Um dia inusitado na fazenda (parte 3): quando tudo começou.

Um conto erótico de esmagador-de-bagos
Categoria: Gay
Contém 2525 palavras
Data: 10/01/2024 19:33:51

Os eventos deste conto acontecem antes dos eventos da parte 1 e 2. Caso você não tenha lido é só entrar no meu perfil.

Depois de uma longa semana de lida com a fazenda, Sr. Martins estava atirado contra o sofá zapeando pelos canais de TV. Não demoraria muito para que ele deixasse Fernando e Guilherme sozinhos na sala e fosse para o seu quarto para bater um punheta e dormir. Ainda na sala ele já estava se imaginando junto a Cleilton, o novo caseiro, ambos nus, pela fazenda.

Em suas fantasias Cleilton o flagrava nu, caminhando pela fazenda, e os dois passavam a caminhar juntos pelo pasto. O caseiro então abria o zíper de sua calça, colocando o seu pau para fora, pegava sua mão e forçava-o a masturbá-lo. Quando ele estava quase gozando, Cleilton o deixava de joelhos e enchia a sua cara de porra.

Martins sabia que o pau de seu caseiro era grande desde a primeira vez que o encontrou para a sua entrevista de emprego. Ele usava roupas casuais e cada contorno de seu pau era evidente: as veias pronunciadas, a cabeça em forma de cogumelo e, é claro, o seu tamanho avantajado.

Só de voltar a imaginar a cena seu pau já se enrijecia, deixando seus shorts com um notável volume. Ele sabia que Fernando e Guilherme estavam olhando e podia ver que o volume em seus shorts também aumentava, deixando ambos com a barraca armada.

No início tudo que o Sr. Martins fazia era encarar os músculos e o volume da calça do homem. O caseiro notava os olhares, mas não dizia ou fazia nada, afinal ele era o seu patrão. Mas apenas a ideia de fazer algo com seu patrão o deixava duro como pedra. Ele já havia batido punheta diversas vezes no estábulo, imaginando seu patrão de joelhos, chupando seu pau enquanto ele o humilhava, dava tapas no seu rosto, deixando o Sr. Martins com a cara suja de porra.

Aos poucos, no entanto, o patrão foi tomando coragem, passando a ser muito mais sugestivo. Um dia, quando Cleilton saía para sua folga semanal, seu patrão soltou um “vai lá comer uns cuzinhos na cidade”. Na sua próxima folga ele perguntou “vai fazer estrago nuns cuzinhos?”, Cleilton rio, agarrou seu pau sobre a calça e respondeu “com certeza!”.

Essa troca de insinuações continuou por mais um tempo. Durante a noite Cleiton, de propósito, nunca usava cuecas com suas bermudas de futebol. Ele se sentava em frente aos homens da família e deixava as pernas bem abertas, quase deixando escapar sua rola. Ele adorava ver os olhares encarando seu instrumento, que agora vinham também de Guilherme e Fernando. “Caralho a família inteira de viado, minha rola vai fazer a festa”, pensou.

Em uma segunda-feira Sr. Martins estava completamente sozinho na fazenda, já que Guilherme e Fernando estavam na cidade e só voltariam no dia seguinte, e Cleilton tinha um dia extra de folga. Entediado, no meio da tarde, ele pegou seu celular e foi buscar algum vídeo para bater um boa punheta. Ele procurou algo que lhe desse muito tesão mas não achava nada na página principal. Passando o olho pelos assuntos mais buscados ele se deparou com o tag ‘em público’. Não era um assunto que ele já havia pesquisado antes, mas a curiosidade despertou dentro dele. “Se for algo parecido com as minhas fantasias com Cleilton, isso vai me dar muito tesão”, pensou.

Com o celular na mão esquerda e seu pau na mão direita, ele assistiu diversos vídeos curtos de caras transando em locais públicos, caras tirando a roupa e batendo uma no meio da rua durante a noite e de caras andando pelados no meio do mato. No último vídeo um peão deixava toda a sua roupa para trás e caminhava pelado pela fazenda. Isso despertou um desejo insano em seu corpo e, como ele estava sozinho na fazenda até o dia seguinte, decidiu fazer exatamente o que viu no vídeo.

