De férias com meu pai (Parte 1 - A Quitinete)

Da série Família Silva
Um conto erótico de Sr. Hilst
Categoria: Gay
Contém 3328 palavras
Data: 25/02/2024 01:03:01

O sol das 9h da manhã queimava meu pescoço. Ali prostrado, o que eu conseguia definir do gramado eram apenas borrões verdes, azuis e um borrão vermelho, que aumentava, vindo em minha direção. “Pedro, tá tudo bem?”, reconheci a voz distante, era do meu amigo Tiago. “E aí cara, o que foi?”. A outra grave voz distante era a do meu treinador, Carlos. Me limitei a um balanço de cabeça. “…Vamos, precisamos levar ele ao vestiário”. Me senti mal por ter quase desmaiado no gramado ao ouvir o vago tom bravo de Carlos. O frio do banco de cerâmica do vestiário cortou o meu barato após uma soneca tentadora.

⁃ Que negócio frio da porra. (Eu disse, com uma sonolenta voz grave)

⁃ Hahaha, deixa de graça. Tu quase morreu. (Riu Tiago, logo atrás de mim)

⁃ Quase morri? Que história é essa? Que fome da porra. (Resmunguei)

⁃ Ah, então deve ter sido isso. Não comeu antes de vir? (Disse Tiago, com um brando tom de preocupação na voz)

⁃ Não, esqueci. (Esbravejei)

Mal havia acordado e um borrão vermelho vinha trotando novamente em minha direção, era o treinador. Senti uma pontada de culpa ao vê-lo, esperando que fosse me dar uma bronca. Voltei-me para Tiago.

⁃ Quanto tempo eu fiquei aqui? (Questionei-o enquanto coçava meus olhos, que lentamente voltavam ao normal)

⁃ 20 minutos? Não sei, mas não foi muito. (Replicou Tiago, torcendo o rosto, como quem se esforça para lembrar algo)

⁃ Seu pai já está vindo te buscar, viu Pedro? (Falava Carlos, quase gritando. Acho que ele pensou que minha audição também havia ficado estatelada no gramado)

⁃ Tudo bem! (Respondi-o alto, ironizando seu tom de voz)

⁃ Palhaçada, Pedro. (Falou Carlos, franzindo o cenho e torcendo a boca emoldurada por um caricato bigode grosso)

Tiago tentou, sem sucesso, segurar a risada. Notei que Carlos usava um short muito curto aquela manhã. Eu não perderia a chance de comentar isso com Tiago:

⁃ Ele não abandona esse bigode, né? (Comentei, dando uma leve cotovelada no braço de Tiago, e em seguida apontando para Carlos, que corria pelo gramado)

⁃ E a sorte? Esse daí parou nos anos 80. Ainda mais com esse shortinho beira cu. (Retrucou Tiago, que ria batendo a palma aberta de uma das mãos na junção do polegar com o indicador da outra mão fechada em punho)

⁃ Pior que tá parecendo mesmo. (Respondi-o com riso entrecortado, a fome dava sinais) Que hora é essa?

⁃ Peraí, deixa eu ver… Meio-dia agora. (Respondeu-me Tiago, tirando o celular da mochila)

⁃ Que merda, eu deixei pra ter uma turica logo no final do jogo? (Esbravejei injuriado, estapeando minha coxa)

⁃ Pois é Pedrão. Olha quem tá vindo aí. (Disse Tiago, apontando para a entrada do vestiário com o lábio inferior)

Duas botas pesadas cruzavam apressadas o gramado, caminhando audivelmente em minha direção. Meu pai, um quarentão alto e corpulento, vestia ainda a farda do trabalho, caminhava ladeado pelo treinador. Pareciam dois armários prontos para me darem uma surra.

⁃ Acho que eu tô fudido, do jeito que eu conheço painho. (Pensei alto)

⁃ Relaxa, carai. (Disse Tiago, batendo levemente em minhas costas, em sinal de apoio)

Finalmente meu pai e o treinador chegam até mim. O treinador repassa minha mochila ao meu pai, que encostado na porta do vestiário me chama.

