O Dote do Meu Filho - Parte 06 (última)

Um conto erótico de Lúcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1143 palavras
Data: 14/01/2024 19:39:14

2023 foi um ano mágico pra mim. Eu já estava muito satisfeita com a vida no começo do ano; minha saúde estava ótima, ganhava dinheiro suficiente pra viver bem, tinha minhas amigas por quem morro de amor, não faltava pretendentes, o sexo era bom e eu estava satisfeita. A única coisa que as vezes eu sentia falta era uma relação mais intima no dia a dia. Minha relação com Lucas sempre foi muito boa também, mas essa intimidade a mais que a gente ganhou em 2023 me deixou completamente realizada.

O plano inicial era manter nossa relação de mãe e filho normalmente com um sexo ocasional. Uma coisa prática. Uma forma segura e fácil para quando a gente precisasse de um alivio imediato. Bem… acontece que a gente não consegue se largar!

Somos completamente tarados um pelo outro. Nas primeiras duas semanas a gente transou todos os dias. Algumas vezes mais de uma vez por dia. Sem contar todas as rapidinhas e mamadas que eu dei nele quando não tínhamos muito tempo. É até um pouco estranho ter dado tão certo; acho que entre as dezenas de parceiros que eu já tive, Lucas é o mais compatível com meus gostos.

Assim como eu ele prefere oral lento e demorado. Sessões longas de sexo rapidamente se tornaram comum e até hoje a gente ainda gosta de fazer pelo menos uma sessão longa a cada quinze dias, mais ou menos. Com o tempo conversamos muito sobre o que cada um gosta e acredito que hoje conhecemos um ao outro por completo.

Já na primeira semana ele me comeu em todos os cômodos do apartamento. Até hoje ele ainda adora me pegar aleatoriamente quando estamos em casa. Lucas é completamente tarado pela minha bunda. Acho que se eu deixasse ele passaria uma hora lambendo meu cu sem parar. Kkkkkkkk

Sexo anal com ele é muito intenso. O pai dele também adorava, então quando comecei com Lucas eu já tinha muita experiência levando um pauzão no cu. A melhor parte é que não tem o limite de espaço do canal vaginal, então eu consigo sentir a gloria de todos os seus 27cm me fodendo sem ter medo de me machucar.

Depois de um tempo Lucas comentou sobre a gente começar a praticar “free use”, uma coisa que eu não conhecia, mas é basicamente um parceiro, geralmente o homem, ter total liberdade para “usar” o outro parceiro como quiser, na hora que desejar e sem precisar falar nada. Eu concordei. No começo foi bem divertido e ele geralmente me comia quando eu estava na cozinha ou no sofá da sala. Mas isso se tornou inconveniente. Eu não consegui me acostumar a ter que chupar um pau que exige muito do meu maxilar assim que acordava. E além disso minha rotina é muito corrida pra lidar com isso regularmente.

Da minha parte eu queria brincar um pouco com BDSM e ele topou logo de cara. Nada pesado, eu gosto de amarrar ele (vendado) na cama ou em uma cadeira enquanto brinco com ele. Ele adora também. Demorou um pouco pra ele topar uma massagem na próstata, mas eventualmente cedeu e acabou virando uma coisa comum também.

Ana passou o ano inteiro me aperreando pra transar com a gente; eu fui muito resistente a ideia, tinha certeza que Lucas toparia, mas não queria que ele soubesse que outras pessoas sabiam do nosso caso. Mas a verdade é que eu também queria muito que acontecesse. Ana é a única pessoa com quem eu me senti confortável no sexo a três. Outra verdade é que a gente sente muito tesão uma pela outra. Se não gostássemos tanto de pau é provável que já teríamos tido um relação séria. Enfim, aconteceu. No começo de dezembro eu, Lucas e Ana transamos e foi ótimo.

Em relação a eventos extraordinários… No meio do ano eu e Lucas viajamos para o interior do estado para ver a família durante a festa de padroeira da cidade. Aconteceu MUITA coisa nessa viagem, mas, resumidamente: Saímos escondidos de madrugada pra transar no motel da cidade. Lucas me comeu mais de uma vez no banheiro de serviço mais afastado da casa, quase fomos pegos em flagrante uma vez; Lucas ficou com a impressão de ter ouvido os tios falando sobre nós dois e até hoje a gente não sabe se alguém viu alguma coisa de fato.

Eu fiquei alguns dias bem preocupada, mas, fazendo o que faz de melhor, o tempo passou e eu não pensei mais nisso.

Em novembro nos aproveitamos o feriado prolongado e fomos para uma praia fora da capital. Foi a primeira viagem que fizemos só eu e ele. Era improvável que algum conhecido encontrasse a gente, então ficamos a vontade para se apresentar como casal. A melhor parte pra mim foi poder beijar ele em publico.

Também foi a primeira vez que tivemos coragem de fazer algo sexual em público. Descobri que ele adora o risco de ser pego. Lucas sarrou muito em mim na piscina da pousada e quando a gente saia pra comer em algum restaurante ele gostava de sentar do meu lado pra ficar com a mão entre as minhas coxas. Não vou mentir, eu gostava também. Foi divertido ter que ficar fazendo cara de “plena” enquanto ele sentia minha buceta molhada.

No último dia ele me comeu na areia da praia. Foi de noite, a praia estava deserta, mas eu tenho certeza de que pelo menos duas pessoas que passaram perto viram que a gente estava transando. Assim como é muito possível que mais de uma pessoa tenha percebido a gente nos restaurantes ou na piscina. Também deve ter sido evidente para todo mundo a diferença de idade. Eu só rezo a Deus pra ninguém do nosso ciclo social tenha estado lá também e visto alguma coisa.

Refletindo agora eu acho que a gente ficou um pouco descuidado com o passar do tempo. Mas a nossa relação chegou a um ponto em que, mesmo ter que encarar o preconceito da nossa família e/ou da sociedade parece mais fácil do que ter que acabar tudo.

Eu NÃO CONSIGO imaginar minha vida sem a relação que eu tenho com Lucas hoje! E ele se sente da mesma forma. Lucas até brincou algumas vezes que a gente poderia sair do Brasil, ou pelo menos da nossa região, pra não ter que manter esse segredo. Seria uma mudança muito radical, difícil, mas não completamente impossível…

O que importa é que hoje nós não temos nenhuma intensão de acabar com nossa relação.

Acredito que isso seja tudo. Talvez no futuro eu pare pra escrever como foram as viagens pra festa da padroeira no interior ou o final de semana prolongado que passamos na praia, mas por hora eu estou satisfeita em ter conseguido deixar registrado os acontecimentos desse ano maravilhoso. Um beijo para todos vocês!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 44 estrelas.
Incentive Tia Lúcia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei todos os textos/relatos. Imagino que tenha se sentido à vontade em se expressar, extravasar tudo aquilo que sente sem nenhum tipo de preocupação. Desejo toda felicidade ao casal!

0 0

Listas em que este conto está presente

O Dote do Meu Filho!
#Incesto #Mãe&Filho