhar fiz uma viagem para o Tocantins e depois que voltei fiquei uns dias em casa ainda.

O fim do afastamento terminou e tive conhecer a equipe nova de trabalho. Conheci todos, inclusive o Zeca, o recepcionista. Ele foi bem receptivo e não fiquei de malícia nele, a princípio.

O Zeca é um quarentão, magro, preto, usa óculos, cabelo preto e já ficando grisalho. Tem cerca de 1,75 m de altura. É charmoso, não é um galã. Ele é evangélico e costuma trabalhar de camisa e calça social (típico de crente kk), também é comissionado na prefeitura, sua esposa teve um problema de saúde (não sei ao certo) e fica em casa quase não sai.

Nessa época eu estava em uma fase da minha vida que ligava o foda-se para tudo e fui trabalhar de saia com calcinha, ia com umas faixas de cetim e uma delas era de tigresa. O Zeca como um bom farejador de viadinho ficava sempre “zoando” com ar de desejo e espanto na frente de todo mundo, sem pudor nenhum. Falava ora que a calça estava apertada, elogiava meu perfume, e devido a faixa de tigresa começou a me chamar de Tigrete. Uma vez estava indo para acupuntura e tinha que ir de shorts e trocava no trabalho, ele ficou louco quando me viu de shortim curto e elogiou de mais.

Com tempo notei que era além da brincadeira e sim desejo também. Claro que no dia que fui de saia e calcinha por baixo o chamei para ir na minha sala (consultório odontológico) para mostrar uma coisa. Assim que fechei a porta dei um beijo de língua nele que o safado correspondeu.

Zeca tinha um beijo de quem sabe o que faz. Senti o hálito dele com gosto de café que ele tinha acabado de tomar. Eu passei a mão nele todinho. Puxei a camisa social dele e coloquei a mão por dentro alisando o tórax e abdome dele cabeludinho do jeito que curto.

Aproveitei o momento e fechei a porta do consultório, abaixei e coloquei a mão dentro da calça dele e abri o zíper e fui descendo a roupa dele de baixo todinha.

Zeca não fez de rogado, queria ver minha calcinha. Somente suspendeu a saia e viu a calcinha e deu um tapão na qual respondi com gemido de putinha.

Ele coloco a calcinha para o lado e chupou meu cuzinho muito gostoso. Mas tinha que ser rapidinho porque estava no horario de almoço e minha auxiliar estava fora, mas em breve voltaria.

Ele linguou como se quisesse me penetrar, lubrificou bem e sentou na cadeira odontológica. O pau dele é preto, fino e longo. Uns 17 ou 18 cm. Como não é muito grosso foi muito simples de entrar.

Fui sentando e sentindo centímetro por centímetro entrando, olhando no olho do Zeca e comentei “era isso que você queria desde quando cheguei aqui, né? Seu safado”. Ele só sorriu e me deu um beijo de lingua enquanto o pau terminava de entrar.

Ele começou a movimentar devagar de um jeito bem gostoso, só que eu puta que sou ledi para socar mais rápido. Ele foi socando, socando, e tudo isso não podia ser muito alto. Eu rebolava no seu colo, alisava seu peito cabeludo, beijava e ele me beijava.

Quando estava próximo de gozar eu pedi na boquinha. Eu saí de cima dele e fiquei de joelhos e ele foi se masturbando até o leite quente e grosso ser despejado todo na minha boca. Logo depois nos demos outro beijo de lingua e ele foi para o posto de trabalho dele.

Outra loucura que já fizemos foi transar no carro. Marcamos na cidade onde ele mora, onde eu trabalhava, isso ocorreu depois de sair de onde trabalhava com ele.

Ele demorou um pouco chegar do horário combinado, mas quando chegou deu aquele sorriso malandro dele. Chegou no carro lasquei um beijo de língua bem gostoso nele. Uma coisa eu não nego, o Zeca beija muito bem.

Depois disso ele ainda no banco carona eu enfiei a mão dentro da calça dele e fiquei apalpando a pica dele que já apresentava sinais de excitação. Tirei e enfiei na boca e fiz uma oral que ele vibrava e pulsava ao me sentir engolindo seu falo.

Tirei toda minha roupa, assim como ele também. Pulamos para o banco de trás, continuei mamando ele. E claro que ele me surpreendeu, pegou meu pau e enfiou na boca e ficou mamando feiro um bezerro.

Zeca deu melhor de si para me agradar, chupou meu pau, bolas e como meu pênis é pequeno cabe todo dentro da boca dele. Depois de um tempo me deu um beijo longo novamente e me colocou de ladinho, lubrificou com saliva e meteu pirocada para dentro.

Transamos de ladinho, de quatro e sempre atento a movimentação externa. Ele metia e sempre me afagando, mordendo orelha, me alisando, sempre me chamava de patricinha rs. Ele metia, só ouvia o som dos nosso corpos em sincronia.

Tentei sentar no carro e consegui com ele também sentado, fiquei quicando gostoso e sentindo ele todo dentro de mim. Ele foi me beijando, me apertando e alisando até que senti os jatos me inundarem e ele arfar feito um macho gostoso que ele é.

Ficamos mais um tempo no carro rindo e nos divertindo e por fim nos despedimos. Lógico que rolou uma outra vez no carro no feriado dos finados de 2023. Ah, Zeca, como você é uma delícia!

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