⁃ Eaí moleque, vamos? Opa Tiago, tudo bem? (Disse meu pai, meneando a cabeça, sinalizando a saída. Sua expressão séria mudando ao se dirigir a Tiago)

⁃ Tudo bem sim. (Respondeu Tiago, timidamente)

⁃ Obrigado viu, até mais. (Disse meu pai, estendo sua mão ao treinador)

⁃ Por nada, precisando… (Respondeu Carlos, retribuindo o aperto de mão)

Respirei fundo ao levantar do duro banco de cerâmica, antecipando a caminhada vergonhosa até o carro. Me despedindo de Tiago, arregalei os olhos numa careta que sinalizava medo, tentando fazer graça da situação.

⁃ Valeu aí. Falou, viado. (Falei, estendendo a mão em punho para Tiago)

⁃ Falou, viado. (Respondeu Tiago, retribuindo o soquinho)

Não falamos nada até chegar no carro. O barulho da ignição parecia mais alto do que nunca, o calor pesava o ar da caminhonete. A expressão do meu pai era neutra, pelo silêncio que fazia eu podia até ouvir sua respiração pesada. Até que ele quebra o silêncio:

⁃ “E aí, moleque. Como foi o jogo lá?” (Perguntou meu pai, tentando se aproximar, embora seu tom fosse sério)

⁃ Ah, foi bom, tirando a parte que eu tive uma turica bem no fim do jogo. (Respondi-o com igual seriedade, preocupado)

⁃ Haha, que “turica” o que garoto? (Retrucou meu pai enquanto ria, a expressão séria do seu rosto se desfazendo) Tu é uma resenha. (Completou, dando leves tapinhas na minha coxa)

O seu riso repentino me surpreendeu, meu pai não era o homem mais sorridente do mundo. Retribuí sua risada com um riso acanhado, mas aliviado por tirar uma boa risada do meu velho. O clima então foi ficando mais leve. Entre solavancos e conversas soltas a estrada passava por nós, logo estávamos em casa.

⁃ Chegamos no meu muquifo, gostou? (Disse meu pai, apoiando-se no meu ombro ao apontar para a pequena casa em que morava agora)

⁃ Muquifo nada, pai. (Retruquei, elevando a moral da casinha)

A batida das duas portas do carro o fez balançar levemente. A batida dos quatro pés levantou um pouco de poeira na estradinha recém calçada. Finalmente em frente ao portão da casa do meu pai, subi a calçada em direção à primeira porta que vi, meu pai deixou escapar um riso. “Não é essa porta aí não, moleque”, disse ele, tilintando a chave na fechadura de um portão maior, ao lado do que eu estava. “Eu não sabia, uai”, retorqui, dando de ombros. “Sobe moleque, é ali em cima”, falou meu pai, apontando com a chave para a pequena quitinete verde logo acima.

Painho fechou as portas atrás de mim, e após alguns lances de escada chegamos na entrada, ele pediu para que eu tirasse o sapato ali mesmo. “Que chulé da porra”, esbravejou ele, creio que estava tentando fazer uma piada, mas sua falta de desenvoltura não o ajudou. Joguei-me no sofá ainda de meia, e de pronto ouvi do meu pai:

⁃ Nada disso, Pedro Henrique. Vai tomar banho, agora! (Demandou ele, rispidamente, perdendo o anterior tom descontraído)

⁃ Calma, painho. (Retruquei, me levantando de rapidamente)

A casa era pequena, mas bem arrumada e funcional, aparentava ser pensada daquela forma. O banheiro já era ali perto da sala. Um singelo espelho emergia da parede ladrilhada logo acima da pia. Eu estava um caco, pálido, lábios rachados e o cabelo despenteado, lembrei-me que não comia nada há um tempo e minha barriga roncou de novo. Repousei a mochila sobre a tampa do vaso e entrei no box do chuveiro. Qual não foi minha surpresa quando vi que o chuveiro é elétrico, o que significava horas no banho.