Na porta do celeiro ele olhou desnecessariamente para os lados, buscando ter certeza de que não havia ninguém por perto. Com frio na barriga tirou sua camisa e suas botas. Acariciou seu pau e tirou também suas calças. Seu pau duro já escapava da cueca. Olhou mais uma vez para os lados e retirou a cueca, ficando completamente nu, exposto à luz do sol.

Deixando suas roupas para trás ele passou a caminhar nu pelo pasto, sentindo um misto de adrenalina e liberdade correndo pelo seu corpo. A sensação do vento tocando seu corpo nu deixava seu pau impossivelmente mais duro e o pré-gozo já deixava sua glande molhada. Eventualmente ele parava, observava a paisagem e, lentamente, batia uma, sentindo cada toque dos seus dedos lhe causar um prazer que ele nunca sentiu.

Apesar de estar sozinho na propriedade, a ideia de ser flagrado andando por aí completamente pelado, e de pau duro, seja por um funcionário ou por Fernando e Guilherme causava no seu corpo uma sensação quase indescritível. Ele sentia que não deveria estar fazendo isso, mas uma vontade imensa de continuar se masturbando no meio do pasto não o deixa voltar para as suas roupas.

Com o sol banhando sua pele, ora Sr. Martins se escorava contra alguma árvore, ora contra as cercas de madeira e deslizava as mãos pelo seu abdômen indo de encontro com seu pau, buscando o próprio pré-gozo para lubrificar sua punheta, deixando escapar gemidos altos, imaginando que ninguém além dos animais estariam ouvindo.

Cleilton tinha aproveitado muito seus três dias de folga e só deveria voltar para a fazenda na terça-feira. Assim como havia dito seu patrão ele, de fato, havia feito estrago em alguns cuzinhos na cidade. Na segunda-feira, no entanto, sua carona para a fazenda disse que teria que sair naquele mesmo dia e perguntou se ele ainda estava interessado na viagem. Com medo de não conseguir carona no dia seguinte, ele arrumou sua mala e chegou na fazenda próximo das cinco da tarde de segunda, deixou suas coisas no seu quarto e foi a procura de Sr. Martins para se apresentar ao trabalho.

Cleilton o procurou por todo canto mas não o encontrou, decidindo procurar no celeiro. Ao chegar no local, também não o encontrou. Seus olhos varreram o lugar e se depararam com uma pilha de roupas no chão. Ele se aproximou e reconheceu a fivela do cinto de seu patrão. Intrigado, Cleilton olhou ao seu redor e notou as pegadas descalças, que se estendiam rende a cerca, e passou a segui-las.

Não demorou muito para que ele encontrasse seu patrão, completamente nu, batendo uma punheta sob a sombra de uma árvore. “Então é isso que ele faz sozinho por aqui? Sai peladão pra dar uma voltinha”, pensou ele, já sentindo seu membro ficando animado com a cena. De longe ele observava, sem que seu patrão notasse a sua presença. Logo o tesão também tomou conta do seu corpo e ele abriu o zíper da calça e deixou os seus 26cm livres.

Mantendo uma certa distância, Cleilton cuspiu em sua mão e começou a desliza-la pelo seu pau, imitando cada movimento que o seu patrão fazia. Se ele concentrava os movimentos na cabeça do pau, Cleilton fazia o mesmo. Se ele segurava o pau pela base e batia-o contra sua outra mão, assim também fazia Cleilton.

Mesmo não estando próximo do Sr. Martins, Cleilton podia notar as nádegas redondas e brancas do homem, assim como seu pau, que era muito maior do que ele esperava. Seu tesão, com aquela cena no mínimo inusitada, ficava cada vez maior e ele já se imaginava indo de encontro ao patrão. Mas, com receio, suas pernas não se moviam.

“Bom, ele vai se insinuando há um tempo”, pensou o caseiro. “É agora ou nunca, ele vai ter que tirar leite da minha jeba!”. Seu patrão ainda não havia notado a sua presença mas, com o pau balançando e babando para fora da calça, ele se aproximava.