Caralho, bom demais. A quanto tempo eu não via uma água morna daquele jeito. Até que o velho era jeitoso, shampoo, condicionador, creme de barbear, loção pós-barba, sabonete líquido, uma gilette fechada repousando na prateleira de vidro, e um… creme de hidratação? Haha, com quem meu velho havia pegado aqueles novos hábitos? Quando morávamos todos juntos ele parecia um ogro, tinha apenas um item de cada, shampoo, sabonete em barra e gilette, itens com os quais ele exercitava a imaginação para usar.

Observando a gilette vi que eu era o ogro ali, minha pentelhada estava maior que tudo. Tive tempo também para pensar no quão apertada estava a bunda do treinador aquela manhã, parece que ele queria relembrar os velhos tempos e pôs um dos seus shorts de quando era menino antes de sair para o gramado. O que me rendeu uma ereção. Ri comigo pensando no quão gostosa a bundinha daquele velhote era, que inclusive foi uma das últimas coisas que vi antes de apagar. Devo ter perdido a hora na emoção do momento, quando me dei conta eu já havia passado um pouco do sabão líquido no meu pau e batia uma, discretamente apoiado na parede. Com os dedos no meus mamilos eu imaginava Carlos apertando-os, falando putaria, me pedindo para macetá-lo mais fundo. Segurando meu pau firme com a mão direita estática eu a fodia com força, imaginando o cuzinho do treinador mordendo meu pau pentelhudo enquanto gemia grosso, meu saco se contraía, a gozada estava perto. Em êxtase, leitei no vidro do box umas 5 ou 6 jatadas. Ouvi umas batidas na porta, ao longe, não me preocupei. “Pedro, tá tudo bem aí?”. Ouço apenas o som da maçaneta girar e meu pai entrar com tudo no banheiro. “Meu de…”, disse ele, saindo rapidamente, fechando a porta com um baque. “Que susto da porra, como eu esqueci da porra do ferrolho”, pensei, assustado, respirando fundo e com o pau na mão. Apreensivo, lavei meu pau e os pentelhos, ambos gozados. Os pensamentos passavam acelerados na minha cabeça, acompanhados de um sentimento de culpa. Sem graça, saí do banho, pus roupas novas, me encarei no espelho do banheiro por um tempo, esperando a coragem para sair dele.

A música no rádio ecoava da cozinha para toda a casa, eu a ouvia através da porta do banheiro. Meu pai curtia seu sonzinho enquanto preparava a comida, me esperando para o almoço.

⁃ Onde ponho a roupa suja, painho? (Disse eu, mostrando-o timidamente as roupas emboladas em minha mão)

⁃ Na lavanderia, ali fora. (Disse meu pai, sem tirar os olhos das verduras na tábua, apontando para a área externa)

O clima já era, mal conseguia olhar para ele, e ainda tínhamos um mês inteiro pela frente, um ótimo começo. Esperei-o na mesa do almoço, jogando um pouco no celular enquanto ele banhava. Aquele almoço foi um dos mais constrangedores que já tive, entre uma garfada e outra ele me fazia uma pergunta, “Como está o futebol?” ou “como estão as coisas lá na sua casa?”. Ele não falava muito no geral, principalmente do seu casamento passado, apesar de terem se divorciado há um tempo.

Após o almoço cada um foi para seu canto. Meu pai antes de ir para o seu quarto, descansar um pouco, me mostrou como mexer na smart tv, eu não precisava de tutoriais, mas não nada para não zangar o meu velho. No mais o dia correu tranquilo, bem tedioso para ser sincero, a rua não tinha movimento e a tv nada muito legal.

⧫•⧫•⧫•⧫•⧫

O ponto alto da noite foi meu pai ter pedido pizza. Ele ficou com a louça do jantar, disse que não permitiria que eu trabalhasse nas minhas férias, apesar de eu não me opor a ajudar meu velho com uma coisa ou outra. Tomou seu banho noturno e anunciou, “Acho que tô indo pra cama já, viu Pedro?”, ao que respondi “Mas já, painho? Tá cedo ainda”, “É o jeito. Descansar porque amanhã começa cedo. Boa noite aí, vê se não dorme muito tarde”, me respondeu com a voz sonolenta, “Beleza painho”, falei.

Meu pai já tinha ido dormir. Sem nada para fazer, decidi ligar para Tiago, para conversarmos sobre como foi o dia.

⁃ Eae carai, desmaiou muito aí na casa do velhote? (Disse Tiago, puxando o microfone do headset para mais perto da boca)

⁃ Engraçadinho você. (Retruquei)

⁃ Eaí, o que houve tanto? (Perguntou Tiago, compenetrado no jogo)

⁃ Nada demais, mas tu não vai acreditar… (Anunciei, receoso)

⁃ Conta, carai! (Tiago riu)

⁃ Eu cheguei né, e fui tomar banho… (Cortei a história no meio) Eu tava lá, pah, pum…

⁃ Ahn, continua. Já tô até vendo onde isso vai dar. (Tiago sorria, antecipando o ocorrido)

⁃ E o velhote não abre a porta, de repente?… (Terminei a frase, arrependido)

⁃ Caralho, Pedro. Que pisada de bola tu desse. (Pontuou Tiago, incrédulo) Mas ele não bateu na porta nem nada? Só foi entrando?

⁃ Aí é que tá, ele bateu. Mas eu que não devo ter ouvido. (Disse, me encolhendo no sofá)

⁃ Quando eu toco punheta, eu esqueço da vida…tua música aí. (Cantarolou Tiago, em tom irônico)

⁃ Esquece essa parada. Jogando o que aí? (Perguntei, trocando de assunto)

⁃ Que?… Repete, que tá cortando aqui. Eu tô… GTA Sa… (Respondeu Tiago, sua fala entrecortada por pausas)

“A internet tá ruim aí?”, perguntei-o, sem sucesso, a conexão havia caído de vez. Logo em seguida, ouvi as telhas de alumínio das casas vizinhas anunciarem o toró que cairia. Repentinamente, a chuva engrossou. Correndo para fechar as janelas, me perguntei se havia visto algum aviso sobre chuvas naquele dia. Lembrei-me então do notebook do meu velho, minha última esperança, o pus sobre a mesa da cozinha e o liguei. Nada de internet. Ele não era de jogar, então nada além de paciência. Passei então a fuçar as fotos do pc de painho, ver o que meu velho guardava por lá.

Nada demais, fotos de família, natais com todos juntos, eu pequeno, para variar. Até que uma das pastas me chamou atenção, de nome “.GEX”, cliquei sobre ela e pedia uma senha de acesso, uma pontada de medo percorreu meu corpo, olhei para a porta do quarto do meu pai, estava trancada, fui até ela e olhei pela fechadura, ele parecia dormir profundamente, voltei então para a mesa da cozinha. Tinha medo de que o barulho da chuva acordasse meu pai, meu coração batia cada vez mais rápido, me tremia por inteiro. O acesso pedia uma senha numérica de quatro dígitos, primeiro tentei os mais simples, “1234”, “4321”, sem sucesso. Eu tinha calafrios, não por causa do frio da chuva, mas por medo de ser pego. Qual desculpa eu iria inventar se fosse pego fazendo aquilo? Então era o segundo mais óbvio, sua data de aniversário, digitei “2710”, a pasta desbloqueou-se.

Meu coração palpitava, eu o sentia quase como se fosse saltar do peito. A pasta dividia-se em mais duas, “fotos” e “vids”, cliquei na pasta “vids”, um mar de putaria encheu a tela, mal pude acreditar, mulheres peitudas, e bundas enormes disputavam atenção nas thumbs dos videos, dei mais uma olhadela para a porta do quarto, nenhum movimento. Meu pau crescia debaixo do short, estava estarrecido com os gostos do meu pai, o tesão do medo de ser pego me fazia tremer, abaixei um pouco mais a tela, os segundos que ela levou para carregar o conteúdo pareciam séculos, uma segunda enxurrada de diversos paus, rabos de homens, caras barbudos se beijando tomaram a tela. Não sabia que meu pai curtia aquele tipo de pornô, e imaginar meu pai bombando outro macho, ou batendo punheta pensando em outro cara só aumentava meu tesão, fazendo meu pau pulsar ainda mais.