— Precisa de ajuda, Patrão? — Disse Cleilton.

Sr. Martins se virou rapidamente na direção da voz. A surpresa em seu rosto logo deu lugar a uma expressão animada assim que ele viu que o seu caseiro estava com o seu pau gigantesco para fora. “Isso está mesmo acontecendo…”, pensou ele, “...exatamente como eu imaginei e… caralho, essa rola é muito grande”.

— Resolveu dar uma voltinha? Peladão?

— Pois é, tava entediado sabe, resolvi inventar.

— Tava pensando em que enquanto batia uma?

Sr. Martins apenas olhou para o pau de Cleilton.

— É… eu bem já reparei que o senhor é doido pela minha jeba. Quer pegar?

Sem pensar duas vezes, o homem colocou um sorriso no rosto e levou a mão na direção do pau de Cleilton. Seus dedos deslizavam por toda a extensão daquela piroca, sentindo cada detalhe.

— Caralho Cleilton, que rola enorme!

— Gostou? É toda sua hoje.

Sr. Martins continuou a masturbar Cleilton, que soltava gemidos contidos e retirava suas peças de roupa, ficando também totalmente pelado no meio do pasto. O patrão então. para ajudar o homem a retirar sua calça se ajoelhou, ficando com o rosto próximo o pau de Cleilton. O cheiro de macho invadiu sua narinas.

— Eu quero muito mamar esse caralho. — Disse o patrão, agarrando novamente a piroca.

— Todinha sua. Quero ver você se engasgando.

Assim que Cleilton terminou a frase seu patrão caiu de boca em seu pau. No começo tendo dificuldade em colocar um pau daquele tamanho da boca, mas finalmente conseguindo fazer sua língua correr pelos 26cm. Ele chupava, lambia todo o pré-gozo, introduzia a ponta de sua língua no orifício do pau, deixando Cleilton louco. O caseiro já não se continha nos seus gemidos.

— Porra que mamada gostosa, patrão. Isso, assim mesmo, lambe as minhas bolas também.

E ele lambeu, deixando o saco do seu funcionário molhado com a sua saliva. Ele segurava as bolas e colocava as duas na boca, quase engolindo os ovos do caseiro. Ele voltava a se dedicar ao mastro à sua frente, sentia todas as veias com a sua língua, finalmente sentindo o gosto que da piroca de Cleilton.

Os dois, completamente nus, viviam o ápice do tesão. Cleilton agarrava os cabelos do patrão e fodia com a boca dele, fazendo-o engasgar e babar no seu pau. Sr. Martins mal tinha tempo para recuperar o fôlego, logo a piroca de Cleilton estava novamente preenchendo a sua boca. Ele podia senti-la na sua garganta quando ele forçava todos os 26 cm pra dentro.

Os minutos se passavam e eles continuavam lá, nus no meio do pasto, se deliciando. A língua do patrão já dominava cada contorno do pau de seu funcionário. Quando Sr. Martins voltava a sugar a cabeça da sua rola, Cleilton quase urrava de tesão. Agarrando os cabelos do seu patrão, olhando-o diretamente nos olhos, Cleilton desferia tapas no seu rosto, que ficava cada vez mais vermelho.

O patrão estava quase enlouquecendo de tesão. Enquanto mamava o caseiro, finalmente sentindo o gosto do seu pau, sugando cada gota de pré-gozo, ele só conseguia pensar “nossa, eu quero mamar esse pauzão todos os dias”.

— Tá gostando da minha piroca, patrão?

— É a rola mais gostosa que eu já mamei. — Respondeu ele, já voltando engolir os 26cm de Cleilton.

— Continua caindo de boca então, daqui a pouco você recebe leite quente na boquinha.

Sr. Martins então começou a mamar com muito mais vontade, doido para sentir a sua boca se encher com o leite de macho do seu funcionário. Ele sugava a cabeça enquanto suas mãos deslizavam pelo comprimento do pau e massageava as bolas, que eram grandes e pesadas.