Rolando a página um pouco mais para baixo cliquei em um vídeo cuja thumbnail era uma espécie de celeiro vermelho escuro com portões brancos. O cenário era um galpão, repleto de estantes de madeira e caixas de ferramentas, onde um homem de meia idade, barbudo, vestindo uma camisa verde e jeans azul agradecia um cara mais novo, de cabelos cacheados e camiseta azul vibrante, por acompanhá-lo no trabalho aquele dia, o carinha de camiseta azul se referia a ele como Tio Bill. Continuei o vídeo, estranho e interessante, o sentimento de que aquilo era proibido de se ver era instigante. O cacheadinho prosseguiu, mostrando-se receoso em perguntar ao seu tio Bill se o pau dele era tão grande quanto seu pai o havia falado. Nesse momento o tesão falou mais alto, baixei as calças ali mesmo, meu velho não acordaria tão cedo mesmo, comecei me punhetando devagar, acompanhando o ritmo do vídeo. Tio Bill saca então sua pirocona grossa para fora, impressionando seu sobrinho. Um terceiro rapaz os pega no ato e se junta à eles, Bill então explica que o rapaz é um de seus funcionários. Toda aquela encenação fazia meu pau arder, pus minha camisa na cadeira ao lado, relaxando-me na cadeira, punhetando meu cacete devagar para não perder nenhum detalhe. Dali a pouco se iniciava um punhetaço, os 3 machos com seus cacetes para fora punhetando uns aos outros, com o funcionário sendo o primeiro a cair de boca no pau do Tio Bill.

Curioso, dei uma pausa e abri a pasta “fotos”, dentre várias fotos de bucetas abertas, gostosonas apertando seus mamilos, homens mostrando seus mastros e suas pentelhadas, notei uma figura familiar, aqueles braços fortes, o peito repleto de pelos pretos, a pentelhada aparada, só podiam ser do meu velho. Perplexo, quase explodi de tesão. “Eai, seu pauzudo tá aqui, cheio de tesão, pronto pra esporrar em uma puta gostosa. Abre o bucetão pra mim, abre”, a voz grave do meu pai se ouvia em um vídeo curto, deitado na cama, ele empunhava seu cacete com força, grande e bem grosso. Aquela visão me fez babar, desejando aquele pau dentro de mim como nunca desejei antes, e apenas por olhar eu já sentia o peso daquele pau. Meu desejo era absorver todo aquele conteúdo de uma só vez. Passando pelas fotos eu batia uma cada vez mais rápido, em uma das fotos a deliciosa bunda do meu velho parecia saltar da tela, era rosada como a minha, e parecia ser tão apertadinha quanto. Eu tremia em um misto de tesão, culpa e medo de ser flagrado batendo uma para o cuzão aberto do meu pai. Em outro vídeo curto se ouvia, “aqui o rabo do teu macho. Não era isso que você queria? Cuzão de macho ativo piscando? Tesão da porra”, meu velho sussurrava, aberto na cama levantando as pernas e abrindo seu cuzinho com os dedos. Apenas o áudio daquele vídeo foi o bastante para me fazer delirar, esporrei forte, as jatadas molhando meus peitos, de tanto tesão acumulado a porra tinha um calor intenso, pensei haver queimado minha mão. Soltei o ar, fiquei mole, levantei-me da cadeira, que rangeu um pouco, uma onda de preocupação percorreu meu corpo, prontamente conferi a porta do quarto, nenhum movimento.

Depois de uma punheta dessa era hora de tomar banho, tirar a gala grossa dos pentelhos, e ir dormir de pau duro, pensando no cacete grosso do meu velho. Dando uma última conferida nos itens mais abaixo da pasta, notei fotos que pareciam prints de WhatsApp, abri-as, curioso. Reconheci meu tio Mateus na foto de perfil do print, as conversas, a priori, não eram nada demais, apenas meu pai perguntando se meu tio viria, ou se estava afim, não diziam de que. A claridade do segundo print preencheu meus olhos na escuridão da cozinha, quando os foquei de volta vi um pau grosso, muito pentelhudo, os ovões caídos, pentenhos grisalhos preenchendo toda a extensão do púbis. Creio que era o meu tio, os pelos do meu pai eram bem pretos, e que pica maravilhosa meu tio tinha, uma pena não as ter visto anteriormente, a punheta seria ainda mais forte, imaginando a cena daqueles armários se sarrando, os pelos se entrelaçando num beijo frenético, minha mente voava.