— Caralho! Cê tá doido pra receber leite quente na boca né sua puta? — Disse, gemendo, Cleilton. — Você vai ter que beber tudinho, sem desperdiçar nada, se não vai apanhar.

O homem até cogitou deixar algumas gotas escaparem pelo canto da boca, só para sentir a dor tomar conta do seu rosto e de seu corpo. Ele iria amar amanhecer com marcas roxas pelo corpo, causadas por Cleilton. Mas, quando o caseiro agarrou novamente seus cabelos e começou a gemer mais alto que nunca, e ele logo sentiu as jatadas de leite invadirem a sua boca, o seu primeiro instinto foi de engolir cada gota da gala grossa que saía daquela piroca enorme.

— Porra! Vai, isso, engole tudo seu viado, engole! Vai ficar com o gosto de leite de pica de macho na boca até amanhã!

Sr. Martins nunca havia visto um homem gozar tanto. Parecia que Cleilton estava ha semanas guardando porra no saco. Sua boca se encheu de leite, que era quente e grosso. “O melhor tipo de leite de pica”, pensou ele.

— Isso vagabunda, abre a boca pra eu ver se você engoliu tudo. — Seu patrão havia engolido toda sua porra. — Muito bem bezerro, é assim que eu gosto. Agora limpa o resto de porra da minha rola, deixa ele brilhando!

Ele dava lambidas na piroca de Cleilton, que ficava cada mais mais flácida. Ele limpou cada centímetro do pau que, mesmo mole, ainda era enorme, provavelmente era do tamanho de seu pau quando duro. Ele segurava, lambia e batia o pau mole do caseiro contra o rosto enquanto tocava uma punheta. Não demorou para que ele gozasse nos pés do caseiro.

Imediatamente depois que os jatos de sua porra encontraram os pés de Cleilton, o Sr. Martins sentiu uma dor aguda tomar conta das suas bolas. A dor, quase que de imediato, subiu para o seu estômago e logo sua mente estava inebriada pela dor.

O caseiro havia desferido um chute contra a área mais sensível do seu patrão, que levou as mãos para as sua bolas, segurando-as, e caiu no chão em posição fetal.

— Eu sou macho seu viadinho. Goza em mim de novo que você vai apanhar ainda mais!

Apesar da dor, Sr. Martins ainda estava em êxtase. A dor e a humilhação de ser atingido diretamente no saco pelo seu subordinado pareceu aumentar ainda mais o seu prazer. Ele nunca havia imaginado que isso podia lhe dar tanto tesão.

Quando, ainda com dor, ele conseguiu olhar para Cleilton, ele já estava vestido, olhando-o com um sorriso malicioso nos lábios. Sentado no chão, olhando para o seu caseiro de baixo para cima, em completa humilhação, Sr. Martins concluiu que mereceu aquele chute no saco.

Apesar disso, o caseiro estendeu a mão para ajudar o patrão a se levantar. Eles caminharam lado a lado até o celeiro, o Sr. Martins ainda completamente nu. Enquanto ele se vestia ele perguntou:

— Posso tomar leite mais vezes?

— Quer ser minha vagabunda? — Perguntou ele chegando mais perto, agarrando o rosto do homem e aproximando-o do seu.

— Quero.

— Então implora!

— Eu quero ser a sua vagabunda! Deixa eu mamar essa rola todo dia, deixa eu engolir ela até o talo, deixa eu vou beber a sua gala todinha?

— O que mais você vai fazer? Me fala!

— Eu vou lamber as suas bolas, vou deixar você me bater, vou deixar sua jeba brilhando!

— Ótimo, então amanhã você mama mais, meu bezerro. — Ele riu, soltou o rosto do patrão e esperou ele terminar de se vestir, seguindo juntos para a casa sede da fazenda.

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Comentários

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COM TANTA AGRESSIVIDADE ASSIM SÓ POR DERRAMAR LEITE NÃO DÁ PRA CONTINUAR. ISSO NÃO DÁ PRAZER. LAMENTÁVEL. SEXO COM VIOLÊNCIA NÃO ROLA.BOM, ISSO PRA MIM, MAS COM CERTEZA ALGUÉM GOSTA.

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