Não sabia que eles já tinham se conhecido daquela forma, pensava que era coisa de adolescente mesmo, uma brotheragem aqui ou ali, como eu fazia com Tiago. Mas talvez houvesse brotheragens duravam uma vida toda. Fiquei intrigado, mas não assustado, minha safadeza falava mais alto, e afinal esse era também um desejo meu, vi aquilo mais como uma abertura com meu velho. Quando vi, estava praticamente batendo uma ali mesmo, imaginando as possibilidades, ainda sonolento pela punheta que acabara de bater. Larguei meu pau sonoramente sobre a barriga, respingos de gala voando soltas, suspirando de cansaço.

A chuva era forte, o frio repentino quase me fez desistir de tomar banho e ir dormir galado mesmo. “Nada disso, Pedro Henrique. Vai tomar banho, agora!”, a voz grave do meu pai ecoando na minha cabeça ao passo que eu fechava a pasta e guardava discretamente o PC onde o havia encontrado. Tomei um congelante banho rápido, em seguida me dirigi à pequena cama do “quarto de hóspedes” da casa, me joguei só de toalha mesmo. Deitado, roçando meu pau na cama, eu repassava aquela deliciosa cena na minha mente, meu corpo leve por conta do tesão. Posteriormente, eu daria um jeito de tirar mais informações do meu velho, agora era hora de dormir, amanhã seria um dia e tanto.

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Foto de perfil de Sr. HilstSr. HilstContos: 3Seguidores: 24Seguindo: 2Mensagem Um apaixonado em histórias de sexo incestuoso. Aqui vocês vão encontrar contos gays com bastante incesto, romance, e sexo feito com muito tesão. Um perfil para você que curte bears, diferença de idade, maduros e novinhos, pentelhadas grossas, cheirão de macho e possui um excepcional gosto por incesto. Estou sempre aberto a sugestões. Espero que curtam e boa punheta! Por Sr. Hilst

Comentários

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Sr, maior tesão tua narrativa. Conte-nos mais...

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O pornô citado é real e para aqueles que quiserem ver podem procurar por “Dad Gets Into Trouble - A Joe Gage Movie”, a cena em questão é a quarta do filme. Vocês acham fácil na internet, tem completo no Xhamster

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Que delícia. Adorei o testo. Dormir? Eu ia passar a noite toda fuçando o PC e gozar muito. Acho que esse papai promete. Que bom que você vai passar um mês por aí. De repente nem vai mais embora. Ahahahahahah.

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Ta ficando da hora em tesudo. So então, minha sugestão é que fique nessa pegada, não seja muito longo nem fuja do assunto do site. Cansei de contos que ficam longos e viram mimimi romantiquinho, acompanhei um aí mas depois peguei enjoo do site pprt perdendo vontade disso aqui já uns contos repetitivos chatos pra kralhous lolkkkkkk

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Obrigada pelo toque. Eu geralmente não escrevo séries com mais de 3 partes, é o meu máximo. Espero que goste da continuação

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AINDA NADA DE EXCEPCIONAL. AGUARDANDO.

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Você é um leitor difícil de agradar, já percebi isso. E eu amo isso. Espero que goste dos contos que virão

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Não se surpreenda, ele critica todos os textos e não vota em nenhum, nem mesmo nos que ele elogia. O site inteiro conhece a figura, por isso a maioria dos escritores tem bloqueado o perfil dele.

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Peço desculpas pela demora, o mês foi bastante corrido para mim. Deixem suas sugestões para séries e contos que queiram ver por aqui, estarei de olho em todas elas. Espero que gostem do conto e boa punheta meus safados!!!

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Amei que seu conto não é tão longo, eu amo conto de incesto entre pai e filho,onde o pai pega o amigo filho e o filho descobri e pega o pai, nessa linha, uma dica de conto pra vc, uma sugestão.

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